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Esta aula é direcionada para que você entenda os princípios básicos da arbitragem no
Fisiculturismo e elimine todas as dúvidas referentes a como funciona o olhar de
julgamento do árbitro em relação ao atleta e o que é levado em consideração para que
um atleta se sagre o vencedor da competição.
- O árbitro não “enxerga” o atleta no palco, mas sim o “acessa” - visualização técnica;
- Os físicos são construídos nos ginásios e na dieta, mas o esporte de verdade só começa
a acontecer no palco.
A estética pode também ser adquirida como consequência do treino – uso excessivo
daquele membro – e não propriamente com a finalidade de hipertrofiar um músculo
específico. Por exemplo: As coxas de um ciclista; Os bíceps de um ginasta; Os ombros
de um nadador; A lombar de um lutador de MMA.
O fisiculturista seria aquele que se utiliza das mesmas variáveis de treinamento, só que
com a finalidade estética. Neste caso, a estética não é consequência e sim objetivo.
- Basismo antigo
- Demonstrações em circo.
Volume: 25%
Definição: 25%
Proporção: 25%
VOLUME MUSCULAR
DEFINIÇÃO MUSCULAR
A definição muscular deve ser homogênea – de cima abaixo e em 360°. Por sua vez,
definição muscular é diferente de separação muscular. Definir é expor o que está por
baixo da gordura/retenção, mas ninguém garante a qualidade do que está por baixo. Na
separação queremos identificar o maior detalhamento possível.
PROPORÇÃO MUSCULAR
Quando se consegue identificar facilmente um ponto muito forte no atleta, é sinal que
há um ponto fraco também em evidência. Ou seja, esse ponto forte provavelmente
gerará um contraste. Não adianta ter pontos muito fortes se o restante do corpo não
acompanhar.
SIMETRIA/BALANCE