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1

EXTENSÃODENI
ASSA

Cur
so:
Licenci
atur
aem Ensi
nodeMat
emát
ica

Di
sci
pli
na:
Mat
emát
icaEscol
ar

Uni
dadeTemát
ica:
Int
roduçãoaoest
udodef
unções

Cont
eúdo:
Função

I
ntr
odução

Nestadisci
pli
na,Matemát i
caEscolar,i
remosreverconcei
tosdoEn¬si
no
Secundári
ocom umaabor dagem dif
erenci
ada,poi
salém derel
embraresses
concei
tos,demaneiraefecti
va,constr
uiremosumaat i
tudedepesqui
sa.
Nessenov opontodev i
sta,aMatemát i
cadeixadeserum conjunt
ode
regr
aseconv ençõesepassaaserum conj unt
odeconhe¬cimentosquese
rel
aci
onam esesust ent
am.

Obj
ect
ivos

Nofi
naldest
aaulavocêser
ácapazde:
1.defini
rfunção,domí
nio,cont
radomí
nioeesboçargr
áfi
cosde
f
unções.

2.det
ermi
narodomí
niodeumaf
unçãor
eal
.

Função

Af unção det er
mina uma r el
ação ent
re os element
os de doi
s
conjuntos.Podemosdef i
ni-
lauti
li
zandoumal eidefor
mação,
em que,
paracadav alordex,temosum v al
ordef(
x).Chamamosxdedomí ni
o
ef(x)ouydei magem dafunção.

Aformali
zaçãomat
emáti
caparaadef
ini
çãodefunçãoédadapor:
Sej
a X um conj
unt
o com el
ement
os de xe Y um conj
unt
o dos
2

el
ement
osdey
,temosque:

f
:x→ y

Assim sendo,cada el
ement
o do conj
unt
oX él ev
ado a um úni
co
elementodoconj
unt
oY.Essaocorr
ênciaédet
ermi
nadaporumaleide
formação.

A part
irdessa defi
nição,é possí v
elconstatarque x é a var
iável
i
ndependenteequeyéav ar
iáv
eldependente.Issopor
que,em toda
f
unção,paraencont
rarov al
ordey ,
devemosterini
cial
ment
eov al
ordex.

Exemplo:sej
am dadososconj
untosA= { 0,
1,
2}eB= {0,1,
2,
3,
4,
5};
v
amos consider
ar a função f
:A→B defi
nida por y= x+ 1,ou sej
a
f
(x)= x+ 1.

Para encontraras i
magens dos obj
ect
os que são element
os do
con¬j oA,f
unt az-seasubsti
tui
çãodoselement
osdoconj oAnaf
unt unção
f(
x)= x+ 1, sendoassi
m:

Par
ax= 0→y= 0+ 1=1

Par
ax= 1→y= 1+ 1= 2

Par
ax= 2→y= 2+ 1= 3

A B
0
0

1 4
1
2 2
3 5
3

Desseexempl
oacabamosporconcl
uirque:

 Oconj oAéodomí
unt niodaf
unção.

 Oconj
unt
o{1,2,3}
,que é um subconj o de B,é
unt
denominadoconj
unt
oimagem dafunção,quei
ndi
camos
porIm.Noexemploaci
ma,I
m ={1,
2,3}

Exer
cíci
os

1.Consi
der
andoosconj
unt
osA={
1,
0,1,
2}

eB={
3,
0,3,
6,9,
10}
,quai
sdosconj
unt
os

asegui
rsãof
unçõesdeAem B?

a)F={
(1,
3)
;(0,
0);
(1,
3);
(2,
6)}

b)E={
(1,
10)
;(0,
10)
;(1,
10)
;(2,
10)
}

c)H={
(1,
0);
(0,
0);
(1,
9);
(2,
10)
;(1,
6)}

d)K={
(1,
3)
;(1,
3);
(2,
9)}

e)N={
(1,
4);
(2,
0);
(0,
3);
(3,
6);
(1,
9)}

2.Consi
der
eA={
a,b,
c,d}eB={
1,2,
3,4,
5}.

Assi
nal
eaúni
caal
ter
nat
ivaquedef
ineuma

f
unçãodeAem B.

a){
(a,
1);
(b,
3);
(c,
2)}

b){
(a,
3);
(b,
1);
(c,
5);
(a,
1)}

c){
(a,
1);
(b,
1);
(c,
1);
(d,
1)}

d){
(1,
a);
(2,
b);
(3,
c);
(4,
d);
(5,
a)}

Repr
esent
açãodef
unçõespordi
agr
amas
4

Um di
agr
ama de setas r
epr
esent
ando uma r
elação de um
conj oAem um conj
unt oBéumaf
unt unçãose:

I
) Decadael oda A par
ement teex
act
ament
eumaúni
ca
set
a.

I
I) Nenhumaset
ater
minaem mai
sdeum el odeB
ement

Repr
esent
açãoGr
áfi
ca

DadossubconjuntosAeBdenúmer osreai
seumafunçãof:
A→B
podemosrepresentaraf unçãograf
icament
ecomopontosdoplano.
Noei xohori
zontalrepresentamoso domínioenoeixov er
ti
cal,o
contr
adomíni
o.

Exempl
o:

Sej
aoconj untoAformadoport r
êsnúmer os,A={-1,0,2}eo
con¬j
untoBformadoporseis,B={-1,0,1,2,3,4}ef(
x)= x+ 1,vem
que subst
it
uindo os el
ementos do conjunto A em x na função
f(
x)= x+ 1,t
e¬mosque:

par
a x=-
1→y=-
1+ 1= 0

par
ax= 0→y= 0+ 1= 1

par
ax= 2→y= 2+ 1= 3

(
Const
rui
rogr
áfi
coy
=f(
x).
)

Os pares or
denados f
ormados a part
irda subst
it
uição dos
ele¬mentos do conj
unto A na f
unção f
(x)= x+ 1 são f= {(-
1,0)
,
(0,1)
,( 3)
2, }
.Taispontosassi
nal
adosfor
mam um gráfi
codaf unção.

EsboçodoGr
áfi
codeumaFunção

Para esboçarmos o gráfi


co cart
esiano de uma f unção f
,
pri
mei ramenteatr
ibuí
mosv al
oresconvenientesa xnodomí ni
oda
função e, em um segundo moment o, det
erminamos os
corres¬pondent
esv al
oresdey =f
(x)
.Final
ment e,ográf
ico,então,é
5

const
it
uídopel
ospont
osr
epr
esent
ati
vosdospar
es(
x,y
).

Det
ermi
naçãodeDomí
niodeFunçõesNumér
icas

Em geralquandosedefineumaf unçãofatrav
ésdeumaf órmul
a(ex.
:
2 2x
f()= x,
x f
(x)= ,
etc.)
,subentende-
sequeodomí ni
ode
x+1
defi
niçãodef D(
, f)
,éomai orsubconj odeR,
unt noqualadef
ini
ção
fazsenti
do( ouondeafunçãopodeoper ar)
.

Exempl
os:
Def
inaosdomí
niosdasf
unções:

x
+3
a)f
(x)=
x-2

Seformosanot ar
,aexpressãoaci maadmi t
equal quervalorrealdexno
numerador
,masnodenomi nadortem queset erocuidadodev er
if
icarque
est
e nunca poderá serzero( 0)
,poi s não exi
ste di
visão porzer o na
Ma¬temáti
ca,daiquex-2≠ 0⇔x≠ 2,

Por
tant
o,D(
f)= {
x∈R|
x≠2}= R-
{2}

b) f
(x)= 2x
-6

Nest
ecaso,anal
isandooradical
,sabemosqueest
e,set
iverí
ndi
cepar
,
em R,
nãopodesernegati
vo.Por
tanto,2x-6≥ 0⇔2x≥ 6⇔x≥ 3

Por
tant
o,D(
f)= {
x∈R|
x≥3}= [
3,+ ∞)

c) f
(x
3
)= 2x
-1

Sabe-
se que o r
adi
cando de uma rai
z de í
ndi
ce í
mparpode ser
negati
¬voounuloouposit
ivo,ousej
a,2x-
1podeassumi rt
odososval
ores
reai
s.

Por
tant
o,D(
f)= R.

Exer
cíci
os

Resol
verosexer
cíci chan02
osdaFi
6

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