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SÃO PAULO
2014
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO-SENSU
MESTRADO EM LINGUÍSTICA
SÃO PAULO
2014
===2
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE
TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO,
PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.
75 p. : il. ; 30 cm.
CDU:
===3
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
BANCA EXAMINADORA:
___________________________________________________
Orientadora: Profa. Dra. Sonia Sueli Berti dos Santos
Universidade Cruzeiro do Sul
Presidente
___________________________________________________
Examinadora interna: Profa Dra. Ana Lucia Tinoco Cabral
___________________________________________________
Examinadora Externa: Profa Dra Maria Auxiliadora Baseio
Universidade de Santo Amaro (UNISA)
===4
À
Minha avó Deolinda Alves Fernandes (in
memorian), um ser humano memorável que nunca
desistiu da educação de seus filhos e netos, viveu
92 anos, podendo colher belos frutos de sua
sofrida plantação.
===5
AGRADECIMENTOS
À minha querida orientadora Profa Dra Sonia Sueli Berti Santos, por toda
paciência e dedicação com que direcionou nosso trabalho.
As professoras Ana Lucia Tinoco Cabral e Maria Auxiliadora Baseio, pela ética
e respeito com que contribuíram para a continuidade dessa dissertação.
Aos meus familiares, especialmente aos meus pais, que souberam superar
todos os desafios para constituir uma família e educar com amor e
perseverança suas filhas.
Ao meu amado esposo Evandro da Silva Ferreira, pelos vinte anos de amor
dedicação e companheirismo, sempre compreendendo minhas ausências e
incentivando meu crescimento intelectual.
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"Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se
não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não
houver folhas, valeu a intenção da semente. A
semente foi lançada, mesmo que não venha a existir a
sombra das folhas, a beleza das flores e a colheita
dos frutos. Ainda assim, valeu a experiência de
tornar-se um semeador”.
(1944- 1988)
RESUMO
À luz dos estudos de Bakhtin e de seu Círculo, o presente trabalho tem por
objetivo analisar o gênero discursivo cartaz na esfera escolar, inferindo em sua
construção junto aos discentes de modo a torná-lo, efetivamente, um instrumento
de difusão do conhecimento. Nossa pesquisa elegeu, para o estudo de caso, uma
escola da Rede Estadual de Ensino do município de Caraguatatuba (SP), que
contempla os anos finais o Ensino Fundamental II e todo o Ensino Médio, foco de
nosso trabalho. Contudo, para que possamos atingir os objetivos dessa pesquisa,
partiremos do estudo do gênero cartaz e das esferas que se utilizam desse
gênero, para que possamos, posteriormente, nos aprofundar na produção dos
cartazes escolares e das análises que esse processo nos permitirá realizar.
Esperamos com esta pesquisa contribuir para uma reflexão na qual a prática da
confecção de cartazes, nas instituições de ensino, seja planejada de modo que o
produto final possa atingir suas finalidades, de transmitir o conhecimento
adquirido disseminando-o por todo espaço escolar.
===8
FERREIRA, J. N. S. The poster genre in school discursive sphere. 2014. 97
f. Dissertação (Mestrado em Linguística).Universidade Cruzeiro do Sul, São
Paulo, 2014.
ABSTRACT
In light of the studies of Bakhtin and his Circle, this paper aims to analyze the
poster discursive genre in the school sphere, implying a built next to the
students so as to make it effectively provides a tool for disseminating
knowledge. Our research has elected, for the case study, a school in State
Schools in the municipality of Caraguatatuba (SP), which includes the final
years the Secondary School and all high school, the focus of our work.
However, to ensure we achieve the goals of this research, we leave the study of
the genre poster and balls that use this kind, so that we can subsequently delve
into the production of educational posters and analyzes that allow us to perform
this process. We hope this research contribute to a reflection in which the
practice of preparation of posters, in educational institutions, is designed so that
the final product can achieve its purposes, to transmit the acquired knowledge
disseminating it throughout the school space
===9
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 .......................................................................................................................... 37
Figura 2 .......................................................................................................................... 37
Figura 3 .......................................................................................................................... 38
Figura 4 .......................................................................................................................... 42
Figura 5 .......................................................................................................................... 43
Figura 6 .......................................................................................................................... 44
Figura 7 .......................................................................................................................... 45
Figura 8 .......................................................................................................................... 45
Figura 9 .......................................................................................................................... 46
Figura 10 ........................................................................................................................ 46
Figura 11 ........................................................................................................................ 50
Figura 12 ........................................................................................................................ 50
Figura 13 ........................................................................................................................ 51
Figura 14 ........................................................................................................................ 51
Figura 15 ........................................................................................................................ 53
Figura 16 ........................................................................................................................ 54
Figura 17 ........................................................................................................................ 56
Figura 18 ........................................................................................................................ 57
Figura 19 ........................................................................................................................ 59
===10
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13
4.3 Análises dos elementos constitutivos dos cartazes produzidos pelos alunos ..... 41
===11
7 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 64
8 ANEXOS ................................................................................................................... 67
===12
1 INTRODUÇÃO
===13
cartazes, não direcionando o trabalho, deixando por analisar e avaliar o produto
final e sua apresentação, atentando-se principalmente nos conteúdos expostos.
Feitas tais considerações, cabe aqui ressaltar, que esta pesquisa possui
ao todo quatro partes, que de modo a considerar a pertinência de seu tema, a
presente dissertação possui o objetivo geral de analisar o gênero discursivo
cartaz, na esfera escolar, inferindo na construção destes, de modo a contribuir
para o atendimento ao gênero e a sua funcionalidade na comunidade escolar.
Como objetivos específicos temos:
===14
Trataremos inicialmente, nos servindo da obra de Bakhtin e de seu
Círculo, a definição do gênero discursivo e em sequência o gênero cartaz e as
esferas que fazem uso desse recurso linguístico, fazendo-se necessária a
abordagem sobre os conceitos de esfera, estilo, enunciado concreto e linguagem
verbovisual.
1
Mikhail Mikhailovich Bakhtin (1895 -1975) - foi um filósofo e pensador russo, teórico da
cultura europeia e as artes. Bakhtin foi um verdadeiro pesquisador da linguagem humana,
Seus escritos, em uma variedade de assuntos, inspiraram trabalhos de estudiosos em um
número de diferentes tradições (o marxismo , a semiótica , estruturalismo , a crítica
religiosa) e em disciplinas tão diversas como a crítica literária, história, filosofia,
antropologia e psicologia. Embora Bakhtin fosse ativo nos debates sobre estética e
literatura que tiveram lugar na União Soviética na década de 1920, sua posição de
destaque não se tornou bem conhecida até que ele foi redescoberto por estudiosos russos
na década de 1960. É criador de uma nova teoria sobre o romance europeu, incluindo o
conceito de polifonia em uma obra literária. Explorando os princípios artísticos do
romance, François Rabelais, Bakhtin desenvolveu a teoria de uma cultura universal de
humor popular. Ele é dono de conceitos literários como polifonia e cultura
cômica, cronotopo, carnavalização, menippea (um eufemismo em relação à linha principal e
levando o desenvolvimento do romance europeu no "grande momento"). Bakhtin é autor de
diversas obras sobre questões teóricas gerais, o estilo e a teoria de gêneros do discurso.
Ele é o líder intelectual de estudos científicos e filosóficos desenvolvidos por um grupo de
estudiosos russos, que ficou conhecido como o "Círculo de Bakhtin“.
===16
conteúdo temático, o estilo, a construção composicional – estão
indissoluvelmente ligados no todo do enunciado e são igualmente
determinados pela especificidade de um determinado campo da
comunicação. (BAKHTIN, 2003, p. 261-262)
===17
2.1 TRANSMUTAÇÃO DO GÊNERO E DIALOGISMO
===18
transmutação, que segundo Bakhtin e seu Círculo, são oriundas de esferas
distintas, sendo aceitável que a transmutação também venha a ocorrer entre
gêneros da mesma esfera, como no caso de um poema escrito num romance,
contemplado, neste caso, o gênero literário.
===19
Quando considera a função comunicativa, Bakhtin analisa
a dialogia entre ouvinte e falante como um processo de interação
“ativa”, quer dizer, não está no horizonte de sua formulação o
clássico diagrama espacial da comunicação fundado na noção de
transporte da mensagem de um emissor para um receptor,
bastando, para isso um código comum (BAKHTIN apud BRAIT,
2006,p.156).
===21
durante toda nossa existência, de acordo com nossos processos interativos que
vão se manifestando conforme as diferentes esferas que atuamos.
De acordo com o domínio que temos dos gêneros, podemos ter maior
liberdade para empregá-los, tendo consciência de nossa atitude responsiva frente
aos outros participantes da comunicação discursiva, pois temos a compreensão
do enunciado conforme seu todo, e a escolha da palavra não têm característica
isolada como uma unidade da língua, mas sim o sentido concreto, de determinada
realidade, como segue:
===22
composição, marcada pelos recursos lexicais ,e gramaticais, podendo até
incluirmos a linguagem verbo -visual.
===23
“um nível especifico de coerções que sem desconsiderar a
influência da instância socioeconômica, constitui as produções
ideológicas segundo a lógica particular de cada esfera/campo.”
(GRILLO APUD BRAIT, 2006, p.143).
2.4 O CARTAZ
===26
3. CATEGORIAS DE ANÁLISE DO GÊNERO CARTAZ
===27
3.1 BREVE HISTÓRIA DO CARTAZ
Com o advento tecnológico, que uniu o papel (uma pasta vegetal criada
pelos chineses) a descoberta da imprensa móvel (criada no século XV
d.C.,pelo ourives Johannes Gutenberg), foi possível reproduzir cartazes em
quantidade ilimitada, abrangendo um contingente maior de pessoas,
divulgando, noticiando, informando.
2
As Teorias da Motivação foram desenvolvidas na segunda metade do século XX, e estão em constante
pesquisa. Muitos estudiosos caracterizam estas teorias como do estudo da “Satisfação”, pois visam medir
o índice de motivação das pessoas, baseadas em suas necessidades e aspirações.
===29
Em sua função, o cartaz visa primeiramente à informação, num
segundo emprego, objetiva a propaganda publicitária, de modo a convencer,
seduzir seu público alvo, utilizando-se de recursos verbos-visuais, tom
apelativo e recursos expressivos para esse fim.
O gênero cartaz, ao ser atualizado nos murais das escolas, mesmo que
seja típico da esfera publicitária, na qual compõe a paisagem urbana como um
componente estético, contempla uma infinidade de enunciados que circulam na
esfera pedagógica, o que traz inovações ao gênero. Pois como vimos
anteriormente o gênero pode transformas-se de uma esfera para outra.
3
A Semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") é a ciência geral dos signos e da
semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de
significação. Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura,
do conceito ou da idéia. Mais abrangente que a lingüística, a qual se restringe ao estudo dos signos
lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer
sistema sígnico - Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Culinária, Vestuário, Gestos, Religião,
Ciência, etc. (http://biblioteconomiadigital.blogspot.com.br/2011/01/fundamentos-da-teoria-dos-
signos.html)
===30
Na esfera pedagógica, o cartaz torna-se mais coercivo, delimitado pelo
conteúdo especificamente encomendado e o direcionamento dado pelo
docente, que difere da liberdade do artista ou designer que cria o cartaz na
esfera publicitária.
===31
conhecimento internalizado, mediado pelo docente, encontram o desafio de
expressarem-se por meio de palavras e imagens.
===33
pedagógico a valorização da produção do aluno, que fica motivado em ver sua
produção exposta, bem como favorece a troca de conhecimento e saberes entre
seu grupo e, por conseguinte, com toda a escola.
===34
4 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
===35
Portanto, aguardamos no segundo semestre do ano letivo de 2013, a
encomenda, produção e a exposição do primeiro cartaz, para que pudéssemos
estabelecer as estratégias de pesquisa, bem como a forma de atuação junto ao
grupo de alunos, selecionados para o desenvolvimento do trabalho.
===36
Figura 1: Mural da E.E. Alcides de Castro Galvão (Set/2013)
===37
Figura 3: Mural da E.E. Alcides de Castro Galvão (Set/2013)
===38
que continha o trabalho de cada grupo da sala. Todos estavam refletindo sobre a
própria produção e a dos outros colegas.
===39
Os alunos, portanto, deveriam confeccionar os cartazes em cartolina
branca, selecionar o título que deveria estar em destaque, elaborar margem e
inserir o conteúdo abordado, podendo ser utilizado colagens ou desenhos se
desejassem.
Acreditamos que o ato de refletir sobre a própria produção, gera, por parte
do aluno, um estado de inquietação que vem de encontro com a necessidade de
pensar na busca de soluções, levantando hipóteses e problematizando a
realidade de forma desafiadora.
===41
reconstrução, sendo este fator presente nos estudos deixados por Vygotsky4, em
sua teoria do desenvolvimento, que sustenta que todo conhecimento é construído
socialmente, no âmbito das relações. (VYGOTSKY, 1977)
4
Lev Semenovich Vygotsky . (1896-1934) nasceu na Rússia, num contexto histórico de
conflitos políticos (Revolução Russa), sendo este um dos motivos pelo qual sua obra só foi
conhecida e valorizada mais recentemente, apesar de sua pesquisa ser de suma importância
para as ciências educacionais e psicológicas Fez seus estudos na Universidade de Moscou para
tornar-se professor de literatura. O objetivo de suas pesquisas iniciais foi criação artística. Foi só
a partir de 1924 que sua carreira mudou drasticamente, passando a dedicar-se a psicologia
evolutiva, educação e psicopatologia. Pensador importante foi pioneiro na noção de que o
desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condição de
vida A partir daí ele concentrou-se nessas áreas e produziu obras em ritmo intenso até sua
morte prematura em 1934, devido à tuberculose.
===42
Figura 5: Cartaz selecionado, colagem esquerda (Set/2013).
===43
Figura 6: Cartaz selecionado, colagem direita (Set/2013).
===44
Primeiramente apontaram o suporte em que o cartaz foi produzido, ou
seja, a cartolina branca, e também como fatores positivos, referiram-se a
presença do título em destaque (A teoria do Big Bang), bem como o conteúdo
abordado, pertinente ao título e exposto de forma extensa. Justificaram como fator
positivo a extensão do texto, pois se algum aluno tiver a curiosidade em saber
mais sobre o título, bastaria aproximar-se e realizar a leitura.
===45
Figura 09: Detalhe da imagem do Universo constituído após a explosão cósmica.
===46
acadêmicas para gerar as discussões em grupo e os apontamentos sobre como
deveria ser a produção do cartaz.
===47
5 INTERVENÇÃO METODOLÓGICA
Assim, tivemos como determinante que o cartaz deve instigar seu leitor a
ter uma breve percepção de determinado assunto, gerando notícia e informação,
sendo mais um aliado no processo de significação da aprendizagem escolar.
===48
meio dessa pluralidade, novos conceitos foram introduzidos, de acordo com a
nova experiência de observação direcionada.
===49
Figura 11: Um dos grupos trabalhando na produção do novo cartaz.
===51
Dentre todo o novo processo, este foi o mais interessante, pois com um
olhar mais aguçado e com novas habilidades, adquiridas após a avaliação
coletiva dos conteúdos abordados, os alunos conseguiram compreender que os
murais são elementos constituintes do espaço escolar, sendo que os cartazes não
devem simplesmente preencher os murais sem chamar a atenção do publico para
apreciá-los.
===52
Figura 15: Cartaz selecionado após intervenção de estudo do grupo..
===53
Após o estudo do cartaz inicial, tivemos como resultado final o segundo
cartaz, reconstruído pelo grupo de alunos, com base nas análises coletivas.
===54
Após a produção do segundo cartaz por cada grupo, realizamos o
pareamento com o primeiro cartaz produzido, já apresentado anteriormente neste
trabalho, de modo a realizar uma discussão pautada em ambas produções. Com
a participação de toda a sala, pudemos apreciar o conteúdo teórico aplicado na
segunda produção, tendo os alunos a percepção da evolução entre um trabalho e
outro.
Neste momento a sala dividiu-se, sendo que uma maioria acredita que o
conteúdo do novo cartaz atinge as expectativas, tendo despertado o interesse do
tema pelos alunos, que se desejarem possam se aprofundar com pesquisas
individuais.
===55
impressões sobre a atividade, criando um relato simples que apresentasse uma
análise sobre o primeiro e o segundo cartaz, de acordo com as impressões do
grupo.
===56
Figura 18: Relato entregue pelo grupo de alunos do cartaz analisado
===58
Figura 19: Quadro:Zonas de Desenvolvimento (BERTI-SANTOS 2003)
===59
A partir das novas técnicas, do estudo do material linguístico, os alunos
entraram no nível de desenvolvimento potencial, daquilo que seriam capazes
de realizar, seguindo novas orientações, necessitando de auxílio para executar
o novo cartaz. Desta forma obtivemos um novo corpus, constituído de novos
conceitos, que neste momento, ao ser internalizado, torna a fazer parte do
desenvolvimento real
===60
Durante o percurso pudemos observar os alunos produzindo de forma
direcionada, o que fez toda a diferença, conforme apareciam as dúvidas
solicitavam auxílio, além de terem todos os membros do grupo presente para
opinar e colaborar com a produção.
Diante dessa experiência, nossa perspectiva vem a ser junto aos alunos,
que perceberam durante as análises e produções que a autonomia que acreditam
possuir, neste nível de ensino, não os deixa a vontade em produzir de acordo a
sanar as expectativas de seus professores.
===61
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
===62
tentativa do docente em criar uma situação de aprendizagem, que partisse do
trabalho em grupo, promovendo uma dinâmica que contribuísse para a
formação do aluno, inclusive nas suas relações interpessoais, este trabalho
atingiu o objetivo de analisar o gênero discursivo cartaz, na esfera escolar,
inferindo em construção, tornando-o um instrumento pedagógico.
===63
7 BIBLIOGRAFIA
===64
BRANDÃO, H. N. Introdução a Análise do discurso. 2.Ed. Campinas: Ed. da
Unicamp, 1993.
===65
MACHADO, Irene. Gêneros discursivos. In: BRAIT, Beth. (Org.). Bakhtin:
conceitos-chave. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2007. p. 21-32.
===66
ANEXOS
===67
Anexo 02 – Corpus final
===68
Anexo 03 – Relato dos alunos
===69
Anexo 04 – Continuação do relato dos alunos
===70
Anexo 05: Fachada da E.E. Alcides de Castro Galvão (set 2013)
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Anexo 11: Cartaz pertencente ao mural análise (set 2013)
===74
Anexo 13: Cartaz pertencente ao mural análise (set 2013)
===75