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Produção
Disciplina a distância
1ª Edição
Rio de Janeiro
2014
Artur Luiz Santana Moreira
Administração da
Produção
Livro Didático
1ª Edição
Copyright © UVA 2013
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer
meio sem a prévia autorização desta instituição.
Autoria do Conteúdo
Artur Luiz Santana Moreira
Design Instrucional
Wagner G. A. Destro
Projeto Gráfico
Luciano Joaquim
Diagramação
Cristina Lima
Este material foi produzido com o objetivo de permitir que você estu-
de o conteúdo teórico-conceitual desta disciplina em qualquer lugar,
sem a necessidade de estar diante de um computador ou on-line.
Boa aprendizagem!
PERFIL DO PROFESSOR
Importância da Disciplina
Esta disciplina busca demonstrar que as atividades relacionadas à ad-
ministração de sistemas fabris e de operações de serviços são uma
importante arma competitiva para as organizações, agregando valor
por meio de uma visão de processos. Paralelamente, são discutidas
algumas dessas atividades como o desenvolvimento de estratégia de
operações, planejamento de projeto do produto e do processo, de lo-
calização de instalações, de arranjos físicos, de produção, além de con-
trole de restrições e otimizações sistêmicas.
11
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
ROTEIRO DA DISCIPLINA
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO OU
OPERAÇÕES COMO ARMA COMPETITIVA
14
OBJETIVOS DA UNIDADE
ROTEIRO DA UNIDADE
Perceba, toda organização precisa ouvir o mercado para saber o que ele
deseja e, desse modo, buscar melhores procedimentos internos para
alcançar posição competitiva adequada no mercado. Quanto maior a
vantagem competitiva maior a necessidade de inovar e tomar decisões
estratégicas. Por isso, cada vez mais os profissionais precisam de uma
formação que os tornem aptos a entender os processos e como tais
processos impactam os caminhos da organização.
Desse modo, você está convidado para conhecer um pouco a Adminis-
tração da Produção e das Operações para a melhoria da produtividade
da empresa.
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Aula 1 - O Papel da Administração de Produção nas Organizações Dentro de um Enfoque 17
de Processos
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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18 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
Os clientes podem ser Cada processo de uma organização tem seus clientes e
classificados como
internos (funcionários
depende de fornecedores.
ou outros processos)
ou externos –
usuários finais ou Cabe fazer uma distinção entre Processos de Manufatura
intermediários e de Serviços. As seguintes características podem ser con-
(fabricantes,
varejistas etc.). sideradas para fazer tal distinção:
Da mesma forma,
os fornecedores
também podem 1. Natureza tangível/intangível do resultado
ser classificados
como internos 2. Consumo da produção
(funcionários ou
outros processos) ou
3. Natureza do trabalho
externos – indivíduos
4. Grau de contato com o cliente
ou empresas
fornecedoras de 5. Participação do cliente na conversa (tratativa)
recursos, serviços,
produtos e materiais 6. Medição do desempenho
para as necessidades
da organização.
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Aula 1 - O Papel da Administração de Produção nas Organizações Dentro de um Enfoque 19
de Processos
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20 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
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Aula 1 - O Papel da Administração de Produção nas Organizações Dentro de um Enfoque 21
de Processos
Então,
OUTPUT
PRODUTIVIDADE =
INPUT
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22 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
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23
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24 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
7. Sistemas de informação.
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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Aula 2 - As Prioridades Competitivas de Custo, Qualidade, Tempo e Flexibilidade e Suas 25
Subdivisões Conceituais
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26 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
1. Custo
Dentro de todo setor da indústria, há, geralmente,
um segmento de mercado que compra, estritamen-
te, na base de baixo custo. Para competir com suces-
so neste nicho, a empresa deve, necessariamente,
ser um produtor de baixo custo. Todas as opera-
ções possuem interesse em manter os custos mais
baixos o quanto for possível, desde que de acordo
com as dimensões de qualidade, tempo, velocidade,
flexibilidade e confiabilidade. Para tanto, os pro-
cessos devem ser projetados e operados de modo a
torná-los eficientes, usando rigorosa análise de pro-
cessos que permita baixar o custo por unidade do
serviço ou produto.
2. Qualidade
A Qualidade é uma dimensão de um serviço/pro-
duto que é definida pelos clientes. Para Ritzman et
al (2009), ela pode ser dividida em duas categorias
(prioridades): qualidade superior e qualidade con-
sistente.
a) Qualidade superior é prestar um excelente ser-
viço ou fornecer um excelente produto. Significa
tentar não cometer erros e satisfazer os consumi-
dores através do fornecimento de bens ou serviços
isentos de problemas, isto é, com o maior nível de
qualidade. Essa prioridade pode exigir um alto nível
de contato com o cliente e altos níveis de assistên-
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Aula 2 - As Prioridades Competitivas de Custo, Qualidade, Tempo e Flexibilidade e Suas 27
Subdivisões Conceituais
3. Tempo
Outro nicho de mercado considera a velocidade de
entrega como um importante determinante na sua
decisão de compra. Aqui, a capacidade de uma em-
presa para proporcionar uma entrega significativa e
rápida permite cobrar um preço mais elevado.
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28 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
4. Flexibilidade
Flexibilidade consiste na capacidade de alterar a
operação de alguma forma. A mudança deve aten-
der, segundo Slack et al (2009), a quatro tipos de
exigências. São elas:
5. Velocidade
Esta dimensão tem relação com o tempo transcor-
rido entre a requisição e a entrega de produtos os
serviços pelos consumidores.
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Aula 2 - As Prioridades Competitivas de Custo, Qualidade, Tempo e Flexibilidade e Suas 29
Subdivisões Conceituais
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30 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
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Aula 2 - As Prioridades Competitivas de Custo, Qualidade, Tempo e Flexibilidade e Suas 31
Subdivisões Conceituais
prestação/utilização;
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32 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
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Aula 2 - As Prioridades Competitivas de Custo, Qualidade, Tempo e Flexibilidade e Suas 33
Subdivisões Conceituais
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34 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
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35
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36 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
3. Maximizar o lucro;
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37
CONCLUSÕES
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38 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
• Produtividade = output/input
• Há alguns bons métodos que, comprovadamente,
melhoram a produtividade. Um dos melhores é me-
dir, analisar e definir metas de melhoria. Só então
você poderá trabalhar em direção a um plano lógico
para melhorar a produtividade.
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40 Administração de Produção ou Operações como Arma Competitiva
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41
REFERÊNCIAS
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43
OBJETIVOS DA UNIDADE
ROTEIRO DA UNIDADE
IMPORTANTE/ATENÇÃO
EXEMPLO
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Aula 1 – Estratégia de processo por toda a organização 47
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48 Projeto do sistema de produção
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Aula 1 – Estratégia de processo por toda a organização 49
Contato Pouco ou
Cliente Muito contato.
moderado. nenhum contato.
Parcialmente
Muito Altamente
Serviços padronizados e
personalizados. padronizados.
personalizados.
Grau
intermediário
Fluxo do de flexibilida- Pouco flexível;
Muito flexível.
processo de, havendo rotineiro.
algumas rotas
dominantes.
Tabela 1 – Estruturas de processos em serviço.
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50 Projeto do sistema de produção
Flexibilidade de recursos
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Aula 1 – Estratégia de processo por toda a organização 51
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52 Projeto do sistema de produção
Ajuste estratégico
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Aula 1 – Estratégia de processo por toda a organização 53
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54 Projeto do sistema de produção
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55
EXEMPLO
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56 Projeto do sistema de produção
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Aula 2 – Decisões de localização por toda a organização 57
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58 Projeto do sistema de produção
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Aula 2 – Decisões de localização por toda a organização 59
cd = ∑ cidi
A meta é encontrar uma localização de instalação aceitá-
vel que minimize a classificação de carga-distância (cd),
geralmente escolhendo uma localização de modo que as
cargas percorram distâncias curtas.
DICA
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60 Projeto do sistema de produção
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Aula 2 – Decisões de localização por toda a organização 61
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62 Projeto do sistema de produção
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63
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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64 Projeto do sistema de produção
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Aula 3 – Administrando o layout dos processos por toda a organização 65
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66 Projeto do sistema de produção
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Aula 3 – Administrando o layout dos processos por toda a organização 67
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68 Projeto do sistema de produção
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Aula 3 – Administrando o layout dos processos por toda a organização 69
1. Coleta de informações.
2. Desenvolver um plano geral.
3. Projetar um layout detalhado.
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70 Projeto do sistema de produção
EXEMPLO
6 2 4
1 3 5
Figura 3. Layout possível de uma instalação.
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Aula 3 – Administrando o layout dos processos por toda a organização 71
Fatores de proximidade
Departamentos 1 2 3 4 5 6
1 Administração - 3 6 5 6 10
2 Serviços sociais - 8 1 1
3 Estamparia - 3 9
4 Pintura - 2
5 Secagem - 1
6 Montagem -
Par de Fator de
Distância Score
Departamentos proximidade
1,6 10 1 10
3,5 9 1 9
2,3 8 1 8
1,3 6 1 6
1,5 6 2 12
1,4 5 3 15
1,2 3 2 6
3,4 3 2 6
4,5 2 1 2
2,4 1 1 1
2,5 1 2 2
5,6 1 3 2
Total 80
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72 Projeto do sistema de produção
• Por produto
Uma linha de montagem, nas palavras de Martins et al
(2005), envolve uma série de trabalhos em sequência, ope-
radores executando tarefas repetitivas, dependendo ou
não do auxílio de máquinas.
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Aula 3 – Administrando o layout dos processos por toda a organização 73
N = ∑ TI ÷ TC
E = N / NR
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74 Projeto do sistema de produção
EXEMPLO
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75
CONCLUSÕES
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76 Projeto do sistema de produção
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77
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78 Projeto do sistema de produção
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79
REFERÊNCIAS
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80 Projeto do sistema de produção
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81
PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO DO
SISTEMA DE PRODUÇÃO
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82
OBJETIVOS DA UNIDADE
ROTEIRO DA UNIDADE
A maioria das empresas produz uma grande variedade de Você deverá notar
produtos. Sendo assim, torna-se difícil efetuar uma previ- que o S&OP é
mais adequado ao
são de demanda para cada um dos produtos fabricados. planejamento de
médio prazo.
Afinal, mesmo que fosse possível preparar um plano tão
detalhado, os recursos (tempo, esforço etc.) gastos com tal
atividade tornariam o processo dispendioso.
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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Aula 1 - Planejamento de vendas e operações por toda a organização 85
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86 Planejamento e operação do sistema de produção
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Aula 1 - Planejamento de vendas e operações por toda a organização 87
..........................................................................................................
88 Planejamento e operação do sistema de produção
.........................................................................................................
Aula 1 - Planejamento de vendas e operações por toda a organização 89
Estrutura de gastos
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90 Planejamento e operação do sistema de produção
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Aula 1 - Planejamento de vendas e operações por toda a organização 91
14 X R$1.500,00 = 21.000,00
12 X R$4.000,00 = 48.000,00
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92 Planejamento e operação do sistema de produção
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93
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94 Planejamento e operação do sistema de produção
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Aula 2 – Sistemas integrados de gestão 95
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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96 Planejamento e operação do sistema de produção
3. registro de estoque.
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Aula 2 – Sistemas integrados de gestão 97
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98 Planejamento e operação do sistema de produção
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Aula 2 – Sistemas integrados de gestão 99
Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Matéria-
-prima
Itens
A, B,
CeD
Itens
YeZ
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100 Planejamento e operação do sistema de produção
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Necessidades 200
brutas
Estoque 50
disponível
Recebimentos 0
programados
Necessidades 150
líquidas
Liberação de 150
ordem
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Aula 2 – Sistemas integrados de gestão 101
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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102 Planejamento e operação do sistema de produção
3. lote por lote: sua sigla é L4L (Lot for lot). Neste
caso, o tamanho do lote pedido cobre exatamente as
necessidades brutas das semanas em que existe de-
manda. Não haverá estoques ao final das semanas,
e, sendo assim, não existem custos com estoque.
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Aula 2 – Sistemas integrados de gestão 103
Sistema Tambor-Pulmão-Corda
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104 Planejamento e operação do sistema de produção
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Aula 2 – Sistemas integrados de gestão 105
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106 Planejamento e operação do sistema de produção
.........................................................................................................
107
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108 Planejamento e operação do sistema de produção
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Aula 3 – Programação de processos de serviços e fabricação 109
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110 Planejamento e operação do sistema de produção
Técnicas de programação
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Aula 3 – Programação de processos de serviços e fabricação 111
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112 Planejamento e operação do sistema de produção
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Aula 3 – Programação de processos de serviços e fabricação 113
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114 Planejamento e operação do sistema de produção
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115
CONCLUSÕES
Resumo da unidade
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116 Planejamento e operação do sistema de produção
.........................................................................................................
117
independente.
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118 Planejamento e operação do sistema de produção
.........................................................................................................
119
REFERÊNCIAS
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120 Planejamento e operação do sistema de produção
.........................................................................................................
121
CONCEITOS E FERRAMENTAS
DE OTIMIZAÇÃO SISTÊMICA EM
PRODUÇÃO
Boa jornada!
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122
OBJETIVOS DA UNIDADE
ROTEIRO DA UNIDADE
• O que é mudar?
• Mudar para o quê?
• Como fazer a mudança?
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Aula 1 - A teoria das restrições (TOC) 125
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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126 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
IMPORTANTE/ATENÇÃO
O que é “capacidade”?
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 127
Economias de escala
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128 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
Deseconomias de escala
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129
Este sistema é sustentado pelo JIT (Sistema Just in Time) e pela au-
tomação. Outro fator levado em consideração por esse método é a
eliminação de desperdícios. Há sete desperdícios a serem eliminados.
São eles:
1. superprodução;
2. tempo de espera;
3.transporte;
4. processamento;
5. estoque;
6. movimentação;
7. defeitos.
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130 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 131
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132 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 133
SAIBA MAIS
.
Termo 5S Definição
Estabelecer programação e
métodos para executar a limpeza
e a separação. Formalizar a lim-
4. Senso de padronização peza que resulta da prática dos
três primeiros S, de modo que a
limpeza pemanente e o estado de
prontidão sejam mantidos.
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134 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
Sistema Kanban
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 135
Ou seja,
Sendo:
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136 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
.........................................................................................................
Aula 2 – Sistema de produção Toyota 137
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138 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
IMPORTANTE/ATENÇÃO
SAIBA MAIS
b) Modificar o LEC:
•
caso sejam oferecidos bons descontos para pedidos
em maior quantidade;
• se a reposição do estoque não for imediata.
c) Usar o LEC:
• se a fabricação é para estoque e a demanda do produ-
to for relativamente constante;
• se os custos (de preparar e de pedir) forem conheci-
dos e relativamente constantes.
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 139
CT = Cp + Cm
Custo de pedir = Cp D / Q
Custo de manter = Cm x Qmed ou
Custo de manter = Cm (Qc / 2 + Qres)
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140 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 141
IMPORTANTE/ATENÇÃO
EXEMPLO
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142 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 143
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144 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 145
S = µDL + Z. δ(DL)
S = µDL + SS
SS = Z. δ(DL)
S – ponto de pedido
δ(DL) – desvio padrão da demanda durante o tempo de
ressuprimento
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146 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 147
σ (P + L) = σ t √P +L
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148 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
CT = Custo total
Z = Fator de segurança ou número de desvios-padrão
Cm = Custo de manutenção de estoques
Cp = Custo de pedir um lote ou fazer uma compra
dp = Tamanho do lote a ser pedido para atender a
demanda entre dois pedidos
σ(p+L) = Desvio padrão da demanda entre dois pe-
didos
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Aula 2 – Sistema de produção Toyota 149
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150 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
.........................................................................................................
151
IMPORTANTE/ATENÇÃO
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152 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
.........................................................................................................
Aula 3 – Projetos de sistemas de previsão 153
Conceito de demanda
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154 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
Métodos qualitativos
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Aula 3 – Projetos de sistemas de previsão 155
2. Opinião de executivos
É uma técnica em que os altos executivos de uma
organização (e de diversos setores) se reúnem com
o objetivo de realizar uma estimativa de demanda.
Segundo Moreira (2012), geralmente essas previsões
são de longo prazo. Para o autor, uma vantagem la-
tente é o fato de este procedimento contar com a
reunião de talentos e habilidades com diferentes
visões sobre o tema, resultando em maior qualida-
de e precisão. Mas o autor identifica a desvantagem
de um indivíduo (com forte personalidade) exercer
enorme influência sobre o grupo, impondo suas
opiniões.
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156 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
3. Pesquisa de mercado
Este procedimento tem por objetivo identificar os
desejos e as necessidades dos consumidores. De
acordo com Cobra (2011), significa “qualquer es-
forço planejado e organizado para obter fatos e co-
nhecimentos novos que facilitem o processo de de-
cisão de mercado.” Davis, Aquilano e Chase (2001)
afirmam que a utilização deste método se refere,
normalmente, a previsões de longo prazo e para a
venda de novos produtos.
4. Método Delphi
É uma técnica pela qual a previsão é desenvolvida
a partir do consenso de um grupo de especialistas;
mas sempre mantendo seu anonimato.
Métodos quantitativos
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Aula 3 – Projetos de sistemas de previsão 157
1. Regressão linear
Na regressão linear, parte-se de uma análise estatís-
tica com a finalidade de verificar a relação entre uma
variável dependente e as variáveis independentes.
y = variável dependente
x = variável independente
a = interseção da linha no eixo y
b = inclinação da linha
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158 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
.........................................................................................................
Aula 3 – Projetos de sistemas de previsão 159
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160 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
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Aula 3 – Projetos de sistemas de previsão 161
dos erros:
Y = previsão
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162 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
CONCLUSÕES
Resumo da unidade
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163
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164 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
.........................................................................................................
165
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166 Conceitos e ferramentas de otimização sistêmica em produção
REFERÊNCIAS
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168