Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
I.Classificação
Máquinas de Elevação de uso Geral são aquelas que se destinam unicamente ao processo de
levantamento de carga.
As Máquinas de Elevação de uso específico para alem de levantar a carga deslocam na , ou o processo
de levantamento da carga é efectuado por meio de processos especiais.
Elevadores
1
Empilhadeira Talha eléctrica Talha Manual Guincho
TIPOS DE GUINDASTES
2
Mastro Telescópico de Ponte Rolante para Ponte Rolante Manuseio de Bobinas de Alumínio
Estrutura de Derrick
6.
3
6
7.Guindaste de construção
4
B-Pelas caracteristicas construtivas dos elementos de captação de carga
5
4.Para o transporte de contentores
1-Estacionários
2.De movimento
6
2-De lagarto
3-Flutuantes
7
4-De cabo
5-De automóveis
Guindastes de automóveis
8
II.Guindastes
Por outro lado os guindastes caracterizam-se pela repetição de curtas ligações no momento em que os
elementos de captação de carga realizam o movimento de translação de vai vem dentro do ciclo.
c)Cargas de inercia
-As forças motrizes nas máqui9nas são o momento do motor(binário, forces dos gases(vapor,
liquido).
No computo geral para conhecê-los é preciso saber as forces tecnológicas utéis, resistências nocivas e
forcas de inércia dos elemntos em movimento.
-As forças de resistência nas máquinas são forcas de resistência tecnológica de que depende a aplicação
da máquina e de condições de trabalho
-As forcas de inercia nos mecanismos surgem no momento de arranque, travagem, e variação da
velocidade
A actuação de forças num sistema elástico conduz à oscilação de massa consequentemente o surgimento
de cargas dinámicas que podem superar por muito as cargas estáticas fundamentalmente nos
mecanismos de deslocação e giratório durante um arranque rápido e travagem.2.Parâmetros que
caracterizam os regimes de serviços dos Guindastes
9
Tabela 1
Q
K c arg a m (1)
Qn
Qm c arg a.media. por.turno Dias.de.trabalho. por.ano 250
K ano (2)
Qn c arg a.no min al Dias.do. Ano 365
K ano Coeficiente.de.utilizacao.do.guindaste. por.ano
Tempo.de.trabalho
DL%ouTL % .100%(4)
Tempo.do.ciclo(Tc ) N o .de.horas.de.trabalho.do.guindaste. por.dia
K dia (3
Tc Tempo.de.trabalho Tempo.de. paragem 24
K dia coeficiente.de.utilizacao.do.guindaste. por.dia
Tc t arr t festavel t trav t par
3600
nciclos , c / h(5)
Tc
10
3.Principais Mecanismos dos Guindastes
2. Mecanismo de Translação do
Guindaste
11
5. Mecanismo de Rotação do Guindaste
etc.
7. Etc.
12
3.1.MECANISMO DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Figura 1
Onde:
13
Vantagens do sistema cadernal simples
14
Vantagens
Desvantagens
15
Coeficiente de multiplicidade “a”(vantagem mecanica) do sistema cadernal define-se como sendo a
relação do número de cabos (m) que asseguram a carga e o número (Z) de cabos que se enrolam no tambor.
16
Sistemas para o ganho de força e de velocidade
Sistemas para o ganho de força e de velocidade
Sistemas para o ganho de força
Sentido fisico
Quando a carga e levantada ate a altura h,o tambo enrola
uma cabo com comprimentoigual a 2h.
Quando o sistema esta em equilibrio pode se escrever a seguinte equacao.
Q S1 S 2 com S 2 S1 S ma x ( forca max ima no cabo) .
Q Q
S ma x onde a a razao mecanica ou coeficient e
2 a
de multiplici dade
Tendo em conta o esquema de ganho de forca da figura conclui se que
Vt 2Vcar aVc arg a
Durante a subida, considerando o rendimento nas roldanas teremos:
Trabalho Util
Re n dim ento
Trabalho Gasto
Q.h Q
S2 conclusao, ha ganho de forca
a.S 2 h a
Sentido fisico
Quando a carga e levantada ate a altura h,o tambor enrola
uma cabo com comprimentoigual a 1 quarto da altura h.
17
Cadernal: é a associação de várias polias fixas (num único bloco) com várias polias móveis (todas num
mesmo bloco), com o objectivo de obter uma vantagem mecânica. A associação também é conhecida por
moitão ou simplesmente por talha. Há várias configurações; eis algumas:
Polia ou roldana, consta de um disco que pode girar em torno de um eixo que passa por seu
centro. Além disso, na periferia desse disco existe um sulco, denominado gola, no qual passa
uma corda contornando-o parcialmente.
As polias, quanto aos modos de operação, classificam-se em fixas e móveis. Nas fixas os
mancais de seus eixos permanecem em repouso em relação ao suporte onde foram fixados. Nas
móveis tais mancais se movimentam juntamente com a carga que está sendo deslocada pela
máquina. Eis algumas ilustrações:
18
Na roldana fixa, numa das extremidades da corda aplica-se a força motriz F (aplicada, potente) e
na outra, a resistência R. Na móvel, uma das extremidades da corda é presa a um suporte fixo e
na outra se aplica a força motriz F --- a resistência R é aplicada no eixo da polia.
Na polia fixa a vantagem mecânica vale 1, sua função como máquina simples e apenas a de
inverter o sentido da força aplicada, isto é, aplicamos uma força de cima para baixo numa das
extremidades da corda e a polia transmite á carga, para levantá-la, uma força de baixo para
cima. Isso é vantajoso, porque podemos aproveitar o nosso próprio peso (ou um contrapeso)
para cumprir a tarefa de levantar um corpo.
19
Durante o repouso o esforço de tracção no cabo é igual em todos os ramais
Q
S1 S 2 ........ S a
a
Durante o levantamento de carga teremos nos vários ramais do sistema diferente resistência, por
conseguinte esforços de tracção diferentes no cabo. Na saída do tambor o ramal do cabo sofre
esforço máximo
S 1 S max ; S 1 S 2 ; S 2 S 1 . ; S 3 S 2 . ; S 4 S 3 . ; S a 1 S a .
Sabendo que Q S 1 S 2 S 3 S 4 1 teremos
2
Q S 1 S 1 . S 1 . ....... S 1 . a
2 Q S max S max . S max . 2 ....... S max . a 3
Q S max 1 2 ....... a 4
onde 1 2 ....... a e uma progrecao geometrica do tipo
1 a 1 a
daqui podemos dizer que : Q S max 5
1 1
Q 1
S max 6
1 a
20
Re n dim ento do sistema cadernal
Q
S max
a Sist .Cadernal .
Q
S max onde a coeficiente de mu ltiplicidade Q capacidade de c arg a, N
2a Sist .Cadernal
21
3.1.1Dispositivos de sujeição de carga
A.Dispositivos Universais
Os dispositivos universais são de uso generalizado e fazem parte deste grupo os seguintes:
A1. Laços
São constituídos de um elemento flexível com terminais que facilitam a amarração das cargas unitárias
sujeitas a elevação.
22
Laços de corrente Laços de corda
São de grande flexibilidade devem receber os mesmos As cordas têm grande aplicação na
cuidados e manutenção dispensada aos cabos.Os cálculos de suspensão de cargas de pouca
resistência a tracção são idênticos aos dos cabos de aço e se
responsabilidade, devido a baixa tensão
escolhem em função do esforço de roptura.Fig.pagina-94 de roptura.Têm grande flexibilidade
podendo ser facilmente amarradas(nós).
São fabricados de correntes de elos.Usados Ropem se facilmente quando actuam
predominantemente em serviços pesados, altas temperaturas sem protecção sobre os cantos vivos.
e grandes variações de temperatura.Sua alta flexibilidade
permite firme amarração a carga. As cordas são fabricadas de
sisal, cânhamo ou material sintético,
Tem o incoveniente do elevado peso e ferir os cantos vivos nylon ou plástico.
das embalagens frágeis em elevação.São dimensionados em
função do esforço de tracção e se escolhem pelo esforço de
roptura. Fig.pagina-94
23
A2. Ganchos
São usados como dispositivos de sujeição de cargas unitárias nas pontes rolantes e guindastes e podem
ser simples, duplos e articulados (triangulares)
24
1. -Simples-Forjados, Estampados e Laminados
3. Articulados e triangulares
Os ganchos são fabricados de aço20, Mn, etc pelos métodos de forjadura ou estampagem.Os ganchos 1 e
2 forjados são padronizados, no processo de fabricação a sua haste roscada* é testada a Tensão de
Tracção( 6 ) .As demais dimensões são estimadas e em seguida testadas através de cálculos de
25
resistência é quando suas proporções são definitivamente estabelecidas.Cada gancho sofre um ensaio
sob carga de 125% da carga nominal durante 10minutos.Cada gancho na sua face obrigatoriamente deve
possuir suas características de capacidade de carga.
O reduzido peso do gancho nos equipamentos de elevação de pequena capacidade com apenas um cabo
de sustentação e a possibilidade de torção do cabo faz com que se use massas auxiliares, para dar
estabilidade ao dispositivo de sujeição.
*-Nos ganchos de pequena capacidade a rosca da haste é Métrica ,Q<5tf; para Q>5tf a rosca é trapezoidal
ou dente de serra.
Q 4Q
t t 500kgf / 2 ( 6 )
A d12 cm
Os aparelhos para múltiplas polias são projectados com altura normal (longos) e altura reduzida
(curtos) e ainda os de coeficiente de multiplicidade variável
Figura 3.
26
B.Dispositivos Especiais
4. Apresentar segurança
O dispositivo de sujeição pode ser projectado para atender ao transporte de um produto específico ou
grupo de produtos que apresentam características semelhantes.
Grupos de Cargas
27
2. Cargas unitárias de médio porte.Exs:Partes de máquinas, barras, caixas, fardos, botijões, etc.
3. Tubos e barras.
4. Chapas
Para cada grupo de carga existem dispositivos que melhor se adaptam.Entre os de uso mais generalizado
podem-se citar os seguintes:
a)Travessas
b)Plataformas
c)Tenazes e garras
28
d)Caçambas
e)Electro-imãs
29
Elementos Flexíveis
Na qualidade de elementos flexíveis nas maquinas de elevação são usadas as cadeias e os cabos de aço
Cabos de aço
Os cabos de aço são amplamente usados em máquinas de elevação como órgãos flexíveis de elevação.
1. Cabos de movimento
Cabos de elevação
Cabos de tracção
2. Cabos estacionários
Cabos de sustentação
1. Cabos normais (cabos de contacto cruzado)-Na construção do cabo as camadas dos fios cruzam
se em vários pontos ao longo do cabo. O contacto cruzado tem o inconveniente
30
de originar tensões no cabo, limitando deste modo a vida do cabo. Este cabo não é
recomendado para as METs
2. Cabos paralelos (cabos de contacto linear)- Na construção do cabo os fios da camada posterior
ocupam os sulcos deixados vazios pelos fios da camada anterior. As tensões dentro do cabo são
quase nulas e são os cabos mais usados nas máquinas de elevação de carga
Vantagens:
Não há desgaste interno no cabo, como conseqüência do atrito resultante do cruzamento de fios.
1. SEALE- características- tem fios externos grossos, o numero de fios na primeira e segunda camada é
igual. São indicados para resistir na abrasão
31
SEALE-6X19+AF
1+9+9
2. FILLER. -Na composição da perna há arames de enchimento. Este cabo é mais flexível e indicado
para maiores esforços de tracção como, por exemplo, o levantamento de cargas
FILLER-6X21+AACI
1+5+5+10
3. Warrington- na construção do cabo a camada geral externa possui alternadamente fios de diferentes
diâmetros .São indicados para teleféricos uma vez possuírem uma forma não redonda, funcionam
como cabo guia.
Warrington-8x19+AF
1+6+(6+6)
32
1. Cabos de torção a direita
1. Regular (oposto)-Os fios de cada perna são torcidos no sentido oposto da torção das pernas no cabo
2. Torção Lang- os fios de perna são torcidos no mesmo sentido que as próprias pernas.
Galvanização
No de flexões
Tensão de flexão
Lubrificação
Cuidados e manutenção
Corrosão,
Abrasão,
Quebra de fios,
Soltura de fios
33
Defeitos de manuseio
Após a inspecção se pode recomendar ou calcular a carga corrente a partir do esforço máximo de
tracção.
P A. ropt
P2 S max 2 A2 . ropt
Q2
S max 2
2 a M
S max 2 Forca.de.traccao. max ima.corrente.do.cabo
Q2 Capacidade.de.c arg a. max ima.corrente
3. Por quebra de fios tomando uma amostra de cabo de um metro para 12 fios e em diante
reduzir a carga Q em 20%.
34
Tambores do mecanismo de elevação de carga
Os tambores dos mecanismos de elevação de carga destinam se a enrolar o cabo, dar movimento e por
conseguinte conservar o cabo.
Tambores cilindricoscilíndricos
Tambores cónicos
1. Tambores para umas camadas ranhurados, são usados para trabalhos de grande responsabilidade em
capacidades nominais Q> 25T
2. Tambores para várias camadas Lisos, usados em trabalhos de pequena responsabilidade e capacidade
de carga pequena
1. Tambores cónicos empregam se nos casos em que o momento de torção varia em grandes magnitudes
35
2. Tambores cilíndricos São os mais usados em mecanismos de elevação de carga
Dt d c (e 1)
d c diametro.do.cabo
e coeficiente.que.depende.do.regime.de.servi cos .do.guindaste
Dtcal d c .e...(1)
Dtcal Dt d c ...(2)
Dtcal d c (e 1) d c d c .e
TL%/DL% 20 25 40 Manual
e 20 25 30 18
Regime L M P Manual
36
37
Ltroscada t.Z
t passo.da.rosca
Z numero.de.espiras.da. parte.roscada.do.tambor
t d c (2..3)mm
H .a
Z (1,5..2) 3..4
.Dt
1,5...2 m arg em.de.seguranca,...3..4 numerodefiosnecessarios. para.a.montagem.dos.elementos
que. fixam.o.cabo
Para.o.mecanismo.de.elevacao.simples
Ltot .tambor t.Z
Para.o.mecanismo.de.elevacao.duplo
Ltot .tambor 2.t.Z l 0
tor .e. flex 0,1 comp . Por essa razão despreza se por ser insignificante comparativamente a tensão de
compresão.
Smax
comp comp
t.
onde t passo.dotambor
a.espessura.do.tambor
Para.o.regime.medio.as.tensoes
38
39
Forcas que actuam no Mecanismo de Elevação nas varias etapas de exploração
Nest periodo a energia adicional produzida pelo motor eléctrico é absorvida pelo freio
Dt
Test i.S max (1) para i 2 teremos
2
Q
Test S max .Dt S max (2)
2a sistc
QDt
Test (3)
2a sistc
Test Q.Dt
Test (1) (4) Test (1)
U g . g 2a M sistc
Q.Dt
Test (1) (5)
2aU g g
2. Momento de arranque
transl rot
Tarr Test Tdin Tdin Tdin Tdin
Q.Dt
Test (1) (1)
2aU g g
a) Momento de inercia ou dinamico dos elementos do mecanismo que se encontram em translação
40
Dt Fin
Tintrans 2S max . S max .Dt Tintrans S max .Dt (2) ; S max (3)
2 2a sistc
Q.Dt .Vc arg Q Vc arg
Tintrans (4) Fin m.a Fin .
2 ga sistc .t arr g t arr
Vt Dt .nt n
Vc arg ; Vt ; nt 1
a 60 Ug
2
Q.Dt .Vt Q .Dt .nt 1
Tintrans 2
Tintrans ;
2 ga sistc .t arr 2.60.g.a 2 sistc .t arr 2.60.g 375
2
1 QD .n1
Tintrans . 2 t
(5)
375 a Ug sistc .t arr
Tintrans 1 QD 2 .n
Tintrans
(1) ( 6) Tintrans
(1) . 2 2 t 1
Ug. M 375 a U g . M . sistc .t arr
1 QD 2 .n
Tintrans
(1) . 2 2 t 1 ( 7)
375 a U g . g .t arr
rot GD 2n1 1
Tdin (1)
4.30.g .t arr 4.30.g 375
1 GD 2 n1
rot
Tdin (1)
. 5
375 t arr
41
rot
A grandeza Tdin (2,3,…..n) na pratica não excede 10---15% do total.Por isso despreza- se a ficando equacao
assim.
rot 1 GD 2 n1
Tdin (1)
(1,1...1,15) .
375 t arr
Q.Dt 1 QDt2 .n1 1 GD 2 n1
Tarr . (1,1...1,15) .
2aU g g 375 a 2U g2 . g .t arr 375 t arr
3. Momento de Travagem
O momento de travagem e calculado de forma analoga ao momento de arranque
2
Q.Dt g 1 QDt .n1 g 1 GD 2 n1
Ttrav . 2 2 (1,1...1,15) .
2aU g 375 a U g . .t trav 375 t trav
42
Mecanismo de Translacao do guindaste
Nas maquinas de elevacao de carga os mecanismos de translacao ou de avanco, são utilizados para o
deslocamento da carga no plano horizontal,inclinado e vertical.
Vantagens
Desvantagens
Nos guindastes de ponte rolante, de torre e cavalete tem mais aplicacao os mecanismos translacao por
rodas nos carris.
Existem varios tipos de mecanismos de translacao com rodas sobre carris entre estes os
mais empregues são os seguintes:
Neste caso o veio tem o numero de rotacoes igual o numero de rotacoes das rodas e o veio
transmite o momento de rotacao m áximo ás rodas.
43
Aqui o momento de torção transmitido é relativamente o que menor para os mesmos
parâmetros permite reduzir a massa do veio. No geral a massa não reduz tanto, uma vez
mais uma transmissão aberta que esta sujeita a desgaste.
Tem se para cada lado da ponte pelo menos um accionamento eléctrico. A potencia calcula
se em cerca de 60% do total para cada lado.
As rodas de avanço são fornecidas com a caixa de ganchos numa serie de diâmetros Dr normalizados de
160, 200, 250, 320, 420, 500, 560, 630,710, 800,900 e 1000mm.
De acordo com as normas, no cálculo das rodas se determinam o diâmetro da roda Dr a largura da
espessura útil da roda, o tipo do carril e a tensão de contacto entre a roda e o carril.
O calculo da roda efectua se pela carga estática máxima Pmax.que actua na roda com maior solicitação
durante uma determinada o posição da carga.
No inicio a roda é escolhida pelo seu diâmetro normalizado e dimensões do carril e depois calcula se a
tensão admisível de esmagamento σesm.
esm esm
k d N max
esm 7500k . k t .3 2
esm Tensao de esmagamento para rodas de contacto pontual
Drm
44
k N .k d N max
esm 340kt esm tensao de esmagamento para rodas de contacto pontual
bDrm
k N 2 coeficienteq que tem em conta a var iacao da c arg a; k coeficiente geometrico r / Drm ;
k t coeficiente que tem em conta as condicoes trabalho e velocidade
Para o carrinho do guindaste
Para o guindaste
Q carr Qc arg a Q guindaste
Pest . max 1,1 3 Pest . max c arg a estatica max ima numa roda do guindaste
4
0,9Qcarr Q guindaste
Pest . min 4
4
45
30….50 200; 250 P24Gost 6368 82 4;4,5;5
Acima de 50 ate 100 incluso 320; 400 P43Gost 717354 5;5.5;6;6,5;7
KP70Gost 4121 76
idem
100….200 400;500 P43Gost 7173 54
P50Gost 7174 75
KP70Gost 4121 76
200….250 500; 560; 630 P43Gost 7173 54 6;6,5;7;7,5;8
250….320 630; 710 P43Gost 7173 54
P50Gost 7174 75
KP80Gost 4121 76
KP100Gost 4121 76
320….500 710; 800 KP80Gost 4121 76
500….800 800; 900; 1000 KP100Gost 4121 76
800….1000 900; 1000 KP120Gost 4121 76
KP140Gost 4121 76
Este momento depende de três factores que são: a resistência ao movimento devido a acção do atrito,
resistência ao movimento devido a inclinação e resistencia ao movimento que surge por acção do vento.
46
W .Dr
Test (1). 1; W W Atr Winclin Wvento
2U g M
W Atr resistencia devido a
accao das forcas do atrito
Winclin resistencia devido
a inclinacao
Wvento resistencia devido
a accao do vento
Resistencia devido ao atrito
47
Resistencia devido a inclinacao
Winclin G Q sen
G Q
2 fd (Q G )Sen F Dr
W .D D r
Test 1 r
2U g M 2U g Mec
48
49
50
Mecanismo de Rotacao
51
52
Freios
53