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Arquitectura de Sistemas de
Bases de Dados
Bibliografia usada:
T. Connoly e C. Begg. “Database Systems: a pratical approach to design,implementation, and
management”. Addison-Wesley, 1999 (cap.2).
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1. Objectivos
O propósito e a origem da arquitectura de base de dados a três níveis.
O conteúdo dos níveis externo, conceptual e interno.
O propósito das mapeamentos entre níveis externo e conceptual, e entre
os níveis conceptual e interno.
O significado de independência lógica e independência física de dados.
A distinção entre uma DDL (Data Definition Language) e uma DML (Data
Manipulation Language).
Classificação de modelos de dados.
As funções/serviços típicos fornecidos por um DBMS.
As componentes dum DBMS.
O significado da arquitectura cliente-servidor e as suas vantagens num
ambiente DBMS multi-utilizador.
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2. Conceitos Básicos
Bases de Dados
• Colecção partilhada de dados (ficheiros) logicamente relacionados
concebida de forma a satisfazer as necessidades de informação duma
organização (e.g. empresa imobiliária)
Entrada de
dados/Saída
de relatórios
Prog.s de aplicação
do Dept. Vendas
VENDAS
DBMS
Definição de tabelas
(Propriedade, Proprietário, Base de dados
Entrada de Arrendatário e Contrato) +
dados/Saída definição de ficheiros
de relatórios
Prog.s de aplicação
CONTRATOS do Dept. Contratos 3
3. Projecto (Desenho) de Bases de Dados
Um dos principais objectivos dum sistema de base de dados é fornecer aos
utilizadores uma perspectiva ABSTRACTA dos dados, ocultando-lhes
COMO os dados são armazenados e manipulados.
Isto significa que o desenho (design) duma base de dados começa por uma
descrição abstracta e, por isso, geral dos requisitos de informação duma
organização:
• Entidades
• Atributos
• Relações
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4. Arquitectura ANSI-SPARC dum DBMS (1975):
motivação
Todos os utilizadores devem ter acesso aos mesmos dados.
A perspectiva do utilizador deve ser imune às alterações feitas noutras
perspectivas (ou vistas ou views).
Os utilizadores não precisam de saber dos detalhes de armazenamento
físico da base de dados.
O DBA deve ser capaz de alterar as estruturas de armazenamento da base
de dados sem afectar as vistas dos utilizadores.
A estrutura interna da base de dados não deve ser afectada por alterações
físicas de armazenamento.
O DBA deve ser capaz de alterar a estrutura conceptual da base de dados
sem afectar os utilizadores.
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4. Arquitectura ANSI-SPARC dum DBMS (1975): níveis
de abstracção de dados
Nível externo (utilizador): descrição
personalizada e parcial dos dados.
Instância: conjunto de informação existente numa base de dados num dado instante.
As bases de dados mudam ao longo do tempo, através da introdução de mais
informação ou do apagamento de informação existente na base de dados.
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6. Independência dos Dados
BD
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6.1 Independência Lógica dos Dados
Independência lógica de
dados:invariância dos subesquemas
Esquema Externo
externos a quaisquer alterações no
View 1 View 2 View n
esquema conceptual.
compilação
Definições Dicionário
em DDL de Dados
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8. DML (Data Manipulation Language)
Operações de manipulação de dados:
consulta aos dados da BD
actualização de dados na BD
eliminação de dados da BD
INSERT
UPDATE
DELETE
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9. SQL (Structured Query Language)
Unifica a DDL e a DML numa única linguagem.
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10. 4GL (Fourth Generation Languages)
Algumas classes de 4GL:
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11. Modelos de Dados
Modelo de Dados:
Uma colecção integrada de conceitos cujo objectivo é descrever os dados,
as relações entre os dados e as restrições impostas aos dados duma
organização.
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12. Funções/Serviços dum DBMS
(Codd, 1982)
Armazenamento, devolução e actualização de dados. É a função principal de
qualquer DBMS.
Catálogo acessível ao utilizador. Contém os dados referentes aos esquemas,
utilizadores, aplicações, etc.
Suporte a transações. Um DBMS deve fornecer um mecanismo que garanta
que todas actualizações referentes a uma determinada transação são
efectuadas ou nenhuma delas é efectuada.
Controlo da concorrência. Um DBMS deve fornecer um mecanismo que
garanta que a base de dados seja actualizada correctamente quando vários
utilizadores estão a actualizá-la concorrentemente.
Recuperação a falhas. Um DBMS deve fornecer um mecanismo de
recuperação da DB em caso de ocorrência de falha numa transação.
Autorização. Um DBMS deve fornecer um mecanismo que garanta que
somente utilizadores autorizados tenham acesso à base de dados.
Comunicação de dados. Um DBMS deve ser capaz de se integrar com o
software de comunicação em rede.
Integridade. Um DBMS deve fornecer um mecanismo que garanta que os
dados e suas alterações seguem determinadas regras de consistência. 19
13. Componentes dum DBMS
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14. Topologias de Arquitecturas DBMS Multi-utilizador
Teleprocessamento
Ficheiro-Servidor
Cliente-Servidor
Distribuída
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14.1 Teleprocessamento (mainframe)
Desvantagem: enorme
sobrecarga do processador, para terminal 4
terminal 1
executar todas as tarefas, tais
como aplicações (interfaces
gráficas), DBMS, edição de
texto e de programas,
formatação dos dados terminal 2 terminal 3
mostrados no ecrã, etc.
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14.2 Ficheiro-Servidor
1 computador servidor de ficheiros + n workstation 2
workstations + LAN; (SGBD)
1 servidor de ficheiros que contêm as workstation 1
workstation 3
tabelas da base de dados; funciona como (SGBD) (SGBD)
uma drive de disco partilhada;
processamento DBMS distribuído, pois
cada workstation corre uma cópia do
DBMS;
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Servidor de ficheiros
14.3 Cliente-Servidor
workstation 2
1 computador servidor DBMS + n
cliente 2
workstations + LAN;
Servidor: processamento DBMS workstation 1 workstation 3
centralizado; cliente 1 cliente 3
Cliente: gestão de interface com o
utilizador e da lógica da aplicação;
Vantagens:
Acesso generalizado às bases de
dados existentes;
LAN Local Area Network
Melhor desempenho (workstations
processam aplicações em paralelo).
Custos de hardware reduzidos (só Pedidos de dados Dados devolvidos
o servidor requer elevadas
capacidades de processamento e
armazenamento).
Menores custos de comunicações
BD
(menos informação a circular na
rede).
Garantia da integridade dos dados. 24
Servidor DBMS
FIM
Sumário
Definição de objectivos.
Conceitos básicos: base de dados e DBMS.
Desenho de bases de dados.
Arquitectura ANSI-SPARC.
Esquemas e instâncias.
Independência de dados.
Data Definition Language (DDL).
Data Manipulation Language (DML).
Structured Query Language (SQL).
Linguagens 4G.
Modelos de dados.
Funções/serviços dum DBMS.
Componentes dum DBMS.
Topologias da arquitectura dum DBMS multi-utilizador.
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