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ÍNDICE
INTRODUÇÃO............................................................................................................3
1. TEMA.....................................................................................................................4
1.1. Delimitação do tema no tempo e no espaço.......................................................4
1.2. Contexto..............................................................................................................4
1.3. Justificativa.........................................................................................................5
2. PROBLEMATIZAÇÃO.........................................................................................6
3. METODOLOGIA...................................................................................................8
3.1. Tipo de Pesquisa.................................................................................................8
3.1.1. Quanto a natureza............................................................................................8
3.1.2. Quanto a abordagem do problema..................................................................8
3.1.3. Quantos aos objectivos....................................................................................9
3.2.Tipo de Amostragem..............................................................................................9
3.3. Universo Populacional........................................................................................9
3.4. Instrumentos de Colecta de dados....................................................................10
3.5.Tratamento, análise e interpretação dos dados.....................................................11
4. OBJECTIVOS DE ESTUDO...............................................................................12
4.1. Objectivo Geral.................................................................................................12
3.2. Objectivos Específicos......................................................................................12
5. HIPÓTESES.........................................................................................................12
6. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................13
6.1. Conceitos Fundamentais da Política da Acção Social (PAS)...........................13
6.2. Visão e Missão da Política da Acção Social.....................................................16
6.2.1. Visão.............................................................................................................16
6.2.2. Missão...........................................................................................................16
6.3. Princípios, e Objectivos da Política da Acção Social.......................................16
6.4. Objectivos da Política da Acção Social............................................................17
6.4.1. Objectivo Geral.............................................................................................17
6.4.2. Objectivos Específicos da Política da Acção Social.....................................18
6.5. Prioridades da Política da Acção Social em Moçambique...............................18
6.5.1. Grupos Alvo Prioritários...............................................................................18
7. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES...............................................................20
8. ORÇAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DA PESQUISA................................21
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................22
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SIGLAS E ACRÓNOMOS
Abreviatura Designação
CDC Convenção dos Direitos da Criança
CRM Constituição da República de Moçambique
PAS Política de Acção Social
SADC Southern African Development Community
SPSS Statistical Package for the Social Sciences
UNESCO Organização das Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura
Inter NGO Program Programa de interação entre ONGs
UNICEF Fundo das Nações Unidas para a Infancia
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INTRODUÇÃO
O estudo que se pretende realizar é intitulado: Análise das Políticas de Combate à
Vulnerabilidade e Exclusão Social das Crianças em Moçambique. Caso das crianças em
situação de rua na cidade de Mocuba (2016-2020).
Daí resulta que o acesso à educação básica, à água e saneamento, a educação pré-
escolar, aos cuidados de saúde materno-infantil, a medicina preventiva, a protecção e ao
lazer, integram as principais prioridades do País como forma de assegurar o
cumprimento dos Direitos da Criança. É neste contexto que várias têm sido as politicas
e programas vinculados a protecção dessa camada vulneravél.
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1. TEMA
1.2. Contexto
A questão das crianças em situação de rua tem sido foco de debates por um conjunto de
académicos, politicos, economistas, trabalhadores sociais e, até mesmo, turistas há mais
de 30 anos. O termo criança de rua foi usado pela primeira vez em 1951 pela
Organização das Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura (UNESCO) para se
referir a crianças que deambulavam pelas ruas após a Segunda Guerra Mundial na
Europa e viria a ser tomado como assunto de debate e especial atenção em 1979 - Ano
Internacional da Criança - tendo resultado na criação, em 1982, do chamado programa
de interação entre ONGs (Inter NGO Program) cujo foco é o apoio a crianças e jovens
de rua (Panter-Brick 2001 e Lalor 1999 citados por Marrengula 2010).
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Em 1986, o conselho executivo da Fundo das Nações Unidas para a Infancia (UNICEF)
aprovou pela primeira vez medidas prioritárias para “crianças em circumstancias
especiais e dificeis”, e nessas medidas, especial atenção foi dada a crianças de rua e no
desenvolvimento de estratégias que poderiam defender os seus direitos básicos, evitar a
exploração física e sexual e de certa forma responder ás suas necessidades, das suas
familias e das comunidades de origem a que pertencem (Taçon 1991 citado por Lalor
1999; Panter-Brick 2003).
Mesmo com a melhoria das ações e o esforço de muitas instituições, o problema das
crianças e adolescentes em situação de rua, de forma geral e especificamente o trabalho
infantil nas ruas, ainda é persistente, demandando esforços de melhor qualidade para sua
completa restrição. É cada vez mais necessário o conhecimento dos empecilhos que
efetivamente barram uma maior efetividade das políticas públicas voltadas para essa
questão social.
1.3. Justificativa
Partindo deste pressuposto, acreditamos que o estudo que se pretende realizar tornar-se á
de extrema importância para a sociedade visto que a temática adjacente as crianças em
situação de rua contitui uma violação dos disreitos da criança, mesmo sendo estes
consagrados pela Convenção e de certo modo servirá de chamada de atenção aos orgão de
direito de modo que possam reflectir e criar politicas eficazes capaz de zelar pelas cirnças
em situação de rua.
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A nivel acadêmico, o estudo tornar-se á uma grande ferramenta de estudo visto que
contribuira para o aumento de pesquisas relacionadas ao tema em questão e possibilitará
aos fututros pesquisadores a perrogativa de o puderem aprofundar a matéria relacionada as
crianças em situação de rua.
A nivel pessoal, o estudo tornar-se á relevante visto que o pesquisador preza-se pelos
principios da valorização das crianças vulneráveis e dos seus direitos respectivamente.
2. PROBLEMATIZAÇÃO
A Política da Acção Social (PAS) foi aprovada pelo Conselho de Ministros pela
resolução nº. 12/98, de 09 de Abril, como instrumento normativo que institucionalizou
as linhas gerais, a filosofia e a estratégia do Estado Moçambicano em relação à Acção
Social.
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alimentar, educação, transportes, emprego, água, saneamento e habitação e a protecção
social.
De acordo com o jornal Dw, desde o início do ano letivo, mas muitas crianças ainda não
foram às aulas.
Em Quelimane existem crianças nas ruas a vender temperos de cozinha e plásticos, para
comprar comida e material escolar1.
Em vez de irem às aulas, na escola primária, crianças ficam a vender caldo e plásticos
nos mercados de Quelimane. Algumas crianças contam que estão por sua conta e risco,
e, antes de tudo, têm de ter dinheiro para comer.
Avançou igualmente a Rádio Comunitária Mocuba que nesta cidade, também têm se
verificado problemas da mesma natureza, onde crianças com idade compreendidas entre
7 á 15 anos se dedicam ao comercio informal, sendo que esta actividade seria reservada
aos pais e encarrregados de educação.
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Cfr. www.dw.com/pt-002/moçambique-crianças-vendem-nas-ruas-para-pagar-material-escolar/a-
42617899 acesso aos 10/05/2021 pelas 16:19 min
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3. METODOLOGIA
No entender de Marconi e Lakatos (2007), todas as ciências caracterizam-se pela
utilização de métodos científicos, entretanto, nem todos os ramos de estudo que
empregam estes métodos são ciências. Sendo assim pode- se dizer que a utilização de
métodos científicos não é da alçada exclusiva da ciência, mas não há ciência sem o
emprego de métodos científicos. Porém um estudo em sua metodologia deve apresentar
as etapas a serem seguidas tendo como objectivo avaliar os vários métodos utilizados,
assim como potencializar a pesquisa através do uso adequado de cada procedimento
metodológico, possibilitando visualizar os pressupostos essenciais da experiência e
garantindo maior eficiência e segurança ao estudo.
3.1. Tipo de Pesquisa
O pesquisador classificou a pesquisa sobe quatro pontos de análise nomeadamente:
quanto a natureza, quanto a abordagem do problema, quantos aos objectivos e quantos
aos procedimentos.
3.1.1. Quanto a natureza
Quanto à natureza, a pesquisa é considerada como aplicada pois a investigação aplicada
apoia-se do método científico que envolve a aplicação prática da ciência. Ela usa
alguma parte das teorias, conhecimentos, métodos e técnicas acumuladas das
comunidades de pesquisa (da Academia) para um propósito específico,esse tipo de
pesquisa é útil para encontrar soluções para problemas cotidianos, geralmente
direcionado para a um Problema. (QUIVY E CAMPENHOUDT, 2008, p 69),
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apresentação de resultados. Deste modo, buscaremos trazer dados qualitativos e
quantitativos em relação as crianças em situação de rua na cidade de Mocuba.
3.1.3. Quantos aos objectivos
A pesquisa quanto aos fins é uma Pesquisa Descritiva, cujo Vergara (1998, p. 45)
advoga que:
“Uma pesquisa descritiva expõe características de determinada população ou
de determinado fenómeno. Pode também estabelecer correlações entre
variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os
fenómenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação. Pesquisa de
opinião insere-se nessa classificarão”.
Gil (2006) advoga que toda a pesquisa em especial a descritiva, deve ser bem planeada
se quiser oferecer resultados úteis e fidedignos, mas esse planeamento deve envolver
também a tarefa de colecta de dados, que corresponde a uma fase intermediária da
pesquisa descritiva.
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elementos para pertencer à amostra, por julgar tais elementos bem representativos da
população”.
Para a pesquisa que pretende – se realizar, a amostra irá consistir na selecção de 300
crianças em situação de rua de ambos os generos.
3.4. Instrumentos de Colecta de dados
Para a obtenção de informações, juntos dos participantes usou-se os seguintes
instrumentos de colecta de dados: Questionário, observação directa e análise
documental.
A colecta de dados será mediante aplicação de um questionário do modelo de perguntas
fechadas e abertas.
Para Dencker (1998, p.146), o questionário é um instrumento que propõe a obtenção de
“maneira sistemática e ordenada, informações sobre as variáveis que intervêm em uma
investigação, em relação a uma população ou amostra determinada”.
Este aspecto fez com que se escolhe – se esta técnica por ser muito eficiente para a
obtenção de dados em profundidade acerca do comportamento humano, oferecendo
maior flexibilidade, uma vez que o estudante apenas poderá responder com símbolos.
Assim, por se tratar de crianças que na maioria das vezes não têm acesso as escolas o
perquisador fará o preenchimento do questionário, baseando-se nas respostas que lhes
serão fornecidas pelos inqueridos.
Já Sampier (2006, p.459) Observação é uma técnica de recolha de dados que tem como
propósito explorar e descobrir ambientes.
E para Quivy e Dione (1999, p.156) Observação Directa “é aquela em que o próprio
investigador procede a recolha das informações, sem se dirigir aos sujeitos
interessados”.
A escolha desta técnica deve-se ao facto de o pesquisador ter a possibilidade de explorar
certos comportamentos durante a entrevistas, verificar os procedimentos em louco,
assim responder-se-á ao terceiro objectivo específico.
Segundo Gil (2009, p. 51): a análise documental “vale-se de materiais que não recebem
ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os
objetos da pesquisa”.
Diz ainda o autor que na pesquisa documental, como primeiro passo temos que fazer a
exploração das fontes documentais, cujos estes documentos alguns deles são de primeira
mão, isto é, que não receberam qualquer tratamento analítico, tais como: documentos
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oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos, diários, filmes, fotografias, gravações
etc. e outros que já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de
empresas, tabelas estatísticas e outros. O Questionário será no digitado no pacote
estatístico SPSS
Finalmente irá redigir – se o relatório final que será apresentado em dois formatos,
primeiro em Microsoft Word e segundo em Microsoft Power Point.
3.5. Tratamento, análise e interpretação dos dados
Para a análise e interpretação dos dados, será adoptada a técnica da triangulação que,
para (Lakatos e Marconi, 2009), é uma técnica de investigação social complementar á
técnica da entrevista, análise bibliográfica e da observação que trata de fazer aparecer o
máximo possível os elementos de informação e de reflexão, que servirão de matérias
para uma análise sistemática de conteúdo que corresponde as exigências, de estabilidade
e de inter-subjectividade dos processos.
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4. OBJECTIVOS DE ESTUDO
4.1. Objectivo Geral
5. HIPÓTESES
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Hipótese alternativa 1 (H1A): As Políticas de Combate à Vulnerabilidade e Exclusão
Social das Crianças em Moçambique contribuem para erradicação da vulnerabilidade
das crianças em situação de rua na cidade de Mocuba
6. REFERENCIAL TEÓRICO
6.1. Conceitos Fundamentais da Política da Acção Social (PAS)
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Cidadão em situação de carência económica – É todo aquele que não dispõe de
capacidade para assegurar para si e os seus dependentes de um conjunto de condições
básicas para a sua subsistência;
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civil e não-governamentais, instituições religiosas, instituições privadas na provisão de
acções enquadradas no âmbito da protecção e assistência social a indivíduos, grupos
sociais e populações vivendo em situação de pobreza e vulnerabilidade, tendo em vista
garantir a promoção do seu bem-estar psicossocial;
Reinserção Social – É todo o esforço realizado, que tenha como meta integrar o
indivíduo na família, comunidade e sociedade. Ela pressupõe a adopção de estratégias
nas quais esses “excluídos” tenham uma participação activa, isto é, não como simples
objectos da assistência, com o objectivo de capacitá-los para o exercício pleno do seu
direito à cidadania;
Ressocialização – Conjunto de acções que visam tornar sociável aquele que se desviou,
por meio de condutas reprováveis pela sociedade e/ou normas positivadas, às normais
relações de convivência social;
Segurança Social Básica – é um dos níveis do sistema de protecção social que visa
prevenir e/ou remediar situações de carência, assim como a integração social, através da
protecção especial a grupos mais vulneráveis. O incremento da segurança social básica
fundamenta-se na solidariedade nacional, reflecte características distributivas e é
essencialmente financiada pelo Orçamento do Estado;
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complementando de modo facultativo, as prestações concedidas no âmbito da segurança
social obrigatória;
6.2.2. Missão
Respeito aos Direitos Sociais – As intervenções no âmbito da Acção Social devem ser
entendidas como direito do cidadão;
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sócio-comunitário, garantindo-se a unicidade da família. O atendimento em instituições
de acolhimento deve ocorrer quando esgotadas as possibilidades de integração familiar
e comunitária, sendo de carácter excepcional e transitório;
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Estabelecer directrizes e orientações de intervenção na área da acção social e os
principais vectores para a integração e desenvolvimento social.6
a. A Criança;
b. A Mulher e a Rapariga;
c. A Pessoa com Deficiência;
d. A Pessoa Idosa;
e. O toxicodependente;
f. O Doente Crónico;
g. O Recluso e ex-recluso;
6
Cfr. Resolução n.º 46/2017, de 2 de novembro que redefini o quadro jurídico normativo que
institucionaliza as linhas gerais, a filosofia e a estratégia do Estado no âmbito da acção social no País
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Cfr. Resolução n.º 46/2017, de 2 de novembro que redefini o quadro jurídico normativo que
institucionaliza as linhas gerais, a filosofia e a estratégia do Estado no âmbito da acção social no País
8
Idem
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h. A Pessoa Refugiada e Repatriada;
i. O Deslocado e o Regressado;
j. A Pessoa Vítima de Calamidades;
k. As Pessoas Afectadas por Reassentamentos Involuntários.
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Implementar programas de assistência e protecção social da criança em situação
difícil. 9
7. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
Actividade Previsão
Inicio Termino
1. Levantamento Bibliográfico 20-05-2021 30-05-2021
1.1. Elaboração do pré-projecto
1.2. Redacção do projecto
1.3. Entrega ao docente para avaliação da
cadeira de Métodos em Administração Publica
1.4. Aprovação do projecto pela comissão
examinadora
2. Colecta de dados 02-06-2021 12-06-2021
2.1. Pesquisa Bibliográfica e documental
2.2. Preparação do Questionário
2.3. Aplicação do Questionário
3. Tratamento de dados 25-07-2019 30-07-2021
3.1. Digitação do questionário no pacote
estatístico SPSS
3.2. Inferência dos resultados
3.3. Analise dos resultados obtidos pela
inferência
4. Redacção e aprovação da Dissertação 01-08-2021 30-09-2021
4.1. Redacção da versão preliminar
4.2. Aceitação pelo orientador
4.3. Aceitação pela comissão examinadora
4.4. Aceitação da versão final
4.5. Encaminhamento `a comissão examinadora
4.6. Apresentação do Trabalho
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Cfr. Resolução n.º 46/2017, de 2 de novembro que redefini o quadro jurídico normativo que
institucionaliza as linhas gerais, a filosofia e a estratégia do Estado no âmbito da acção social no País
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8. ORÇAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DA PESQUISA
Valor
Categoria Descrição Quantidade Total
unitário
Bloco de Notas 1 25,00mt 25,00mt
Tomadas de notas Canetas 2 10,00mt 10,00mt
e transporte Lápis 1 3,00mt 3,00mt
Transporte 6 130,00mt 780,00mt
Resma de papel
1 150,00mt 150,00mt
A4
Copias 50 1,00mt 50,00mt
Edição
Encadernação 4 35,00mt 140,00mt
Total 1.158,00mt
Fonte: Adaptado pelo autor, 2021.
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Legislação
Resolução nº. 12/98, de 09 de Abril que aprova a Política da Acção Social (PAS) de
Moçambique
Resolução n.º 46/2017, de 2 de Novembro que redefini o quadro jurídico normativo que
institucionaliza as linhas gerais, a filosofia e a estratégia do Estado no âmbito da acção
social no País
Doutrina
Gil, A. C; (2006). Como elaborar projectos de pesquisa. 4 ª Edição. São Paulo: Atlas.
Panter-Brick, C. (2003). Street children, human rights and public health: A critique
and future directions. Children, Youth and Environments Journal, nr. 13
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Vergara, S. C. (1998); Projectos e Relatório de Pesquisa em Administração; São
Paulo:2ed, Atlas SA.
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
APÊNDICE
QUESTIONÁRIO DESTINADO AS CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE RUA NA CIDADE DE
MOCUBA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL:
IMPORTANTE: O roteiro do questionário tem como objetivo estritamente acadêmico de analisar as Políticas
de Combate à Vulnerabilidade e Exclusão Social das Crianças em situação de rua na cidade de Mocuba
2. Faixa Etária
( ) 6 aos 10 anos
( ) 10 aos 15 anos
( ) 15 aos 18 anos
3. Nivel de Escolaridade
( ) Nenhum
( ) Até 3ª classe
( ) Até 5 classse
( ) Até 7ª classe
4. Progenitores vivos:
( ) Nenhum
( ) Apenas Pai
( ) Apenas Mãe
( ) Ambos
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( ) As vezes
10. Qual foi a principal motivo para sejeitar-se a rua vendendo tais produtos?
( ) Falta de assintência dos familiares
( ) Vontade própria
( ) Falta de acesso á escola
( ) Vontade dos Pais e Encarregado de Educação
11. Gostaria de ir a escola?
( ) Sim
( ) Não
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