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COCEITO DE VIGA
Denomina-se viga a estrutura formada por uma barra, submetida a carregamentos contidos no plano da
estrutura.
TIPOS DE APOIOS
Apoio articulado fixo – Não permite deslocamento em nenhuma direção, permitindo entretanto um
momento da viga em relação ao apoio. Neste tipo de apoio existem três variáveis indeterminadas
(Forças em x, y e z).
Apoio articulado móvel – Permite deslocamento em uma direção e um momento da viga em relação ao
apoio. Neste tipo de apoio existem duas variáveis indeterminadas (Forças em x e y).
Engaste perfeito – Não permite deslocamento em nenhuma direção e nem rotação da viga em relação ao
apoio. Neste tipo de apoio existem duas variáveis indeterminadas (Força em y e momento).
TIPOS DE CARREGAMETO
Carga distribuída - Força distribuída num determinado comprimento da viga. É fornecida em N/m
(Força por comprimento)
Momento aplicado - Momento aplicado em um determinado ponto da viga. Não tem origem em forças
aplicadas.
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DIAGRAMA DE FORÇA CORTANTE E MOMENTO FLETOR file:///C:/Users/Eleir/Desktop/resistencia.html
Viga em balanço – Viga apoiada em apenas uma das extremidades por um apoio do tipo engaste.
Viga simples – Viga apoiada em uma das extremidades por uma apoio articulado fixo e na outra por um
apoio articulado móvel.
Viga simples com balanços – Viga simples que se prolonga além de um ou dos dois apoios.
ESFORÇOS ITEROS
Quando se carrega uma viga normalmente surgem esforços internos constituídos por tensões normais e
cisalhantes.
Para determinar os valores destes esforços numa determinada seção da viga faz-se necessário conhecer os
valores da força e do momento resistentes que estão atuando na seção considerada. Sendo que estes são
obtidos aplicando-se as equações de equilíbrio na seção.
Isolando a viga à esquerda da seção, pode-se observar o surgimento de esforços que atuam na seção de
forma a garantir o seu equilíbrio:
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DIAGRAMA DE FORÇA CORTANTE E MOMENTO FLETOR file:///C:/Users/Eleir/Desktop/resistencia.html
Fazendo então a somatória das forças verticais igual a zero obtém-se a força cortante (Q) autante na
seção:
Para cargas distribuídas pode-se considerar um carregamento (F) equivalente aplicado no centro de
gravidade do diagrama de cargas distribuídas(q). Então:
É útil observar que a força cortante de uma seção pode ser obtida derivando-se a equação de momento
fletor desta. No exemplo de obtenção dos esforços observa-se que Ra - F1 é a derivada de Ra.x - F1.a em
relação a x.
COVEÇÃO DE SIAIS
Será adotada a seguinte convenção de sinais para o cálculo de forças cortantes e momentos fletores:
Sabendo-se calcular o valor do momento fletor e da força cortante nas infinitas seções de uma viga
torna-se possível traçar diagramas ou gráficos que representem estes esforços.
O diagrama de momento fletor representa valores positivos quando posicionado abaixo da linha de apoio
do gráfico e negativos quando acima. Esta convenção procura fazer uma associação entre a forma do
diagrama e o formato que a viga adquire após a deformação que o esforço causa na viga.
O diagrama de força cortante representa valores positivos quando posicionado acima da linha de apoio do
gráfico e positivos abaixo.
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DIAGRAMA DE FORÇA CORTANTE E MOMENTO FLETOR file:///C:/Users/Eleir/Desktop/resistencia.html
Eq. 1 - Para x variando entre 0 e L/2, a equação do momento fletor é M = Ra.x. Derivando obtém-se Q =
Ra. Observa-se que neste intervalo o momento é uma reta e a força cortante é constante.
Para o traçado do diagrama de momento fletor substitui-se x por 0 e L/2 (dois pontos definem uma reta)
na equação 1 e x1 por L/2 e L na equação 2.
Para o traçado do diagrama de força cortante têm-se que na primeira seção Q é constante e de valor Ra e
na segunda seção Q é igual a Ra - F ou -Rb.
Posteriormente, os valores dos esforços internos encontrados serão utilizados para determinar a seção que
a viga de possuir para resistir a estes esforços.
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