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DASSAEV HABOWSKI
ELOISE LEONORA GNOATTO
RÚBIA MARA BOSSE
TAIENNE WINNY PAIZ ECKER
VINÍCIUS DE AZEVEDO SIQUEIRA
PROJETO HIDRÁULICO
PATO BRANCO
MAIO DE 2010
DASSAEV HABOWSKI
ELOISE LEONORA GNOATTO
RÚBIA MARA BOSSE
TAIENNE WINNY PAIZ ECKER
VINÍCIUS DE AZEVEDO SIQUEIRA
PROJETO HIDRÁULICO
PATO BRANCO
MAIO DE 2010
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 04
2 COLETA DE ÁGUA................................................................................................ 05
3 TRATAMENTO DA ÁGUA...................................................................................... 05
3.1 FLOCULAÇÃO.................................................................................................... 05
3.2 DECANTAÇÃO.................................................................................................... 05
3.3 FILTRAÇÃO......................................................................................................... 05
3.4 CLORAÇÃO......................................................................................................... 06
3.5 FLUORETAÇÃO...................................................................................................06
3.6 LABORATÓRIO................................................................................................... 06
3.7 BOMBEAMENTO................................................................................................ 06
4 CARACTERÍSTICAS DE UM BOM TRATAMENTO DE ÁGUA.............................06
4.1 QUALIDADE........................................................................................................ 06
4.2 QUANTIDADE..................................................................................................... 06
4.3 COBERTURA...................................................................................................... 06
4.4 CUSTO................................................................................................................ 06
5 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA.................................................................................... 07
6 PROJETO HIDRÁULICO, IMPORTANCIA – CUIDADOS.....................................08
7 ÁGUA QUENTE......................................................................................................11
7.1 A ERA DOS PLÁSTICOS......................................................................................11
7.2 COBRE.......................................................................................................12
7.3 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE.........................................................13
8 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA..........................................................15
8.1 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO..............................15
8.1.1 SISTEMA DIRETO............................................................................................15
8.1.2 SISTEMA DIRETO SEM BOMBEAMENTO.......................................................15
8.1.3 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DIRETO.......................................................15
8.2 SISTEMA INDIRETO........................................................................................... 16
8.2.1 SISTEMA INDIRETO RS................................................................................. .16
8.2.2 SISTEMA INDIRETO COM BOMBEAMENTO................................................ .16
8.2.3 SISTEMA INDIRETO RI-RS............................................................................. 16
8.2.4 SISTEMA INDIRETO HIDROPNEUMATICO................................................... 17
8.2.5 SISTEMA HIDROPNEUMÁTICO SEM BOMBEAMENTO................................18
8.2.6 SISTEMA HIDROPNEUMATICO COM BOMBEAMENTO............................18
8.2.7 SISTEMA HIDROPNEUMÁTICO..................................................................18
8 ESCOLHA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO.................................................19
10 NBR- 5626/95 – “INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA”........................ 19
11 RESERVATÓRIO................................................................................................. 19
11.1 RESERVATÓRIOS – DIMENSÕES.......................................................19
12 DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES........................................................19
13 VAZÕES............................................................................................................... 19
14 VELOCIDADE MÁXIMA DA ÁGUA......................................................................20
15 PRESSÃO DA ÁGUA...........................................................................................20
16 PROJETO DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA...........................................20
17 ESGOTAMENTO SANITARIO..............................................................................21
17.1 PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO...................................................23
17.2 REDE COLETORA............................................................................................25
17.3 TRATAMENTO DE ESGOTO.................................................................. 25
18 PROJETO HIDRÁULICO E MEIO AMBIENTE.................................................... 28
INTRODUÇÃO
3 TRATAMENTO DA ÁGUA
3.1 FLOCULAÇÃO
3.2 DECANTAÇÃO
Na decantação, como os flocos de sujeira são mais pesados do que a água
caem e se depositam no fundo do decantador.
3.3 FILTRAÇÃO
Nesta fase, a água passa por várias camadas filtrantes (antracito, areia grossa
e cascalho) onde ocorre a retenção dos flocos menores que não ficaram na
decantação. A água então fica livre das impurezas. Estas três etapas: floculação,
decantação e filtração recebem o nome de clarificação. Nesta fase, todas as
partículas de impurezas são removidas deixando a água límpida. Mas ainda não
está pronta para ser usada. Para garantir a qualidade da água, após a clarificação é
feita a desinfecção.
3.4 CLORAÇÃO
3.5 FLUORETAÇÃO
3.6 LABORATÓRIO
3.7 BOMBEAMENTO
4.1 QUALIDADE
4.2 QUANTIDADE
4.3 COBERTURA
4.4 CUSTO
A água deve ter um custo razoável que permita à população ter este serviço e
que este custo cubra os gastos operacionais e de manutenção.
Controle operacional
A operação e manutenção preventiva e corretiva do sistema de abastecimento
deve ser controlada para assegurar seu bom funcionamento.
5 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
•Distribuição
8.2.7Sistema Hidropneumático:
11 RESERVATÓRIO
Os reservatórios destinados a armazenar água potável devem preservar o
padrão de potabilidade. Em especial não devem transmitir gosto, cor, odor ou
toxicidade à água nem promover ou estimular o crescimento de microorganismos.
Deve ser um recipiente estanque que possua tampa ou porta de acesso opaca,
firmemente presa na sua posição. O reservatório deve ser construído ou instalado de
tal modo que seu interior possa ser facilmente inspecionado e limpo.
13 VAZÕES
15 PRESSÃO DA ÁGUA
Em qualquer caso, a pressão não deve ser inferior a 10 kPa, com exceção
do ponto da caixa de descarga onde a pressão pode ser menor do que este valor,
até um mínimo de 5 kPa, e do ponto da válvula de descarga para bacia sanitária
onde a pressão não deve ser inferior a 15 kPa.
Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer
ponto de utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400 kPa.
•Concepção;
•Cálculo (dimensionamento);
•Quantificação e orgamentação;
• Elaboração do projeto para a produção;
• Elaboração do projeto "as built".
DESSALINIZAÇÃO
Processos de Dessalinização
• Custo de operação:
O custo anual ou mensal decorrente da operação da unidade, incluindo
energia elétrica, peças de reposição e mão de obra de manutenção. Pode ser
apresentado em custo mensal ou por metro cúbico de água produzida, mais
conveniente.
Somando-se estas duas parcelas temos o custo total mensal, ou por volume de
água produzida, da unidade de dessalinização. Um dessalinizador opera 500 h/ano
num barco e 7.200 h/ano numa casa. Se o consumo rondar 1500 litros por dia, em
seis anos o equipamento está pago. Para capacidades maiores, a economia por litro
é ainda maior. No Japão (Instituto de pesquisa ‘ Haman Technology’), existe um
equipamento que permite a produção de água potável através da água do mar,
permitindo também a recuperação de substâncias úteis que nela possam estar
contidas.
É um sistema essencialmente automático, ao contrário das técnicas de membranas
ou processos de osmose reversa, cuja operação é mais complicada e com custos
mais elevados. O resultado é um processo de dessalinização de água do mar com
um custo de apenas 1/5 dos processos convencionais, utilizando um equipamento
com um 1/3 do tamanho. A nova técnica de destilação a pressão reduzida, permite
produzir 3,7 litros de água potável para cada 10 litros de água introduzida no
sistema. O equipamento têm ainda a capacidade de produzir sal para uso industrial
sem a necessidade de etapas de pré processamento, necessários nos equipamentos
tradicionais quando a água do mar é utilizada como fonte. O equipamento possui um
descompressor compacto, que opera por meio de um sistema de multiestágios em
uma superfície de evaporação tridimensional. A água flui sem a necessidade de
bombeamento, apenas pela diferença de peso.
A principal problemática destas tecnologias, é o consumo de energia. James
Klausner, da Universidade da Flórida, apresentou uma nova técnica de purificação
da água que é mais eficiente e não é tão intensiva na utilização de energia. A nova
técnica, desenvolvido pelo Dr. Klausner, é uma variação da destilação. Em vez de
ferver a água, temos um processo físico chamado difusão de massa, para fazer com
que a água se evapore e se separe do sal. Bombas são utilizadas para forçar a água
ao longo de um aquecedor e espalhá-la sobre uma torre de difusão - uma coluna
feita de uma matriz de polietileno que cria uma grande área superficial por onde a
água flui enquanto está caindo. Outras bombas, na base da torre, injetam ar seco na
coluna no sentido oposto ao da água. À medida em que a água salgada se choca
com o ar quente, ela se evapora. O ar fica saturado de umidade e é forçado por
ventiladores em direção a um condensador que força a umidade a se condensar em
água pura. Este processo tem ainda a vantagem de permitir o aproveitamento do
calor desperdiçado nas centrais termoelétricas para aquecer a água. Ele testou um
protótipo do seu projeto em laboratório, produzindo cerca de 2000 litros de água
potável por dia. Segundo seus cálculos, uma versão industrial, aproveitando o calor
desperdiçado por um termelétrica de 100 MHz, tem o potencial para gerar mais de 5
milhões de litros por dia.
Em Portugal existe já uma central de dessalinização na Madeira : projeto da
central de dessalinização do Porto Santo com capacidade média. O projeto consiste
num sistema de dessalinização através da osmose inversa que permite fornecer
água potável a toda a população.
Trata-se de um processo de filtragem dos componentes. A água salgada entra
em contacto com uma membrana seletiva que retém o sal (NAOH - Cloreto de
Sódio), e deixa passar a água no seu estado puro. È um sistema de módulos
enrolados em espiral muito compactos, que, associam algumas centenas de metros
quadrados por área de membrana por metro cúbico. Este projeto tornasse menos
exigente do ponto de vista energético, e em termos ambientais permite o tratamento
de águas contaminadas e a reciclagem da água nos processos químicos. A sua
aplicação ainda é pouco evidente em Portugal, por se tratar de uma tecnologia
recente, mas preveem-se projetos inovadores em Portugal, uma vez que tem grande
capacidade de energia solar, que devidamente aproveitada, poderá ter grande
potencial.
POÇOS ARTESIANOS
Os poços artesianos são feitos quando existe algum lençol freático que esta
entre duas camadas impermeáveis de rocha (argila por exemplo). A diferença dos
poços normais para os poços artesianos (como pode ser vista na imagem a baixo) é
que no poço artesiano a agua sai com pressão em direção a superficie, onde se
forma um lago e é possível a captação da água para tratamento e posteriormente
uso da população e indústrias.
AQUECEDOR SOLAR
É uma forma sustentável de aquecimento de água, que consiste no uso da
energia solar para o aquecimento da água.
Suas vantagens são o benefício ao meio ambiente, e embora seja um
sistema ainda caro para o parâmetro brasileiro oferece grande economia na conta de
luz, sendo que em cerca de 1 ano e meio já se tem o retorno do valor investido nos
equipamentos, além de ser uma fonte de energia limpar, inesgotável e gratuita
vinda do sol.
É composto por coletores solares (placas), que são responsáveis pela
absorção da radiação solar, reservatório térmico (Boiler) que armazena a água
aquecida, nesse tipo de instalações hidráulicas são utilizados canos de cobre, inox,
ou polipropileno que apresentam maior durabilidade e melhor condutividade térmica,
é composto ainda de uma caixa de água fria para abastecer o reservatório térmico
do aquecedor.
A água circula por um sistema natural de convecção sendo que a água
aquecida fica menos densa, e pela diferença das densidades a água quente circula
empurrada pela água fria, este fenômeno intitulasse “termofissão”, sendo que a
água aquecida por coletores solares pode chegar a temperaturas próximas a 50° C
no inverno, e até 70ºC no verão, sendo necessário a mistura com água fria.
Uma desvantagem a ser destacada neste sistema de aquecimento é que em
épocas de geada a água pode congelar no tubo coletor o que implica em sua
expansão podendo danificar os tubos coletores.
CONCLUSÃO
A partir deste trabalho pode-se notar a importância de um bom projeto
hidráulico uma vez que este caso bem elaborado permite muitas economias futuras,
sendo que custa somente 3% do montante investido em uma obra. Os parâmetros
de conhecimento técnico do trabalho passam uma breve visão dos passos
necessários para a elaboração dos vastos tipos de projeto hidráulico em que podem-
se citar como exemplos; projetos de tratamento de agua e esgoto, de distribuição de
água, projetos prediais de água quente e fria.
Destaca-se também a partir da análise do trabalho que a engenharia em
seus parâmetros vem, a cada vez mais aderindo a tendência de sustentabilidade,
sendo que a efetivação de bons projetos hidros-sanitários representam grande
evolução quanto a preservação do meio ambiente e manutenção da saúde pública.
Finalmente, nota-se que estes estudos são muito relevantes para os
acadêmicos de engenharia sendo que introduz um, ainda que breve importante
embasamento teórico, e possibilita também uma visão geral dos sistemas hidro-
sanitários, que em função de sua atual precariedade no mundo contemporâneo,
estarão intensamente presentes nas perspectivas do profissional da engenharia civil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GARCEZ NOGUEIRA LUCAS. “Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. 2ª
edição