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(a) (b)
Figura 1.2 – (a) Tubo de choque da universidade de Stanford
(b) Diagrama de instrumentação do tubo.
Retentor
Câmara Haste da
maior Sede p/ sensor válvula
(2opostas)
Retentor
Câmara
menor Batente
5
∆T5
2
3
1
4
Comprimento
3 2
t
4 1
Comprimento
P4
P3 P2
Pressão
P1
T2
Temperatura
T4 T1
T3
Velocidade
V3 V2
V4 V1
Figura 2.2 – Diagrama das propriedades dentro do tubo de choque.
Outro fato que se observa são as reflexões das ondas. A onda de choque reflete-
se muitas vezes dentro do tubo, seja no fundo do tubo induzido ou na superfície de
contato, e essas reflexões dão origem a várias regiões com propriedades distintas, figura
3.2.
W
3 4 2 1
Superfície
de Contato
( tSC , XSC ) 5 ∆t
Tempo
WR
Leque de Expansão
4 2
WI
t
Onda de Choque
3 1
p3
Pressão
p4 p2
p1
T2
Temperatura
T3 T1
T4
V4 V2
Velocidade
V3 V1
Posição
Figura 3.2: Diagrama geral das propriedades em um tubo de choque.
O tubo de choque, que tem o seu projeto realizado prezando-se a excelência de
seu funcionamento, a superfície de contato não pode sofrer interferência do leque de
expansão, o que é conseguido a partir de relações adequadas do comprimento do tubo
induzido e do tubo indutor. A superfície de contato deve permanecer inalterada pelo
menos até a primeira reflexão da onda de choque sobre ela, para que assim o tubo
apresente um bom funcionamento a nível metrológico.