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Autoconhecimento: o que é, como

desenvolver, dicas, ferramentas,


livros...
21/06/2021

Qual é a importância do autoconhecimento para a vida


pessoal? Enorme. E para a vida profissional? Tão grande
quanto. Essa não deve ser uma informação nova para você,
mas sair da teoria sobre o processo de autoconhecimento e
começar a prática pode ser!

Não pode ler agora nossa matéria sobre Autoconhecimento?


Ouça este conteúdo clicando no player:

Pensando nisso, o Na Prática reuniu conceitos e ferramentas


introdutórios sobre autoconhecimento. Eles vão te ajudar a
começar uma reflexão sobre si mesmo, sobre sua carreira, e
também sobre como se autodesenvolver (ou seja, puxar o seu
próprio desenvolvimento).

Ao investir em autoconhecimento, você entende melhor quem


é, o que quer e como chegar lá. Saber disso te ajuda a tomar
decisões melhores em diferentes aspectos da vida, como por
exemplo:
pessoal: eu quero mudar de cidade ou continuar perto da
minha família? O que eu mais valorizo nas outras pessoas?
Quais são minhas principais fraquezas? E meus pontos
fortes?

carreira: eu tenho perfil para trabalhar em uma cultura forte e


sob pressão? O que eu valorizo em um emprego? Salário é
importante para mim? Por que não estou feliz na minha
profissão atual?

Lembre-se que, já que você está sempre mudando, a jornada


de autoconhecimento é um processo contínuo. A boa notícia
é que muitas das reflexões e ferramentas contidas nessa
matéria podem ser reutilizadas sempre que você precisar.

Caso se interesse por um estudo mais profundo, conheça os


cursos de autoconhecimento
(https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento?
etm_source=PortalNP&etm_medium=Materia&etm_content=t
udo-sobre-autoconhecimento) da Fundação Estudar:
Autoconhecimento Na Prática
(https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento),
que acontece presencialmente em diversas cidades
brasileiras, e Autoconhecimento Na Prática Online
(https://mudanca.estudar.org.br/autoconhecimento-online),
que você pode fazer em seu próprio ritmo.

Agora é hora de começar! Aproveite o nosso conteúdo e


utilize o índice a seguir se preferir ir para algum tópico
específico:

Por que pensar sobre si mesmo?

Qual é sua história? Quais são seus valores


(https://www.napratica.org.br/entenda-o-teste-de-
autoconhecimento-valores/)? Suas motivações? Como os
outros personagens da sua vida entendem que você é?
Calma, este não é o começo de nenhuma reflexão filosófica
sem fim: são apenas seus pontos de partida para praticar o
autoconhecimento.

Ao começar a responder algumas dessas questões, você


também começa a ligar os pontos da sua identidade
(https://www.napratica.org.br/como-moldar-personalidade/),
algo que terá consequências positivas em diversas áreas da
sua vida. Afinal, quantas vezes você já não se pegou
pensando “por que disse isso ou aquilo?” ou “como posso
saber se aqui é o lugar certo para mim?”. Ao entender melhor
como pensa e sente, você consegue enxergar tudo com mais
clareza.

Inteligência Emocional: entenda o que é, a


importância e como desenvolver
(https://www.napratica.org.br/o-que-e-inteligencia-
emocional/)
A melhor parte? Você pode inclusive fazer isso sozinho: só
precisa de papel, caneta e uma mente aberta ao se fazer
estas perguntas. Anote também as duas primeiras dicas:
escreva tudo que vier à mente e não se censure.

Não existem respostas certas ou erradas, então deixe o


julgamento do outro lado da porta.

5 Ferramentas para você desenvolver


autoconhecimento
Nome*

Email*
Sua Idade*

Eu concordo em receber comunicações.

5 reflexões para começar o processo de


autoconhecimento
Abaixo, há uma série de vídeos rápidos de especialistas da
Fundação Estudar que vão ajudá-lo com ferramentas e
conceitos para iniciar (de verdade!) esse processo.

#1 Como eu ajo?

Imagine que você está em uma entrevista de emprego e


alguém lhe pergunta: quem é você? Quando você pensa em
seu modo de agir, quais são as principais palavras que vem à
cabeça?

#2 O que me faz feliz?

Quais lugares te trazem mais bem estar? Que atividades que


dão prazer? Com que tipo de pessoa você se sente bem? O
que faz seus olhos brilharem? Ao escrever absolutamente
tudo que vem à mente, você cria seu “mapa da felicidade”. A
ideia aqui é que você entenda melhor o que te faz feliz. É um
exercício simples, mas poderoso.
#3 O que os outros pensam sobre mim?

Para o bem ou para mal – e, frequentemente, um pouco de


cada! –, nossa autopercepção é naturalmente enviesada. Por
isso, é sempre bom ampliar o leque de perspectivas e
perguntar para amigos, familiares e colegas que convivem
com você: o que acham que faço bem? O que acham que
posso melhorar?
#4 Quais são meus pontos fortes e fracos?

Primeiro, faça duas colunas numa folha de papel. De um lado


ficarão seus pontos fortes (aquilo em que você é bom,
elogiado e se destaca) e do outro, seus pontos fracos (que
atrapalham sua performance, que já foram apontados como
pontos de melhoria ou de que você sente falta).

Depois, pense em sua performance no ano anterior e dê um


exemplo real seu para cada ponto no papel. Quando esses
pontos se mostraram presentes?

Saiba mais sobre pontos fortes e fracos aqui


(https://www.napratica.org.br/como-desenvolver-
pontos-fortes-e-fracos/)!
Por fim, pense no que deveria ter seu desenvolvimento
prioritário – e não são sempre os pontos fracos! O que
realmente te atrapalha ou prejudica? O que traz mais
resultados ou teria mais impacto? Há um ponto forte que
você pode elevar para se transformar em um expert, por
exemplo?

Abaixo, você pode entender melhor como escolher os pontos


que merecem mais atenção:
Reflexão 5 – Que marca quero deixar no mundo?

Grandes ou pequenas, boas ou ruins, todos deixam marcas


entre as pessoas com quem convivem. Então, reflita por um
momento: como você gostaria de ser lembrado? E como pode
construir ou fortalecer essa percepção daqui para frente?

3 ferramentas de autoconhecimento
Ferramentas práticas são sempre um ótimo jeito de organizar
seus pensamentos de uma maneira clara e compreensível.
Abaixo, especialistas em autoconhecimento da Fundação
Estudar compartilham o que utilizam em seus cursos de
autoconhecimento!

Ferramenta 1: O Filme da Sua Vida: quais foram suas


experiências mais marcantes?

Imagine que sua vida vá virar um filme. Quais são as


experiências mais marcantes – boas ou ruins, na infância,
adolescência ou idade adulta – de toda sua experiência até
hoje?

O que não poderia faltar no roteiro? Qual é a mensagem


principal dessa cena para mim?

Ferramenta 2: A Roda da Vida: sua vida está


equilibrada?

A Roda da Vida mapeia seu momento atual. Ao refletir sobre


quão satisfeito está com diferentes áreas importantes na sua
vida – saúde, trabalho, o que quiser –, você pode descobrir o
que está incomodando e começar a criar um novo equilíbrio.

Ferramenta 3: Mandala Ikigai: como trabalhar com


sua paixão?

Qual é seu propósito? Antes de se sentir pressionado pelo


peso dessa questão, conheça a mandala ikigai (termo
em japonês que quer dizer “razão de ser”), e preencha os
quatro círculos que lhe ajudarão a descobrir uma resposta!
Autossabotagem: quais são os
comportamentos mais comuns?

Já teve aquela sensação de que, olhando em retrospecto,


você errou mesmo e não sabe mais por que insistiu que tinha
sido resultado de outra coisa ou outra pessoa – o trânsito, a
crise ou um colega?

Trata-se de um comportamento do tipo autossabotador,


daqueles que entram em ação quando atribuímos nossos
erros a fatores externos e agimos de maneira negativa.
Quando você descobre um autossabotador na sua maneira de
agir, tudo fica mais fácil e você entende como controlar e
contornar o problema para agir de uma maneira mais
produtiva e satisfatória.

Na websérie abaixo, você descobre quais são os


autossabotadores mais comuns entre os jovens, como
ansiedade e procrastinação, e como driblá-los!

3 testes de autoconhecimento da Fundação


Estudar
A Fundação Estudar oferece gratuitamente três testes para
quem quer se conhecer melhor. O objetivo das avaliações,
que fazem parte de todos os processos seletivos da
organização, é oferecer ao maior número de pessoas possível
insumos sobre seus valores (aquilo em que você acredita),
seu estilo de trabalho (com que tipo de ambiente você mais
combina) e sua personalidade (seus principais atributos).

Assim, sabendo o que mais combina com seu perfil, fica mais
fácil ter uma carreira de alto impacto e em harmonia com
quem você é de verdade – e quanto mais gente satisfeita
profissionalmente, melhor para o país!

Teste 1 – Teste de valores

Valores são um conjunto de crenças pessoais que guiam


nossas escolhas e avaliações e também influenciam nossa
satisfação profissional no médio e longo prazo.

Quando trabalhamos em uma empresa que os compartilha,


ficamos engajados – e vice-versa. Ao entender quais são
seus valores, você está mais bem preparado para entender
sua compatibilidade com diversas oportunidades
profissionais.

Faça o teste de valores aqui!


(https://www.napratica.org.br/e/standalone/meu_perf
il/)

Teste 2 – Teste de estilo de trabalho

Você já deve ter percebido que estilos e culturas de trabalho


podem mudar muito entre uma empresa e outra.

Ao entender qual é seu próprio estilo de trabalho – se prefere


algo mais informal, orientado para resultados, estável etc. –,
você também pode entender em que ambientes estará
facilmente alinhado, o que se traduz em uma adaptação mais
rápida e uma menor rotatividade.

Faça o teste de estilo de trabalho aqui!


(https://www.napratica.org.br/e/standalone/meu_perf
il/)

Teste 3 – Teste de personalidade

Este modelo de teste de personalidade traz 5 atributos que se


mantém razoavelmente estáveis no longo prazo: extroversão,
agradabilidade, diligência, estabilidade emocional e
curiosidade intelectual.

É uma medida muito útil na hora de entender seu alinhamento


com funções e tarefas específicas de cada trabalho, já que
assim você consegue entender melhor se prefere trabalhar
em grupos ou sozinho ou como lida com pressão, entre
outros insights.

Faça o teste de personalidade aqui!


(https://www.napratica.org.br/e/standalone/meu_perf
il/)

Como pensar em seu propósito

Eis uma palavra que agrada, inspira e confunde inúmeras


pessoas. Afinal, qual é seu propósito?

É preciso deixar claro que, quando escrevemos propósito, não


estamos falando de algo predestinado ou sobrenatural.
Propósito é aquilo que é lhe motiva, move e inspira, que o
anima a se levantar diariamente para trabalhar por algo maior
– e só você é capaz de ter essa resposta.
Pensar em algo assim pode parecer abstrato, como colocar
um barco no meio do mar sem saber para onde ir, mas
garantimos que não é. Continue empregando as ferramentas
fundamentais do processo de autoconhecimento (mente
aberta, caneta e papel) e vamos em frente!

8 dicas para encontrar seu propósito

Dica 1: Saiba quais são seus valores

Valores, como explicamos antes, são as crenças pessoais


mais importantes para você. Saber quais são os seus é
crucial para entender que tipo de trabalho, função e ambiente
combinam com seu perfil.

Dica 2: Leve em consideração o que realmente faz


sentido para você

Esqueça o que seus pais, amigos, professores e outras


pessoas que influenciam suas opiniões falam por um
momento. O que você gostaria mesmo de fazer?

Dica 3: O que você faria se não precisasse de


dinheiro?

A reflexão é sugestão de Warren Buffett


(https://www.napratica.org.br/conselho-warren-buffett-
charlie-munger-jovens/), o investidor mais importante do
mundo. Apaixonado por seu trabalho, ele não pensa em se
aposentar mesmo estando perto dos 90 anos.

“Procure o emprego que aceitaria se não precisasse do


dinheiro”, disse recentemente. “É o que fará com que você se
sinta bem e você deve continuar nessa direção, pelo menos
de maneira geral.”
Dica 4: Pense em suas motivações

Quais são seus gatilhos e o que te faria levantar da cama


todas as manhãs? Sem censura prévia, se questione e liste
todas as possibilidades.

Dica 5: Que marca quer deixar no mundo?

Reflita: como gostaria de ser lembrado? Que tipo de legado


lhe daria orgulho? Mais uma vez, não se censure!

Dica 6: Siga sua curiosidade

Adam Steltzner, um dos principais engenheiros da NASA,


liderou a equipe responsável pelo pouso do veículo Curiosity
em Marte – um dos feitos mais difíceis da agência espacial
até hoje.

O que isso tem a ver com propósito? Steltzner achou o seu


por acaso, quando ainda era um músico sem faculdade e sem
interesse em exatas. Numa noite qualquer, interessou-se
pelas estrelas e se inscreveu num curso amador de
astronomia. Acabou tropeçando na física e se apaixonou
perdidamente pelo tema.

O resumo da ópera? Tornou-se um defensor ferrenho da


curiosidade. “Olhe para dentro e siga sua alegria”, aconselha
(https://www.napratica.org.br/como-descobrir-seu-proposito-
segundo-engenheiro-nasa/). “A curiosidade mudou minha
vida.”

Dica 7: Quem você admira e por que?

Escolha alguns ídolos e pense: o que admira neles? Quais são


as características, ações ou jeitos de pensar que os tornam
tão inspiradores?
Ao analisar seus modelos, você entende melhor o que tanto
lhe inspira. Leia, assista e pesquise tudo que puder sobre
essas pessoas!

Inscreva-se no curso por e-mail: Como Se


Autodesenvolver
(http://materiais.napratica.org.br/np-
autodesenvolvimento/?
etm_source=PortalNP&etm_medium=Materia&etm_c
ampaign=CPE&etm_content=tudo-sobre-
autoconhecimento)

Dica 8: Anote tudo (mesmo)

Se preferir desenhar e rabiscar a escrever, esteja à vontade.


Também não se preocupe com pormenores como os jargões
corretos ou se aquilo é realista – este é um momento de
reflexão profunda, então anote tudo de verdade.

Anotar seus pensamentos é um jeito de tornar materiais suas


reflexões e não perder nada de vista. Se quiser, pode inclusive
carregar um bloco ou um caderno por aí para anotar algo
novo sempre que passar pela sua cabeça.

4 passos (https://www.napratica.org.br/4-
passos-para-ter-clareza-sobre-o-que-voce-
quer-fazer-na-carreira-e-na-vida/) para
desenvolver seu propósito

Quando você souber melhor (mesmo que seja só um pouco


melhor!) que direção quer seguir, pode tornar seu propósito
ainda mais palpável e seus objetivos, mais claros. Qual é o
objetivo aqui? Conectar de maneira mais transparente o que
você quer, como seu desejo pode se tornar realidade e criar
um plano para conectar seu presente com seu futuro.
Para fazer isso, você pode seguir os 4 passos que
descrevemos abaixo.

Passo 1: Entenda seu estado atual

Seu estado atual é, como o nome entrega, seu presente. Qual


é seu trabalho hoje? Quais são suas responsabilidades e
como seu perfil se encaixa com o perfil da organização?
Como você encara seus desafios hoje em dia? Você está
feliz? O que lhe motiva e desmotiva ali? Escreva tudo e deixe
as ideias fluírem.

Passo 2: Identifique seu estado desejado

Pense com cuidado: onde você gostaria de estar em dois ou


cinco anos? Qual é sua visão? O que quer estar fazendo
profissionalmente? O que vai fazer com que você olhe para
trás e diga: ainda bem que me esforcei? Siga anotando tudo!

Passo 3: Valide seu estado desejado

Não basta gostar da ideia desse futuro, é preciso entender


por que ela é atraente para você. Assim, essa visão vai
continuar sendo um fator motivador e capaz de focá-lo!

Por que quer conquistar esse objetivo? O que espera aprender


ou ganhar com isso? Por que ele é tão importante? Sua
motivação é profunda? Seu objetivo está alinhado com seus
valores mais importantes?

Passo 4: Planeje-se

Agora vem uma parte bem importante: traçar uma estratégia


para chegar em seu estado desejado. O que o separa dele?
Algo que você precisa aprender, adquirir ou mudar, como um
novo tipo de conhecimento, competência ou experiência?
Seja bastante detalhista! Quanto mais detalhes tiver, mais
fácil vai ficar transformar tudo isso num plano de
desenvolvimento individual (PDI) com metas, prazos e
objetivos. Exige uma boa dose de esforço, é verdade. Mas é
progresso – e isso sempre vale a pena.

Baixe aqui o ebook:


(http://materiais.napratica.org.br/np-ferramentas-
autoconhecimento/?
etm_source=PortalNP&etm_medium=Materia&etm_c
ampaign=Ebook&etm_content=tudo-sobre-
autoconhecimento) Ferramentas de
Autoconhecimento

9 livros de autoconhecimento para quem


quer se destacar na carreira

Quem investe no autoconhecimento dedica tempo para olhar


para dentro e refletir, o que também aumenta as chances de
conquistar melhores resultados no trabalho – se você sabe o
que te motiva e o que você faz bem, acaba entregando mais
no seu dia a dia.

A seguir, listamos nove livros que vão te ajudar a dar os


primeiros passos nessa jornada.

Eles fazem parte da bibliografia utilizada pela Fundação


Estudar para criar os melhores cursos de autoconhecimento
(https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento?
etm_source=PortalNP&etm_medium=Materia&etm_content=a
utoconhecimento-tudo-que-voce-precisa-saber):
Autoconhecimento Na Prática (realizado presencialmente nas
maiores cidades brasileiras) e o Autoconhecimento Na
Prática Online
(https://mudanca.estudar.org.br/autoconhecimento-online)
(em formato virtual).
1. Career Coaching: An Insider’s Guide
(http://www.amazon.com/Career-Coaching-
Insiders-Guide-Edition/dp/1939795621), de Marcia
Bench

Entenda as ferramentas utilizadas pelos coaches a partir


da expertise de mais de 27 anos da Marcia Bench, uma das
veteranas da área. O livro é utilizado como manual de
diversos programas de treinamento de coaches ao redor do
mundo e traz exemplos de situações de coaching, questões,
dicas e pontos de reflexão, além de exercícios e material
complementar.

2. The Decision Book: 50 Models for Strategic


Thinking
(http://www.amazon.com.br/gp/product/B00C57C39
2/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
B00C57C392&linkCode=as2&tag=fundaestud-20), de
Mikael Krogerus e Roman Tschäppeler

Um guia rápido para compreender a si mesmo e fazer as


escolhas certas, já que todos os dias temos que tomar
decisões.
O livro é ilustrado e traz 50 modelos e estratégias para melhor
estruturação e, posteriormente, compreensão de muitos
desafios constantes da vida, além de ferramentas e até
mesmo um exercício incomum inspirado por Warren Buffet.

3. Motivação 3.0
(http://www.amazon.com.br/gp/product/8535235582
/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
8535235582&linkCode=as2&tag=fundaestud-20), de
Daniel Pink

Muitas empresas continuam usando recursos como aumento,


promoção ou punição para motivarem seus funcionários, um
modelo que foi bem-sucedido até o século passado. Em
Motivação 3.0, Daniel Pink nos prova que essa motivação
baseada em recompensas e punições já não é mais eficiente.

Os fatores motivacionais vêm de dentro de cada um de nós. É


o legado que deixaremos no mundo e nosso nível de
satisfação pessoal e profissional que nos fazem buscar um
melhor desempenho e resultado no que nos propomos a
fazer.

4. Flow: The Psychology of Optimal Experience


(http://www.amazon.com.br/gp/product/B000W94F
E6/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
B000W94FE6&linkCode=as2&tag=fundaestud-20), de
Mihaly Csikszentmihalyi
Pesquisas realizadas pelo psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi
sobre “experiência ótima” têm revelado que o que torna uma
experiência verdadeiramente gratificante é um estado de
consciência que ele chama de flow. Durante o flow, as
pessoas geralmente sentem prazer profundo, criatividade e
um total envolvimento com a vida.

No livro, ele demonstra as maneiras de controlar esse estado


positivo: ao ordenar a informação que entra em nossa
consciência, é possível descobrir a verdadeira felicidade e
melhorar significativamente a qualidade de vida.

5. Why We Do What We Do: Understanding Self-


Motivation
(http://www.amazon.com.br/gp/product/0140255265
/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
0140255265&linkCode=as2&tag=fundaestud-20), de
Edward Deci

Em um livro que desafia o pensamento autoritário sobre a


motivação, o psicólogo social Edward Deci oferece uma
alternativa à atual teoria de recompensa-punição, que, longe
de ser anárquica, defende o nosso sentido internalizado de
liberdade, responsabilidade e compromisso.
6. Attitudes, Personality, and Behavior
(http://www.amazon.com.br/gp/product/B0019388T
2/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
B0019388T2&linkCode=as2&tag=fundaestud-20), de
Icek Ajzen

Por que as pessoas dizem uma coisa e fazem outra? Por que
as pessoas se comportam de forma inconsistente de uma
situação para outra? Como as pessoas traduzem suas
crenças e sentimentos em ações? Este livro descreve como e
por que as crenças, atitudes e traços de personalidade
influenciam o comportamento humano, abrangendo teorias
existentes e detalha novas abordagens teóricas para as
relações entre intenções e comportamento.

7. Mindset
(https://www.amazon.com.br/gp/product/857302762
2/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
8573027622&linkCode=as2&tag=fundaestud-20): por
que algumas pessoas fazem sucesso e outras não, de
Carol Dweck
Neste livro, a expert em motivação e psicologia da
personalidade Carol Dweck mostra o que descobriu em mais
de 20 anos de pesquisa: o mindset não é uma mera
peculiaridade. Ele cria todo o mundo mental e determina
como cada um se torna otimista ou pessimista, molda seus
objetivos e define uma atitude em relação ao trabalho e aos
relacionamentos.

8. Get Out of Your Own Way


(http://www.amazon.com.br/gp/product/B00BWVGJ
Y2/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
B00BWVGJY2&linkCode=as2&tag=fundaestud-
20), de Mark Goulston e Philip Goldberg

Um guia simples e prático sobre como transformar quarenta


comportamentos autodestrutivos comuns, incluindo
procastinação, inveja, obsessão, raiva, autopiedade,
compulsão, carência, culpa, rebelião, inação, entre outros.

9. O poder do hábito
(http://www.amazon.com.br/gp/product/B00A3D10J
E/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?
ie=UTF8&camp=1789&creative=9325&creativeASIN=
B00A3D10JE&linkCode=as2&tag=fundaestud-20), de
Charles Duhigg
Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase
todos os aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma
maratona e foi promovida. Em um laboratório, neurologistas
descobriram que os padrões dentro do cérebro dela – ou seja,
seus hábitos – foram modificados de maneira fundamental
para que todas essas mudanças ocorressem.

Há duas décadas pesquisando ao lado de psicólogos,


sociólogos e publicitários, cientistas do cérebro começaram
finalmente a entender como os hábitos funcionam – e, mais
importante, como podem ser transformados. Para o autor do
livro, Charles Duhigg, a chave para se exercitar regularmente,
perder peso, se tornar uma pessoa mais produtiva, criar
empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os
hábitos funcionam. Transformá-los pode significar a
diferença entre fracasso e sucesso.

A importância da vulnerabilidade

Quando se trata de autoconhecimento, um processo que


frequentemente leva para fora da sua zona de conforto, é
importante ter coragem para testar coisas novas e,
eventualmente, encarar erros e fracassos.

Em uma cultura que busca a perfeição constantemente, não é


uma tarefa fácil. Mas é necessária e se torna muito mais fácil
quando demonstramos vulnerabilidade.
Para Brené Brown, pesquisadora da Universidade de Houston
que teve uma TED Talk viral sobre o tema, os principais
aprendizados – uma peça fundamental no processo de
autoconhecimento! – só são absorvidos quando aceitamos
ser vulneráveis para sentir e falar sobre fracassos e emoções
como dor, vergonha e medo.

Fracassou? Pegue um microfone e fale em voz alta!


(https://www.napratica.org.br/fracassou-pegue-o-
microfone-e-fale-em-voz-alta/)
Ao aceitarmos o fracasso também em nosso processo de
autoconhecimento, começamos a desconstruir tanto a ideia
de que é preciso ser um super herói para ter sucesso quanto
a outra, também perniciosa, de que só tivemos experiências
ruins.

Para facilitar suas reflexões, pode ser uma boa prática


carregar um caderno para anotar seus pensamentos sobre
suas próprias ações e escolhas e assim não perder esses
pequenos insights de vista sempre que vierem. “A vergonha
precisa de três coisas para crescer: segredo, silêncio e
julgamento”, resumiu Brown.

Ao longo de seu processo de autoconhecimento, que pode


suscitar sentimentos fortes, tente ao máximo estigmatizar
qualquer um desses elementos. Então desmistifique seus
sonhos, seja honesto em relação ao que você quer e em
relação a quem você é, sem medo de ser vulnerável.

Se essas emoções surgirem, aceite-as pelo que são e siga em


frente!

É fácil? Às vezes não.

É rápido? Na verdade, como você está sempre mudando, o


autoconhecimento é um processo contínuo. Então não tem
fim!
Mas tudo isso vale a pena? Com certeza.

Os melhores conteúdos para impulsionar seu


desenvolvimento pessoal e na carreira.
Junte-se a mais de 1 milhão de jovens!

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