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Paradigma Positivista, tem origem nas várias correntes e pensamentos que provinham

da revolução industrial no período entre século XVII e século XIX. O conhecimento é


adquirido através de hipóteses particulares, pelas quais são definidas se ter muito em conta as
experiências humanas e essas hipóteses devem são verificáveis. Luisa.A. refere que “O
positivista se fundamenta numa ontologia naturalista, acredita em verdades objectivas. Ele
considera que realidade é construída por sistemas que podem ser palpáveis aos nossos olhos
(2015) p.18. Único pensamento valido e aquele cientifico.

Enquanto, óptica Interpretativa enfatiza a importância de cada significado subjectivo e


sociopolíticos, assim também a forma como a sociedade constroem a realidade que lhes
rodeia. Factores sociais, experiencias, e procura interpretar os motivos dos acontecimentos.
Ele busca também valorizar o trabalho do investigador interagindo com o mesmo. Os
investigadores deste paradigma acreditam que o modelo em si, resulta ser dinâmico e tem
como foco a observação, a comunicação dos fenómenos, para melhor interpretar e
investigar.Teve origem no século XIX, com Bongdan e Bilken 1994. “Eles vão contra as
premissas do positivismo, o que sugere entender a realidade e depois fazer previsões.

O paradigma interpretativo só quer descobrir a realidadeˮ (Joao. A, 2014, p.40). Para


o paradigma sócio-critico, o seu objetivo fundamental é compreender o passado de maneira
racional objetiva. Esse paradigma encontra a sua origem na escola de Frankfurt, no XXI, com
Theodor Adorno e Max Horkheimer. A intenção primária era libertar os humanos das
condições em que viviam. Eles acreditavam que a sociedade podia mudar e alcançar a
igualdade entre as classes. Lutava para que as pessoas conhecessem que acontecia no mundo.

Discussão de resultados

O paradigma positivista ele acreditava que ninguém pode a firmar de forma absoluta
de conhecer os factos e a realidade que nos circunda, visto que a realidade munda segundo o
tempo e as situações. Com isso declarava que o nosso conhecimento só pode ter origem
através da nossa imaginação, ou seja hipóteses que colocamos sobre as coisas e a realidade
em si. Enquanto o paradigma interpretativo pretende de interpretar a realidades, situações a
partir das experiências. Este paradigma, nos ajuda a aprofundarmos mais a nossa
investigação, deixando de lado a tentação de uma, respostas imediatas, superficial que não
tem muitas vezes fundamenta.

“Martin Heidegger diz que, a interpretação não é uma questão de método. É, sim, uma
questão relativa à existência do intérprete. O que ocorre é que o intérprete já possui uma pré-
compreensão daquilo que vai interpretar, inclusive das palavras que irá usar. Pois, nos leva a
concluir que não há interpretações definitivas, elas hão-de ser estudadas à luz do tempo em
que foram concebidas e tendo em vista as possíveis pré-compreensões do intérprete, de
maneira que nós mesmos ao lê-las, a partir das nossas pré-compreensões, dentro das nossas
circuncisões, também estaremos a abrir um novo sentido, uma nova possibilidade de
interpretação (Armandinho.T:N:J, 2003, p. 1-2). O paradigma sócio-crítico tem sido utilizado
na nossa sociedade, embora seja com deficiência, mas trouxe para o povo, a consciência de
buscar conhecer e compreender o ambiente de maneira prática. Trouxe para a sociedade a
emancipação fazendo do povo mais activo na participação política e nas decisões.

Bibliografia

Armandinho.T.N.J. https://jus.com.br/artigos/3711/a-pre-compreensao-e-a-compreensao-na-
experiencia-hermeneutica

Luísa, A. (2015). Paradigmas qualitativos e prática de investigação educacional. (1 ed).


Universidade Aberta. Portugal.

Joao. A. (2014). Manual de investigação qualitativa (2 ed). Universicity de Coimbra.


Portugal

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