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Pode-se dizer que o trabalho análogo a escravidão e o assédio moral são a duas maiores

antíteses presentes no trabalho decente. Como visto na vídeo-aula “Diversidade,


assédio, racismo, trabalho análogo ao escravo.Por todo exposto, o trabalho análogo a
escravidão distinguir-se, no que concerne na restrição da liberdade, que envolve no
trabalho forçado e também nas condições precárias.
Destarte, chocam-se a concepção do trabalho análogo a escravidão e o trabalho decente,
pois:
Com isso, a partir da perspectiva do trabalho decente é possível aceder que o trabalho
em condições análogas à escravidão de escravo está corrente no instante em que há
inexistência de respeito ao atributo maioral do ser humano que é a sua dignidade. Na
concepção do trabalho humano, decorre quando é recusado ao trabalhador aos direitos
mínimos que a OIT concertou nominar trabalho decente, por serem Direitos Humanos
exclusivamente dos trabalhadores. Assim, o trabalho análogo a escravidão é uma
abnormidade em nosso sistema judiciário e político, que exige ser abatido por meio de
políticas públicas, como é acaso da política de fomento do trabalho decente.
Ademais, o trabalho análogo a escravidão não se expressa somente nas degradantes
condições de trabalhos, mas, em particular, na violência implícito ao fenômeno,
averiguado nos distintos dispositivos de coerção, no assédio moral, sexual ou física,
usados para submeter-se o trabalhador e mantê-lo cativos. Nesse sentido, o assédio
moral presente no trabalho análogo a escravidão, prejudica particularmente os valores
do trabalhado e proporciona negativas consequências psicológicas à vítima,
concomitantemente, viola à dignidade ou à integridade física e psíquica, garantidos nos
preceitos do Direitos Humanos

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