para o ensino de
ŇĂƵƚĂƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂů
Caio Talmag Nóbrega
Orientador: Prof. Dr. Giann Mendes Ribeiro
Produto Licenciado: Licença Creative Commons 4.0 Internacional
FICHA CATALOGRÁFICA
Biblioteca IFRN – Campus Mossoró
Visão geral
se que o flautista que, por ventura, for ministrar aulas sobre seu instrumento,
possa encontrar neste material um referencial válido no qual se apoiar.
Neste ínterim, será dado um foco maior em questões de ordem didático-
pedagógica. Serão apresentados pensamentos, teorias, metodologias,
ferramentas, repertórios e comentários que podem vir a ser úteis no contexto
de trabalho de aulas de flauta transversal. Cabe ressaltar que este Material
Didático não deve ser interpretado como um “método de ensino”
rigorosamente sistematizado. Em todo o percurso de experiência do
professor, estará a cargo deste a decisão de utilizar ou não determinadas
sugestões aqui contidas, e quando as utilizar. O material tampouco se propõe
a alcançar um nível de aprofundamento técnico “final” ou “perfeito”. Em
outras palavras, espera-se que o Material Didático para ensino de flauta
transversal funcione como um incentivo ao aperfeiçoamento daquele
professor do instrumento que possui pouca instrução na área da educação
musical.
Zoltán Kodály
Leitura recomendada:
Shinichi Suzuki
Leitura recomendada:
Keith Swanwick
Leitura recomendada:
John Paynter
Leitura recomendada:
Visão Geral
Respiração
aspectos práticos, o aluno deve ser orientado a inspirar pelo nariz, e inflar a
região abdominal. Em seguida, deverá liberar lentamente o ar pela boca,
apoiando a mão sob o abdômen, sentindo este se esvaziar à medida em que
o ar é liberado. Caso o professor perceba que o estudante está elevando a
região torácica ao inspirar, ele deve alertar o aluno sobre isto, e orientá-lo a
repetir o processo até que esta eventual elevação do tórax seja minimizada.
Para exercitar a manutenção de uma coluna de ar uniforme e longa, sugere-
se que o aluno se posicione em frente a uma parede, e tente manter um
pequeno pedaço de papel junto a esta parede por meio do sopro, até que a
coluna de ar se esgote e o papel caia. Este exercício pode ser repetido
indefinidamente, e deve servir para simular a manutenção de notas longas na
flauta, situação na qual o flautista deverá economizar na vazão de ar para que
consiga prolongar a emissão de uma nota. Desta maneira, o estudante pode
iniciar este exercício visando apenas a treinar a respiração diafragmática ao
manter o pedaço de papel fixo na parede. Porém, após dominar a respiração
neste exercício, recomenda-se que o aluno procure repeti-lo, desta vez
procurando reduzir a vazão de ar ao volume mínimo para que o papel se
mantenha fixo na parede. Com isto, espera-se que o aluno consiga maximizar
o tempo de duração de sua coluna de ar.
Para exercitar o “ataque de sopro” (técnica que irá fortalecer a musculatura
do diafragma) sugere-se que o aluno, sentado ou em pé, com a mão sob o
abdômen, inspire inflando a região, e libere o ar pronunciando em ataques
rápidos as seguintes consoantes na ordem sequencial “S”, “F”, “X”, e “P”.
Ou seja, cada consoante não deve durar mais que uma fração de segundo. De
preferência, a sequência deve ser repetida sem interrupções e
indefinidamente, até que a coluna de ar do aluno se esgote. Neste exercício,
o aluno não deve se preocupar em excesso sobre a intensidade ou vazão do
ar, pois devido ao ataque rápido de cada consoante, espera-se que o aluno
empregue uma vazão de ar relativamente intensa para cada nota, e isto neste
exercício deverá fortalecer a musculatura do diafragma, e preparar o aluno
para a futura emissão de notas com maior volume.
Durante os exercícios respiratórios é comum que o aluno iniciante sinta
tonturas e cansaço, pois seu corpo ainda está sendo acostumado às oscilações
de respiração que o estudo exige.
18
Embocadura
Após o aluno dominar a emissão das notas com o bocal isoladamente, a flauta
pode ser montada com todas as suas peças e então o aluno estará,
teoricamente, apto para aprender as digitações e a prática do repertório
propriamente dito.
Ataque de língua
Caso ainda assim o professor opte por tratar do ataque de língua antes da
prática de qualquer repertório, o seguinte exercício pode ser utilizado:
Para a prática deste exercício, o aluno deve ser orientado a buscar a emissão
de todas as notas com o ataque de língua. O exercício possui dificuldade
progressiva, pois consideramos que a nota Si da primeira oitava é a de mais
fácil emissão, e à medida que as notas se tornam mais graves, um controle
mais fino do ataque de língua é necessário.
Para compreender e praticar o ataque de língua, o aluno deve ser orientado a
posicionar a ponta da língua entre o céu da boca e a arcada dentária superior,
e soprar cada nota imaginando estar cuspindo um pequeno pedaço de papel,
produzindo um som de “T”.
Quanto mais graves as notas, mais cuidado o ataque de língua exigirá do
músico. Assim, ressaltamos que a prática desta técnica será mais fácil e
confortável para o aprendiz quando aplicada em notas intermediárias ou
agudas.
A qualidade do som emitido pelo flautista iniciante costuma oscilar
constantemente durante seus primeiros dias de prática, pois o
desenvolvimento da memória muscular relativa à embocadura e ao ataque
das notas é relativamente lento. É muito comum para o flautista iniciante a
oscilação da qualidade do seu som, ou seja, após tocar um trecho com grande
qualidade sonora e conforto na musculatura facial, pode ser que o estudante,
ao repetir o mesmo trecho pouco tempo depois, tenha um desempenho de
baixa qualidade sonora e desconforto na musculatura facial. Sugerimos que,
antes de executar trechos maiores, o aluno procure emitir e manter por um
certo tempo a nota Si da primeira oitava, para “resgatar” a embocadura e o
ataque de língua necessários à execução de qualquer peça que esteja sendo
estudada.
21
Visão Geral
Os áudios
Comentários
“Ode à Alegria” de Beethoven é uma peça que funciona muito bem como a
“primeira música de um flautista”. A melodia desta música é bastante
simples, contendo praticamente apenas intervalos por graus conjuntos, e
mantendo um caráter isorrítmico em quase sua totalidade. Além disso, a peça
tem uma extensão melódica muito pequena, e abarca apenas cinco notas.
A composição foi escrita originalmente na tonalidade de Dó maior, porém
transposta para a tonalidade de Fá maior neste material para fins didáticos.
Para tocar esta peça, o aluno deverá ser orientado a manter o polegar
esquerdo na chave do Sib durante toda a execução (exceto ao tocar as notas
que não demandam o acionamento desta chave, naturalmente).
Para uma clara emissão da nota Dó no compasso 12, é recomendado que o
estudante acione todas as chaves necessárias ao mesmo tempo, e sopre
simultaneamente ao acionamento das chaves. Caso ainda assim o aluno
encontre dificuldades, o professor pode recorrer à alternativa de oitavar
acima esta nota.
Caso o professor já neste momento opte por iniciar o aluno na leitura de
partitura, o caráter isorrítmico da peça pode facilitar a compreensão de
conceitos como “pulso”, “tempo”, “semínima”, e “subdivisão rítmica”.
Ode à Alegria (Tema da 9ª Sinfonia)
L.V Beethoven
q : 120
F C
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F F/C C7
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Ode à Alegria (Tema da 9ª Sinfonia) L.V Beethoven
A duas vozes Arranjo: Caio Talmag
q : 120
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F C F F/C C7
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Fl. 2
Ode à Alegria (Tema da 9ª Sinfonia)
31
Comentários
A canção popular “Cai, cai, balão” pode funcionar como uma introdução
simples a 3 elementos técnicos que estarão presentes na maior parte do
repertório para flauta: saltos melódicos, a emissão do segundo Ré, e
síncopes.
A melodia possibilita a introdução do segundo Ré nos estudos do aluno. Esta
nota possui uma digitação pouco intuitiva, e requer um pouco mais de
técnica. Ela surge duas vezes durante a melodia e em ambas é antecedida e
sucedida pelo segundo Dó. Nestas passagens, deve ser enfatizado para o
aluno a complexidade de alternar o acionamento da chave do dedo mínimo
direito nos momentos corretos.
Esta peça introduz saltos melódicos de terça menor ascendente (compassos
3 e 5) e descendente (compassos 10 e 11). Apesar de curtos, estes saltos
podem apresentar alguma dificuldade para o flautista iniciante,
especialmente os presentes nos compassos 10 e 11. Caso haja dificuldade
por parte do aluno, recomenda-se tocar estas passagens em andamentos mais
lentos, para que ele consiga internalizar o mecanismo dos saltos em sua
memória muscular.
O tema de “Cai, cai, balão” já inicia apresentando algumas figuras pontuadas
e síncopes. Pode ser um momento oportuno para familiarizar o aluno com o
conceito de “contratempo”.
Para tocar esta peça, o aluno deverá ser orientado a manter o polegar
esquerdo na chave do Sib durante toda a execução (exceto ao tocar as notas
que não demandam o acionamento desta chave, naturalmente).
Cai, cai, balão
Folclore brasileiro
q : 120
F
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Ι
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F C7(9)
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Cai, cai, balão
q : 120
A duas vozes Folclore brasileiro
Arranjo: Caio Talmag
F
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Cai, cai, balão
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Lá
Dó Dó
Sib
Lá
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Dó
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Sol
Ré
Dó Dó
Sib
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Sol
Fá
36
Mulher rendeira
Folclore brasileiro
37
Comentários
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F Bb C7 F
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F Gm7 C7 F
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F Gm7 C7 F 1. F 2.
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Mulher rendeira Folclore brasileiro
q : 86
A duas vozes Arranjo: Caio Talmag
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F Bb C7 F
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Flauta 1 %α 3 Œ ‰ œ − œœ
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Fl. 2
40
Comentários
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C C/E F C/E
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Brilha, brilha, estrelinha Folclore francês
q : 143 A duas vozes Arranjo: Caio Talmag
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C C/E F C/E Dm C G7/B C
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Fl. 1
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Fl. 2
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Brilha, brilha, estrelinha
45
Luar do sertão
Catulo da Paixão Cearense
46
Comentários
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C A/C# Dm
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G G7 C G7
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Luar do Sertão
q : 77
A duas vozes Catulo da Paixão Cearense
Arranjo: Caio Talmag
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2 Luar do Sertão
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G G7 C G7
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Comentários
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Am Dm E5+ E Am
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A7sus4 A7 Dm E5+ E Am
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23
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Cantiga (Ária da Bachiana nº 4) Heitor Villa-Lobos
q : 75
A duas vozes Arranjo: Caio Talmag
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Am Dm E5+ E Am
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2 Cantiga (Ária da Bachiana nº 4)
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Am A7 A7sus4
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55
Greensleeves
Folclore inglês
56
Comentários
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30
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Greensleeves Folclore inglês
A duas vozes Arranjo: Caio Talmag
q : 152
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60
Comentários
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Am Am/C Am
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16
Fine
Se essa rua fosse minha Folclore brasileiro
q : 82
A duas vozes Arranjo: Caio Talmag
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Am Am/C Am E7
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Fl. 1
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Fl. 2 % œ ˙
64
Comentários
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13
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Arioso (Cantata 156) J.S. Bach
q : 65
A duas vozes Arranjo: Caio Talmag
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G D B/D#
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Flauta 1 % 3 ˙ œ ˙ œ œ
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Flauta 2 % 3 ϖ ˙ ∀˙
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Em Em/D C C/B Am Am/G D7/F# D7
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Fl. 2
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G G/F# Em
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2 Arioso
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D 1. D7 D 2.
−− ϖ
13
Fl. 1 %
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Fl. 2
69
Tabela de digitação