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Universidade Pedagógica
Nampula
2018
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UniversidadePedagógica
Nampula
2018
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Índice
Introdução..............................................................................................................................................4
1. Definição........................................................................................................................................5
a) Motor síncrono...............................................................................................................................6
b) Motor Assincronoou de indução.....................................................................................................6
2.3. Família de motoreseléctricos......................................................................................................7
4. Vantagens e desvantagens..............................................................................................................8
Lei de Faraday........................................................................................................................................8
Lei de Lenz.............................................................................................................................................8
5. Tipos de motores de indução trifásicos...........................................................................................9
5.1. Rotor emgaiola...........................................................................................................................9
5.2. Rotor bobinado (emanéis)...........................................................................................................9
6. Estrutura física de um motor eléctrico..........................................................................................10
Conclusão.............................................................................................................................................12
Referências bibliográficas....................................................................................................................13
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Introdução
O presente trabalho aborda sobre o Princípio funcional dos motores eléctricos com a
finalidade de trazer informações precisas para uma melhor compreensão sobre o tema. O
tópico apresentado leva a condução de todos os aspectos práticos na resolução e nos
mecanismos eficazes, concretamente sobre as características gerais dos motores eléctricos,
família dos motores eléctricos e o princípio do funcionamento dos motores eléctricos. Para tal
compreendeu – se também enaltecer sobre as suas vantagens e desvantagens, tipos de motores
de indução trifásicos e a estrutura físia de um motor eléctrico.
1. Definição:
Segundo João Momade Filho (1979), Motor elétrico é a máquina destinada a transformar
energia elétrica em energia mecânica de utilizacao. Os motores electricos são divididos em
dois grandes grupos, tomando o valor da tensão como base: Corrente continua (cc) e Corrente
alternada (ca). Para melhor visualizar os diferentes tipos de motores electricos, analisar a
figura 1.1. A seguir sera descrito resumidamente os principais tipos apresentados na figura
mencionada.
São aqueles acionados atraves de uma fonte de corrente continua. São muito utilizados nas
industriais quando se faz necessario manter o controle fino da velocidade num processo
qualquer de fabricacao. Como por exemplo, pode-se citar a industria de papel. São fabricados
em tres diferentes carateristicas.
a) Motores série
São aqueles em que a corrente de cargaé utilizada variáv como corrente de excitacao, isto é,
as bobinas de campo são ligadas em série com as bobinas do induzido. Estes motores não
podem operar a vazio, pois a sua velocidade tenderia a aumentar indefinidamente, danificando
a maquina.
b) Motores em derivacao
São aqueles em o campo está diretamente ligado á fonte de alimentacao e em paralelo com o
induzido. Sob variáv constante, estes motores desenvolve uma velocidade constante e uma
conjugacao variávei de acordo com a carga.
c) Motores composto
São aqueles em que o campo é variáveis o de duas bobinas, sendo uma ligada em série e a
outra em paralelo com o induzido. Estes motores acumulam as vantagens do motor série e do
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a) Motor síncrono:
Funciona com velocidade fixa; utilizado somente para grandes potências (devido ao seu alto
custo em tamanhos menores) ou quando se necessita de velocidade invariável.
A velocidade síncrona do motor é definida pela velocidade de rotação do campo girante, a
qual depende do número de polos (2p) do motor e da frequência (f) da rede, em hertz. Os
enrolamentos podem ser construídos com um ou mais pares de polos, que se distribuem
alternadamente (um “norte” e um “sul”) ao longo da periferia do núcleo magnético. O campo
girante percorre um par de polos (p) a cada ciclo. Assim, como o enrolamento tem polos ou p
pares de polos, a velocidade do campo será:
120. f
ns= (rpm)
p
60. f
ns= (rpm)
p
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Figura 1.1: Família de motores elétricos.(acesso em: www. KCEL. Com. Br.).
4. Vantagens e desvantagens
Segundo Jaden Willian Evaristo (2016), este tipo de motor se apresenta como uma boa opção
para acionamentos controlados, pois possui vantagens sobre o motor de corrente contínua
(CC), pois não existe o comutador. Há inúmeras vantagens neste tipo de motor, pode-se citar:
Limpeza e simplicidade de comando;
Construção simples e custo reduzido;
Grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos
Menor que o motor de CC de mesma potência;
A manutenção simples e menos onerosa;
O consumo de energia nos processos de aceleração e frenagem é menor;
Pode obter velocidades maiores, o que implica em potências maiores.
Lei de Faraday
A lei de Faraday enuncia que “Sempre através da superfície abraçada por um circuito tiver
lugar uma variação de fluxo, gera-se nesse circuito uma força eletromotriz induzida. Seu
circuito é fechado será percorrido por uma corrente induzida.” (EVARISTO et all, 2016).
Lei de Lenz
O sentido da corrente induzida é tal que esta pelas suas ações magnéticas tende sempre a
impor-se a causa que lhe deu origem De acordo com a Lei de Lenz, qualquer corrente induzida
tende a se opor às variações do campo que a produziu. No caso de um motor de indução, a
variação é a rotação do campo do estator, e a força exercida sobre o rotor pela reação entre o
rotor e o campo do estator é tal que tenta cancelar o movimento contínuo do campo do estator.
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Esta é a razão pela qual o rotor acompanha o campo do estator, tão próximo quanto permitam
o seu peso e a carga. O motor de indução tem corrente no rotor por indução, e é semelhante a
um transformador com secundário girante. É impossível para o rotor de um motor de indução
girar com a mesma velocidade do campo magnético girante.
Se as velocidades fossem iguais, não haveria movimento relativo entre eles e, em
consequência, não haveria fem induzida no rotor. Sem tensão induzida não há conjugado
(torque) agindo sobre o rotor. A diferença percentual entre as velocidades do campo girante e
do rotor é chamada de deslizamento (S de “slip”). O deslizamento também é comumente
chamado de escorregamento.
Quanto menor for o escorregamento, mais se aproximarão as velocidades do rotor e do campo
girante (velocidade síncrona). A velocidade do motor de indução cai, com cargas pesadas.
(EVARISTO et all, 2016).
terminais livres de cada uma das bobinas do enrolamento trifásico são ligados a três anéis
coletores.
Estes três anéis ligam-se externamente a um reostato de partida, constituído por resistências
variáveis, ligadas também em estrela. Deste modo os enrolamentos do rotor também ficam em
circuito fechado. A função do reostato de partida, ligado aos enrolamentos do rotor, é a de
reduzir as correntes de partida elevadas e ao mesmo tempo elevar o torque, possibilitando a
partida de cargas pesadas, no caso de motores de elevada potência. (EVARISTO et all, 2016).
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Estator:
Carcaça (1): É a estrutura suporte do conjunto; de constituição robusta em ferro
fundido ou aço soldado, resistente à corrosão;
Núcleo de chapas (2): As chapas são de aço magnético (geralmente em aço-silício),
tratadas termicamente e com a superfície isolada para reduzir ao mínimo as perdas no
ferro;
Enrolamento trifásico (8): Três conjuntos iguais de bobinas, uma para cada fase,
formando um sistema trifásico ligado à rede trifásica de alimentação.
Rotor:
Eixo (7): Em aço, transmite a potência mecânica desenvolvida pelo motor. É tratado
termicamente para evitar problemas como empenamento e fadiga;
Núcleo de chapas (3): As chapas possuem as mesmas características das chapas do
estator;
Gaiola ou enrolamento do rotor (12): É composta de barras e anéis de curto-circuito no
motor tipo gaiola e de bobinas em motor tipo de anéis. Pode ser de cobre eletrolítico,
latão ou de alumínio injetado.
Conclusão
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Referências bibliográficas
Manual de motores eléctricos. KCEL Motores e fios LTDA. www. KCEL. Com. Br. Pdf.