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as de divulgar vagas:
Edital interno;
Anúncio em jornais e revistas;
Inscrição pelo site;
Recebimento espontâneo de currículos;
Utilização de agências especializadas tradicionais e virtuais;
Divulgação em escolas (estágios);
Indicação de pessoa de confiança.
Mas precisamos ressaltar que em tempos de conexões em rede, tâm
sido muito utilizados e com sucesso os sites do tipo: Linkedin, Catho on-line,
Facebook e Infojobs.
E agora, com o recrutamento aberto, como proceder seleção?
Seleção: escolher e filtrar Assim como no recrutamento, é preciso
entre os candidatos re-
planejar as técnicas e pessoal envolvido na sele-
crutados, aqueles mais
adequados aos cargos ção. Tudo depende do tamanho da empresa e do
existentes na organiza-
cargo a ser preenchido.
ção, visando manter ou
aumentar a eficiência e o Aspectos importantes a serem considera-
desempenho do pessoal,
dos são os dados e currículo do candidato e a
bem como a eficácia da
organização
Fonte 4: Chiavenato (2009, p. 106) oralidade e escrita.
A seleção deve ser organizada em etapas, conforme o cargo e função a
serem assumidos, mas detalhada e mais pessoas são envolvidas. Cargos de
gerência, direção, confiança, são os processos mais elaborados, após proce-
dimentos de triagem com o RH, os candidatos pré-selecionados também de-
vem passar por entrevistas com os gestores da empresa ou dos setores.
Dependendo do cargo, as técnicas abarcam testes de conhecimento,
desempenho e psicológicos, sempre contando principalmente com a entrevista
que pode levar a avaliação do interesse, motivação, qualificação e potencial
para o cargo.
Em matéria da Revista Exame (2012) especialistas apresentaram 6 téc-
nicas contemporâneas de seleção de pessoas:
Um exemplo de inovação
no processo é da empresa
Heineken. Assista:
http://www.youtube.com/watch?v=B2dFIXDEcJk
1.2 Avaliar desempenho
Avaliação 360º
Avaliação 180º
Pesquisa de Clima
Que tal ler um texto que esclarece mais sobre a importância do clima organi-
zacional com dicas de como realizar essa pesquisa.
“Escala de clima organizacional para organizações de saúde: desenvolvimen-
to e estrutura fatorial”
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n3/v26n3a04.pdf
Feedback
Fonte 8: http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/a-importncia-do-treinamento-e-
capacitao-de-pessoas-um-estudo-de-caso-na-lavanderia-industrial/
SITES PESQUISADOS
2 – CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
O mais comum é que as convicções pessoais dos líderes de mais alto escalão
influenciem diretamente na constituição da cultura da empresa.
Exemplo A
A influência de Abílio Diniz (muito preocupado
com qualidade de vida) na cultura do grupo Pão de Açúcar:
qualidade de vida, saúde, corpo saudável, importância do
esporte, patrocínios de eventos esportivos.
Exemplo B
A influência de Samuel Walton (fundador do Walmart e
sempre muito preocupado com economia e simplicidade)
na cultura do Walmart: “para manter o preço baixo é preciso
economizar cada centavo”. Por isso o centro da cultura
Walmart é preço baixo – economia – simplicidade nas coi-
sas.
Fonte 12 GASPARETTO, 2003, p. 5
Mas como essa cultura perpetua por gerações de líderes ou mesmo com a
chegada dos novos colaboradores? Existe uma história de autor desconhecido
que circula na Web que pode exemplificar muito bem a forma de perpetuar uma
cultura na empresa.
FIM
Figura 4 http://oficina-de-filosofia.blogspot.com.br/2016/04/auto-conhecimento-experiencia-com-os.html
nizacional:
Quando uma organização não está disposta a rever uma cultura ultrapassada,
passamos a lidar com uma “cultura arcaica” e aqueles que lidam com essa cul-
tura, interna ou externamente, sofram consequências até desagradáveis.
Tudo que engloba uma organização infere nos sentimentos produzidos: locali-
zação, estrutura física, salários, benefícios, relação com os colegas e com os
líderes, dentre outras questões.
O clima organizacional, então, precisa ser avaliado para que se possa agir de
forma a manter colaboradores motivados, atualizados e fidelizados à organiza-
ção. Até mesmo o turnover1 pode ser diminuído quando os colaboradores se
sentem satisfeitos e percebem um bom clima de trabalho na organização (qua-
lidade de vida no trabalho), pois quando não há identificação com a cultura e
demais características, há menos envolvimento e mais insatisfação dos colabo-
radores com o trabalho que realizam, o resultado se reflete no índice de produ-
tividade que normalmente é menor do que poderia ser.
E objetiva:
Mensurar e analisar o nível de identificação do cola-
borador com a empresa.
Estabelecer planos de ação baseados em opiniões
dos colaboradores.
E depois da pesquisa?
Também pode haver alguma mudança que a empresa não se sinta pronta ou
não tenha condições de implementar em tempo previsto, mas o importante que
esse feedback chegue ao conhecimento de todos e que as mudanças possí-
veis sejam executadas e apresentadas a todos.
www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/download?tipoDownload=3
3.3 O plano de cargos e salários
Faz parte desse do PCS a previsão de ascensão dos talentos internos e das
melhorias salariais e, claro, a descrição objetiva da função de cada cargo.
Um bom Plano de Cargos e Salários traz clareza e segurança tanto aos gesto-
res quanto aos demais colaboradores e pretendentes a colaboradores. É im-
portante a empresa deixar claro se existe possibilidade de formação em servi-
ço, gratificação por premiação, ascensão de cargos e tudo mais que envolva a
vida dos colaboradores na organização.
Pode não haver nada de errado se esse pensamento não limitasse o profissio-
nal (ou todos eles) de buscar a excelência e a superação. Nada mais perigoso
para uma empresa do que se tornar estática em suas produções ou serviços,
pois a estagnação e o contentamento com a realização do básico são grandes
impeditivos do crescimento e da competitividade. Com o tempo, tal postura po-
de levar qualquer organização a perder seu mercado, além de não expandir
seus negócios.
Uma estratégia que vem sendo muito utilizada no mundo das organizações,
tanto com o propósito de retenção de seus talentos quanto como aspecto moti-
vacional de desempenho é a remuneração estratégica.
Implantação
4.1 O RH estratégico
Pesquisa aponta que profissionais com idade entre 21 e 30 anos estão à procu-
ra de melhores oportunidades
São Paulo – Mais da metade dos jovens profissionais com idade entre 21 e 30
anos esperam mudar de emprego em até seis meses, segundo pesquisa divul-
gada pelo grupo Michael Page nesta terça-feira.
Para que fiquem mais tempo no emprego, os entrevistados em São Paulo es-
peram oportunidades, como promoção, citada por 20,8% dos paulistas, seguida
por aumento salarial e metas estimulantes. Já no Rio de Janeiro, o aumento
salarial (25% dos entrevistados) é o fator mais relevante, na frente de qualida-
de de vida e promoção.
(https://www.sbcoaching.com.br/blog/executive-coaching/metade-jovens-mudar-emprego/)
colabora-
dores mais
antigos
Equipe
RH
Colabora-
dores mais
novos
A equipe de RH precisa estar pronta para dirimir as diferentes questões e ne-
cessidades que possam existir entre as diferentes gerações que compõem a
empresa do século XXI.
Fonte 15 http://www.ibe.edu.br/mercado-de-trabalho-especialistas-apontam-o-perfil-do-novo-
trabalhador/
Para auxiliar a equipe de RH nessa área, as empresas costumam contar com
assessoria de um profissional da área de Coaching, neste caso, mais precisa-
mente um Executive Coaching.
O coach, por sua vez, não dá conselhos, não fornece suas próprias soluções
ao coachee e nem estabelece com o cliente uma relação de mentor. O coach
desenvolve um processo — o coaching — embasado em metodologias e técni-
cas específicas e validadas, que leva o coachee a encontrar e a implementar
suas próprias soluções. (Sociedade Brasileira de Coaching -
https://www.sbcoaching.com.br/o-que-e-coaching)