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O código binário
Quando os primeiros computadores foram projetados, percebeu-se que seriam necessários cerca
de 250 códigos diferentes para representar, com valores diferentes, todos os números, letras
maiúsculas, letras minúsculas e acentuadas e os demais símbolos. Então, cada carácter diferente
(número, letra ou símbolo), recebeu um valor. Por exemplo, o A maiúsculo, foi chamado de 65, o
B, de 66 e assim por diante.
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DESIGNAÇÃO DO CURSO | TÉCNICO/A DE GERIATRIA – AÇÃO 1
FORMADORA PAULA FERREIRA|
12 2 = 6 Resto 0
6 2 = 3 Resto 0
3 2 = 1 Resto 1
1 2 = 0 Resto 1
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Sob o título "Imprensa no Século XXI", o evento procurou encontrar boas práticas e análises teóricas sobre a
evolução dos media, a sua economia e os novos meios de distribuição. "Estamos a passar da imprensa para o
portátil, o móvel", lembrou João Palmeiro, responsável da APImprensa. "É preciso mudar a lei" relativamente
ao que é edição diária ou não diária, porque quase todos são diário com a presença na Web.
Para o estudioso dos média Landerset Cardoso, se a imprensa "é muito custosa" para a primeira cópia (em
papel), já o digital "atenua e reduz" o custo da reprodução. "Os conteúdos são código binário", reproduzíveis
em dispositivos como os telemóveis, cuja indexação - nomeadamente através de metadados entendíveis pelos
motores de busca - provocam um "aumento de eficiência" para os produtores de conteúdos.
"Andamos sempre à procura de contentores para armazenamento de informação" mas adaptamos a tecnologia
a essa evolução, explicou Carlos Correia, responsável do Centro de Investigação para Tecnologias Interativas
da Universidade Nova de Lisboa. Lembrou a criação dos suportes de tinta eletrónica (e-ink), em 2001 por
Joseph Jacobson no MIT, bem como o iPhone ou os telemóveis Android. "São contentores, não interessam
para nada" em termos de futuro da imprensa, "são gadgets".
Também John Forcucci, do Boston Globe, alinhou nesta visão ("o papel não é o nosso negócio, são as
notícias"), tal como Martim Avillez Figueiredo, diretor do i, para quem o lançamento deste projeto jornalístico
pressupôs a criação de uma marca forte "para depois replicar conteúdos" noutros suportes - nomeadamente
nas redes sociais, onde são o único meio com uma secção para aproveitar o que por lá circula e disseminar
conteúdos de forma eficaz.
Mais importante, sublinhou Correia, é a "relação de amor e ódio" entre a imprensa e o Google, nomeadamente
com a última inovação Fast Flip que permite "folhear" páginas de revistas ou jornais online, bem como inserir
publicidade dividida com os editores. A mediação com os leitores "deixa de ser feita por pessoas como os
jornalistas e passa a ser feita por máquinas", pelo algoritmo de seleção da Google. Mas, questionou, será que
o público e os editores o vão adotar ou vai transformar-se num Fast Flop?
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Atividades:
2. Os códigos binários são muito utilizados nos computadores. Porquê? Fundamente a sua resposta.
5. Pesquise de modo a lhe ser possível responder de modo sucinto (máximo 50 palavras) o que é, o que
significa e para que serve o código ASCII?
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