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IBFD
711~_
Manual de Administraçao Tributdria
0 Manual de Administragiio Tributária proporciona uma viso geral
completa c sistemática da Administrag5o Tributdria moderna. 0 livro
inclui capitulos sobre: tributo0o; a principal atividade de uma
Administrayao Tributaria; o desenvolvimento dzt sociedade: estnituras
ommizacionais; gestzlo do risco, proccssos primdrios da Administraydo
Tributaria, e processos envoIvendo recmos humanos e atividades de
suportc; plancjamento e controle: gestito do desempenho; c gestao da
mudanya. E um Manual internacional, no sentido que tem por objetivo
proporcionar visöcs sobre a administrayi -to de tributos corn base nas
experiacias de varios paises, kientificando exemplos de boas praticas do
administrayiio tributaria efetiva e eficicntc. 0 Manual, entretanto, ntio
por objetivo proporeionar mu modelo pronto para Administraybes
Tributdrias, jet quo diferetwas legal& institucionais, socials e culturais
impedcm urn exercicio desta naturezo,
!
5 . ••--. ' , ' ' j-:,,,,
1
IBFD
Manual de Administra0o Tributária
4 •
zriz
4,111 r' IBFD
Visitors' address:
Rictiand Park 301, 1019 DW Amsterdam
The Netherlands
Postal address:
Box 20237 1000 HE Amsterdam The Netherlands
Avis° legal
Esta puhlicaeo foi cuidadosamente eempilada pclo 1BFD c/ou seus mores, mas nc-
nhuma afirmaao é fcita nem nenhuma garantia tI dada (tanto expressa comb impli-
cita) coin respeito 5 prceisdo c abrangacia da informaao nela contida. 0 1BFD idos
autores ride podern ser responsabilizados pela informaedo const.ante ncsta publiendo
C3U par quaiquer decisdo on censequência haseada cm scu uso, 0 II3FD e/os auto-
res ndo serdo responsabilizáveis per quaisquer dunes dirctos on come consequencia,
derivados do uso da informaa° contida nesta publicacdo. Entretanto, o 113F1) serd
responsabilizivel per chinos que sejani resultado de tun ato intencional (opzet) ou
negligCnicia grave ( g rove sehuld) per panic do 113FD. De nenhuma mancira a res-
ponsabilicladc total do 113FI) cxcedcr a preço do produto cricomendado. Nan existe
a intem,:do de quo intbrinacii° contida nesta puhlicaao seja unia recomendacdo ern
nenhum assunto em particular. Nenhum assinante on outro leitor dcve agir corn base
cm qualques ass-unto contido ncsta publicacdo sem considcrar aconsclhamente
sional apropriado.
vn
J ustifi caoo
Thunnissern c Peter Veld, por sua confiança e apoio continuo. Eles tornararn
possivel a realizaçao deste projeto.
Ainda que muitas pessoas tenharn colaborado de maneira significativa corn
este livro, a responsabilidade pelo seu conteitdo repousa inteiramente conos-
co. Todos os erros siio flosses.
viii
Prólogo Peter Veld*
Na °ensillo da apresentaçáo da primeira d'O° do Manual para Adminis-
traeóes Tributarias, publicada no ano 2000, met' predecessor, Joop van
Lunteren, caracterizou este livro como um trabalho pioneiro no campo de
Estrutura Organizacional e Gesto das Administraçúcs Tributarias, c pro-
meten produzir tuna segunda ediczio baseada nas experiencias dos usuarios.
Naquela época multo polleo bavia sido publicado sobre aspectos de admi-
nistracáo tributaria e. particulannente, sobre estruturas organizacionais e
gesto das administracóes tributarias.
O número de publicaOes sobre impostos e administraclio tributaria aumen-
bou significativarnente desde o ano 2000. A globalizacila e os avaneos na
tecnologizt da informacáo e da sociedade cm geral requerem que as Adini-
nistraçóes Tributarias projetein e adotem estrategias para enfrentar estes
novos desaftos. Desta forma, acredito que este tim bom momento para
publicar urna nava ediçáo deste Manual.
O livro foi inteiramente revisado, depois de ser consultado um grupo de
trabalho de usuarios de administraOes tributarias de alguns dos paises
membros do CIAT, cm estruita calaboraçáo com a Secretaria Executiva do
CIAT. Os autores, Matthijs Alink e Vitor van Kornmer, optamin por ampliar
significativamente SCLI enfoque, para produzir um Manual de Administra-
s:lío Tributaria cobrindo muitas áreas de administracáo tributaria con] mais
detallie do que na primeira ediçáo deste livro. Como resultado, o livro mais
do que dobrou de tainanha. A responsabilidade pelo conteúdo do I ivro re-
pausa inteiramente con] sous autores.
Estou multo orguIlioso d oferecer urna vez mais (mm produto da coopera-
cáo internaciamd e cstou confiante que este manual servirá a muitos 'citares
como unta rica fontc de inforrnaçáo e orientacáo na área de administracflo
tributaria.
Peter Veld
• I)irrtor Gcra I da
Ádmiri.tiç.lok Ii e Aduanas da Flotanda.
Tx
Prólogo Múrcio Ferreira Verdi*
zit
Pt-°logo Jeffrey Owens*
xiii
Prólogo Jeffrey Owens
Jeffrey Owens
xiv
A pres entação
XV
SUMARIO
en n...............
Prólogo Peter Vele' ...................................................................................................... ix
Prólogo. Wird') Ferreira Verdi.......... .................... ........ ..... ............ ........ ...... ............... ...... xi
Prólogo Jeffrey Owens ........................................................................................................................
1.1. I klinicdo de minando. ..................................... ...... ....... ...... ...... ...... .................. I
1.2. Il i ris Ir ucaç5o ..................................................................................................................... 7
1.2. I , I ntrod uno.................................................................................................................. 7
1.2.2. Llin mundo sem tributano ........................................................................................ 8
1.2.3. O desea vol ,: ine n i o das naydes e a tributan() .......................................................... I
1.2.4. Emancipan° e tributndo ......................................................................................... 13
1.2.5. Representan.° e tributano ........................................................................................ 15
1.3. A consiruno do Estado a tributaldo ..... ........ ........... ..... ............ .............. ...............
1.3.1. intruduno 17
1.3.2. Boa governanca ......................................................................................................... 20
1.3.3. O Estado de .. . ,„ ....... 24
1.4. Tributos e Desenvolvimento..— ............... ..... 28
1.4.1 trod uno 28
1.4.2. Reconstruno dcpois de eonnitos ............................................................................. 32
1.5. Principios de tributan° ............................................................................................................. 36
1.6. Mareo legal para a tributan° ....................................................... ... 42
1.7. Politica tributaria ...................................................... 43
1.7.1. En! rod tiçáo ... . . 43
1.72. O impacto económico da thbuln56 .......................................................................... 46
1,7,3.. instrumentos tributarios__ .............. ..... ..... .............. ......... ................. ...... 48
1.7.4. Trad.:ricial 1I di e ionais no uso itIstrumentai da tribuiano 52
1.7.5, Os requisitos para urna estrutura tributaria apropriada ............................................. 55
1.7.6. Caracieristicas dos 5 i5terna5 e i nstr u incntos tributarios ...... ........... .................... ............... 56
1.7.7. Regimes lributários cspeciuis e simplificudos ...... .............. ........ ........... 60
Metlindo a ektiutdadu da tributan.° e do uso de incentivos tributarios 61
1.8. Politica tributaria internacional ................................................................................................ 71
1.9. Administrano tributaria ............................................................................................................ 74
1.9.1. Int roducdo ...... ............... ......... ..... ...... ............. ...... ...... ............... ........... ......... 74
Administran.° tributaria ....................................................................................................................... 75
1.0.2. Legitimidade da administran° tributaria — modelo de Weber para a h t] rol:rucia .... 77
1.9.3. Poliiica tributána u mplementano .... . 80
1.10. 0 papel da atIministraedu tributaria na legls1aláo„ ....... ................................................... 81
1.10. I . Cone usdo 89
tos
Surnário
. .
2.1. 1 4 11'110o de ulna Ad in n stra cAo 'Erin uin rin
2.2. Mandato de um Adminestravio Tributaria ................................................................................... I03
2.2.1. In troducao ............................................................................................................................... 1 03
2.2.2. II-dew-44o: Modclo tcOrico ................................................................................................... 103
2.2.3. Condieacs previas pan a 1ntegmc3o ..................................................................................... 104
2.2.4. Aspccros de integra0o .......................................................................................................... I On
2.2.5, Aduana 110
2.2.6. 1)t1ercutcs modelos pan posicionar operaçOes do WA ......................................................... 114
2.2.6.1. I VA operado pcia Administrac,lo A duaneira ......................................................... 115
2,2,6,2. Organ! zac:rio scparada pan a IVA ........... ..... ......... ................. ............ ......
2.23.3. 0 IVA coma urna arte integrada da Adminisiraçao Tributaria 117
2,2.7. ContribuicOes pan a scguridadc social ................................................................................. 119
2.3. Missao, c objeilvos de rr ma Adiiiinis raç6a Tributárin ............
2.3.1. introdueA0 ............................................................................................................................... 120
2,3.2, Caracteristicas das dcclaraçacs de miss30 ............................................................................ 122
2.3.3. Cumprimenio votuniarro ........... „.,.. ........... ,....,..,..... ...... .............. ...... ............ 124
Efcrividade c efictencia nas (led:tracks de miss50 .............................................................. 126
2.4. Valurcs, inicnridadc e col/abate 3 corrupe5o .................................................... ..................... 126
InErcatacLio................ ........... ...... .......................... ...,..... ........ ...... 126
2.4.2. Otlea c integridade. ........ ..... ..... ...................... ...... ............................... ..... ......,..,. 127
2.4.3. fit ica c A dm in i st racks Tr ibutriria5 ........................................................................................ 129
2.4.4. Projeto it itripIcruentac2a de urn programa de intcgridade .................................................. 131
2.4.5. Valorcs bAsicos ....................................................................................................................... 134
2.4.6. PadrOes de intccridadc ........................................................................................................... 135
2.4.7. A func3o do urn Codigo de Candi.= .................................................................................... 139
2.5, Autonomia .............................................
2.5.L Introduedo
2.5.2. Razdes pan a autonornia ....................................................................................................... 143
2.5.3. Por yuc 3 ticiiMica a arnononlia 9 146
2.5.4. 1)c1egac-3o c ricsecrara117.1100 funcional ................................................................................ 147
2.5.5. Modena agencia ............... ............................. ................. ................. .15(
2.5.6. 17ifercules modclos dc autonornia ......................................................................................... 152
2.6. rodcres administrativus de ulna Adrninistraçao Tributirin .............................................................. 155
2.7. Direitose carta dos contrilminics ......................................................................................................... 158
xvii
Sumário
lis iii
Surnário
6.3.9. Pei/slid:tilos too descumprimento..... ........ ..... ...... ........................ ...... 366
6.4. Procedimentos de spelseiin .................................... ....................... ............................ 368
6.4.1. Resolucao altomaliva do disputas ................................................................... 371
6.4.2. Mcdia0o ..... ........... ..... ..... .............. ........ ....................... ............ ........ 372
6.4.3. Acordos com coniribuinies ........................................................................... 372
6.4.4. Rcabertura de urn caso fechado ........ ......... ...... ...... .............. .............. 373
65. ArrocadaraF). ......... 373
6.5.1. U Sititerna de arrecadiçao bane:inn ........... ........... ...... ........ ......... .......................... 374
6.5,2. Cohn' nça cocrolva dat dfvidt ....................... ........... .................... 380
6.5.3. Miami:mu de paii.anientos c acordos de pareclamento .. 382
xix
Sumário
X%
Sumárlo
Apéndice 1 Tipos de Ini postas Adniiiii tradOS pelas Ad Tributárias ......... 649
l'ributação4
car a carga fiscal sobre o sujeito que realmente paga o imposto. enquanto os
impostos indiretos so gravados sobre contribuintes que, supie-se, devam
deslocar a carga fiscal para (nitros sujeitos. O imposto sobre renda seria um
exemplo de imposto direto, enguata° um imposto sobre vendas seria 111I1
imposto indireto. A relevancia da distinçao entre os impostos diretos e indi-
retos é limitada porque o processo económico de dividir a carga tributaria
entre sujeitos económicos é muito mais complexo no realidade.
2
Definigão de Tributação
-
7. CEPAl„ - 1 -ime for Esualisr. Closing Erars, opoising iralls (A hora da Igualdad. fechando brechas. ahrindo cansinhosh
rola/O pio rrosontado á ak.^tncia rcglonak da ONU. Br23i112, malo 20111.
DefirtIgdo de Tributação
— defesa militar;
— atividades de exigCmcia do cumprimento cla lei (policia c justiça);
— protccito da proprieclade;
-
—
1990 1995 2000 2005 2008
China (Rep. Popular) 3.9 4.8 6.8 8.8 10.4
Riissia 13.7 16.6 15.6
India 10.3 9.3 9.0 9.9 12.3
Indonesia 15.7 14.0 13.7 12.3
Africa do Sul 23.6 I 23.1 24.7
Font:
— sistema de educticila;
- sistemas de sande;
— allergia e abastecitnento de agua;
— rccollnincnto de lixo;
- transporte piltblico;
— rad iodi titsfio;
— servicos de comet° e telefonico;
— suportc para a terccira idadc;
— desemprego. atcndimento a deficiencias e outros benetictos socials.
NT: no orip nal law enfOrterneni. htaoio euma exprcssàadctradttc.l.c st mplcs 'um o porluguEs. polo crisolve o conteno
Jc Aplicabilidadc dr lei ern &is sensidos: on lull-swim lugar, a concc,tctda possi1iilid4de da ci see aplicada cm Ca ixt rears r,
um segundo logic c orn main freganciA, 0 conceito do pntier de pada ski autoridAde. tin poster/dews tic sans:lone urn
somporwornto lici ifs on setr, o conceits, reacirmodn corn exie oda tinqitea e. a Comma. scja obedecid3. /to tongs, dc toils
o twci se utiiud a es i ness.M c nrigthicia do sump/memo da ti [orris It-34.1.7 .0Q de law crulorcemeiti 1,30 Csprrs5ar riles dots
cunrrites. nam as dr forma mndisi Inca, como coolunm.
5
Capítulo 1 - Tributaçáo
1.2.1. Introdu0o
Tributos t6m sido coletados pelos govemos ao long() da histária. Nas socie-
dades pre-monetirias as tributos cram devidas na forma de trabalho. Urn
exempk) &me tipo de sociedade e o Imp:trio Inca. Nas civilizacties antigas,
coma no Egito, nZio existia o direito a propriedale individual. Os amigos
reis cram us 'Micas donos dc tudo ern sem rein°. Inclusive possuiam as car-
pus de seus saditos, quo cram tarcialos a trabalhar para as reis. Outra fonte
do ingressos naquela 6poca em a tributo exigido dos povos conquistados
em paises vizinhos. Em sociedades sem moeda os agricultores tinharn quo
Capitulo 1 - Tributaçáo
entregar urna parte de suas colheitas para o Governo. Durante a época dos
faraós. os arrecadadorcs de impostos eram chamados escribas. A história
relata que em dado momento os escribas impuserarn um tributo sobre o
azeite de cozinha. Debaixo da dinastia Ptolemaica (304-30 a. C.). os im-
pastos sobre a pessoa (poli fax') tbrarn urna importante fonte de ingressos
no Egito.
9. NT, pon Laxes, ou trlbotos sobre a pe na. nao existe= no sistema In butirio braslIciren t,-.t d. Inn Hamo que grasa toda
e qualquer pessna adulta. sern qualqurr tiro dr referboria a sua renda ou propriedade.
'
fEl Grapprehnu, E H. ad,, fitt[S. Libtrly and Prupreey, thr role of taxaIdon o donn[rarizninnt and naliand nnity 511-1797
(Impostos. Librnaide r Pfflp l aude. o pnpel dotributupin no deennennizendn e ca unW'enit naciona)) l Antarrdsm, 19.39);
Con-ley, Vean Forgong Mitiefin 171774 837 (11 briranicas...forjr2mio JIMIJ naoln 1797.19372 rionded. 1992); Robb, Por
Dis awery of &lince drunberearrno da Frunça) (Tundees 2007).
História da Tributagao
9
Capitulo 1 - Tributaçáo
O mareo legal para a tributacao era débil ou inexistente durante esse tempo.
O sistema fiscal na era feudal era altamente regressivo e coloeava urna pe-
sada carga tributaria sobre os earnponeses, empianto permitia privilégios e
isenOes pessoais aos membros das classes superiores. De acordo com um
antigo ditado, "o pavo contribui com scus bens, a nobreza cura seu sangre
e o clero com suas oraç-des".
LO
Histöria da Tributaçao
A partir do s6culo XVI Estados central izados fortes foram eriados na Euro-
pa. Estes Estados irnpuseram impostos sabre a terra, adicionalmente as ren-
das geradas pelas pthprias propriedades do rd. Na In g laterra, coma can-
seqdmcia do crescente poder do Parlament°, a Declaracilo de Direitos de
1689 garante que a rei ntio podia tributar sem a aprovacilo do Parlament°.
II
Capitulo 1 - Tributagáo
12
Historia da Tributagão
12. Dcdailes Judiciais i ] nJ vr o ndcnhc,ca prozccao dns di reitos individuals tarill-n r•rn dcscmpcnhararti tim pajycl importantc nos
nuros Fatadns Mcmbros &Nis ju martin - sc . 3 10 I: nil arm 204.1. A Iglu ns &Mrs ant 'gas Esladva. sociali g as ti nhain 1.1r11.1 ma
rcpuisqao no nun di x rcspcitu irtalcpcn&ricla. dc nctannintcm.in it:did-us. A adman UF icvc tim impact° sign if Leal ivu c deu
urn impulse) a j+ ruulais dos dirciias CIYM On SISICITIOSILldiCiJi5 Vri.ri COM layos COM o passadu)Inicrarn RUC WI" relomiadias
c anlaptadon 3. nova militia& toe as drciseks podcen scr anuladas pclo Tribunal dc jusrLcada Uniao Fiirrnpe.ia tutu crion urn
etuarnse csilinuha pan, uqricicnctdadhnsqnic rcccriirmrtitc bantam perdiclo a fé c a tonhitnça en, 5cu &Emma judicial nacional.
13
Capítulo 1 - Tributagao
Outro exemplo de urn país que ilustra a relacáo evidente entre a legitinn-
dade da tributacáo e o eumprimento é Ruanda, onde, depoís do genocidio
de 1994, urn novo Governo fez o seo melhor para convencer seus eidadaos
que o pagamento de seus impostos era necessario para a constmcáo da na-
ello e boje cm dia os visitantes podem observar que os servicos públicos so
de LI M nivel superior nos prestados nos países vizinhos e a infraestrutura é
de maior quaiidade. A declaraeáo da missáo da Autoridade de Ingressos de
Ruanda o afirma no texto rnais profundo e claro: "Mobilizar ingressos para
o desenvolvirnento económico por mei° de senicos eficientes e equitativos
que promovem o creseimento de negóeins".
14
HIstàrla da Tributação
B. Rahn, Richart1 Tar Tyranny {19 r2 TH butirj.2). Wadlingron P's. 27 march 7008.
15
Capitulo 1 - Tributagáo
16
A construção do Estado e a tributação
1.3.1. Introclução
Todas as pessoas Fitz= parte de urn context° nacional, tuna naçdo quo é
reconhecida par outras naçaes e quo consiste em uma Area geografica onde
usualmente uma linguagem nacional é dominante e onde um conjunto de
padroes culturais e rituais sii° seguidos pela maioria dos habitantes. No
existc uma definiçiio clara c universalmente aceita de naeilo ou Estado. 0
Estado geralmente é visto conno o carp° governamental e todas as entida-
des 01)1k:its relaeionadas corn soberania sabre um territiario e tuna popu-
Inca° definidos, enquanto a nacAo i usualmente considerada urn conceit°
mais amplo, um guarda-chuvas quo encobre Estado, cidadllos, cuItura, geo-
grafia e linguagem.
Tomas de Aquino formulou o conceit° do Estado como "a ordcm dos go-
vcrnantcs" c lo' seguido por Martinho Lutero. slue viii uma divisto de tra-
balho entre a Igrcja c a area onde a governante dove govemar sens nobres
e plebetss em seu Reino SCM interferéncia da Igreja. lima defini0o mais
complcia de cstado vcio corn a Paz de Westfalia e a Tratado de Munster de
17
CapItuto 1 - Tributaçáo
1648, que pós fim á Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e á Guerra dos
Oitenta Anos (1568-1648), que formularan) os seguintes principios:
18
A construgdo do Estado e a tributagáo
19
Capitulo 1 -TrIbutaçáo
— inclusa° política;
- prestayáo de contas 19 e transparéncia;
- equidade percebida;
— efetividade; e
- compromisso político con/ urna prosperidade compartilhada.
20
A constru0o do Estado e a tributação
adotadas, assim como nas estruturas formals e infonnais quc tenham sido
definidas para chcgar a c pant aplicar a decis5o.
— participativa;
- orientada para o consenso;
— responsavel e responsabilizivel;
— transparente;
- responsiva;
— cfetiva e eficiente;
— equitativa e inclusiva;
seguidora da lei (do cstado de direito).
Sogue estado
ii, dtirestO
Equitativo r Otientado ao
lus'rvo cOnsen.50
TranspaTent Participaliio
Efetivo r
eficientr
21
Capitulo 1 - Tributaçáo
Participacao
Estado de direito
A boa governano requer mareos legais justos que sejam aplicados e cujo
cumprimento seja exigido de maneira imparcial. Tanilxlm requer a plena
protcOo das direitos hunianos. especialmente os das minadas. A aplieacáo
i mparcial das leis recluer tim poder judiciario independente e urna l'orca de
policía imparcial e incorruptivel.
Transparéncia
Responsividade
Orientada ao consenso
2 1. NT Srukehohter rnais urna pn1avra que rcluer traduerksdifercnies conforme o orrnearck crptcu r4 tanto o mu ga° de pesso.-tr.
intermar.Ink cm determinada asiin ou iostLuiç.io. guamo de pcwas ramos:OTO por cita irntitu kap . ou pela oteara. deNtd
agio. Na maior parte dILS rcics fui t radurida como lurte intescarada" tui "2tor tsiratégicd.
22
A construção do Estado e a tributação
Equidade e incluscia
Efetividade e eficiOncia
23
Capítulo 1 - Tributagáo
24
A construg5o do Estado e a tributag5o
25
Capitulo 1 - Tributagáo
26
A construçâo do Estado e a tributação
27
Capitulo 1 - Tributaçáo
1.4.1. introduçáo
Um bom sistema tributário e urna adequada administracáo dos impostos
so condiçóes previas para o funcionarnento adequado de urn país e o for-
necimento de bens públicos. Muitos países cm desenvolvirnento nao so
capazes de financiar seus gastos públicos por lucio de impostos e depen-
dem cm grande medida de recursos externos, corno a ajuda ao desenvolvi-
mento. Por outro lado, a oferta contínua de ajuda exterior pode, cm certa
medida, formar k1111 incentivo negativo para os países cm desenvolvimen-
lo que recebem ajuda estrangeira, desencorajando-os a construir sistemas
tributarios sólidos e capacidades administrativas apropriadas para elevar
de maneira eficaz os ingressos tributarios nacionais. Mais de 2 trilhóes
dólares de ajuda exterior forarn transferidos por paises ricos para países po-
bres nos últimos 50 anos", mas a efetividade e os beneficios de todas estas
ajudas esto sendo crescentemente questionados e debatidos. Por exemplo,
Paul Kagame apontou que "Enquanto iríais de 300 bilhócs de dólares cm
ajuda foram aparentemente aplicados cm nosso continente desde 1970, há
polleo para mostrar cm termos de crescimento económico e desenvolví-
mento humano". Urna das questóes mais prementes para os países cm
desenvolvímento é reduzir silo dependéncia de ajuda exterior.
24.Moya. E/ambisa, Dad Why rior w •oriary and how there ir arrarhar way lar Africa. (Ajarla mart,,: Porque zajuda
!t.t J tS t4fu, 1 dO P,UflJflC rama existe Outra via para a AfriltIA, 7009.
25. 11 rcolhurst Foundation. 2W7, DOcurnento dr disoin.in: Discurso aprescotailo prlo Proadenrc Paul Kagame
28
Tributos e desenvolvimento
29
Capitulo I - Tributação
Especial atencdo dove set dada A evasdo fiscal c no fluxo do fundos para
os paraisos fiscais. Depois da crisc financeira global, a questa° da transpa-
rencia c a intercrimbia de informacria no contexto de impastos tern atraido
orescente interesse nos niveis politicos. incluindo o G8. o G20 c a ON U.
Como resultaclo destc apoio politico mais amplo ocorreram prousessos
20. Cortfcancia [rues nacional sobrc u loam; crr§cotu parc it Dricri,olsisornio. Dubs, Qatar, no,ombruidcrcnshro 200u11.
30
Tributos e desenvoivimento
29. OCl/t- Governance, razonan and Acrounnterfiry (ereerernanfa,'Fnlautaçáo e Presiacao de contas), tMe Gunleriner ami
Reference Series. 200,97. I)111), S1'17 rdx Marren/o. Inrernational Denr/oprrEent (Por que a "Fributaelo é Importante para o
DesenvOlvintentoln(ernacional)..2009; Enropear: C.omrnissien, Corrrrn losire km oro "ras and Developmenr. 20ID.
31
Capitulo I - Tributaoo
32
Tributes e desenvolvimento
— A ajuda dos doadores ao final sign ifica quo os cloadores podem tomar
ou tomardo as decisoes finals no processo de formulactIo de politicas.
33
Capítulo 1 - Tríbutagáo
Orientaçáo CADE-OCDE
para vincular reformas Possivel papel para as autoridades tributarias
a um sistema de e de Aduanas nesta área
segurança mais amplo
A prestaçáo de contas é, por natureza, urn aspecto de
Superviso grande interesse cm um sistema tributario aceitável.
democrática e A legitimidade tributaria está baseada em gerentes
prestaçáo de cantas responsáveis e responsabilizáveis e cm procedimentos
transparentes.
Reforrna da defesa Nenhuma influáncia direta.
34
Tributes e desenvolvimento
35
Capítulo 1 - Tributagáo
36
Principios de tributação
Em A Riquera das Nov3es, Adam Smith :" formulou quatra principios que
se tornaram clissicos. Estes principios incluent:
— Certeza: o impost° que cada individuo esti obrigado a pagar deve ser
certo e näo arbitrario. 0 moment() do pagamento, a forma de pagamcnto,
a quantidadc a pagar, todos devem ser claros e simples para o contri-
bonne e para qualquer outra pessoa. A incerteza da tributacilo estimula
a insolência e favorece a carrupc5o de cm pessoas que s5o naturalmente
i mpopulares, mestno quando näo säo nem insolcntes, item corruptos.
— Eficiencia: Cada tributo deve ser estruturado de forma ta] que tanto
retire quanta mantenha tbra do bolso das pessoas tao pouco quanta pos-
sivel, mais e acima do clue arrecade pat-a o tesouro palico do estado (custos
rninimos do sistema c custos de confomiidzdc).
37
Capítuto 1 - Tributagáo
_
Ministt:rio de Frases
Supercomprirnides
-0111
1=1
32. Mili, fahri. lfit Priwip?es Etnnomy (Os Prineipel l'o1i0ca Ec•nómica), IRIS: Musgrave, R. A. e
Musgruvr. Pub& Firrance In 1hr:rey and Polic.c(Finançax Públicos ni 'recela c 191191 Ro penr . 11. S., Public Finance
1Finanças Pública%), 2001
38
Principles de tributação
39
Capítulo 1 - Tributagáo
Taxa s
lgualdade Intrusóes
Penalidades
Figura 2 - Elementos críticos da tributaçáo
40
Principios de tributa0o
Taxas aurnentadas
Mars penalidades
— As haruscles. Tudo o que for tributado deve ser pesquisado, mas corn
qua! extenstio? Estamos sacrificando demasiado de nossa liberdade em
nome da confonnidade tribtatria? Adams advoga um enioque modcrado sem
castigos selvagens e sem "intrusöcs e vigilancia totahtárias".
41
Capitulo I - Tributação
A rcgra de quo nenhurn tributo pode ser exigido sem uma disposicar e no lei
nao implica automaticamente que todos es detalhes regulamentaries devem
estar incluidos no lei. Se a Constitui0o de urn pals permite a delegnilo de
poder legislativo, regulamentos c detalhes do apliciwilo de normas podem
son delegados para a Administravio Tributaria. Entrettinto, 6 ahamente re-
comendado quo os elementos chave dos sistetnas tributaries, come as de-
finicaes do sujeito passive e dos objetos ou eventos irnponiveis, a base de
acute e as aliquotas, estojam previstos cm lei.
3.5. Para u p = clesciiçjo dda/hada ticstc trcna. vejaVa p i.stend ad. r., Legal Framework fur raaa.rUnt 0:taro) I..cgai Fara a
ta0o).11huronyi. V.. cd.. Ta..v Law Dal gn anl Drafibig (Pro; c Recia0o cla Lc: Fiscal F c4n . 1996).
42
Politica tributaria
A resposta variard de pais a pals c, ern alguns paises, inclusive de urn caw
outro.
Urn requisito legal final ti que as recursos arrecadados devem ser utilizados
unicamente para as fins pUblicos perrnitidos pela lei.
43
Capitulo 1 - Tributação
hem escolbidas. Urn sistema tributario just° requer urn tratamento similar
par os contribuintes colocados de maneira similar (equidade horizontal)
e quo seja alcançada a distribuicao desejada da carga tributilria entre os
contribuintes (equidade vertical) "'. Os impostos afetam as decishes dos ta-
.
res corn relactm i poupanca dos lares, prover ma) de obra e investir ern
capital humano, c as deeishes das empresas c dos investidores de investir,
produzir e gerar traballio. Sistemas tributtirios eficientes e competitivos,
desta mancira. requerem &torches minimas devidas aos tributos quo afe-
tern o trabalho, as pouparwas e us investimentos. Os sistemas tributiirlos
efetivos tambCin requerem urn equilibrio apropriado de bases impositivas c
al iquotas. De modo gem' impostos corn tuna base ampla e aliquotas baixas
sit() melhores que os impostos corn bases pequenas e taxas altas. 0 uso de
incentivos tributários para influenciar o comportamento dos contribuintes
corn cerlos propósitos pode ser inevitavel por motivos politicos; entretanto,
estes tipos de incentivos nem sempre silo efetivos, podem aumentar a son-
sibilidade do sistcma tributário para 0 uso indevido e fraudc e devem. dcsta
maneira, ser limitados a um minimo absoluto.
36.Smith. Adam. Ali !tiguery p re p the Nun, IT arid CalnSeS of the SSiIiIi J Nk.ns (tdroLo Pcsqui Sob turtro c Cousu
do klcilocco dos No.cdco.). 17:6.
37. Brrs, WE teerome taxes yo a still pay (as imposids sabre a rcnd. ape re.c oda rags), OECD Obscrccr
2 S ( 1 . iiy 201 0.
44
Política tributaria
45
Capitulo I - Tributagäo
qf
4L Gordon. R. H. E Hines, I. R., I litcrnational Taxation {Tr ibuta0o internacional). rni I landirook P.Mie Economics (Mi.
nil dc Economia PUblica). 2002; sxja tarnbrrn Auerbach. A. E Hines, I. R., Tazarton oad rr 000mic offitieney (Tributaclo e
eficitocia cconOrnical. Handbook of Fabric EcOnomks ( Manual h L'conomia PiiblicaL 2002-
42. A an Tobin leva o nome de James Tobin. economista estadunidense. sac propos em 1972 gravar as transapies do mer-
cado dc divisas.Dt atordo corn Tobin. o principal propOsito deste impost° seria reduzir a valahlitladr da taxa de cionlaim
41 B11, A Fair undSubsiontial Contribui ion by Mr Fm ,1a1 Sot rot (lima Com nbuit.tio fusta c Substantial pot baite do Setor
Finantei ro). junho 2.010.
46
Política tributaria
47
Capitulo 1 - Tributaçao
44. Bla ScOd 6 basrati pc dicipAraciar nal trorlas dc MaxKrarc, R. A. c Masgavc, P. R., l'ubbc Fnunne en Theory acid Prnnee
(tinancas Y51:6ircd 311. roC I 9. vss.armrataça'cs dr B. Volkcciak. que.rasirawr Ulaircrsatdr de Ucrrcht
.(Prov-sma. dr Covrrn3nca. prriodo 2007-2009. Aconomic Ineparz of Tat Miry - 01 mpacio Bronlrnicoda PAO= Tributiri.4.
48
Poutica tributária
A principal di ferenca entre as bases dos dois impostos reside cm dois as-
pectos. Em prirneiro lugar, o consumo é frequentemente tributado sobre
urna base de bens e servicos, enquanto os ingressos gua/mente so grava-
dos a título pessoal. Os sistemas tributarios de ingressos s5o assim sistemas
nutito inais apropriados porque levarn corita as circunstancias pessoais dos
contribuintes individuais. que é multo mais dificil de obter com urn impos-
to baseado cm bens e servicos.
49
Capitulo I - Tributação
poupanca uma segunda vez,já que 0 retorno sobrc esta poupanca constitui
renda qua, consequentemente, d tributada.
Re Ce rt a s das
farnihas ---1
i F amla 5 f Or [
I
1 Carman* Pew panya das
laminas
Pau panç a das 16 i'
empesas ' tr3
..
I Mecraca di a,o ,dn I
Sa:arios Rendas de ----
Captal GanNos retidas
13 14 Is 2i 5
, Ifire stt meni a
I Y.... :rc. ado de Uores I 1
— \ Ir
11 , 7 ' r...4,,.,d. lir
.
12 1 ,,,.4 . Ma/cado
FoRta d7 11111r .. — pan P5
paga me r.!c, twris de beat d.
consurrra capta
10 De prec LaçA o N.
V
9 4 olt
Gastos
4 U 11 Fmr.:esas
Vendas IxLgas
Para ilustrar cstes pontos, a Figura 4 mostra urn fluxa circular de uma eco-
nomia fechada. Em sentido horario, o dinheiro flui dos lares para as empre-
sas (pagamentos por cansumo) e das empresas para us lures (pagamentos
de fatores, coma salarios, juros e dividendos). Ern senticio anti-honirio, os
fatores fluem dos fares para empresas (trabalho e capital) e this empresas
aos fares (bens de consurno). Os pontos do diagrama assinalam pontos pus-
siveis para a tributacilo. 0 lado direito do diag,rama esta relacionado corn
impostos sobre o consumo, enquanto o lado esquerdo corn os irnpostos
sobre a renda. bibs as impostos no lado superior estão relacionados corn
tributos gravados a titulo pessoal, enquanto as tributos na patio inferior
indicam Os Myosins reais, isto 6, as impostos que gravam coisas,
pessoas. Esta representaçao mostra claramente clue Os impostos de con-
sumo nao tributam duas vezes a poupança, mas que Os impastos sabre a
renda sim o fazcm, e que us impostos sabre a renda (geralmente aplicados
no ponto 1, passivelmente corn a retencao de impostos nos pontos 12-14)
silo impostos pessoais, enquanto as impostos de consurno (geralmcnte apli-
cadas no panto 4) so impostos reais.
50
Política tributaria
45.Os Estados Unidos uno dos roncos paises sem urn IVA; nao obstante. o consumo i gravado com um imposto sobre
vendas.
46.Cnosscm. 5, Andamrtrid Tus Itefurm 1,i he 51ritcs (Reforma Tributarla Fundamental nos Estados Unidos).
lbe Economist. 14712) (1999) F;34,9nas 229.37.
51
Capituto I- Tributa0o
52
Política tributária
53
Capitulo I - Tributaçao
Poole: OCDE
1:1‘a2 iryLIVar fall and tier Envitamerrt (Tribuiopo. tnriçà eo :vino ambientr), OCDF, Pjtcs. 2010.
54
Politica tributaria
Musurave e Musgrave (ern 235) identifiearam seis requisitos para urna boa
estrutura tributaria:
(1) a distribuido da carga tributaria deve ser equitativa. Todos devern pa-
gar sua "justa participado":
(2) os impostos devem ser escandas para reduzir a interferencia com as de-
eisóes económicas nos mercados que, de °Litro modo, sao eficientes. Taís
interferencias impilem "cargas excessivas" que devem ser reduzidas;
(3) ande a politica tributaria é utilizada para aleancar outros objetivos,
como a concessao de incentivos aos investimentos, isto deve ser feito
para minimizar a interferencia com a equidade do sistema:
(4) a estrulura tributaria (..leve facilitar o uso da política tributaria para ob-
jetivos de estabilizado e crescimento:
(5) o sistema tributario deve permitir urna administrado justa e nao arbi-
trária e deve ser compreensivel para o contribuinte; e
(6) o costo da administrado e do cumprimcnto deve tanto ser baixo como
compativel corrí outros objetivos.
Estes seis requisitos nao apenas guiam o projeto do sistema tributario, mas
tarnbém tem suas implicacóes nas °perniles diarias de urna Administrado
Tributaria e no tratamenio dos contribuintes por parte das autoridades tri-
butarias. Cada requisito por si proprio requer que os gestores da autoridade
tributaria estejam envolvidos no processo de política tributaria. Entretanto,
os requisitos podem facilmente estar cm contlito entre si. Na maioria dos
casos, o principio da equidade requer legislado mais detallada, o que cria-
rá mais coinplexidade nas operacóes administrativas diarias, o que pode
minar o principio de reduzir a interferencia cona as decisóes económicas e
sentpre aumentará os CUSIOS administrativos e de cumprimento (minando o
requisito 6 anterior).
55
Capitulo I - Tributagäo
Pri(ica Y. 1989: Roses% II. S., Public Firrstnre Finanças PLihlica5). 2002.
56
Política tributaria
57
capituio I Tributagão
ser tratados da mesma maneira, por exempla, pelo uso de uma tabela
progressiva de aliquotas.
58
Política tributaria
Nao hú nenhum cenario de imposto único que possa ser julgado positiva-
mente em todos estes critérios. A aplicaeáo destes critérios sobre um impos-
lo único requereria concessóes. As características de multas destes critérios
sáo mutuamente excluent-te; desta maneira, na prática frequentemente urna
combinacáo de impostos é utilizada para estabelecer o equilibrio adequado
entre os distintos objetivos do sistema tributario como t'in todo.
49.O ECD, TaX and Fronamie Grinfik (O linrosto e u Crestimell F_coriómico). Paris, 2008.
59
Capituto I- Tributação
60
Politica tributaria
• .
Swrry. 5 TR. intrzrOvrs Lis .ir vaw for Impltrnezrimg gorrrnEra realicy,A ronrpqrsson viih dIret guver m ' a .rxpenáltur,s { I -
centi,os I ribut4rIos como (un instrumento para J irnptcmcni acáo da politica wircrnarri Cr dal: Urna somparaçáo com os gastos
Itoscrnamentsls dirs-tos). Harsad 1.1w neriew (frverrin§ 19701.
61
Capituio 1 - Tributação
62
Política tributaria
O FMI também, ern nmitos de satis relatórios, toma urna posic1.7to forte con-
tra a aplicacáo de incentivos tributarios nas normas tributarias. Quando 11111
país introduz um corto tipo de incentivo, existe um perigo real de que as
economias vizinbas tambérn sejarn foreadas a introduzir este tipo de incen-
tivo, resultando cm estreitamento da base imponivel e urna espiral negati-
va. Em segundo lugar, a efetividade da intraduefio de incentivos con-1 o firn
de atrair novas negócios ou atividades pode ser muita !imitada devido no
fato de que as atívidades e as empresas já existentes também e igualmente
63
Capitulo 1 - Tributação
Nos Estados Unidos. urn nitmero crescente de [arcs termina devendo nada
ern termos de impostos fcderais importantes. Esta situac5o pude iiio ser
sustentavel a longo prazo. Em 2009, aproximadamente 47 par cent° dos lu-
res estadunidenses — clue representarn 71 milliacs dc lunillias — não deviam
i mpostos lecicrais sabre a renda, de acordo corn as cstimativas do centro
de politica tributária bipartidario. Alguns larcs neste inclusive irrio receber
urn reembolso. A reduviio do e . rupo de contribuintes do impost° sobre a
renda tambern se pude converter em problema para (mints cconoinias nas
próximas decadas, e isto provavelmente nao ficara limitado aos paises em
desenvolvimento.
Tabeta 6- Lares nos Estados Unidos sem obrigniio de pagarnento
de impost° sabre a renda em 2009
(I) Créditos iribtacirios: Lima porezb do certos gastos poderia ser deduzi-
da dos impostos Iiquidos devidos.
64
Política tributaria
y
— Tu a impositiva baixa: Un tipo particular de empresa ou atividade
paga urna taxa tributaria mais baixa,
65
Capítulo 1 - Tributagáo
66
Politica tributbria
Ingressos tribut6rios
67
Capítulo 1 - Tributaçáo
68
Politica tributaria
69
Capitulo 1 - Tributagáo
90% 'f
80 '
70 Trecho tributario irecrntictu al superior
60 —
50 u____. - _—
40
30
20
Ingresaos Id butkios
- ---1 .--
'"------- '---
1 O .-----"."-------->
Or
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
70
Politica tributaria internacional
71
Capítulo 1 -Tributagáo
çáo Tributaria), prepararlo pcto CFA Per= on SErategic Maaawateni, Paro (20011.
72
Politica tributaria internacionat
73
Capitulo 1 - Tributaçáo
74
Administração tributária
75
Capitulo 1 -Tributaoo
76
Administrac3o tributhria
11141.01."
ez •
77
Capitulo I - Tributagdo
78
Adrninistraçáo tributária
— exerce a autoridade que Ihe Coi delegada de aeordo con) regras impes-
soiiis e sua iealdade é esperada de acordo con) a fiel execuyZio de seus
deveres oliciais;
— a designacáo e colocaçáo funcionais dependen) de suas qualificacíies
técnicas:
— o traballio administrativo é urna ocupacáo de tempo completo;
— o trabalho é recompensado com tun salario regular e possibilidade
avancar era urna carreira vitalicia; e
— um funcionario deve exercer seu juízo e suas habilidades, mas seo
dever é servir a urna autoridade superior; ultimamente, será somente
responsavel pela exectiçáo imparcial de tarefas designadas e devera
sacrificar seu juízo pessoal, caso este contrarie seus (le y eres oficiais.
581 P2 ra pesquisa trallitIdaAussr,iiia veja itrairhwaitc.'s'.. 7hr Comnurnir y Aves, Frars r Aliad Survey, Gods and brnzsurrs
1A Pesquisa Lbs Espcnislas. Temores e /Mes. da Consunkladrs :sirias e medidas) (2001) r . rarsrria M1101; Taxing Donara.
Undcrslasdbasz "fax Asnidenut ara/ Ewsion, (Tributando a Dernucracla: Ensenslcndis Elus:us a,, Evasta) 2003.
79
Capitulo 1 - Tributa95o
59. A 1.;M3n Tributacio e Aduanas *la Comissio Eneopeia ern seas Fiscal fdarprieds (Pianos fiscais) prop3c tornar at
Ad m nad raçAot Tribn tis srsponsiveis pri a formulaçtio de leis ft-format, cairtdo, cobranp r rai*rrIcia comprimento
dos impostos. rnquanto deixa a responsabilidadc dor on cras us fiscafx ao Min isterio de rinaotas, mat dando pica a Adminis•
traço Triburária a capandade de propor modificaOcs para melhorar a qualidade gond da legidaçao c pan espeeificar corn°
LeJ dere ser drninistrada.
80
O papel da administragáo tributaría na legíslagáo
14). Untierra. san. 1.. Commentr ya Je/key Oierns art.! Sinaí Mundean &perrería. and Manarais in s'Oree Countries
(Comentarlas snbre Fetirey Owens eSiklart Itá m Experibei • I iscrealises cm Outrns Paises"). cm Aaron 1 ti.. Stemrnd.
, -
/-• ea . The Cebe in lirs AahnililijÉralfilM. (A Crisc na AJr nist roçan real-Lurio). 2001.
8!
Capitulo 1 - Tributação
Brevemente. urna boa legislagdo 6 uma kgislacao que pode ser aplicada e
i mplementada. Para poder garantir isto. a Administracdo Tributaria deve
cstar envolvida no process() dc desenvolvimento da legislagdo. Ao testar
a nova le g islaedo, a Administracdo Tributária pode fuer uso de uma va-
riedadc de critérios padrdo de teste. Em primeiro lugar scri m testados os
aspectos do apticabilidade de tuna lei relacionadus eon) 0 poder de policia
da administraciio. Os crit6rios quo settuem podem ser utilizados para esta
final idade.
82
O papel da administragáo tributána na legislagáo
83
capituio I - Tributação
— cis csforços que deve fazer um contribuinte para fazer mau uso da te-
gisiaao (um regulamentacdo que tome passive] a man uso mediante
passividade do contribuinte é tnais sensivel ao mau uso do que aqua-
la regulamenta0o que somente pada ser [nal usada mediante esforcos
ativos):
— a volume da vantagem a ser alcançado corn a mat, usa (quanta maim-
a vantagem aIcançada, major a exiensfio do mau uso);
— a probahilidade assumida pelo contribuinte de ser detectado (caso Sc
considere que as possihilidades de ser detectado so pequenzis, a sensi-
bilidatie da regulamentagao ao man us° crescera);
— a passibilidade de alcancar uma vantagem mediante tuna aek) pessoal
(a tendticia a fazer mau uso da regulamentacAo sera menor se as van-
tagens son-lame padem ser alcançadas mediante conluia}:
— as consequacias esperadas caso seja descoberta o man tiso au uso
indevido (para prevenir o mau uso, a deteccAo deve Ievar a uma sanOo
adequada: neste context°, adequada significa uma sanado qua, desde
urn panto de vista sacia], seja proparcional ao man uso on no uso in-
devido): e
— a participactio na carga da prova (quanta mais pesada for a carga da
prava para a contribuinte. menas fãcil seni a fazer mau tiso da regu-
I a men tacdo).
84
O papel da administraçáo tributaria na legislaçáo
85
Capitulo I - Tributa0o
( 1 ) A speclos fiscal's.
.
' I NT: Pre•sr.ari $tr U,1 t.trrtoingy Edsed }STarking 1:/tvironment for rancidity arid GM of Regulation anciirjrisfatiori.
86
O pape$ da administragáo tributaria na logislagáo
(5)Fornecimento de ildbomaçáo
Urna carnpanba de informaçáo será requerida para familiarizar os contri-
buintes com a nova letlislacáo. Pontos de atencáo seráo o grupo objetivo
sobre o qual deve a campanba será finalizada, como o grupo objetivo po-
derá ser aleançado. o momento cm que a informacáo será fornecida, etc.
81
Capitulo I - Tributação
62. 5] I. I-. Which is rhe Simph-si System of "Arm (Qoal 4 Sisicma Tributirki Mais Simplm dn'Encloan cm Aaron.
H. I. E WilIi p rn 0. Galc. W. C. Icds.}. The Economies ‘pf Aoki amenhei Tar Reform (A Economia de uma Refor, Tribiaria
Pundamc ma 199n,
88
O papel da administragáo tributaria na legislagáo
1.10.1. Conclusáo
Fazer cern que os impostos sejam fáceis de entender, fazer com que os
i mpostos sejana realizaveis e aplicáveis, e fazer con] que os in]postos sejatu
efetivos cm termos de eustos nao está apenas nos intercsses da Adra inistra-
ea° Tributaria, mas também nos interesses dos cidadaos.
89
capitulo I - Tributaoo
64. NT: o Internal Rewilre Service. Ott cerc::n nit rends Itttcnias, e o orgao Federal dos Fstados Unidos encarrrgado
adnntnisIraco do. tributol iniernos.
65. NT: fieieardi aird Policy Uriirs.
66.FM/ (2000). The Drop anif f mplerneiirahorr of Tiul lehey: Mr role of the roxaItrnnt ,cnror,nni 1 0 Projero c isoplemcntacJo la
Pcditica Tribui aria. 0 papel da adinini g racao nni)nutirial tilt 5,, apt eserdado na (ortivrEricra Tien /ca do CIA] . "Fortalecando
a capacidade da astral r: istraçao tributiri Napolo, ttSlta. °soar° 2009.
01511 caraelcrira consta tarn ripodc Unidaslc it Politica Fiscal Fiscal Policy Una - FPO) cspeclalizada definida
pclo USA ID (2009) Conn) 01110 idadc, toritiad4 lan to dem OS coma fora do goveroo. gut assistc cvgovrr i m no plancjamertin
fi se-11 form-cc:ado rclaiOr Los c analises fiscais (rani ivos e aucssorando cc. Loma dares de decisAes na al ingiotrnio akmetas
politic-is a larangenres.
90
O papel da adrninistraçáo tributaria na legislaçáo
A experiéncia holandesa
Corno parte do processo legislativo, a Administraçáo Tributária e de Aduanas da
Holanda tern um papel no programa de implementacáo da nova legislagáe. Este
programa consiste nas seguintes etapas:
- avaliar a factibilidade e aplicabilidade da legislacáo;
- calcular os custos de implemenlaçáo (incidentais e estruturais):
- implementar a legislagáo dentro da organizaçáo;
- aplicar a legislaçáo sem arnbiguidades: e
- avahar a nova legislaçáo.
O processo de promulgacáo da nova legislaçáo consiste dos seguintes papéis:
- Papel de aconselharnento: o primeiro é um papel de aconselhamento com
respeito aos aspectos organizacionais e tributários da nova legislaçáo. isto
é, o teste de implementacáo.
Papel de aconselharriento organizacional: Este inclui urna serie de
aspectos: aconselha-se com respeito á factibilidade, aplicabilidade e
cuslos da legislagáo.
Aconselhamento sobre factibilidade diz respeito a aspectos tributários
de natureza técnica, as consequéncias para a estrutura organizacio-
nal da DTCA bem corno para o planejamento de suas opernées, con-
sequéncias corn respeito aos sistemas de informacáo, qualquer efei-
to sobre as obrigacóes e seus custos para o contribuinte, qualsquer
efeitos sobre ingressos náo fiscais e informagáo para o contribuinte.
Aconselharnenlo sobre a aplicabilidade da nova legislacáo !ida coro
sua aceitaçáo por parte da sociedade, reconhecirnento (simplicida-
de e capacidade de ser entendida). o alcance das regulamentaçdes,
sensibilidade co rnau uso e co abuso, e possibindades de controle e
91
Capitol° I - TrIbutagJo
sangdes.
Aconselhamento sabre os custos de implementag-lo: refere-se
necessidade de requerer suplementagao orgamentaria caso a nova
legislagão resulle em deveres au atividades adicionais da Adminis-
tragho Tributeria. Estes custos envolvem funcionarios adicionais, mo-
dificagão au extensäo de sistemas de iniormagão, custos de material
informative e educativo, etc. Ao calcular estes cuslos, ê feita uma dis-
tingäo entre as custos excepcionais ((micas} e os estruturais.
Adicionalmente acis tipos de aconselhamento mencionados anterior-
mente (em particular no camp y organizacional), a DTCA pée a prove
a nova legislação desde urn panto de vista tributária e tecnico corn
respeito a aspectos politicos e de sensibilidade politica.
- Papal de implementa0o: a legislagào dove ser implementada pela Admi-
nistrag.ão Tributária. Agentes tributaries e o pUblico devem estar informados
quo a nova lqisiagão esta entrando em vigência, em quo data entre em
efeito e também em quo forma a nova legislagho deve set aplicada e exe-
cutada. Para este fim, a nova leg islagao dove ser incorporada nos materials
de capacitagao e informalives. Os sistemas de autarnagao devem ser cons-
truidos em forma oportuna. Novas formularies e procedimentos devem set
preparados.
- MonitoragJo do progresso: o avanço do process° legislative e a posterior
implementagao, bem corno as consequencias e resuitados reais são moni-
torados em urna forma sisternatica. Em algumas circunstânclas, a conse-
quéricia de urea avaliag5o 6 a rano pare urna recomendagão de mudanga
na lei.
Urn aspect° importante do teste de implementagão 6 a simplicidade e cape-
cidade da legislagão de ser reconhecida e entendida. S;Ja posies 6 prove os
seguintes aspectos concretos:
- grupos objetivo apropriados e claramente definidos:
- uso de canceiles e definigOes lOcidos e sem ambiguidades,
- uso de criterios claros:
- uso de acordas fixes. regras de avalia0o, texas e quantias fixes:
- evitar faixas e limites super-nut:is e dificeis de aplicar, au de computacào
complicada:
- manuten00 do nOmero de excegoes as regras ao minimo: e
minimizagto des opgbes de escolha permitidas Co cantribuinte.
92
O papel da adminístragáo tributária na legislagáo
93
Capitulo I - Tributagäo
94
Capítulo 2
95
Capituto 2 - A Atividade Prirnária de uma Administração Tributária
96
Definigáo de urna admlnistrnao tributaria
e, desde nossa perspectiva, nao é urna funçáo que possa ser prontamente
separada das operaciks principais (por exemplo, terceirizada). A cobrany-a
da divida tributaria é, geraimente, urna responsabilidade primaria e princi-
pal das Administray5es Tributarias. Entretanto, existem altzumas excecbes
a esta regra básica; por exernplo, na llalla, Estados Unidos e alguns paises
nórdicos, o processo de cobrarlo da divida tributaria é mi fui administrado
separadamente por urna ou naais organizaçties independentes.
A grande rnaiória dos estados dos EUA utilizara empresas privadas que ihes
ajudam a cobrar devedores delinquentes. A nivel federal, este trabalho foi tra-
dicionalmente realizado pelo governo. Entretanto, entre 2006 e 2010, o IRS foi
assistido por empresas privadas para cobrar dividas tributarias federais. Por lei,
varias limitaçaes foram incluidas para assegurar que as empresas privadas esta-
riarn sujeitas á rnesma proteçáo rigorosa do contribuinte e ás mesmas regías
privacidade que regem o trabalho dos especialistas do IRS. Adicionalmente, as
empresas privadas náo pociiarn subcontratar o trabalho.
As firmas privadas náo foram autorizadas a tornar agóes para exigir curnprimen-
to, tais como gravames, embargos preventivos ou sequestros. Adicionalmente,
as empresas privadas náo estavarn autorizadas a trabalhar materias técnicas,
tais coma ofertas de acodo, faléncias, questées de apreensáo ou litigios. O IRS
destinava para as empresas privadas somente aqueles casos nos quais o contri-
buinte náo havia questionado a responsabilidade. A empresa privada contataria
os contribuintes para fazer arranjos com respeito ao pagamento.
97
Capitulo 2 - A Atividade Primária de uma Administração Tributária
98
Deíinieáo de urna administraeáo tributária
A mancira mais efetiva com relaelio nos castos para arrecadar impostos é
o cumprimento voluntario das lois tributarias por parte do público. Quanto
mais atividades de exigéncia de cumprimento forem necessárias, mais cara
será a administrado do sistema tributario. Para estimular os contribuintes a
cumprir com suas responsabilidades de pagamento de impostos de maneira
voluntaria, é mi portante que a Administraçáo os assista mi comprecnslio de
suas responsabilidades. Isto pode ser feito por meio da assisténcia ao con-
tribuinte por teleione, por escrito. pessoalruente ou utilizando ferramentas
de comunicado dein-mica, tais como a tecnologia de sitio web e correio
den-ónice ou por meio de atividades de educado ao contribuinte. É essen-
cial para a Administraçáo Tributaria estabelecer procedimentos e processos
para prever orientaeáo nos contribuintes.
99
Capitulo 2 - A Adrift:lade Primal-1a de uma Administragao Tributaria
E valido quo o public° espere quo a Administragao Tributaria tenha urn sis-
tema de informaçOes gerenciais para prover a informa0o necessaria para
a apropriada tarifa& de decis43es par par-to de seus iideres. Estes sistemas
deveriam tamb6m prover suticiente informagdo para quo a Administraçao
Tributária pudesse responder As consultas dos corpos governamentais en-
carregados da responsabilidade de supervisAo, assim como as organiza0es
internas encarregadas de revisar e avaliar as procedirnentos. processas e
prkicas da Administragdo Tributdria. Dove-se ter muito cuidado no deter-
minar as fatores criticas que deveriam ser meclidos par estimar a efetivi-
dade das operaOes. As medidas de desempenho sobre as quais é baseada
a Administrae5o Tributaria serAo analisadas par sua forga de trabalho no
decidir coma suns responsahilidades deverao ser cutnpridas. Estas medidas
de desempenha deveriam apaiar visit° da Administrac5o Tributária de uma
administrayAo justa e consistente corn as leis as quais 6 encarreQada fazer
cumprir.
100
Definigáo de urna administraçáo tributaria
69. ArrIbutol rr6nirnos neccuárless Fut:: nu .edmin1scracks irlbutirla 1.61.1da c Jprnrados pelá Asscrnb1cia Gcral do
C,IAT real Izada cm Santo 1-sonsos°. 11.cpsd41ca Dominicurta. crn 19 3c março dr 1966.
LO'
Capitulo 2 -A Atividade PrimAria de uma Administração Tributária
Este Azzteprojeto Fiscal prové indieadorcs chaves quo permit= quo as Ad-
ministracb es Tributárias mecarn se (e em quo medida) rennem estes rcqui-
r
p
70. Com k.,50 Ezr0pcia. Urao tributiña ct1c A4u1,at, Ascal Aturpr os: A palth 1'0 a roblesi, maliern and rifirrenz fa% thittlittii•
frahon { A nteproi et0 Fiscal: U17, rn Mho par] urna tr.htOki4 /bite, flICKI LIO U cficirme., 2007.
102
Mandato de urna administragáo tributária
2.2,1, Introduçáo
103
Capituto 2 - A Atividade Primaria de uma Administraçao Tributária
Para ilustrar ista. assuma quo uma mensagern é incluida guia de pagamen-
to do impost° sobre a renda de uma empresa. indicando quo dotenninado
event° pride também influent:kir ci WA c nas contrihuiçaes soeiais daquele
contribuinte. Enlaces do referacia cruzada para aquela mensagem também
sac) ineluidas nas plias do 1VA e das contribuic.iies sociais.
1 04
Mandato de urna administraçáo tributaria
105
Capftulo 2 -A Ativfdade Prfmaria de uma Administração Tributária
Alguns aspectos on Areas devem ser levaclos cm coma quando se trata corn
intearaerio tributaria:
106
Mandato de urna administraçáo tributaria
1t)?
Capitulo 2 - A Atividade Primaria de uma Adrninistragdo Tributária
Gestao estrategica/
Areas de integração de Alta Gerenciamento
formuladores
responsabilidades gerência operacional
de politicas
Legislação e regulação x
Gestáo
Processos
Sistemas
Recursos
108
Mandato de urna administragáo tributaria
Exigéncia de
Cooperaçáo Interesse do
cumprimento
Vantagens
Processos
com terceiros contribuinte do sistema
da lei
tratan-lento
enfoque no
centro de do cliente
projeto das
informaçáo 'lile urna só
serviços atividades
e setor público visita - corno
internas e
de serviços urna estrutura
externas
integrada
uso de número idéntico
registro
sistema de arquivo combinado
109
Capitol() 2 - A Atividade Primària de uma Administraçâo Tributária
2.2.5. Aduana
Esta seg.Ro train sabre a importfincia de uma boa cooperaçzio entre as auto-
ridades tributarias e aduaneiras, focando o seguinte:
110
Mandato de urna administragáo tributaria
111
Capitulo 2 -A Atividade Primhria de uma Administragao Tributoria
Esta distiK50 ë bastante evidente e rcquer diferentes habil idades para ges-
tionar as diferentes processos. Isto n5() se apnea apenas a (grandes) em-
presas, mas tambern a agencias govemamentais. Dada a clara distinya)
nos processos entre impostos e Aduanas, nós dificilmentc podemos ver
vantagens de sinergia para quo as Administracdes Tributãrias realizem a
fusiio das operaçaes de tributa0o e Aduanas. Entretanto, esta separaça°
par natureza, e também des& urna perspectiva Itistórica, n5o signifiea que
a cooperaciio n5o seja requerida. Quase o contrario e, atlemais, evidente
quo a cooperaçao entre as autoridadcs fiscais e as agéncias aduaneiras cm
rnuitos paiscs poderia ser melhorada.
-
Algumas das raze4s pelas que srIo fundamentals o ajuste miltuo c a coop:-
raçao entre as autoridades tributdrias c de Aduanas para o cicsempcnho de
ambas organiza0es
112
Mandato de urna administragáo tributaria
113
Capitulo 2 - A Atividade Primaria de uma Administração Tributaria
Ern paises tais corn() mu itas jurisdieiies do Caribe, onde a origem da mala-
ria do consurno é a importacdo, a realidade por Eras da in t roducdo do IVA
urn imposto aduaneire disfareado.
1. 14
Mandato de urna administragáo tributaria
Existem, entretanto, algumas I irnitapks para este modelo. Ern geral, a Ad-
ministraçáo de Aduanas é urna organizaPio que Coca primariamente nas
mercadorias e nos riscos com elas relacionados. Mais do que isto, a Aduana
vé o fluxo de mercadorias para importaeao/exportapio desde o ángulo do
que tipo de bens podem danificar a economía e/ou a sociedade. O primei-
ro passo no proccsso aduaneiro é ter urna descriçáo geral destes fiuxos
de bens e o segundo passo é considerar se os bens poden/ ser trazidos ou
deixar o pais. Se a Administraplo de Aduanas da sua aprovaçiio, sonriente
entáo começa o processo de gravar impostos. Para as Aduanas, calcular e
cobrar impostos é um subproduto de seu sistema de aprovaPio. No caso
das jurisdiches que so rnembros de comunidades económicas, Irá outra
tcndacia que é o continuo movimento para abolir os irnpostos aduaneiros
entre os estados rnembros de unn mercado cornum. Entretanto, com urna
introduçáo eventual do IVA cm todos mi alguns paises do mercado comum,
é recomendada a presença de urna undade de controle nas fronteiras (e,
evidentemente, esta será a Administraçáo de Aduanas) para implementar o
regirne de IVA correto e as tax as aduaneiros sobre as rnercadorias para seu
destino final. De outra forma, é provaveI que os residentes da cornunidade
comprem seus bens (de luxo) no pais membro que tivcr o IVA mais baixo
sobre os bens desejados.
115
Capitulo 2 - A Atividade Primaria de uma Administragäo Tributária
parte da Aduana dos artigas de heranea nacional ou, no case dos paises
isldmicos, a importaçdo ilegal de alcool c bens que sejam considera-
dos diminhos aos sentimentos religiosos entre os cidaddos). Sob tais
circunstilncias, pode-se concluir que o process() de gravar impostas
provavelmente na receberil uma alta priaridade por pane das Admi-
p
nistracCies de Aduanas.
116
Mandato de urna adroinistragáo tributaria
117
Capituto 2 - A Atividade PrImaria de uma Adm1nistra0o Tributdria
— Revistio: nos cases onde d requerida ama se g unda opiiiio para re-
solver questoes cornplicadas nu em cases de reselticab de disputas,
urn corniii',' independentc (on tit ncionário de apelacAo. Ombudsman,
mediador) pode ser e este serviço pode ser oreanizado par ambas
as organizaciks.
I 18
Mandato de urna admInistragáo tributária
119
Capitulo 2 -A Atividade Primbria de urna Administragào Tributhria
76.Para tuna diseussao trials detalhada mane este itma, % Lep o dot/ant/no de it shall H3 lb EMI hair/ging 'law and Social
Setu p-Ay Cowan, [ion Collectloms Willrm a 1,1mfird Revenue Admirustranart, The Experience of Central and Eastern European
g
Cournno flrucgrando a Arrocadaço de In/posits r dr Coraraw0,-s pica a Segundadr Social ern urns Adman rat.io de
Recritas Unifieasia: a ?.xperiir,ciasla Loops Ger/trate Oriental), P Parrand. G. Harrison e S. RO,S, tICZCIA113 de MM.
77.NT, core task wrote tthsillt53.
• •5
78. COMIS 5 0 EMVPCIa. thtlitl Tr I hu [arm r dr Ad. ri ., FrscrJ filurpriart A posh ro st robust: modern aml e)lic war fax adnums.
Ins it (An terroxts, 1 , meal, Urn earn nib, pan t]tna rninisi ra55r, Iribritirta forte, rnoderna t did rnit), 2007.
120
Missáo, viso e objetivos de urna adrninistragáo tributaria
— o imposto que cada individuo deve pagar deve ser certo e no arbitra-
rio;
— cada tributo deve ser idealizado para de tal maneira que que tanto retire
quanto mantenha fora dos bolos das pessoas táo potreo quanta possi-
vel, rnais e acirna do que traga para o tesouro público do estado.
121
Capitulo 2 A Atividade Pritn6ria de urna Administração Tributária
— otirnizar 0 cumprtmento;
- contribuir para o bem-estar do socicdade e para o crescimento social e
economic° c faciIitar investimenfos;
— aplicar a lei:
- ofimizar o renditnento dos ineressos;
- atuar como provedor de servieos de acordo corn os objetivos de cum-
primento;
- garantir a confianca do pUblico no integridade e bonestidade da admi-
nistrac5o tributitria;
— assegurar a justiça, equidade e iflualdade ao impor e cobrar tributos;
122
Missáo, viso e objetivos de urna administraçáo tributaría
meihorar a produtividade;
— cooperar corn outros atores públicos;
melhorar a qualidade dos produtos e serviços;
— prevençáo ótima da fraude na sociedade;
— uso eficiente, efetivo e apropriado dos recursos:
— considerar os custos de conformidade:
— utilizar tecnologia adequada e moderna; e
— pessoal motivado, competente e bem (reinado.
O Cato de que estes objetivos tenharn sido expressados por escrito clara e
precisamente é irrelevante para sua existéncia. Estes objetivos possuem
atores estratégicos diferentes, cada qual carn seu próprio interesse no de-
sempenho da Administraçáo Tributaria. Alguns destes objetivos sao bas-
tante explícitos, mas a maioria é menos explícita, e, portanto, composta por
objetivos vagamente conhecidos.
Ftavemlaa de
Eaerrla amor4;;•ca c crWes Tallarla Ce e •;:%L.rs E> Aupó so 7r!épc
esIrategic os pelo odervirto traçla
123
Capitulo 2 - A Atividade Primária de uma AdmInistra0o Tributária
— legislacao tributaria;
- estagio c descnvolvimento da economia;
— organizactio de funcöcs pablicas;
— comportment° dos contribuintes; e
- organizac5o dos processos primarios c de apoio por parte da Adminis-
traedo Tributaria.
124
Missáo, viso e obletivos de urna administragáo tributária
1,5
Capitulo 2 -A Atividade Primaria de uma Administração Tributária
1 26
Valores, integridade e combate a corrupção
127
Capitulo 2 - A Atividade Primaria de urna Administragáo Tributaria
cussáo sobre ética cm sentido geral é que tal diseussáo tem muittis raizes
diferentes, indo para tras na história a varios filósofas da antiga Grecia,
ás eras europcias do Renascimento e a Iluminismo e aos antigos impe-
rios Indiano e Chirles, implicando que os aspectos culturais u os elemen-
tos históricos desempenham seus papéis tiesta discusslia. Urna discussáo
profunda da interferacizt e ajuste naótuo entre religiáo, tradieáo, cultura
legal e ética formulada mi socicdade está além do alcance deste Manual.
Todos esto inter-relacionados e náo se pode reforear suficientemente que
as questóes de integridade náo podern ser compreendidas apropriadamente
sem reconheeer as dimensóes seleiais e culturais, e como estas desempe-
nham um papel decisiva sobre quais solucóes para tratar assuntos relativos
á integridadc seriarn mi no efetivas cm determinado contexto. A ética e os
valores ocidentais náo podem ser diretamente exportados para países sem
unta tradicá° aliiihada com padrites éticos desenvolvidos por estudiosos
tais corno Maquiavel, Descartes e Rousseau. Nos, corno autores, provimos
y
do continente europeu, onde várias guerras torturararn os po os durante
séculos. Estas guerras l'oran] basicamente o resultado de canfl hos ideoló-
gicos °u religiosos. Os padres continentais e anglo-saxites sáo resultado
destes dolorosos massacres e refietem as licites aprendidas para proteger a
sociedade de abusos de poder por parte das autoridades. Mas estos padróes.
o sistema legal. os valores aceitas e a ética formulada tarnbém rent:tem o
desenvoivimento de urna classe média cm evolueáo de cidadáos que luta-
va por seus direitos e emancipaeáo. A cora:tacán entre ética, democracia,
direitos civis e a classe media é significativa. Os governantes e os pobres
dificilmente contribuíram com a discussáo sobre a ética na sociedade. Esta
é tambera a razáo pula que os líderes (a mirarla das vezes, criancas de
classe inedia) dos rnovimentos socialistas e de trabalhadores nos séculos
XVII e XIX lutavam por educacáo para os traballuidores, porque sabiam
que um fortalecimento económico tinita que acorrer de rnáos dadas com
urna emancipacáo cultural.
128
Valores, integridade e cornbate corruppdo
Nós vemos a (Rice coma um padrfia de canduta quo instrui as seres huma-
nos sabre suas acCies em diti...rentes situacöcs. Estes padr6es so de signiti-
cativa imporLincia para as relac6es entre a individuo e a sociedade e suas
instituleks, tais coma familia, corpos religiosos, comunidades de negócia
c serviyas pablicos e autaridades.
A &lea nä° dove scr confundida corn o sisterna legal. As leis nem sernpre
sti p baseadas em principlos Otieas. Ainda quo as sistemas dernocraticas so-
jam uma precondicao para lcis apropriadas, bascadas em padr6es etieos,
no h nenhuma garantia do quo todas as leis estejam inteiramente de acor-
do corn as mais altos padroes &leas, c 6 requerido, desta maneira, quo as
governos criem clisposiOes para proteger setts eidadilos do abuso de poder
c da ma interpretagiio this leis.
81. Algumas das ideas apresemadas nesta subsedio Uchasmidas cm uma aprescm.scio rea Lind a per lames ( -Ivies dc Santa
Lucia Lit117 rn IC 211- A.semblein Geml de COM. ulho 2C08.
129
Capítulo 2 - A Atividade Primária de uma Administraçáo Tributaria
Este campo de trabailio é urna área onde poden/ facilmente °correr situa-
res de !hita de integridacle, descumprimento e corrupcilo. As Adininis-
traOes Tributarias e setts funcionarios possuem urna posiçáo poderosa e
privilegiada com relaçáo aos contribuintes. As leis tributárias e, particu-
larmente, os regulamentos sobre os procedimientos administrativos tribu-
tários. aparelham as autoridades tributarias rom poderes significativos e
extensos. Estes incluem, entre mimos:
130
Valor-es, integridade e combate a corrupção
131
Capítulo 2 -A Atividade Primaria de urna Adrninistragáo Tributaria
Era alguns casos. haverá unta falta de clareza e ás vczes haverá dife-
rentes opinitics. Estes so os momentos "naturais" para trazcr á tona o
terna da integridadc ou, cm (nitras paiavras, para dizer abertamente que
CM cenas situaciies no traballio, deve-se confiar na integridade pessoal
e que a atitude apropriada no é sempre clara para todos. A integridade
náo d um hom terna para discutir durante pausas para o cafezinho.
132
Vatores, integridade e cornbate 6 corrupgão
eon-parlament° faz corn quo as pessoas sintam quo nao podern confiar
umas nas outras e que os confribuintes nä° podern confiar na Adminis-
traçao Tributaria.
133
Capitulo 2 - A Atividade Primaria de urna Administragáo Tributaria
134
Valores, integridade e combate a eorrupgao
LIU lizando uma imagem parecida corn um tempi° chines on japom:s, a Fi-
gura II ilustm os diferentes aspectos quc devem set- incluidos para quc a
organizaçao scja refratária a arneacas a sua intcgridade.
135
Capítulo 2 - A Atividade Primaria de urna Administragáo Tributaria
o
o -,O
o 0
o o o
o o ,N o
CC
oo o
o
o
o o o o
o z o o
E E "P
o
o
C_
o o ctJ
136
Valores, integridade e combate a corrupção
1 37
Capítulo 2 - A Atividade Primaria de urna Adminístragáo Tributaria
138
Valores, integridade e cornbate a corrupçao
Urn Codigo de Conduta pode scr apresentado como urn text() legal (mien
e abrangentc dos padroes de conduta esperados, oti como urn document°
no prescritivo incluindci os padröes de conduta dcsejados cujo descum-
primento poderia scr sancionado por mein de algurna medida. 0 Códign
tainb6in da orientacilo aos empremtdos, haja vista que &vein tornar deci-
söes pcssoais c profissionais. Em outras palavras. um Codigo de Conduta 6
uina ferramenta para evitar que qualquer atividade comercial ou protissio-
nal possa criar um conflito entre os interesses pessoais c as obrigaçties das
autoridades tributarias.
1:14. 0 CIAT for cuulou dIsponibilizou um Model° de COdigo de Condata; veui o ApFudite
139
Capítulo 2 - A Atividade Prímária de urna Administraçáo Tributaria
— justica e equidade;
— transparencia;
— integridade; e
— responsabilidade".
85 NT: curormtabibry.
140
Valores, integridade e combate á corrupgáo
141
Capitulo 2 -A Atividade Primaria de uma Administracdo Tributária
2.5. Autonomia
2.51 Introdução
As Administragaes Tributarias cm muitos paiscs democraticos desenvol-
vidos tern evoluido durante us passados 20 anus ou mais para tornarcm-se
organizagaes mais on menus independentes, isto 6, indcpendentes no sen-
tido de que s p as operag6es sdo tima extensile do Ministerio de Finangas.
Dew-se notar aqui que somente o traballio operacional estii sujeito a esta
nuidanga organizacional, niio a leaislagdo; a legislagdo segue sendo princi-
palmente uma tarela dos politicos.
142
Autonamia
rias sáo postas como Urna extenso varia segundo o pais. Alguns farm táo
longe que a Administraçáo Tributaria se tornou urna entidade com sua pro-
pria personal idade outros optaram pelo chamado "modelo agencia".
147. 4,, Admmisrearrinn OECD ood Mear,/ Non - MCI) Counirky . Compuratirt InforrWien Ser in (204 Admi ni straçáo
4 r L. na 0-C,131-: e Eni Paises 142u Stembnas Selecionados, Séric d e 1 nformaOrs Co na rail eall. preparado pelo 1*T-o
Tribu:
,ohre Ad rn Irds: raçiio Tributária,20d j niro de 2009, página 12.
143
Capitulo I - Tributação
144
capituio 1 - Tributagáo
145
Capitol° 2 - A Atividade Primária de uma Administrag5o Tributaria
Por si própria a autonomja nito resolve nenhum dos problemas quo envoi-
vem a aplicacbio do sistema tributario, mas perrnite a introducilo de nows
instrumentos c uma estrutura organizacional mais racjonal para lidar corn
cis, assim quo a Administraciio Tributária possa tomar suas próprias deci-
saes e assumir suns prtiprias responsabilidades.
146
Autonomia
mas. Como indicado, urna gesto de recursos mais flexível pode ajudar a
melhorar a eficrUcia da Administraçao.
147
Capitulo 2 - A Atividade Prim5ria de uma Administração Tributaria
(2) Progiyuna
148
Autonornia
.
— Os tipos de respostas e renzédio.s disponíveis: Porque tima autoridade
responsável retén/ a responsabilidade geml pelo departamento. po-
derá lidar diretamente coro os problemas dentro deste departamento,
identificados por meio do sistema de relatório de gesta°. A autoridade
responsável no tem autoridade direta sobre urna entidade descentra-
lizada, e assim, na maioria das instancias, somente pode fazer reco-
mendacties para o ministro responsável por aguda entidade ern par-
ticular que certas aceies devem ser realizadas. Será responsabilidade
do ministro decidir se comunica estas recomendac5es á geréneia ou
149
Capitulo 2- A Atividade Primaria de uma Administração Tributaria
(1) Cusios de transação P-eduzidos: d mais Meil e rnenos eustoso criar es-
truturas baseadas em delegacao quo estabelecer entidades descentra-
lizadas. uma vez quo as primeiras podem ser estabelecidas por meio
de processos aciministrativos. enquanto as Ultimas requerem registro
extent° e, em muitos casos, logislação.
(2) As delegacaes poden: ser inais . facihnente revogadoc: Dado quo as es-
tn.tturas delegadas so estabeleeidas por acao administrativa, podcm
tambdrn ser desmontadas da mesma maneira.
150
Autonomia
151
Capituto 2 - A Atividade Primária de uma Adrninistração Tributäria
152
Autonomia
Entidades rijo-
Entidades departamentais
departamentais
Centro Unidade de Entidade
Agéncia
de custos entrega pública
Sem
Sem Sem personalidade Com frequéncia
personatidade personaltdade j' urídica; tem
ju Una: jurídica: personalidade
Status legal
parte da estado. fundi r-a -
parte do parte do
estado estado Criada pelo Criada por lei
ministerio
Ministro Ministro
Ministro
respensavel responsavel Ministro respon-
responsável
perante o perante o sável perante
perante o parla-
parlamen- parlamen- o parlamento;
mento pelo
Responsabilidade. te, gerente lo; gerente gestor de agéncia
responsável responsavel firma acordo de
funcionamento,
dentro da dentro da nivel de service
nao por opera-
bierarguia de- hierarguia de- cera ministro
cóes individuais
partamenlal partamenlal
Gerente cera Principal execu-
responsabilidade hito designado
Gerente coro Gerente com
delegada, forma- pela diretoriai
Governança delegagáo autoridade
'izada no acordo diretoria de-
li mitada delegada
de estabeleci- signada pelo
mento ministro
Porcáo fixa do
Orçamento
Parte integral orçamento do
Porcáo fixa do outergado,
do orca mento departamento,
Finances oromento do subsidios,
do departa- contabilidad° por
departamento tarifas para
mento regime de coal-
usuarios, etc.
peténcia
153
Capitulo 2 - A Atividade Primaria de uma Administragao Tributada
Servidores civis:
Regime propro
a agenda tern
ou servidores
Recursos Servidores Servidores Itexibilidade
civis segundo a
humanos CIVJS CIVIS dentro dos [Mlles
lei de estabele-
do (moment°
cimento
de RH
Delegados Delegados
Especificadas no Especificados
dentro la dentro da
Poderes aciordo de este• na lei de esia-
estrutura de- estrutura de-
belecimento belecimento
parlamental padamental
Entrega de
bens e ser- Funcao
Atividades viços muito mente sensivei:
Atividades
primaries, especificos indesejada in-
Apropriado para nao sensiveis
politicamenle dentro de fluencie politics
politicamente
sensiveis urn context° nas transaçaes
politicamente individuals
sensivel 1
(a) No: dcixar clue a fungilo seja executada cm uma unidade depar-
tamentai principal;
(b) Sim: v21 para (4).
154
Poderes administrativos de urna adrninistragáo tributaria
(a) Nilo: deixar que a funclio seja executada em urna unidad de en-
trega ou centro de custos;
(b) Sim: vá para (5).
155
Capitufo 2 - A Atividade Prirnoria de uma Administragäo Tributhria
156
Poderes administrativos de urna adminístraçáo tributaria
157
Capitulo 2 - A Atividade Primeria de uma Administragdo Tributária
tivamente. A taxa dove ser unifarme para todos os impostos e estar al inhada
corn as taxas de juros dos bancos, assirn como ser revisada regularmente cm
conjunto corn as movimentas nas taxas de juro oficiai dos bancos.
A par-to dos regimes do juro, as leis devem prover sativics pccuniarias sepa-
radas para as dividas impagas ou pagas de forma intempestiva. Em alguns
paises existe uma sançao (mica (quo relicte tanto os etementas de "juro''
coma de "multa - ). Isto é menos recomendavel devido ao cardter diferente
do juro (quo nao d uma multa ou sançio, mas sim uma connpensa0o por
pagamento tardio) e das denials penal idadcs.
— leis tributarias separadas para cada tributo: coda tei tributaria substan-
tiva contom todas as disposiOes necessarias pain sua administra0o:
— todas as leis tributarias cm (mica cadigo, incluindo urn ou mais titulos
sobre as dispasicoes quo dizem respeito a administrac5o tributaria; e
— tuna lei aeral separada sabre tributac5o au administraciio tributaria,
quo inclua todas as disposiOes administrativas de todos as tributas.
158
Direitos e carta do contribuintes
91, ¿raarnly.
159
Capituto 2 - A Atividade Primada de uma Administragdo Tributaria
A OCDE possui um exemplo de detalhcs que podem sec incluidos nas ear-
ths dos contribuintes92:
Seus direitos
OCIW.. Practice trout Taxpayers' Righrs mod Migations Nata práturx Dirrtios r Obrigar6cs dos Contrdno mrs). 2001
1 60
Direitos e carta do contribuintes
161
Capitulo 2- A Atividade Prim6da de uma Administragdo Tributária
162
Capitulo 3
Desenvorvimentos na Sociedade
e na Comunidade Tributaria
163
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trdbutária
16.1
Tendências em Wares externos
165
Capítulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidad° trtibutária
166
Tendencies em fatores externes
167
Capitulo 3 - Desenvolvirnentos na socíedade e na cornunidade trtIbutária
Sistemas para evitar a poiuiçáo incluiráo cada vez mais elementos tribu-
tarios, ainda que somente tributar a poluicáo náo seja suficiente, e serlto
necessárías soluctics rnais sofisticadas que abrigar o poluidor a pagar, o que
Iba permite continuar com sea comportamento contaminador. Os i mpostos
están se tornando, inevitavelmente, rnais "verdes". Esta já d urna tendencia
nos países da Europa do Norte, tais como Holanda, Alernanha, Estónia, e
Suecia, e cada vez mais cm alguns estados e municipalidades dos Estados
Unidos.
168
Tendenclas em fatores externos
45
40
35
30
25
1985
20
2008
15
10
0
Area do Estados China Brasil indta
euro Unidos
169
Capítulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na cornunidade trtibutátia
73
71
69
67
65
E 1985
63
2008
11
59
170
Tenciências em fatores externos
171
Capitulo 3 - Dosenvolvimentos na sociedad° e na comunidade trtibutária
172
Tendencias em fatores externos
173
Capitulo 3 - Desenvolvimantos na socIedade e na comunidade trtibutária
96. oil; G¿cfbal Ernjakry•meni frendi for yourh arnandal crnprego global para a ¡uvrimuctcl, ragosmJ.c2010.
174
Tenclancias em fatores externos
Uina tendéncia mais recente é urn crescente chamado para mats coopera-
ctlo entre govemos, corn o objeto de rcduzir as cargas administrativas da
cornunidade de negocias c servir rnelhor aos cidaaos. Esta tendéncia pode
afetar a autonornin this Administracties Tributnrias de outras manciras,
175
Capítulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidad° trtibutária
97, Nos Estados Unidos. o Servil.° de kernins Internas (115). assim corno Indas as agencias federal.% dos Mili, des% segundo
aladece a Ich Identificar En stivicbdcs reanudas pelos empinados federais que podem ser realizadas por empresas privadas
e contratar ratas at nridades. A 'deja é evitar 1% cornpctic-io desleal do gol er no federal coa, as empresas privadas que esteio no
negnclo dc fornecer .S ITIOSMOs StrViluS.
176
Tendöncias ern fatores externos
possa ser privatizado sem rnuitos riscos, este no d o caso para a atividade
primitria. Para estes tipos de atividades, entretanto, pode-se aprender liçOes
a partir this experiências do setor privado por meio de benchmarks.
177
Capítulo 3 - Desenvolvirnentos na sociedade e na cornunidade trtibutária
178
Tendéncias ern (atores externos
Ao preparar novas leis tributarias. devem ser feitos esforços para assegurar
que a Administracáo Tributaria poderá implementar e fazer cumprir a nova
legislaçáo. Adicionalmente, existe urna atençáo crescente ao gasto admi-
nistrativo que implican) os regulamentos tributarios, cm particular para o
comércio e a indástria. Lima das prioridades do comércio e a indústria
reduzir os gastos administrativos envolvidos na implementacáo da legis-
lacáo tributaria.
179
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutária
3.2. Cumprimento
3.2.1. Introdução
Na Secao 2.3 discutirnos as declaragbes de missito das AdministracOes
Tributarias e concluimos que promover o cumprimento voluntario era um
element° dominante nestas declaracaes das Administraefies Tributárias.
180
Cumprimento
Benjamin Franldin disse urna vez: "Neste mundo nada é ceno, com
exceçáo da mune e dos impostos". Voce poderla facilmente acrescentar
que "enquanto existirem irnpostos, tambérn lloverá descumprirnento".
O descumprimento corn os irnpostos é táo velho quanta o mundo e ocorre
ao longo do globo cm todas as sociedades que tém um sistema tributario.
Ao nacsmo tempo, é mullo provavelmente verdade que, cm multas socie-
dades, a grande maioria da populayáo tributaria realmente cumpra corn
suas obrigaenes tributarias. Por que a maior parte das pessoas cumpre, mas
algumas náo, é urna questáo nula() complicada e interessante. Até recente-
mente, havia multo pouca pesquisa sobre o taórneno do comportamento
cumpridor e descumpridor dos contribuintes; entretanto, durante as últi-
mas décadas, o assunto recebeu larga atençáo por parte dos pesquisadores
académicos. Se fosse possivel ter tuna melhor compreensáo do porqué os
contribuintes curnprem náo com suas obrigaenes fiscais, os legisladores e
administradores tributarios estariam mentor equipados para obter maiores
niveis de cumprimento.
181
Capituto 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutaria
182
Cumprirnento
1(19. CL a Id u. R. 13... Artirafing and akgnIng!wo kind 17071i1, PIE torrsonsur rnnimunkalians / Aiisand, e si Enlando dois ((os
de no m'a a en comunicaçUs persEia.sivas), lourn.d of Intrrpretat Ion rrscardi (1916).
E lo. l'un:met, 1. C. E Hallan', S. A., Santa! Identity. Organowrions and Leaderkip (ldentidade soda!, or 1,anita5des r hdrranca).
cm furcrocr,111. E. MI Gneuprai work:Mb:anees in thekary and remuda, HillscLde Erlaum, 2041.
II l_ 14y101. N., UndernandaT taspayrr izdrx Ihrough undersranding faxpayer nkruníts (Eritendendü 04 atitudel dos
cr mullan ni tes por rncio Ja coro preens:in das identidades do contribuintc). Ccni re for TaySyskin AuNtrallsrl
Nstional Un Orersii y, papel de I rahalho 14, 2001.
p p
112.anulan. A. 5.. l'Une/ Andfysis of Bdtavior Chango i i Individual incorric Tm Con:Orme (Runa si i Análiw di Muda nçs
de Condula no Cu mprImc ol o do Importo Pososl tiobre 2 ECTLI111), ar tigo apresentado n a 2009 IPS Pesca rela Conference, IR.S
Reses ccIL 1.E ullet in 12009).
113.Torgier, 1.14 E 54nrider, Attiftrrib T....ardís Paying Tusrs ir Arivria: An Enspirical Analpis lAticudes 40:11 ltciaço ao
Pagamento de I napostos n a Áustrial urna Anal lae Empi rica. CREMA Workin$ Paper, No. 200(17, Ilasrl.
183
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibuthria
116.Pahl. Ii. P-. Decs,Fortkas Mean Isforkiessralesempregado quer Diner kin trabaIholl, Annals of the American Arsdcrny
Political and Social Sc:cnce11987l, Swedish Namanal Audit Office. Uncurpio,mtelirgnri Informal Walk {1.)cscrnprcgo c traltalho
irdbrmall. , 1998.
117.anarrtr, nula supra 90.
118.1d
119. Drench. P1. V., "lb lctry. 11. E do Wolff, C. J., Wrtrk Ps)A-Oialogy (Pskorngia Trabalho), Psychology Press, 1998.
184
Cumprimento
120. laylor, N.. Tiripayers Wha Corrrpirtm AberufPriying Tac: IS9rat aare 717ase %Oro Crurrpkan Frxrm Thou 149ra Oun't
(Goritribuintes que sc queixsrm do pagamento de impenitss: Oyque diferencia aqueles que ae quebiarn Lbs que nicr o fazezni.,
Centre for "ras System Integrity, 7rie Austr4ia:1 Nrirro p
oril Urriw siry. Sl'atkietg Papa 9, 2061.
t21 Haslam. S. A., Psycholoo o orgarrizariorm The %ociar ideo:19y approadt (F'sicolngia nas asgan ixacács: O enfoque da iden-
tidade social), Londres: 5age, 2091.
122. nylon N.. supra 98.
121 ki rehice, E. E Hoelz, E. 1., Afodrifirrg O payers'br osieiiriso fr cÍiontfinItsodtzi Etrenerrr eax authurides and nuepayera
{Modelando a conduta dos cuntribuintes corno Asocio de interallo entre as autoridades fiscais e os COM ribu intes), ens Elffers.
FI., tkrboott. Ft E / Llaman, (cds), Mrirraging and InairdairrIng campfid rice, 2006.
185
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutbria
186
Cumprimento
Ainda que mis pesquisa deva ser realizada para melhorar a completa com-
preensáo da conduta do contribuinte, muitas Administraccs Tributarias
adotaram urna estrategia com relacáo aos contribuintes que está baseada
cm percebe-los como clientes. Urna precondiçáo necessária para introduzir
cora sucesso um enfoque basca& no cliente é a existacia de confianca
pública e confiança na Adminisirnçáo Tributária174.
125. Wilidock. 14 J. I he NtrOm.1 Socirry Tax Profdsimas. 71te Obstdrits o/ Vobn ntary Complíanrc from Ort Tlapdyrri Pos-
rril NY (04 obstándon lob cuelliv nielo,, voluntárisi desde a perspraira tic contritruinic). 2007.
187
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutária
126. lliailhvraitc ... V.. Prrrepons of who's ear payeng Limp for Aare IPc qç oc dquelcs que n.143. c-stie Raga nkto sua tit.=
just.i). 2004.
188
Governanga corporativa e comprimento tributario
3.3.1. Introduçáo
A governanca corporativa estabelece a relacáci entre a gerencia da empresa,
sua diretoria, seus acionistas e outras partes interessadas. A governança
corporativa prove o modelo para estabelecer as regras sobre como os ob-
jetivos da empresa sáo tracados e alcançados, e determina a maneira como
o desempenho da empresa será medido. Urna boa governanea corporativa
deve estimular as empresas a perseguir objetivos que que náo sáo apenas
de seu interesse próprio e de seus acionistas, seno também do interesse de
outras partes interessadas e, de inaneira mais geral, de toda a sociedade.
A governanca corporativa no existe por si própria, mas faz parte de um
contexto econCnnico e social mais amplo, incluindo elementos tais como
políticas macroeconómicas, competicáo económica, fatores legais e ins-
titucionais, e os interesses ambientais e societários das comunidades que
influencian normas e valores de negócios e as questties da reputacáo.
1
Ern urna pesquisa das UK FTSE 350 " realizada pela flenderson Global
Investers. forain enviados questionários a 335 empresas do FTSE 350 ín-
dex, dos quais 162, ou o 48%, responderam". As respostas mostraram que:
127. Irr; A VISE e urna empresa británica esmciab zuda na cálculo de Indices eco nbm ions. sic propriestedc• conjunta do jornal
, .
'the I knanci al 'Plass % e da London Stock Esehange (Bolsa de Valores de I.ondres). FFSE3c. FT552_50 e
F rsEICKI sáo indices
ponderados que ponIarn. respecurántense. as 150. 250, e as 100 rnál " empresas cm entume de carnal/Jean. listadas
anuda bolsa de valores.
12811tenderson Global InCellarS, TOX. risk and eznrpaniir govermnice, Findinp from survey of the rrsE150 timpaslos. ar
ico
189
Capituto 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na cornunidacle trtibutária
Ernst & )(mine publicau urn rclatario que ilustra as desafios c as oportu-
nidades que a novo ambiente cria para Os diretores tributtirios rm . A cons-
ci acia da importilneia da eovernanca corporativa tamb6m apareceu neste
reiatório. Seeundo este relatario, a malaria dos diretores tributários (70%)
acreditam que a gestao do risco tributário eritica para preservar o desem-
penho geral de suns ernpresas.
190
Governanga corporativa e cumprimento tributario
Este foi também o resultado de urna pesquisa da KPMG de 20%, que urna
vez mais deixou claro que a tendencia mundial entre as empresas multina-
eionais no sentido de mover mudar sitas operaeóes de regimes tributarios
altos para regimes tributarios baixos tem se acelerado nos últimos anos.
19]
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na connunidade trtibutaria
192
Governanca corporativa e cumprirnento tributario
Riscos Descriçáo
especificos
Transacional Diz respeito aos riscos e as exposigdes associadas com
transaçóes especificas realizadas por urna empresa. Eventos
típicos que dáo lugar a risco tributario sao aquisicóes entre
subsidiarias, aliennbes, fusaes e reorganizaçóes internas.
Operacional Diz respeito cos riscos subjacentes da aplicaçáo de beis,
regulamentos e decisóes tributarios ás operaçóes diarias
rotineiras da empresa. Eventos tributarios típicos que
dáo lugar a riscos tributarios incluem novos negácios
ou novas modelos operacionais.
Cumprirnento Diz respeito aos riscos associados com o cumprimento
das obrigagóes tributarias da empresa.
Contabilidade Os riscos incluem as cifras nos relatários contábeis
financeira (estimadas co tempo que as demonstraçties contabeis
sao realizadas) e as mudanas de legislaçáo ou sistemas
contabais. Desde urna perspectiva tributaria,
o risco financeiro pode relacionar-se com:
121. Pricewaterhouse&Coopers, lhe Work!. has Changad: Tax Ría Management and C.,':P m plumee (O mundo randum
Gerenciarnenio de KSCll tributário r rumprimentn). 2004. Ver tarnblm l'ere, Tree Rial Manage mem (Gerenclarnento de
Risco Trihut4tin; 2004 r 200O.
L93
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutaria
Riscos Descrigac
genéricos
Portfolio Diz respeito ao nivel agregaido total de risco quando se olham
vs riscos transacionais. operacionais e de cumprimento coma
urn todo e se considera a interagäo destas tits diferentes areas
especificas de risco. Lima organiza0o corm urn risco por mei°
da combinaçâo de qualquer dos itens mencionados cima.
Gerenciamento Este 6 o risco de naci administrar os varios riscos mencionados
cima. Os eventos quo implicam riscos tributanos sao rnudan-
gas nos funcionarios ou pessoas relacionadas corn as impos-
Los, que deixam a organizacäo sem que a informagão esteja
devidamente documentada.
Reputação 0 malor impact° na organizacao quo pode advir se suas agöes
de uma organizagaci se tornarem de conhecimento pUblico.
Os eventos quo poriem dar lugar a urn risco tributario sac)
investigagb'es realizadas pelas autoridades tribut6rias,
audiências judiciais ou comentarios na imprensa.
194
Governanga corporativa e cumprimento tributarlo
termos nao apenas tém diferentes significados corno sao usados de manei-
ras diferentes.
195
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutária
Pagar impostos corn base ern paddies éticos sem uma (clara) base legal
parece ser um conceito muito di ail, tanto para os contribuintes como para
as administratiores tributários.
Atestrália
196
Governanga corporativa e cumprimento tributario
Chile
197
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibuthria
nos poises onde operant Cada vez rnais importante que o comportamento
global da cmpresa seja sOlido. Aquclas quo nao so comportam como bons
citio nos globais terao quo enfrentar sancoes de parte mute dos consumido-
res come dos mercados de capitals.
1 9S
Governanga corporativa e curnprimento tributario
Hollnula
199
Capituto 3 - Desenvoivimentos na sociedade e na comunidade trlibutária
Os acordos olham tanto para a passado coma para a Immo. Abarcam arran-
jos sabre a maneira e a intensidade da supervisdo envalvida, barn como ar-
ranjos sabre formas de solucionar questOes do passado. 0 porno de partida
que cada ernpresa reporte Os riscos financeiros atuais e que a autoridade
de receita assuma uma posic.ao a respeito tdo ccdo quanta passive!. Os
acardos sac) entaa conduzidos de acordo corn a legislacflo tributaria cor-
rente, significando que mio Sc aplicarn posicöcs Trials nu =nos favoraveis.
1sto ajuda a satisfazer a necessidade do setor emprcsarial de ter seumranca
adiantada.
A experiéncia liolandesa que a rnaioria das empresas esti ansiosa por fir-
mar urn protocolo corn a Administraçao Tributdria, porque as crnpresas ma°
querern incertezas. Querern aparecer nas noticias em uma manora positiva
c n5o (perm problernas tributarios que passam danificar sun reputacao.
Querem ser capazes de dar um sinal a seus acionistas, a outras partes inte-
ressadas e sociedadc em geral, de que sao confidveis e de que estAo corn-
pletamente no controle. Isto pode see alcancado por mein da assinatura
urn protocolo e por entregar para a Administragdo Tributitria a in Ibrinac5o
relevante de rnaneira aberta c antecipadamcnte.
o
133. Ni: CO:
200
Governanga corporativa e cumprimento tributario
134. Dotas Tm a mi Customs Asimin [sil-anon, Tar Control Framework Mrmora miran (Memorando sobre o marco de enntrok
tributario). Mulo 2008-
201
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutána
Oritios prises
Foram identilicadas quatro areas nas (pais o trabalha existente seni identi-
ficado cm um novo trabalho sera iniciado:
202
Governanga corporativa e cumprimento tributario
135. ()ECO PrIuripirs of Corpnrale Cave-mane 9rinciprol da OC DE par-a a Crrarrnança Cnrporat ira). 2004; vcr rarnhrrn
OCDE, UsingJro OECD Principie* tlf enrporzte Gorrrnance: A rilr'i, rzI {Usando rs p rincipies da OEC O para a
nvcrnanra (ryrporativa. tima Perspectiva dr l'hl-riada), 21110fl.
203
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutária
Em alguns paises, é requerido pcla lei qua a diretoria atue de acordo corn
os interesses da empresa, levando em conta os interesses dos acionistas,
empregados e o bem pablico.Atuar segundo a melhor interesse da empresa
idto deve permitir qua a gerência se tome intackivel.
A ariretoria deve apliear altos padr5e.s Meas. Tanibérn deve levar ern conta
as interesses de tadas par/es envolvidas.
204
Governanga corporativa e cumprimento tributário
1 35 0CL). Study !tau the Role of Tos hutrznediuldo (Estado da l'apd das I nt d, to, TI, bel ti.ri os). 2 DrAl.
205
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutária
206
Governanga corporativa e cumprirriento tributario
y
137. Ernsi & S'unes. 'Rae ad mnisIndrerJ t•ahada bordees. irliV1g..11r % dourginggfobal hor coni orrny and e:1k management
landscope (AdminiStruç5o I ribotri a sem froolcires. Navegando a motivel coniroversia fiscal glubal e . O cerlárEo do gestás, dr,
2039.
207
Capitulo 3 - Desenvolvirnentos na secledade e na comunidade trtibutária
E&Y aponta quo as Administracöes Tributirias cada vez mais csperam que
as diretorias das corporacöcs entendam suas responsabilidades com res-
peito As estrategias tributArias nos ncgocios e aos resuitados pain cumprir
corn suas responsabilidades de governança corporativa; em outras pala-
vras, incluir riscos tributzirios globais como uma questa° de governança
corporativa. E&Y recomendou que as empresas adotern a seguinte agenda
para a mudano:
208
Medigáo do cumprimento
209
Capitu10 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutaria
210
Mediçáo do cumprimento
Ainda que muitos esforcos tenham sido feitos para medir o tamanho da
economia informal. pesquisadores e governos en frentam díficuldades
significativas para realizar este traballio. As darentes definiclies, dife-
rentes presuncb'es e diferentes métodos de cálculo produzern resultados
diferentes no tarnanho da economia informal. Desta rnaneira, é altamen-
te questionavel cm que medida se pode alcancar de mancira realista urna
medicar) precisa de toda a brecha tributáría.
Nao existe lima definigáo de aceitacao geral para o mercado negro ou eco-
nonnia infortnal. Os termos mis como economia "subterránea", "cinzenta",
"escondida", "nas sombras" e "de dinheiro" sao utilizados frequentemente
como se representassern a mesuna coisa: entretanto, suas definicócs geral-
mente incluem ou excluem atívidades diferentes.
118. Schnoder, E E Enatc, D. II.. Shadow Etanarnirs: Sien, Obten, and CansAinence$ (Economias Infarrnail: Tamanho.
CltL415 Consegol no as). I OUT tui O( Foonornic Litenilore. VoI XX XVII 2000) e Thr CCOMIFIT; A n ira...marrana, survey
( A CCOSSOM nform g I: u rna pesqt.Jta nternacion21). earnbridge Cambridgc University Press, 2002.
139. Schneider; E (2007). Sinhkur cranoniirs and onmrprinn olor, Jw btvrid. tren olinmIcs for 145 ounÉrol y (Econom ías
informa:1s e corruNio rm todo o inundo, esti mal iV1S para 145 pa)ses".
211
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutbria
Lafleche utiliza a definicao "toda a produc5o, tanto legal coma ilegal, que
escondida do impost° sobre a renda" 40 . Restringir o conceit° a producao
exclui atividades tais cam° o roub° c a extors5o, quo n5o produzem valor
agregado e podern consideradas como transfcracias.
19190", IMF papers, Vol. 30. 1993.e nee und Abuset of Estimates af the UndeTrouUlt E101167ny (tilos c abusos de Esti mativas do
Mercada Ncgo), 109 llie EcoT1P171 te 10Lt11121 ( 19991.
212
Medigáo do cumprímento
213
Capitulo 3 - Desenvolvirnentos na sociedade e na comunidade trtibutária
brecha tributaria total são possiveis de serem realizadas. dada que uma
quantidade substaneial do ingresso nao 6 registmdo e permanece sem ser
deciarado, sendo esta quantidade muito dificil de quantificar par mein de
processos tradicionais de verificaçao de impostos.
214
Mediçáo do cumprimento
215
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutaria
216
Medig5o do cumprimento
Em segundo lugar deve ser notado que a brecha tributaria total tem elemen-
tos positivos e negativos. Alguns contribuintcs declaran, e pagan rnuito
menos do que devem e antros declaran, e pagam multo mais do que devem,
e mesmo dentro da obrigaeáo tributaria de un, único contribuinte pode ha-
ver elementos positivos e negativos ao mesmo tempo. A tarefa da Adminis-
traçáo Tributária no é arrecadar tanto quanto possivel. No é tan simples.
A tarefa da Administraerio Tributaria é cobrar a quantia correta do impos-
to, nena mais nem menos. As Administraçóes Tributarias deveriatn estar
igualmente preocupadas con, os elementos positivos e negativos da brecha
tributaria. Como exemplo dos elementos negativos da brecha tributaria, de
acordo com un relatório do Nationai Audi!' Office (NAO), 15,5 milhdes de
idosos no Reino Unido, cm dados de mareo de 2009, haviam pago impos-
tos a matar como resultado das cliscrepáncias entre os registros do 1.IMRC
e o imposto deduzido pelos etnpregadores c provedores de aposentadorias.
Adicionalmente, o NAO estima que 3.2 milhdes de idosos no Reino Unido
no reclaman, as devoluedes adicionais principalmente porque n5o se dio
conta de que tétn direito a elas'42.
217
Capitol° 3 - Desenvolvimentes na soriedade e na comunidade trtibutaria
A comparacilo de tais dados seria, entlio. sent sentido. E provável quo este
fenômeno se tome mais importante nos paises onde Os governos mais avan-
218
Medlçáo do cumprimento
cados tendert, a criar portais únicos para receber informas:á° dos cidadáps
e reutilizar esta in formaçáo para reduzir a carga administrativa para as
empresas e cidadáos. Mas mesino ein países ande os dados .so coletados
separadamente pelos organismos estatísticos, devería haver consciéncia de
que nem sempre ha evidencia de que tais dados so totalmente contiáveis.
Pelo uso desta metodología, também deveria ser claro desde o principio até
a concluso que o objetivo último da gestáo de risco de cumprirnento náo
é somente selecionar casos individuais de contribuintes para as atividades
de exigencia de cumprimento e rccalcular as obrincóes ftscais do contri-
buintc cona o propósito de reduzir a brecha tributaria, mas que o objetivo
da gestáo de risco de cumplimento deveria servir ao objetivo geral da Ad-
ministraeáo Tributaria, isto é, melhorar o cumprimento tributario geral dos
contribuintes.
219
Capitulo 3 - Desenvolvirnentos na socindade e na cornunidade trtibutária
1 ,13. Mu:1(as das nets, nest. a ec3o se haseiam nas ideias do Pder Prank e aux tctededcostotadoDc scrborgrm Briaamplittat
SA Adminktraoo Tributiria cscondida). 7 de main de 200-E PhD Erasmus Univers i ry. Ratzerdam.
220
Custos administrativos e de cumplimento
Metas públicas
Obrigagóes
adrainistralivas
"(privadas del'
fiscalizagáo
221
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade a na comunidade trtibutária
Cumpnmento
Custos do conformrdade
222
Custos administrativos e de cumprimento
Custos de coriformidade
Custos administrativos
Este enfoque provl a nal :a- o de que no é suficiente considerar o valor ab-
soluto da (plantía total de custos originados pela exig&ncia de cumprimen-
tu da lei tributaria, mas que a diviso dos custos entre a Administracáo
Tributaria e o contribuinte é também significativamente importante. Duas
funcóes diferentes de relayks de custos sáo mostradas no gráfico: a Liaba
C = 0.8 da unt nivel menor de custos totais que a linha C = 0.9, mas cada
posiçáo marca outra divisa° de custos entre as autoridades e os contribuin-
tes, Os formuladores de políticas devem estimar antecipadameme a quantia
total de custos de exigencia de cumprimento originados por suas iniciativas
de políticas e como os custos totais seráo divididos entre custos de confor-
midade e administrativos. Ainda que a relacao aprescntada no gráfico seja
teoricamente correta, a relaçáo será, na realidade, mais complexa do que o
indicado. As medidas tornadas para mudar a diviso entre os custos de con-
fbrmidade e os administrativos muno provavelmente intluencianio sobre a
quantia total de custos.
223
Capitulo 3- Desenvolvirnentos na sociedade e na comunidade trtIbutitria
Pope descreveu sets rases de conseiCtncia do irnpacto dos custos tie confor-
midade sobre o nivel geral de cumprimento'":
114. Pop% 1.. lhec.iniplranctcoriroftuxwwrr 1+7 r u ndaal eti77141172C ad policy perspecii rc (Os rustria Jc cnriforinidade
.
cributaça.ci urnu perainctiva ecnneinlica c poi (iica), papa Jr irahailn) 92.0 . .School of Economics arid Finance.
1992, Perth.
229
Gustos de conformidade
225
Capituio 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutária
226
Custos de conformidad°
— preco — urna tarifa baseada nos costos salariais, mais gastos gerais por
costos internos e preço horario pago por serviços externos:
— tempo —a quantidade de tempo necessária para completar a atividade;
HG. O modelo paidr:to de ttS fOl lelrialmcnte desenv .01Viel0 na Holanda pela Adminis.iraçáo Tributhia r o Mini.drrio
de Amuntos. Económicos. O concedo fui Adatado pela Ilonnssán Europeo c implementado Cfr1 ITAllt ql% paises europeus...
Meten: fa 'reir" handteidirrg loor fleririlfsiewm, interriepurtementok Prujeldirrne Adminatnineve Lotero. 'Ihe
dezernbro de 2003. SCM Network. How lo "'M'Are didmiirrisfrative t'uniera? (Como tvduzir as cargas admlnIstraticael
dIsponlvel cm stipLL wwwadminsscrattvcbiirdenr:com..
227
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutária
dade de horas anuats nceessarias para cumprir corn o regime tributdrio (por
exempt°, imposto sobre a renda. WA, impost() sobre remuncra0o, etc.)
para paises membros de OCDE e economias ern transiçai.
No que concerne as sociedades, pode ser util considerar o nivel dos custos
de conformidade no context° do quadro completo dos custos pant clue a
socicdade faça funcionar stir sistema tributário, inciuindo tanto us custos
administrativos da Administraçao Tributária quanta os custos de confornii-
dade dos contribuintes e terceiros.
147. Na / Iolanda o Endo-quad neoddo pa n tns ii lugar a pianos dc rcduçaa qua gracarn ate 4.1 bilhhes de curos
QMd - dtçao das carps adminig ral tras crri 2007,
148- McGee. R. W. Tax Administration Costs In Transition Economies and the OECD (Csisrou Adminishooln TrIhntiiria
t
rranotaLt1 dr transiOn r a (2C.DE), parr/ dc srahalho, Ba rry Uni :unity, Andre-as School of Busincss, Miami Shores. ou-
iobro de 2007.
228
Costos de conforrnidade
, I
500
400-
I
- - -, 1 _
300 -
.- 1
200 - -
Tr
-.
F -
1 I
100
04 1- 1111
1
: : 71 U
, ,,...1.0,6•IP ,2,..b0„," t:tr „O
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15 \ \ P 4 4"
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Oii .9 c? "J 0..cQ,0 \l'''1:b' C.4''.2'izZI,,t((\I\\'' NO ,,z.\1, (2.0 'O'
..íz " c,oç' IP
440
Por exemplo, nos EUA, apesar de sua extensa e eomplexa legislaçáo tribu-
taria, o 1RS tem urna porcentagem multo baixa (< 0,5%) de custos admi-
nistrativos a nivel federal (os custos administrativos a nivel estatal variam
significativamente de estado para estado) mas tem urna pontuaçáo muito
maior que a media nos custos de conformidade (sob presunçáo de que as
horas gastas para cumprir com as obrigaçties fiscais serian) urna mediçáo
válida do nivel dos custos de confonnidade). Isto pode ser causado pelo
fato de que o 1RS está operando urn sistema de cálculo próprio (baseado
cm auto avaliaciio) que pe a principal carga administrativa sobre o contri-
buinte; entretanto, urna conclusa° tal como esta demanda urna cuidadosa
consideraçáo, dado que, de acordo con) o gráfico, outros países que operam
sistemas de cálculo próprio teriam niveis significativamente menores de
custos de conformidade.
229
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutäria
'KC
Em ambas tabelas, as paises corn urna taxa superior a 300 horas necessárias
para que Os contribuintes cumpram cam toda a legislacrio tributária estito
ressaitados ern azul. Em ambas tabelas, seis paises representam regimes
tributários que requerem mais do que 300 haras para que us contribuintes
cumpram suas obrigniies fiscais. Estes paises (incluindo a China, EUA,
Letonia, Mexico, Repalica Checa, Espanha c alguns outros) variam am-
plamente em termos de sistemas tributários, etapas de desenvolvimento,
uso de tecnologia da infarmac4o e outros fi g ures. Isto limita significativa-
mente o valor deste tipo de cornpara0o. As tabelas do in1ormaco rnais ou
menus confiavel sabre o nivel comparativo de horas para certas rcquisitos
relacionadas corn as impastos mas nao ese larecern as diferenyas de inanei-
ra suficiente.
230
Custos administratívos
:003
LUC,
ECO
I) I I I I I I I I 1 I I I I I I I I 1 I I I 1
19 4. 4
Urna vez mis, é importante reforçar que estes tipos de comparaeties de-
veriam ser entendidos dentro de seu contexto. Se no há impostos, o tem-
po necessario para pagar os impostos será zero. Ao observar este gráfico.
vemos, bem como nos (nitros dos gráficos anteriores, alguns personagens
posicionados de nianeira multo diferente da nnédia. Entretanto. como men-
cionado antes. ternos que ser cuidadosos ao tirar ccmclusóes minio fáceis.
O sistema tributario e especialmente a execucáo cm paises grandes tais
corno o Brasil. no pode ser facilmente comparado corn estruturas tribu-
tarias mais simples e relacóes e estruturas económicas mais homogimeas
como ocorre no Caribe. No obstante, estes tipos de estudos de henchnzark
podent apelar os países na comparaeáo de seu próprio desempenho conn
países cm circunstáncias similares como ponto de partida para anaIisar o
que está por tras e por baixo destas cifras.
231
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na cernunidade trtibutoria
o modelo quo mostmdo na Figura 20 prove uma descriçao egral quo in-
dica con-to as eustos alministrativos podem ser difcrencialos utilizando
diferentes enfoques possiveis. As atttoridades tributnrias tën, quo decidir
qual seria a maneira mais adcquada de apresentar e distinguir as custos
aclininistrativos totals sogundo a estrutura organizacional e a gestao da
Administração Tributária em particular.
En toque iegsf ue
•
mposto sobre a C E• Rnfacl
eos t rt rici°n&
renda •Avigiaçaa
•IVA •AtiaLtarla
•CIT •Arrecadacao
•
Impostos sabfa Gustos -servIco
salary:Is adrninislraIrvoS
•Etc
_
232
Custos administrativos e de cumprimento
233
Capitulo 3 - Desenvolvimentos na sociedade e na comunidade trtibutaria
234
Capitulo 4
151. Nlintrbcrg. Struourr ‘,1 Pays: Dezipiorrg rgmere or,legmarrrioris (Eztrutura ern [MCC, Proxt.hic, organir.o{hcs
efetiYA51, Nrur York, Preritirr , 114, 1983.
235
Capitulo 4 - Estrutu ras Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de urna
Aciministraçáo Tributaria
Há duas dimensties:
(I) Divisan horizontal: a maneira pela qual varias tare fas sao combinadas
cm cada pessoa 013 Funçáo e quo ampla ou estreita é cada urna destas
tarefas.
236
Filosotia de gestäo
237
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Características de Projeto de urna
Administragao Tributaria
238
Fiiosofia de gestäo
239
Capítulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de urna
Adrninistraçáo Tributária
Flojo era dia está ernergindo urna sensaçáo de que cada empregado da
Adnainistracáo tributaria compartilha papéis e responsabilidadc cm cada
q
um dos elementos acin a. Adicionalmente, cada gerente e erupregado deve
240
Existencia de urn orgdo central e sees deveres
241
Capítulo 4 - Estruturas Organizacionais — Características de Projeto de urna
Administragáo Tributária
g
ás vezes corno um gabinete independente, is vezes como parte do ! nus-
tério de Finanças. O órgáo central da Administractio Tributaria atua corno
urna interface entre os gabinetes operacionais e aqueles ande slio tomadas
as deci gies políticas. IEm gemí, é responsabilidade do órglio central proje-
tar a estratégia da Adrninistraclio Tributária. Isto irá usualmente requerer a
aprovaláo dos políticos responsáveis. O (irga° central apoia o servidor civil
de mais alta patente no comando da Administraçáo Tributaria, Na prática,
pode haver grandes difereny.as no tipo e número de atividades realizadas
pelo órgáo central, variando desde urn enfoque amplo (incluindo as ron-
có- es típicas de nivel central e atividades mais operacionais) até tun enfo-
que estreito (inciuindo unicamente as funcOes de nivel central, (total ou
parcialmente).
242
Niveis de gerência e alcance do control°
152. Tax Adrremiaration f11 OECD and Selected Non•OF.CD Corm/rms. Compri, nrc .111ormot ion Scrics r 2000) tAdmintstraçar
Tribu aria n a OCDE r Ern Pales Mt, latrnitarn q Srtrtin1124.S.Srric dc rn forma Oars CompAra t !vas), 2010, pulaticsdo cm 201 I.
243
Capítulo 4 - Estruturas Organizacionais — Características de Projeto de urna
Administraçáo Tributaria
Ambiente organizacional
Cultura corporativa Nas organizaçóes que encorajarn a participacáo do era-
(ambiente) pregado e que riscos sejarn assumidos, as equipes pa-
dem ser maiores. Urna maior compreensáo dos valores
corporativos e o compromisso com estes valores. conn a
filosofia e cara a visáo por parte dos membros das equi-
pes podem fazer crescer o tamanho da equipe.
Assisléncia Se as funçóes de apoio organizacional (por exemplo,
organizacional sistemas de informaçáo e comunicacáo) reduzem a car-
ga de trabalho do líder, entáo urna unidade de trabaiho
pode ser malar.
Rapéis e Quanta mais atua urn supervisor corno orientador ou
responsabilidades preparador ern contraposiçáo a policiador, mais poderes
tém os rnembros da equipe e menos assessoramento
técnico for necessario por parte do líder, maior pode
ser a equipe.
Grau de Quanto mais possam atuar os membros da equipe sern
empoderamento buscar aprovacéo, malor pode ser a equipe.
Aspectos de tarefa e trabalho
Sernelhanca de Cuanto mala similares ou repetitivas forem as lamías,
tarefas realizadas majar pode ser a unidade de trabalho.
Complexidad& As tarefas mais simples usualmente requerem menos
das tarefas supervisáo. Os problemas so menos demandantes para
o líder, as soiu9bes chegam mais rapidamente por parte
da equipe e o tamanho da equipe pode ser ma j ar, Ottani°
mais dificeis forem as tarefas, menor a equipe.
Novidades Responsabilidades bem definidas perrnitem urna equipe
nas tarefas rnaior, responsabilidades recentemente definidas ou
atribuidas sugerem um tamanho menor.
Coordenacáo Quanta mais relacionarnento for requerido, menor é a
equipe. Quanta mala coordenaláo e comunicaçáo for
requerida dentro da equipo, menor deve ser a equipe.
Criticidade Cuando existe pouco impacto resultante das operaçóes
das tarefas da equipe, a equipe pode ser rnaior. 1
244
Niveis de gerência e alcance do controte
245
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais - Característícas de Projeto de urna
Administragáo Tributária
Enquanto este tipo de organizaçáo urna vez tenha dominado muitos aspec-
tos da sociedade, a rnaioria das burocracias esto cm processo de ser remo-
153- Morgun. G...Crca Eire Orgarlizatiorilheory, From Burra urracitá Networks aro: ia da OrganixacSA Criativa.dállurocra-
cia Is 1.1.cdcs (:untalus). 19911
246
Tendênclas modernas e redes de contatos
Mudd y I
247
Capitu!o 4 - Estruturas Organizacionais Caracteristicas de Projeto de uma
Administração Tributaria
Model() 2
Aladelo 3
Esta organização descobriu quo a equipe de alta geracia nau pode manejar
todas as questöcs quo requerem uma perspectiva interdepartamental c oriou
algumas cquipes de projetos e forcas tarefa envolvendo funciondrios de
niveis mais baixos da organizaçao. Entretanto, a estrutura departamental e
a sensavio do hicrarquia organizacianal sun muito fortes. Os membros das
equipes e Ibrcas tarcla tendern a dirigir sua fidelidade primOria mais para
o chefc de departamenta quo a cquipe a quo pertencem. Descobrem quo a
promoc5o 6, ern grande parte, urna questa° departamental. Participam das
reuniöes de cquipe coma representantes de scu department°. Os I ideres
dc equipe sentem quo tGm relativamente pouco poder c acham di fici I do-
senvolver a compromisso e motivação corn relacilo as atividadcs quo silo
encarregados de gerir. A organizac5o parece estar se mavendo na direçfto
do uma estrutura de "mittriz" ou eqttipe de projeto, mas na realidade opera
COMO tuna organizacdo burocratica estruturada nude a informagüa vai para
eima no hierarquia c as decisoes v5o pain baixo.
Modelo 4
248
Tende'ncias modernas e redes de contatos
Modelo 5
1
,4odelo 6
249
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de uma
Administração Tributária
isterrto do I tnanqa,.
Adtnausituc.Lo
r n bultir Cot)Iral
. .
Ito A I I F' .,coRtato k,c7 11 I I R.N3130 1
250
Enfoque de vo!urne e escala
Alguns dos fatores mencionados abaixo podern ser uteis como indicadores
de urna quantidade apropriada de reparticoes tributarias cm determinado
país e, mais cm geral, corno urn indicador da quantidade apropriada de
pessoal para urna adrninistraçáo tributaria efetiva e eficiente.
251
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais - Caracteristicas de Projeto de uma
Administraçäo Tributária
Embora estes indices nlio deem tuna resposta a pergunta sobre goal deve-
ria ser o tamanho perfeito de uma Administracilo Tributária on qual seria
a quantidade ótima de repartieties tributarias, utilizar estes indicadores e
cemparar us resultados corn outros paises pode dar uma ideia das margens
&rum das quais &vet-la oscilar o tamanIto da Administração Tributtiria c
sua quantidade de reparticoes.
252
Enfoque funcional e de processo
Unt modelo organizacional que segue um enfoque funcional fará que seu
pessoal seja organizado segundo grupos funcionais que tratem de fune6es
ou processos particulares. tais corno a inserklio, proeessamento da infor-
macáo, cálculo. auditoria, gerenciamento de apelniies, arrecadaefio de di-
vidas e provisiio de serviços. Este pcssoal especializado trabalhará usual-
mente cm todos os impostos.
[unión.) Socal
;:rrnclisal
Apon
admInstrnINd
1çH s. corlzttrge
If cc
Depulrmnto
trafg ad
I L.N n1 0 d
.
dá
a uddzi
1 Depm3rner5o
aro ocadag
OeparlNdefilo da I I ilm'Pwl?"mer'19
ludgarndrild sem.; 05 60
col-Int:rumio
253
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais Caracteristicas de Projeto de urna
Administracho Tributaria
Esta ausência de cspecificidacle tr..1 cnica (isto r falta de todo tipo de relacrio
corn a natureza dos impostos) permite quo a arrecadacdo de irnpostos seja
concentrada em anico departamento para todos os tipos de impostos, mcs-
mo quo sejam estimados c auditados ,or outros departamentos.
254
Enfoque de volume e escala
255
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas rio Projeto de uma
Administragäo Tributária
cIl
-
Caricatura 6 - por Davc (.7arpcnter, stock no. dcm 136
256
Enfoque no tributo
257
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais Caracteristicas de Projeto de uma
Administragdo Tributária
Mirestdria de
Finanças
AdavnistraçCte
Tntrataria Cenlral
258
Enfoque no tributo
Á parte disto, muitos países tambera ten] urna ou mais administraçties se-
paradas enearregadas de arreeadar os impostos estaduais e/ou impostos
locais.
Imposios locais
259
Gapitulo 4 - Estruturas Organizacionais Caracteristicas de Projeto de urna
Adroinistração Tributaria
on, inclusive. id6nticos. serA mats eficiente e efetivo conliar sua administra-
00 a uma Unica administraeao. Mais do que isto. simplitica as coisas para
Os contribuintes e tratar corn somcnte uma administragao irá reduzir sem;
custos de conformidade.
orcamentos palicos.
260
Enfoque no cliente ou tipo de contribuinte
Ainda que a Holanda tenha recenternente mudado sua estrutura para unta
organizacio baseada primariamente no processo com grandes gabinetes in-
tegrados, a DTCA reten/ urna forte orientaçáo para o grupo objetivo com-
binada coro urna gestáo integrada de casos.
155. Id.
261
Capitu o 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de uma
Administragdo Tributana
.
156. Duhre rnnn T. E Pinshaw.
Hod ?fie s' froprobrd Compliancr, A AkKinsr y benehmaric stuffy of ker mina rsirtnr(hares -
2006-2009 (0 Cart11010 11.1010 una surnpri memo oselhorado. urn csithlt) COMpa1 ivo ram ns adminiutrac.3cs , (km pot
McKinsey - 20023-2009 -, McKinsey and Company. 2009.
157.Ver capitol() 3. 5.3.
262
Enfoque no cliente ou tipo de contdbuinte
Esta especializacáo pode ser total. Neste caso, unt único departamento
tributário será responsável por todos os assuntos relacionados corn o seg-
mento de grandes contribuintes, inciuindo inscricao, cálculo, auditoria, ge-
renciamento de apelitOcs, arrecadacáo e servico ao contribuinte.
263
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de uma
Administração Tributaria
1..1F111516 HO de
FinangaS
Administraçijo
Tr ibirIAELa
Central
Politica
frnanceira
11 Esc Macias ILI Esc Wanes ILi Esc rileirlos Esc Worms
Facais locals locais locals
errde do escrildrio
local
Apoici pdrninistratrvo
.
Equip ° 4 rain°
g
Un dado de oxoeuc
agr PC/Aura 0
prod uc So de
ahftlefltaS
Equipe 5 . rarilo
rtliabdiarias
CENTATUrilltOraS
Equipe 6: tame
. .erviços pkiblicos
corner-clogs
264
Enfoque de retaguarda e com contato com o cliente
265
Capitol° 4 - Estruturas Organizacionais Caracteristicas de Projeto de uma
Administragdo Tributaria
266
Tendéncias nos paises em desenvolvimento
267
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracterlsticas de Projoto de uma
Administra0o Tributária
268
Experíéncias do fundo monetário intrernacional
269
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caractoristicas do Projoto do uroa
Administraçäo Tributhria
270
Situaçáo atuai em paises membros do CIAT
Go Cmci:5
r__l_ E i 1 _____
Son" os ao Aval' alZe SeguirriOnlo Audio r 2 e Senn ç os de
controbwnle qualidado apero
,
271
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de uma
Administracäo Tributária
272
Evolugáo das estruturas organizacionals das Administragóes Tributárias
273
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de uma
Administração Tributaria
Estagio 1
Desenvolvirnente da economia
— Socieciade rural e alguns complexos monoindustriais simples (rnineraçAo, in-
düstria textil. prejetas madeireiros. etc.).
Desenvolvimento do sisterne e administracW tributaries
—Administraçâo Tributaria deminada principalmente pela Aduana.
— Ingressos estatais baseados em impestos especiais de consumo e direitos
aduaneiros (de importa0o e exportapa).
Estagio 2
Desenvolvimento da economia
—A urbanizaçäo en necessidade de investimento em intraestrutura est5o resul-
tande no aumento das divides do estado.
—A necessidade de Mais ingressos para pagar a renda.
Desenvolvimento do sistema e administray)o tributaries
— Introduçäo de algumas formes simples de legislação tributaria, impostos sa-
bre vendas e IVA. 0 probleme é quo a AdministraçAo Tributeria riao tern urn
sistema de informagaoconfievel (contribuintes, declaragoes, etc.). 0 crescen-
te narnero de participantes na economic cinzenta (em regioes urbanas) é urn
problema particular pare a AdministracAo Tributeria controlar e gerenciar.
Estagio 3
Desenvolvimento da economic
—A situag.Ao critica na qual a economia tenta tornar-se rnenos dependente de
certos paises ocidentais (algumas vezes antigas porências coloniais).
— 0 escape de governa 6 alrair a atenção de investidores estrangeiros
nacionais).
—As empresas estatais sornente pedem sobreviver por meio de joint ventures
corn estas multinacionais.
— Os investidores estao interessados na estabilidade e querem garantias para
seus programas de investimento a longa prazo.
Desenvolvimento do sistema e administracOo tributaries
— 0 sistema tributario (e a Administração Tributaria) estAa em uma encruzilha-
da pare evitar altos impostos pare as investidores estrangeiros e a necessi-
dade de cobrar impostos dos contribuintes bocis individuais pare pager sua
conrribuigAo as necessidades ftnenceiras do govern° nacional.
— Neste memento do tempo, as primeiras idoles são a introduça0 de urn impos-
to sobre a renda pare a crescente classe media.
— Ern termos politicos, 6 urn problema encontrar urn equilibria entre a pressAo
sabre a classe media e sue contribuição A sociedade.
— Este provado quo uma crescente classe media 4 importante pare uma demo-
cracia estavel.
—As pessoas tern intenoeo de pager sues obrigagOes tributaries se percebem
quo recebem mais direitos individuais e serviços pOblicos.
274
Evoluçáo das estruturas organizacionais das Administragóes Tributarias
Estágio 4
Desenvolvimento da ecanomia
— A transformaçáo de urna economia industrial para urna econarnia dominada
pelos serviças (fínanceiros).
— As industrias encontram investirnentos e máo de obra baratos em outros paí-
ses e está° exportando as linhas de producáo,
— As irnpartáncias financeira e comercial mudarn a economia tendendo para
negocios de 24 horas,
—O enfoque do estado muda de interno (nacional) paro externo (internacional).
Desenvolvimento do sistema e administragáo tributarios
—A Adrninistraçáo Tributaria tem unn papel importante com respeito a atender
os desejos dos contribuintes. As grandes empresas (holdings, bancos, etc.)
particularmente querem (e esperam) urn enfoque individual.
— A pressáo tributaría náo apenas é importante, mas lambern crescente. o que
tembem sucede com a contiabilidade de sistema tributario (importante para
os investimentos a longo prazo) e a administragáo (hure de corrupgáo ou
abuso de poder de policia). Adicionalmente, a neutralidad° é urna prioridacfe
principal para os grandes contribuintes (eles querem tralarriento igualitario
com outros contribuintes).
— O sistema (particularmente a legisla0o)é confrontado pela competiçáo inter-
nacional.
—A Adrninistraçáo Tributaria está perdendo a sensagáo de ser um monopolio.
Estágio 5
Desenvolvimento da economía
— Transforrnaçáo de um centra regional de comercio para um centro de distri-
buiçáo global.
—A importancia do projetos de infraestrutura é enorme (aeroportos internacio-
nais, partos, bom sistema de transporte). Adicionalmente, a existencia de
urna força de trababa altamente qualificada é importante.
Desenvolvimento do sistema e administraçáo tributarios
- Em particular, a Aduana tem que mudar seu enfoque. O gravame de impostos
especíaís de consumo e tasas aduaneiras ja náo é o principal processo. A
Aduana tem a tarefa de controlar a qualidade da sociedade.
—Para proteger a sociedade de bens indesejados (por motivos de saúde na-
cional, programas de boicote político, segurança ou sociedade) e pessoas
fisicas que náo térn permissáo para entrar ao pais.
— Esta politica somanta pode obter éxito com um enfoque baseado no análise
do risco e um sistema de armazenamento de dados sólido para guardar infor-
macóes sobre a conduta dos contribuintes e as características da distribuiçáo
de bens,
—O °Litro lado da Administraçáo (sucursais para o IVA, imposto ás partes e
imposto sobre a renda) tem a mesma filosofa.
— O enfoque no cliente é a nava filosofa.
275
Capitulo 4 - Estruturas Organizacionais — Caracteristicas de Projeto de uma
Administração Tributária
276
Capítulo 5
Gest5o do Risco
5.1. Introduçáo
A gestáo do risco pode ser definida como urn processo sistemático no curso
do qual pessoas e recursos sao empregados, com base cm análise do risco
com a finalidade dc alcancar urn resultado ótimo. A gestáo do risco é urna
ferramenta para urna organizaçáo alcançar seus objetivos.
277
Capiteio 5 - Gestäo de Risco
Auditoria
Fiscal
278
introduçáo
279
Capitulo 5 - Gostão do Risco
A gestiio do rise° de curnprimento pock: ser definida corno urn process° sis-
termitic° de identificactio, análise, calculo, prioriza00 e tratainento e ava-
liaciio dos riscos de descumprimento das suas obrigaçOes fiscais por parte
dos contribuintes, para permitir quo Administracoes Tributdrias alcancern
a meta estrategica chave da organizacijo c assim alcanear o nivel mais alto
de cumprimento (voluntário).
280
Gesto do risco de cumprimento
281
Capitulo 5 - Gestão de Risco
5 g- pre, OCDE. Compliance Risk Management: Managing w ild ImprovingTak Compliance (GesiSo do Risco de Cu mprimen -
to: Gerermando e MeIhnrando nCuniprumeiito TribuiArio, c a Information Note on Recent Derdeprrirrits in Compliance
Risk Treatments ( Nom inforin g iva &thee Deseovulvi memos Recentes em Matéria dr Tratamentos do Risen dr Cumpti memo),
2009.
282
Gesto do risco de cumprimento
Contexto Operacional
1
idenrdrcar riscos
283
Capitulo 5 - Gestão de Risco
..
pg
6 rati :f
---- e \\,, Ma q-or [wry. i 0 NIA 0,ssuirdlo poi cielsika —'
40. SS p*PL•00$ nienç
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14.-LIA cc/M ..VA .I." 'soder • CUM., '—.
Sc.: / 1 \ strvre prs•010 V _
_ -- -
PlirciPpri2 Prirl lnirripla PACIT arr.
01x4 fan. • e ms ralsio prs rrie F..... —
Urn modelo de gestda do risco similar foi ideafizado pela Unido Tributdria
e Aduaneira da Comissao Europeia dentro do model° de seu "Programa
Fiscalis". (Veja a Figura 29'6').
284
Gesto do risco de cumprimento
285
Capituto 5 - Gestäo de Risco
786
Gesto do risco de cumprimento
A pesquisa também indica que a forma pela qual o estimulo externo é per-
cebido pode influenciar as conviccaes morais das pessoas. Os incentivos
considerados como controladores podem destruir as conviecóes morais
287
Capítulo 5 - Gesto de Risco
288
Gestdo do risco de cumprimento
289
Capitulo 5 - Gesto de Risco
Para que este enfoque seja efetivo é requerida infonnaçáo de atores que
operam cm diferentes niveis da organizaçao. A informacáo deve ser trocada
ao iongo de 'inflas verficais. tanto de cima para baixo como de baixo para
cima, e também ao longo das linhas borizontais. A conducáo deste enfoque
será primariamente um assunto de cima para baixo.
290
Gestáo do risco de curnprimento
291
Capítulo 5 - Gesto de Risco
292
Gestäo do risco de cumprimento
293
Capitulo 5 - Gusto de Risco
294
Gestão do risco de cumprirnento
Uma vez detenninados, priori zados e classificados os riscos 6 luz das fon-
tes limitadas disponivcis. estrattgias de tratamento devem ser desenvolvi-
das. Ha diferentes alternatives pare lidar corn os riscos:
— riscos podem ser transferidos para outras partes;
— riscos podem ser abolidos ou evitados;
- riscos podern ser reduzidos;
— riscos podem ser (provisoriainente ou totalmente) aceitos; c
— riscos podem ser cobertos.
A tiimiturição tie riscos implica reduzir on prevenir o risco. Pode ser vis-
ta como uma forma especial de cobrir riscos. A probabilidade dc quo um
contribuinte escape a suas obrigaebes e compromissos diminui corn uso da
diminuiçao de riscos. Em termos da gestdo do risco. a reducao de riscos
requer quo pare cada risco seja estabelecido se, e em caso positivo. de quo
rnaneira, o risco potle ser reduzido de antemao. Sc a reduedo do risco for
utilizada adequadamente Os riscos podern deixar de existir ou ter sua
295
Capitulo 5 - Gesto de Risco
— educacao: tanto geral como para certas leis (novas, por exernplo), ou
dirigida a contribuintes específicos (por exemplo, novas empresas)
296
Gest5o do risco de cumprimento
297
Capítulo 5 - Gesto de Risco
Ele!~
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Produl godiade :
EftcallItla
298
Grandes contribuintes
i Sabre essr tow, pora lona desrr Kan desAlLsil4 sobrc Auorg ia. CanadA, t'rança, I 'Janda, 1I1.rdt.tiorurga, ISOno Unido
EsEados Unidos, vrja OECD, Forum on lax AsinunissraBorn Compliarier Alranagownl of Luxe Business tisk Croug GL1ILMe Nat
g
E-TMenCrs arrd &action vf Eieor OECOCexedeprs. { Hewn dr Asirniro raçao Tnbutina 4i OCOL GCS11,1 de Cumprunentodo
Gnipo de Tralsatho pant Grandes Cordribui uses, NOW Oricntadors, Exprninsiase Priticas de Oro Rdses da OGDE), jul dC nog.
299
Capitulo 5 - Gesto de Risco
300
Grandes contribuí:11es
301
capituto 5 - Gestão de Risco
302
Grandes contribuIntes
Os ajustes que devem ser leitos nas operae6es, quo silo inevitávers neste
tipo de sistema. são rnais faceis de serem feitos e causam menos dificul-
dades e complicaebes quando o sistema controla urn nniner° pequeno de
303
Capítulo 5 - Gesto de Risco
304
Pequenas e médias empresas - PME
305
Capitol° 5 - Gestic) de Risco
169. Tc rkper, S.F... Managing Stnall and MedionvSize TapAyers in Developing Eronotmes (Germ& Contribumies Prquenos r
Med etn r.zonomia . ern Desenvolei memo). Tax. Notts intern ai ional (13 dr iancTro de 2003).
170...rorgler. 11, Tax Amite ot Imin America (Moral tribukiria ArnErica laiina).Docurncreo de Debatr. WZ, liasdea.
g elathrio Sobrc a Cooperarao Fara o Dcsen-
171. OECD loornal or, DffelOpment. Development Coopetalion Report 2006 (
roiennento 20061. Faris. :007.
3116
contribuintes pessoa fisica
drscri0o mask rraillradadas rñborascasi tie im‘mcnas cmprcsal, veja as riccorncnco do Banco Niurni tal. Drrignire;
t 72. Para trrtta
aTux Sysrari for Micro ood Smoll Ihrsiorrs: Guide for Prarnriorrers (Prbjciamia Urn Si sterna bcal Fara as Micro c Not:ma
Emprcsal Cm Guia Para Prefilsnmais), 2008.
307
Capítulo 5 - Gesto de Risco
308
Contribuintes pessoa fisica
Ainda quo o grupo destas pessoas fisicas seja ustralmente pequeno, podcra
irnpor desafios significativos para a Administracan Tributirria em 'minas
paises. 0 panorama tributario das pessoas fisicas corn nivel alto de ingres-
sos 6 Inuit° mars complicado quo a rn6dia de contribuintes pessoas fisi-
cas indepondentes. As pessaas fisicas corn alto nivel de ingressos so Os
principals usuários dos esquemas de planejamento tributario, quo podem
ser distineuidos em dais tipos: esquernas de planejamento tributario dispo-
niveis no mercado e projetados sob medida. Os esquemas disponiveis no
mereado costumam scr mais usados polo CAlfe1110 inferior do espeotro de
pcssoas fisicas corn alto nivel de ingressos, enquanto as esquemas projeta-
dos sob medida tendem a ser mak utilizados pelas pessoas lisicas situadas
no extremo superior.
Algumas pessoas fisicas corn alto nivel de ingressos estho envolvidas corn
evaslio tributkia no exterior. As Administragöcs Tributarias, utilizando
ambiente internacional em mutaçao, cstio promovendo cada vez trials a
técnica de quo as pessoas fisicas corn alto nivel de inoressos considerem
a possibilidade de revelar voluntariamente ineressos ou ativos ocuitos no
exterior, an dar um tratamento time aos quo cometem evasfio tributária e
no se apresentam voluntariamente antes de quo as autoridades interve-
nham, e promovendo ativarnente a revelacilo voluntaria por parte de todos
Os contribuintes.
179. (9(:D1-.. Engaglerg weth iligh Net lVorth Individuals on Tort (7-orntrionre (1.itlant5o ec g rri Individuos tl.r Alta Rend.' conk
Respect) an Ctimprim CTIZ) Tributir l o), Pans. 2009.
309
Capitulo 5 - Gesto de Risco
310
A crise econOrnica e a demanda por mudanca
311
Capitulo 5 - Gesto de Risco
312
A erase econômica e a demanda por mudança
313
Capítulo 5 - Gesto de Risco
Esta seca() proporciona alguns conselhos sobre o que devern e podem fazer
as Administracóes Tributarías durante e depois de urna crise económica.
guando a arrecadacáo tributaria está multo abaixo da projetada e o governo
é confrontado com um déficit orcamentário mais alto. Note que o contexto
irá mudar durante urna crise económica, mas nao os processos — os con-
tribuintes devem apresentar suas declaracóes e pagar seus impostos, e isto
nao mudará.
.
177. A15uni as deta.a• recomendaçács cstSonsaavelmente aliahadas crma terInptn amcntos propostos pda Autoridade Tri •
bedásia da Tria vida (arrearneaçao raa Aescnthidj Cernida Or1taniraçáo tal raturopei a de Adminiatro0e.s TrNatanss,
dc de 2010.
314
A crise econömica e a demanda por mudança
315
Capitulo 5 - Gestáo de Risco
316
A crise economica e a demartda por mudariga
devem ser organizados de forma tal quo cada fasc do proccsso econo-
mic() possa ser cnfrentada.
— Por Ultimo, Inas n5o menos importante: é requerido urn forte loco na
cobratwa dc dividas. A deteccao da morosidade tributaria no sett Mich)
e a realizaç5o de atividades efetivas e sob medida para exigir o campri-
mento sio necessárias para fazer frente ao risco de nila patlamento'".
Sc dividas vuitosas arnadureccrem. a recuperactio tornar-se-6 muito
quando nao impassive',
1711. Vara dei [hes sobre a cobrança [0CM ...a de 4ivudas Yell I. Capital. 6.
317
Capitulo 5- Gesto de Risco
318
Capitullo 6
Processos Prinuirios
I-hi varias formas de classificar as processos utilizados por uma Adminis-
traçlo Tributdria. Lima delas d fazer uma distinçâo entre processas princi-
pais ou primarios e processos de suporte.
319
Capítulo 6 - Processos Primáríos
320
Identificaçâo einscripäo de contribuintes
321
Capitulo 6 - Procossos Primarios
O NIT é concedido tanto a pessoas físicas como jurídicas. Pode ser emitido
principalmente para fins de administraçáo tributaria, mas também, desde
urna perspectiva mis amplia, como um número fiscal social ou inn número
de identificaçao no ámbito geral do governo. Ern principio é usado somente
no ámbito fiscal ou governamental, anida que também seja utilizado cm al-
guns países cm transalbes privadas. De fato, cm alguns países, seti uso está
tao generalizado que toda a populaçáo possui um número de identificaelp
tributaria desde o nascimento mi a partir de cenia idade. Esta prática facilita
sua aplicaçáo generalizada cm assuntos tributarios.
Ieualmente, para poder utilizar o NIT cada contribuinte deve contar com
um respaldo documental para exibir para outros contribuintes ou para a
Administralao Tributaria. No caso das pessoas físicas este respaldo docu-
mental pode coincidir com o documento de identidade, o passaporte oil o
carta° do seguro social.
322
Identificação 0 inscrigdo de contribuintes
— nos registros de Falba que contat dados do sal(trio que pagam os em-
pregadores a seus empregados devem figurar os ninneros de ambas as
panes;
— o NIT i constante e iio pode ser alterado, enquanto outros dados dos
contribuintes. COMO o dorniciIio, podem variar eventualmente;
323
Capítulo 6 - Processos Primarios
— o NIT pode ser vinculado com diferentes Fontes de informaçáo que po-
dem ser faci 'mente acessadas pelo uso do número e, assim, conectadas
com outras informaciSes; e
O uso de urn NIT é urna precondieáo essencial para alcancar t1111 intercam-
bio eficaz de dados de contribuintes entre diferentes paises. Para estabeic-
cer um controle eficiente dos ingressos provenientes de tbntes cstrangeiras
é necessario identificar adequaclamente os destinatários tanto no país de
origem como no de destino. Para isto é multo útil manter o NIT designado
pelo país de origem. Isto irá facilitar multo a troca de in forrnacóes.
324
Identificag5o e inscrigão de contribuintes
325
Capitulo 6 - Processos Primarios
Apresentacdo eletrónica
326
IdentificagRo e inserigdo de contribuintes
327
Capítulo 6 - Processos Primarios
328
Identifien5o e inscrigão de contribuintes
329
Capitulo 6 - Processos Primarios
— urna segunda fase que consiste cm aplicar urna escala ou taxa á base do
i mposto que foi verificada formalmente.
330
Identifica0o e inscriço de contribuintes
Conn o nbjetivo de fazer corn que Nudes clue nao lizeram cumprain corn
a obrigaçan de apresentar a declaraçao, os departamentos enearregadas do
calculo utilizam toda tuna s6rie de m6tados que Sc tornam cada vez mais
coereivos c que vao desde uma simples Carta recordatória at6 uma orclein
de cumprimento corn consequ6ncias legais.
33'
Capitulo 6 - Processos Primários
Declaraçao de impostos
332
identificagäo e Inscrição de contribuintes
333
Capítulo 6- Processos Primarios
334
Ca!cut° (cleterminagão tributhria)
335
Capítulo 6 - Processos Primários
A determinacáo é final urna vez que [criba transcorrido o tempo limite para
consultas. Dcve existir a possibilidade de reabrir a detenninaçáo no caso de
infonnacáo incorreta on incompleta. Para dar urna certeza razorivel aos contri-
buintes sobre sua posicáo fiscal anterior, estcs pmzos variarn entre 5 e 10 anos.
336
Cetento (deterrninagäo tributera)
337
Capitulo 6 - Processos Primarios
338
CAlculo (detormina0o tributária)
339
capituio 6 - Processos Primários
Este sistema pode resultar nitrito eficaz e eficiente já que prove: urna certeza
prdvia aos contribuintes e reduz o número de determinaceies cm disputa.
Pode ser esperada a rnelhora do curnprimento geral se o sistema servir ao
contribuinte e der á Administracao Tributaria a oportunidade de demons-
trar a informaclio que possui. Evidentemente, isto somente funcionará se
a Adnainistracáo Tributaria tiver acesso a todas as fontes de informacáo
relevantes sobre o contribuinte.
iiHisitfleld, R., Pre-papuloírd Tax Rerurrar A Cilaml tevq, fér Tax A,IrrtHisiraiion ( DeeLsrart5ea Previamente Preenchidaa:
Un Salm Cinani neo Para A Ad rn inistraelo Tributir id}, Taz Nowa Inicrnacional Ourihn de 2036).
340
Cálcuto (determinagao tributária)
I2. Told Slot. Pernark.. Ti e,- the aulomiied lux adnimi g ralion (Tgunri n . - a adminisira0O tributArl autnniatirada),
maio de 5Y05.
34L
Capitulo 6- Processos Primários
342
Citculo (determinagdo tributária)
Ainda quo exista uma tendacia mundial no sentido de dim Muir as taxas do
i mpost() sabre a renda c aumentar as impostos indiretos, o impost() sabre
renda pessottI continua sendo a principal Ionic de arrecadactio tributaria
cm muitos paises. Embora a retencilo na fonte scja amplamento utilizada
para as saldrias, existent lambent outras métados para cobra c dawn/Muir
o impost() sabre a renda pessoal de empregados:
Para muites contribuintes fisicos, corn particular aqueles que perccbem re-
triuncriw(Ties e salarios, a honoraria quo ppm aos agentes tributarios i urn
343
Capítulo 6 - Processos Primarios
344
calcuto (deterrninagdo tributária)
6.2.5. Redeterminação
As Adtninistrat;ties Tributárias térn o poder do modificar as declaraçaes do
impostos originais. Normalmente baverti urn limite de tempo para quo as
Administraelies Tributarias (re)determinem as obrigaçoes tributarias dos
cantribuintes. Este prazo pode variar dependendo do tipo de impostos e do
contribuintes, mas considera-se um periado de 3 a 5 anos coma um prazo
razoável. Dependendo do marco juridic°, tatribém poderao existir limita-
Oes legais (requerinaento de infonnaçao nova) e restrici.5es a faculdade de
redeterminar deelaraçaes de impostos, impostas pclos principios do born
governo.
345
Capítulo 6- Processos Primários
Por diversas razb'es. nem sempre é efetivo e eficiente para urna Administro-
çáo cremar mudancas muito pequenas nas deciaraçbes de impos-
tos preparadas pelos contribuintes, ainda que estes ajustes sejam comple-
tamente justificados pelos fatos e pela legislaçáo. As pequenas mudarlos
causaráo um ressentimento desnecessário e os emites operacionais de im-
plementar estas pequenas corres:bes podem ser maiores que os íngressos
fiscais adicionais deles resultantes.
6.3. Auditoria'"
A funcáo de auditoria consiste cm examinar a acuracidade da infOrnináo
declarada pelos contribuintes e verificar se estes decIarararn e calcularan-)
corveta e completamente suas obrigases fiscais. A funçáo de auditoria vai
alérn da mera verificacáo da informaçáo fornecida pelo contribuinte cm sua
-
deelaracáo de irnpostos e a detecçáo de discrepáncias entre a informal á() da
declarnáo e os iivros e registros e outros documentos. A funeáo de audi-
toria também inclui verificar as obrigas. r5es informadas pelo contribuinte e
detectar discrepancias com a informaçáo disponível de terceíros. As Admi-
nistraciks Tributarias devern ter o direito legal de oliter de turceiros infor-
maciies sobre ingressos tributáveis e despesas dedutivers (empregadores,
consumidores, bancos, auacias do seguro social, empresas, etc.), que pos-
1(0. Urna dcscndo clara. abrangentc c completa do proccaso dc audl torta pode arr encontrada cm Examrnarion andboolc
(Manual dr Fiscalizado), escrito por um grupo de espera disuado Al knotérto de Financas e da Ad ontustraláo 'rributária cdc
Aduanas da frolanda. escrito rrn coorIcrado com o C1AT c publicado pelo IBM) cm 2003. Este manual é altamente ccosmcn-
darel para auditores e gestores ruca ts. Al trum as das ohms val0cs que scgurm culo baleadas neve manual.
346
Auditoria
347
Capitulo 6 - Processos Primarios
ern grupos objetivo, cada um deies com seus proprios riscos específicos.
Posteriormente, devem ser dados a cada grupo de riscos a quantia e o tipo
corretos de atencao requeridos; nem mais, nem menos.
Urna eXCCOO deve ser feita para as empresas muito grandes, que nao de-
vem ser classificadas como grupos homogaeos, e as classificaeóes men-
cionadas anteriormente nao sao úteis a selecao de tais empresas. Em vista
da enorme importancia tributaria e das questlies especiais envolvidas (por
exemplo, aspectos internacionais), elas requerem urn tratamento individual
i Veya Carituio S.
348
Auditoria
Outras classificacties sria possiveis. Urna outra distingdo poderia ser a de-
sempenho de pagatnentos.
349
Capitulo 6 - Processos Primarios
— connplexidade fiscal;
— conduta da geracia; e
Importancia tributaria
Conduta recente r
Nenhunta ' Baixa Média Alta Muito alta
_
desconhecida 2 3 4 5
ruim - ' 2 4 5 5
_
razoável - 1 3 4 4
satisfatória - 1 1 2 3
multo boa 1 ,1 1 1
-
Legenda: 1 - mudo banca: 2 - baixa; 3- ~día; 4 - alta: 5 - mulo alfa
350
Auditorio
Depois que ton risco tenha sido detectado e analisado surge a questa° sobre
se este risco deve ser apontado para um funcionario fiscal, Isto é chamado
"ponderasiáo dos riscos potenciais - , ¡ Sto é, o risco detectado i avaliado com
[espelta urgencia de que seja sinalizado para 11111 funcionario tributario.
Esta ponderacao é necessario porque, do contrario, todos os eventos com
relevancia fiscal que Cossem detectados seriam sinalizados para um timcio-
nário tributario. Sinalizar todos os eventos com relevancia fiscal pode ser
supérfluo.
Quando unt risco é sinalizado, deve ser atendido. A forma cm que no qual
tal risco é cobem pode depender da indústria, da categoría de intensidade
331
Capitulo 6 - Processos Primarios
(2) Os resultados tern urn impact() direto no propria model°. Como a ava-
liaçdo deve cobrir os quatro passos, hem coma o process° como um
todo, a resultado poderia ser traduzido diretarnente em decisties que
reforearn us diferentes passos e o process° conao tal. Sc a auditoria fis-
cal 6 baseada principalmente na andlise de riscas i de vital importancia
avaliar corn regularidade o model() e seus resultados.
352
Auditoria
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Baixa
Alto 4 Baixo
Cumpriraento
353
Capítulo 6 - Processos Primarios
.
As técnicas de gestar) de riscos proporcionan ' urna avaliacao dos riscos de
cumpri mento analisados cm termos dos níveis de riscos e da importancia
e a estratégia de tratarnento buscada priorizaçao. Para operacionalizar es
tes resultados cm um programa de planejamento de auditorias, devem ser
determinados e alocados os recursos de auditoria ts direrentes áreas de
risco, com prioridade para os riscos nnais altos. Combinando as estratégias
de tratamento e os recursos disponíveis pode ser determinada a cobertura
da auditoria cm termos do tipo e intensidade da auditoria (parcial. total,
de escritório ou de campo, etc.), o tempo alocado nos diferentes tipos de
auditoria e a quantidade de auditorias,
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354
Auditoria
355
Capitulo 6 - Processos Primarios
356
Auditoria
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"E claro, este é o meu trofeu favorito."
357
Capitulo 6 - Processos Primários
Pode ser feita urna distincáo entre auditorias parciais e auditorios com-
pletas. Urna auditoria parcial tem por objetivo e está limitada a um risco
de cumprirnento particular específico, como a avaiinao de um item par-
ticular do blanco geral ou a aplicaclio de urna norma fiscal cm particu-
lar. Basicamente, urna auditoria parcial é urna "auditoria de um assunto",
con, um alcance limitado. O assunto a ser auditado deveria ser selecionado
utilizando-se urna avaliaciio de riscos e U111 método de selecáo de riscos
apropriados. A finalidade e o alcance de urna auditoria parcial devern ser
anunciados de antemAo e claramente ao contribuinte e documentados pos-
teriormente no re/atório.
358
Auditoria
Processo de auditoria
359
Capítulo 6 Processos Primárias
360
Auditoria
Enfoques do auditoria
— EnCoque sint6tico;
- Enfoque analitico;
- Enfoque orientado aos dados; e
- Enfoque orientado i organiza0o.
_ *
361
Capitulo 6 - Processos Primarios
Técnicas de auditorio
362
Auditoria
Alèlodos indiretos
363
Capítulo 6 - Processos Primarios
364
Auditoria
A TI e a auditoria RED
I 6 A I ink. M..11-rd Van K g-II-ri mer, V., Me Dutch Approuth: Pestrifion of Orr Dutch Tax and CuskEms Adm Won (0 Erif Nur
Holandi, Descri0o da AdroiniASr{4,, lb n,k, t, Imposto& r Adw.iroA). Amiterdarn, 1111 , 13 Poblicalinn, RV, 2 4 cdiçr
revisada. 2009.
365
Capitulo 6 - Processos Primarios
É cada vez rnais necessario que os auditores — que náb sejam auditores
PEO — fenham cercos conliecimentos e um entendimento básicos dos sis-
temas automatizados. Devem ser capazes de trabalhar corn Word, Excel e
PowerPoint, assim como com programas informáticos tributarios especiais
desenvolvidos, ler resultados intbrmáticos e transformar suas peruntas de
auditoria cm consultas para os auditores de PEO.
É urna boa pratica que os auditores consultem com mil auditor PEO durante
a fase de pianejamento de urna auditoria se isto for considerado útil. De-
ve-se prestar atenyáo especial ás tabelas que corOm dados Iixos, como as
aliquotas de IVA e os preyos entre empresas.
O poder de auditar deve estar respaldado pelo poder de corrigir urna declara-
yáo tributária original. Ao finalizar a auditoria, o auditor produzini um rela-
tório que constitui a base de qualquer redeterminayán. Em geral, os auditores
no esiáo autorizados a fazer mudanyas sem a aprovayáo de outros funciona-
rios tributarios (por exeinplo, o inspetor fiscal ou o chefe da equipe).
366
Auditoria
367
Capitulo 6 - Processos Primários
187. KE esta n•n:;1[7. 1 012 dii procesas) conhecido no Brasil como reeiirso e impignaçán. reme ittddn por dois 'limeis de deeisio
administrativa (decisan monoeratica cm minarira instáncia e rol ot m segunda instáncia I independentes do proemw
Tul rodera sempre ser acezado peto ( gni rihtiintc. inderiendentr do trámite adminisi rat IV° ea qualquer iempo.
niani ida neta serrara a mt ni tura do prneesso ron111111a útiles instancia administrativa dn texto ensinal. a roa] pradera. caso o•
coninbuIrkle aultri o devejt. ',quil. - 1.e o MCSITIO tia rilItC jtlditi.ai 1117tI.1.11.itklIpolto por trUinstanga.spriclicas.
368
Procedimentos de apela0o
369
Capitulo 6 - Processos Primários
O inspetor tributario conta com um prazo legal para emitir sua decislio
sobre a apelaclio. Muitas Administracóes Tributarias tém (publicada) urna
política que encurta este prazo de tempo.
370
Procedimentos de apelação
371
Capítulo 6 - Processos Prirnários
— oferecimentos de acordos;
— coordenaeáo de assuntos no programa de assessores técnicos;
— resoluçáo expressa de assuntos:
- tratamento ágil de apelas:5es; e
— determinaçks pré-preenchidas.
6.4.2. Mediaçáo
Outra ferramentzt alternativa para a resolueáo de disputas é a medincao. Os
procedimentos formais de apelacáo que acabann em decisks judiciais con-
sumem muito tempo e podem ser costosos. cm particular guando requerem
assistacia profissional de advogados especializados cm tributacAo. Adi-
cionalmente, os resultados da decisáo do tribunal poden] ser impossíveis
de predizer e nem sernpre dar urna soluelio viavel.
372
ArrecadagAo
6.5. Arrecadaçäo
373
Capítulo 6 - Processos Prímários
Ltt
g
, I 5.1sradc n en] Radaito, A.. Adni istraçáo Tributaria... Obra citada, pág .' n.iv
374
Arreeadaoo
375
Capitulo 6 Processos Primarios
(3) Registro de informa l-y-fa nos bancos: É átií acordar con, os bancos com
respeito a um servico de registro de informaefio que gamma que have-
ra urna única instáncia responsável por:
— cobrar impostos:
— repassar o dinheiro cobrado;
— registrar informacán:
— entregar os arquivos magnticos: e
— entregar a documentaello correspondente ús deelaracties e pagamentos
de impostos que suportam a informa/tia incluida nos aqui vos magnéticos.
376
A rrecadaçäo
(5) Cridito de finulos: cis bancos devem estar obrigados a creditar diaria-
mente as rondos cobrados nas contas da Administraydo Tributaria e o
sistcma dove assegurar quo cstes funclos scjam automaticamente distri-
buidos pelas contas do tesouro pUblica c das entidadcs coparticipantes
correspondentes (estados, departarnentos, provincias, prefeituras, mu-
nicipalidades. universidades, etc.).
r
(6) Conediaccio bancciria: urnA aporacdo didria fundamental 6 a "concilia-
cdo bancaria", quo consiste em cruzar a informa0o referente aos ron-
dos creditados nas contas da Administrag5o Tributdria corn as quantias
originadas da inforrnacEio das declaraciies e pagamentos de impostos
reg strados pc los ba n co s.
377
Capitulo 6 - Processos Prímários
378
Arrecadag5o
379
Capitulo 6 - Processos Primarios
380
Arrecadagdo
Sc urn conlribuinte nik) pock pagar tuna divida vigente cm sua totaiidade,
urn acordo de paeamento pode scr oferecido. No projeto de urn acordo
especifico para um contribuinte individual devern ser levadas coma as cir-
cunstancias pessoais c a capacidade dc cumprir obrigaçöes futuras.
381
Capitulo 6 - Processos Primarios
382
Arrecada0o
383
Capitulo 6 - Processos Primarios
384
A rrec a da cao
385
Capitulo 6 - Processos Primáríos
O enfoque adatado para lidar com os contribuintes problema tent por ob-
jetivo assegurar o máximo retorno, sem menosprezar os principios impor-
tantes da administraçáo tais como a igualdade permite a leí. Para as pessoas
físicas integrantes deste grupo, o processo está projetado de tal maneira
que as medidas coercivas selecionadas sao tomadas ou cm grande medida
apoiatlas pelo sistema informático. A falta de pagamento depois de que
tenba sido emitida urna notificacao de execucao (vía correio) dá lugar a um
procedimento de cobranea coerciva. Isto significa que o imposto devido
é debitado da canta de banco do devedor cm flincao de urna iniciativa da
Administraç.ao Tributaria. O procedimento está totalmente informatizado.
Se o saldo bancario for insuficiente, os débitos da conta sáo bloqueados
durante urna semana. Se este procedimento nao é possível, a divida é recu-
perada por meio de urna deducao coerciva dos salarios do devedor ou de
seus beneficios do seguro social. Este procedimento tambérn cm grande
parte está i n FM at izado.
386
Arrecadação
387
Capítulo 8 - Processos Primarios
388
Arrecadação
389
Capítulo 6 - Processos Primários
Qualquer pequena empresa que nao tivesse se inscrito para no ano fiscal de
2006 podia solicitar a anistia, assirn corno qualquer pequena empresa que te-
nha se registrado, mas nao tenha declarada os ingressos ou impastos.
As empresas que solicitaram anistia tiveram que pagar urna pequena quantida-
de de impostos relativos ao ano 2006 para receber anistia plena sobre os im-
postas devidos antes do inicio do ano fiscal 2006. A anistia tarnbém cobriu todas
as multas, juros e penalidades. Urna vez que urn contribuinte tenha recebido a
anistia. o SRAS nao poderá denuncia-lo criminalmente, desde que tenha sido
honesto sobre seus ingressos.
390
ArrecadagA-0
391
Capítulo 6 - Processos Prirnários
191. oi:oi. Offsh.« Valuara ry Disc/asurar Comparativa A nalysis. Gaielarwr and PaficyAdvrcr (Iirvelaçáo Voluntaria 01-Ishurr.
AnPisa Comparativa. Gula r Also-varia de Pul ics). P.aas, setembro 2010.
392
inteiigência fiscal e a investigagdo de fraudes
393
Capítulo 6 - Processos Primarios
391
Interigencia fiscal e a investigag5O de fraudes
acesso aos recursos c a informacâo tins dos outros aumenta sign ifleati-
vamente a efetividade destas organizaçOes, devido a cresecnte complexi-
dade dos casos de fraude e investigaciies relacionadas. 0 intercâmbio de
infant-14.A° e o aeesso a informaço dos denials requer uma disposis,:âo
juridica clam. clue garanta 0 respell° polas rcg.ras do privacidade e canfi-
dencialidade.
395
Capitulo 6 - Processos Primarios
3%
Servigos e comunicagties corn as contribuintes
397
Capitulo 6 - Processos Primarios
398
Servicos e comunicaçoes corn os contribuintes
Segmentaçâo do mercado
As neccssidades dos contribuintes corn respeito a informaciie e servico di-
ferem substanciaImente. A prestacao de servicos aos contribuintes rover
Hill conheeimento detalhado this necessidades e comportamento dos cantri-
buintes. A regra acral fundamenta/ do marketing de "conliecer seus elien-
tes" tainb6m se aplica as Administracties Ink.]larias come provedores de
servicos bon como is Administractics Tributarias em genii. A segmenta0o
do mercade inciui di ferenciar as populacOes de cliente em grupos rnenores
corn caraeteristicas simiiares corn o tint de poder desenvolver e oferecer
produtos c enfoques especificos "sob medida - pant diferentes grupos de
contribuintes on inclusive para urn Calico contribuinte.
399
Capítulo 6 - Processos Primarios
400
Servicos e comunicaoes com os contribuintes
401
Capital* 6 - Processos Primarios
Internet
Cada vez mais e mais as Administraçoes Tributárias proporcionam aos
contribuintcs a servico de apresentar sua declaração em forma eietrinica.
fazendo uso da tecnologia Web que permite aos cantribuintes baixar for-
mularios eletronicas c entregar declaracOes por meio da Internet. A tecno-
logia da Internet tambem pode permitir aos contribuintes:
— verificar o estaclo das devoltiOes;
- calcular a quantidade corrcta de impostos a ser rctida do pagamento:
— °bier formularios c puNicaebes; e
— abler urn untocra de identifica0o de empregador.
Correio elefróniCO
Outra °Kan para as Administracaes Tributarias ë o uso do carrel° ele-
Ironic() para cornunicar-se corn setts contribuintes. As Administrac6es Tri-
butdrias estiio oferecenda eada vez mais a uso do correio eletrônico para
interação corn os contribuintes. Ainda que almimas Administracaes Tri-
butarias podem ter preacupacaes acerca da possibilidadc de gercnciar as
serviços de corrcio ch.:tit-mien de maneira efetiva e as questoes de segu-
rança relacionadas. o patencial para o uso de correio eletrônico por parte
das AdministraOes Tributtirias em suas intcraciies com os contribuintcs
provavelmente multi) promissor.
402
Serviços e comunicaeäes com os eontribuintes
PublicaOes
403
Capítulo 6 - Processos Primarios
Outro aspecto que deve ser notado na escollia dos mulos de comunicacáo é
a dualidade de objetivos dos cornerciais ou anuncios. Ainda que. cm geral,
esta forma de assistacia tributaría é essencialmente inlbrmativa, também
pode abordar o terna do curnprimento voluntario. Certos anúncios, dcvido
sea conteido, esto projetados para apoiar os programas tributarios orien-
tados para a prevençáo das praticas tributarias iIegais, por exemplo, tenias
relacionados com o i mposto sobre a renda u o IVA.
404
Serviços e comunicaoes corn os contribuintes
405
Capítulo 6 - Processos Primarios
Empresas novas
406
Servígos e cernunicalóes coro os contribuintes
407
Capitulo 6 - Processos Primartos
408
Servicos e comunicagbes com os contribuintes
109
Capitulo 6 - Processos Primários
410
Serviços e comunicaOes corn as contribuintes
411
Capitulo 6 - Processos Primarios
Urna possi'vel estrategia para lidar com este fenómeno é realizar campa-
nhas de comunicacao explicando os beneficios para a sociedade provenien-
te do pagamento dos impnsios. Exemplos das Administraysks Tributarias
com esta estrategia sao a Agencia Tributaria Sueca' e a Agéncia Tributaria
Canadense. °tura estrategia é reconhecer o sentimento negativo básico do
contribuinte nas declaracóes da Admínistrayao Tributaría. Isto é o que a
Administraeao Tributaria e de Aduanas da 1 . 1olanda está fazendo ao
seu lema nas comunicaeóes corporativas: "Nao podernos fazer que
seja mais agradáveL mas podemos fazer que seja mais fácil". Isto pode ser
visto corno urna tentativa de esclarecer o papel que tem a Administraeao
Tributaria, explicando ao mesmo tempo que nao é responsavel pelas leis
tributarias e tamponen capaz de mudar as regras ou as alíquotas. De certo
modo, o sentimento negativo envolvido com o pagamento de impostos é
desacoplado da organizacao que é responsável pela arrecadaclio destes
pastos e está tentando fazer com que o pagamento dos irnpostos por parte
dos contribuintes — algo que eles nao podern, de qualquer maneíra, evitar
seja tao "indolor" quanti) possível.
193. Para urna deserieáo da exitosa eampan ha Norca para in Iluerk,ar .1 indu b dos contribuintes, ros pa rlierdar os »rens,
ver Apendie e VI.
412
Servicos e comunicagoes corn as contribuintes
413
Capítulo 6 - Processos Primários
414
Cooperação internacional
415
Capítulo fi - Processos Primarios
416
Co o pe raçã o internacional
Também podem sot . estabelecidos procedimentos na lei local pant dar assis-
tência a jurisdicaes cstrangeiras.
417
Capítulo 6 - Processos Primarios
418
Cooperac5o internacional
419
Capítulo 6 - Processos Primarios
420
Cooperação internacional
421
Capítulo 6 - Processos Primarios
422
Coopera gäo Internacional
423
Capitulo 6 - Processos Primarios
424
As organizagOes internacionais tributarlas e aduaneiras
425
Capitulo 6 Processos Primários
126
As organizaçoes internacionals tributárias e aduaneiras
0 1TD tern par objetivo agreaar valor como urn fiiruin para urn intercambio
regular de infbrmacao c boas prziticas entre tuna ampla variedade de paises
(tanto desenvolvidos coma em desenvolvimento) c coma um ponto focal
para coletar e compartilhar informavEto sabre atividades bilaterals e nnil-
tilaterais de assistacia tdcnica corn rclaciio corn politica c administraçtio
tributdrias. As di ficuldades quo sur em em funcAo da ausacia de um meio
g
1915. Diaponl y
ri cE fittpvilwavw.iedwcb.org.
427
Capitulo 6 - Processos Primarios
428
Forums internacionals ern administração tributhria
-
Pam este fim, o OAT basicamente est arca-se para:
— promover um china quo estimule a assisténcia entre as paises mem-
bros e paiscs membros associados,
— estimular a cooperao5o entre paiscs mernbros, principalmente cm es-
foroos para prornover o curnprimento voluntárto e agir contra a evasao
e elusEto e toda outra forma dc descumprirnento das obrignties tribu-
tirias, bem como proinover a andlise do problemas rclativos a dupla
tributavlo internacional;
estimular c conduzir pesquisas sabre sistemas tributáriosc administra-
-
ç do tributária e promover a disscminavAa mediante assemblcias. con-
feréncias tecnicas, semindrios e publicaobes;
desenvolver programas especializadas do assisténcia téenica relevan-
tcs para as nccessidades c interesses expressados peIns paises mem-
bros; e
— colaborar corn outras organizaokies quando seja de juro porn C1AT.
429
CapFtulo 6 Processos Primarios
Unta iniciativa remite é o "Concurso CRT sobre inovacáo por parte das
Administractics Tributarias". O propósito desta competicao anual é rece-
-
nhecer e promover a meihoria e criatividade nas AcIministrae oes Tributa-
rias. As inovaelles qualificam-se para o reconbecimento guando há eviden-
cia comprovada de urna melhoria no desempenho que, ao final, resulte cm
aumento na confiarlo do público na Administracáo Tributaria.
Para este fim, a inovacáo Coi definida corno um processo novo que pode mu-
dar mi melhorar uni processo existente, causando urn impacto significativo
no desempenho da Administracáo Tributaria. Tal inovacáo pode ser grande,
introduzindo um proeesso totalmente novo, ou pequena. simp/csmente in-
troduzindo mudarlos cm processo existente, desde que esta inudano
um impacto significativo sobre o desempenho da Administracáo Tributária
que possa ser medido cm termos qualirativos ou quantitativosvn.
As atividades podem
— realizar reuniiies de pessoal técnico e administrativo da administraeáo
tributaria para o intercámbio de idejas e experiencias;
— organizar seminarios, oficinas e cursos de capacitacáo sobre aspectos
da administraçáo tributaria: recolhiniento, analise e disseminacáo da
informacáo sobre a administra0o tributaria;
— prover diretamente, ou colaborar com. e, cm geral. facilitar o trabalho
de agencias baterais e muitilaterais que cilto asststencia técnica e ins-
tituíçóes de pesquisa no campo da administraçáo tributaria: e
197. Os Irrumen101 rriacinhatina coro al prariraa imi d.xas,1ucoL,tuvçnmo Prmjod, lnovaøoctn 2009. 2010 e 2011 cado
d s pon fve i no stIlo ...eb dr C:laa, ver nota 170 supra.
430
Fáruns internacionais Gill administrag5o tributkia
43]
Capítulo 6 - Processos Primarios
432
FOruns internacionais em administragao tributária
433
Capitule 6 - Processos Primaries
434
Fóruns internacionais ern administracáo tributaria
(5) Apoiar e fortalecer o diálogo nos níveis global e nacional com os ato-
res chave visando a promover importantes questües da administracáo
tributaria. incluindo:
— relacionamentos melhorados cern estes atores chave;
— a reduciio de cargas administrativas desnecessárias:
— aumentar a transparencia dos organismos de rucha, contribuintes e
intermediarios tributarios; e
— o papel do cumprimento tributario como un] elemento essencial de
urna boa governança empresarial.
435
Capitulo 6 - Processos Primários
.
Focando-se nas necessidades de seus membros, a ATM' desenvolverd pro-
grams que assistirdo concretamente a seus membros a:
— rnobilizar sua base tributária local coma rnecanismo chave para evitar
a dependEncia de ajuda on a dependência de um imico recurso;
— reforçar a legitimidade do govern° mediante a promoçdo da prestacdo
de contas aos cidaddos contribuintes, administracdo estatal efetiva e
uma boa gestão financeira pnblica;
— promover o crescimento economic°, reduzir as desigualdades extre-
mas e melhorar significativamente as vidas dos cidaddas, e
- alcançar uma forma mais justa de compartilhar as custos e beneticios
da
Traduzindo isto para urn nivel prinico, a ATAF aspira contribuir para a
desenvolvimento de capacidades e habilidades suficientes na Africa para:
— arrecadar as impostos devidos acts seus respectivos govemos;
— tributar os lucros this multinacionais que operam na Africa;
- aumentar a transparéncia na adrninistracAo tributtiria; c
— i mplemental- padthes internacionalmente acordados sobre a intercam-
bio de informacito para agir contra a evasao tributaria e outros abusos.
436
Capitulo
7.1. lntroducIio
437
Capituto 7 - Recursos Humanos o Processos de Apoio
- gestfio de competências;
— gestAo do projetos;
— gestAo de TI; e
— terceirizaçk do nineties dc apoio.
Em primeiro lu g ar, esta qualidade Coca a atencAo quo dove ser dada As
earmiras adnijnisiratjvas dos funcionArios durante todo a tempo quo de-
sempenhem suas atividades nos servicos tributArios. Este é a tuna deste
capitulo, e justilica a demanda por qualificaçöes profissionais, responsabi-
lidade, comportamento deontolágico irrepreensivel e capacidadc de reacAo
438
Gestáo de recursos humanos - GRH
439
Capitol° 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
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440
Gestáo de recursos humanos - GRH
441
Capitol° 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
Ainda ?Dais valores pudesscm ser mencionadas, csta visa) geral refiete as
valorcs mais reIevantcs quo sat) apheaveis a diferentes culturas.
442
Gesto de recursos humanos - GRH
Necessdades
de treinamento.
car o legal
Motivayi n
— Departamento
de GRH
Medicaes e aceres
Urna descriyáo de fill W. 11 0 é urna relaeáo por escrito do que faz a pessoa
que ocupa o pesto, como é feito e porque é feito trabaIho. Urna deseriçáo
de funcáo consiste ern urna visáo ecrat das tarefas e deveres 00 funçóes e
responsabilidades de urna puska). A leona de decomposicáo cm processos
constitui tima ferramenta crucia/ mi formulaçáo das descricóes de funcises.
De acordo com esta teoria, os processos siio decompostos em atividades.
as quais. por sua vez, podem ser decompostas ern subatividades (veja a
Figura 36).
Tareas Descrnaes
tunda mentan; de trabgho
Intim Luni
combmacio
de
etrededes
_
443
Capitule 7 - Recursos Humanos e Processes de Apelo
444
Gesto de recursos humanos GRH
Fe-
1871 ( oo1
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C2)
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445
Capitulo 7 - Recursos Flumanos e Processos de Apoio
viOes
prz nc cpa Ls
Acact6m.rcas
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atto
Nivei vocac
mkl:o
AGii):;1;siratIvo
A Figura 38 oferece ama vis5o geral das distribuici5es this di feremes fun-
ciies an organiza0o. Observe que este é apenas um exempla para explicar
o projeto de diferentes funciies em uma adrninistractio tributária. Um prin-
446
Gesto de recursos humanos - GRH
cipio importante para a divisáo do trabaiho é que pelo menos o 75% da inlio
de obra total realize as atividades ccntrais operacionais da oreanizalfio.
Urn nivel do 10% para a gestilo parece ser apropriado (teoría do alcance do
controle), bern como um nivel do 15% para as linwilSes de apoio e facilita-
elio. Evidentemente, este nilo é urna regra de ouro escrita cm pedra, ja que
diferentes circunstancias podan requerer soluciks diferentes.
23
yi4› 2 Geréncia
' Política
26
Assessona
10 • Geréncia de projetos
PLOFACH
2
P&D
-- lar
-N,
hil ""
r
4 Auditona internacional
Fiscais
8 Auditores
20 Controladores
Administraçáo
17
447
Capitulo 7- Recursos Humanos e Processos de Apoio
448
Gesto de recursos humanos GRH
103/4
de a cerdo com as
pectatatas. 50%
50%
44,1
30%
multo bom, 5%
10%
deficlente, 3% excelente, 2%
0%
449
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
dE r4
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111 b . C3 ° n r., o .
co a. .-:: CD ci < .0.- < --.' < 6 i
18 .25 0 0 0 0 30, 20 G 0 50 50 1.300
76-35 10 20 40 o 40 120 0 150 550 100 7813
36-45 BO 40 20 170 .150 20 50 400 600 400 500
46-55 210 60 60 100 620 30 SO 50 300 650 100
56-65 300 60 BO 20 160 10 3013 200 200 800 0
Total 600 200 200 300 1O1)0 200 400 809 1.700 2,000 2.600
3.000 F
2 500
2 000
• 56-65
1.500
• 46-55
1.000 - 36-45
• 28-35
500
▪ 18-25
.
ep
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450
Gesto de recursos humanos - GRH
56-65
46-55 • 18-25
r
' 26-35
36-45
o 36-45
• 46-55
26-35
• 56-65
18-25
451
Capitulo 1 - Tributação
20a. 13m,rm arm. T I id Taytor, M. S., College krcrEnusrmi.. What attracts stentrras to organizations? (Rets utamen(o lin iressi.
i rier. 0 gas al rai as eshiciantes ra OW/lizaido?), Persconel (M.sio../unho 1904).
452
Gesto de recursos humanos - GRH
453
Capitulo 7 - Recursos Humanos a Processos de Apoio
Ern 1945 lot introduzida na Franca uma escola especial para as altos ni-
veis da administracdo páblica. A idcia principal era a conceit() de quo pant
poder dirigir a eatnplexidatic da adrninistraciio. Os gerentes requereriam
-
ulna coinpreensao ampla e dctalhada da uesti to pfiblica em genii. Os ogres-
sos do Ecole nationale d'administration (ENA Escola Nacional de Ad-
ministraçao) so considcrados servidores civis extremamcnte profissionitis
corn capacidades altamcnte valorizadas para administrar complexos entes
governamcntais e grandes empresas privadas. Como resultado, pode-se
observar quo as negociadores lianceses rsa arena internacional 16n1 urn pro-
fluid° conhccimento dos interesses franceses cm qualquer assunto impor-
tante. Entrctanto, existc um aspect() negativo neste enfoque. Os egressos
da ENA coin frequbcia também so vistas pelos demais coma uma classe
lochada quo atua coma um 2.rupo dos mais priviletziados c as commis tais
.
coma "les inandcirins" (os mandarins) au "les thuzi-ques" (as "enareas")
do uma ideia de quo a conexao au integrayao cam outras partes da admi-
nistracsio constitui urn aspect() vulneravel. Nio abstantc, urn prastrama do
capacitacao dedicada para os sorvidores civis de alto nivel 6 alga quo &ye
ser seriamente cansiderado.
454
Gestáo de recursos humanos G RI-1
A parte oral, que sornente é realizada par aqueles que obtiveram as notas mais
altas no exame escrito, consta de:
• um exarne sobre flnangas públicas;
• um exame sobre política internacional ou assuntos europeus;
• um exame para cornprovar a habilidade do candidato com um idioma estran-
geiro;
• urna prova física
• um exame de 45 minutos ( Grand Oral) durante o qua] pode ser formulada
qualquer pergunta.
455
Capitulo 7 - Recursos Flurnanos e Processos de Apoio
456
Gesto de recursos humanos - GRH
Antiguidade: a maioria das culturas tém urna mentor opiniáo dos emprega-
dos mais amigos (e, acreditamos, eles tambérn sao mais sabios).
457
CapituIo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
458
Gesto de recursos humanos - GRH
170
15-0
— Inflaçao
130
Satán° corn
c om pea sa98o
110 pela inflaçáo
90
70
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Por esta razáo, devido a sua compiexidade, o salario deve ser considerado
de varias formas diferentes:
— reilete unt trabalho oil serviço especifico;
— constitui urna medida do valor do individuo na organizaçao; e
— localiza um individuo cm urna posiçáo hierárquica dentro da organi-
zaçáo.
Por outro lado, existe urn Lzrande número de t'atores, internos (organizacio-
nais) e externos (ambientais), que condicionara os salários e determinam
scus valores. Essa série de t'atores internos e externos é comumente conhe-
cida corno urna combinaçáo de remuneraOcs. Geralmente estos fatores sao
os seguintes:
— tipos de posiçties na organizaçáo;
— politica de salarios da organizalao (urna parte autónoma da organiza-
çáo pode diferir da organizacao central);
459
Capitulo - Recursos Hurnanos e Processos de Apolo
120
100
80 Europa
- Ocidenta!
Go
40
Arri rica
20 — Latina
1 1 1 1 ' —i I
01-
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460
Cesto de recursos humanos - GRH
461
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
Beneficios prinkirios:
- saldrios on remunerayOes;
— bonus de ganhos ou de Natal;
- pagamentos di fercnciais;
— bonificayaes (antiguidade, hierarquia. pmdutividade); e
— bonus de f6rias, etc.
462
Gesto de recursos humanos - GRH
120
100
o Licenc, a maternidade
0 Feriados
Deinamentos externos
n Treinamentos internos
O Transporte
o Aluguel de veiculo
o Seguridade social
rempregador)
▪ Bdnus de desempenho
• Bénus de fénas
20 a Contribuiçáo a fundo de
penstles
Salário
_ .
O
Empregado 1 Empregado 2
463
Ca pitulo 7 - Rectirsos Humane's e Processos de Apoio
464
Capacitaçáo e desenvolvimento
7.3.1. Introduçáo
O objetivo de implementar capacitaeáo e desenvolvirnento é tornar os fun-
cionarios da Administraçáo Tributária mais profissionais, mediante um
processo de capacitaláo continua e sistemática que aumente seus conhe-
cimentos e habilidades, a fim de contribuir a oferecer servieos eficientes c
garantir que as metas da Administraeáo Tributaria sejam alcançadas.
465
Capitulo 7 - Recursos Humanos o Procossos de Apoio
,
.. Malta bem, wee' tern 30
., r.. Comece a
e. p cmer. ,,1 kendosInternas
-49‘1
r
nth dc
çillo
.166
Capacitagáo e desenvolvimento
A tei mexicana estipula cinco principios diretores com base nos quais deve
ser organizado e gerido o Servico de Carreira Tributaria. Estes sao:
— igualdade de opormnidades para ingressar e ser promovido no servi-
eo, com base na experiacia, desempenho. atitudes, conhecimento e
capacidades:
especializacáo e profissionalizacáo para todas as posivbes de carreira;
— compensaçáo e beneficios relacionados com a produtividade que possam
ser suficientes para atrair e meter os melhores funcionarios tributarios;
— capacitaelio e desenvoivimento permanentes, obri g atórios e integrais,
relacionados cont a atividade substantiva. promocáo e nnelhoria da efi-
ciencia institucional: e
— integridade, responsabitidade e cornportamento adequado, a serena ob-
servados pelos funcionarios tributarios ao cuinprir suas funeóes.
467
CapItulo 7 - Recursos ilumanos e Processos de Apoio
468
Capacitaçáo e desenvolvirnento
As AdministraOes Tributárias tém que adotar urna política para poder res-
ponder as nuidanças no mercado de [rabillo. Alumnas importantes reco-
mendaciks sao:
(2) Ter urna foro de trabcdho j'avive!: Os empree.ados devern ser enco-
rajados a oIllar alérn dos limites de sua posicio atual e a pensar cm
termos de áreas de especiaiidade (competilneias) e nos seus eones-
pondenles desenvoivimentos. Outro objetivo será a promoçáo de urna
força de trabalho dinámica. Varios instrumentos serio utilizados para
esta final idade; por exemplo, a política con' reIacio aos que ingressarni
saem. programas de n'OH Nade. diferentes tipos de equipes de traba-
lho. trabalhar com base cm projetos, inudancas de trabalbo e trabalbos
interinos.
(3) Alcanvar o uso eficiente dos fitticionários: Isto será alcan9ado pelo
fomecimento de visa() e de foco no uso do tempo e resultados alean-
9ados. reduzindo o absenteismo, preenchendo prontamente as vagas e
estimulando a contratacao de externos ou o uso flexível de contratados.
469
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
470
Capacitagdo e desenvolvimento
A capac itacd° tontar-se-a cada vez trials importante porquc d ulna das
Inas fcrramentas restarttes pot mei° das quais a administracao pude organi-
zar um tipo do al inharnenia do estrategias, devido an fato do que a rotaefio
do possoal esiti atimentando enfoque de um trabalha por tada a vida
mais é apreciado pelas gcraçties mais jovens).
47[
Capítulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
472
Capacita0o e desenvolvimento
473
Capítulo - Recursos Humanos e Processos de Apolo
474
Capacitação e desonvolvimento
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Capacitag50 e desenvolvimento
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Capítulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
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478
Capacitagao e desenvolvimento
Maas:
— funcionarios aprendem a identificar os papois e interesses das diferen-
tes panes interessadas no process° de politica outer urna compreensão
plena das lases, atores. objetivos, riscos c fatorcs criticos de sucesso,
como os propulsores por tras da reforma tributária:
- funcionarios aprendem a estimar e predizer o impact° das reformas
tributarias (incItiindo pequenos ajustes na legislacido tributaria) Fla ar-
recadacöo, na distribuiçao da earaa tributdria, nos impactos sobre a
cconomia. no nivel de e distrihuiçao da cama dos eustos do conformi-
dade e no nivel dos custos parts a Administraqiio Tributitria:
— é essencial urn solid° conhe.cimento dos aspectos econömieos e coma
cles estäo rclacionados corn a tributagao:
— funciondrios aprendem a avaliar e estimar a efetividade, ou falta de.
de incentivos tributilrios propostos c de todas as formas de rearas e
regulamentos especificos dirigidos a infittenciar o comportamento do
contribuinte;
- funcionarios aprendem a identificar fatores quo silo decisivos par o
comportarnento de cumprimento do contribuinte e a desenvolver es-
tratthzias para melhorar o comportamento de cumprimento do contri-
buinte em nivel estrat6.0co:
— funcionarios aprendem os principios du gestdo de risco de cumprimen-
to;
— funciondrios aprendem a prcparar minutas de leis e regulamcntos;
— funcionarios aprendem sabre os aspectos intemacionais da tributação
cm minular leis, de rnodo que possain aplicar o conhccimento c as
habilidades adquiridos; c
- funcionarios envolvidos na negociaçiio de tratados tributários apron-
dem como defender Os interesses do min ist6rio c a econotnia nacional.
Cursos:
— politica tributária;
— conseiéncia politico;
— gcstiio de partes intcressadas;
- comprecris5o do cumprimento-,
— custos de conformidade c administrativos;
— pritteipios de serviyo ao contribuinte;
479
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
— cstratégia de TI:
— estratégias de CIR I 1:
— principios de tributaçáo internacional:
- negociaçóes de tratados tributários;
— evitando a dupla tributacOo:
— principios de preços de transferéncia;
- estabeiecimentos permanentes:
— redacáo de legislacOo;
— principios do irnposto sobre a renda;
— principios de IVA/imposto sobre vendas;
— i mpacto económico da reforma tributaria;
— previsao da arrecadacao; e
— tributacáo internacional cm inglés.
Aletas:
— funcionarios nas áreas de avaliaçao, auditoria, exigéneía do cumpri-
monto ou informacáo no contribuinte &Nem compreender o ambien-
te típico dcsta categoria de contribuintes. isto é, que tima companitia
registrada localmente pode ser parte de uma entidade comercial que
opera a nivel global:
— funcionarios devern entender as restricties comerciais da empresa. já
que a tributaçáo segue as atividades comerciais;
— funcionarios devem desenvolver tan curto nivel de conseiéncia co-
mercial para entender que a maioria das atividades realizadas pelas
grandes corporacóes sáo Imptilsionadas principalmente por raz8cs co-
merciais cm vez empreendidas principalmente por razóes tributarias;
funcionários devem desenvolver conhecimento e compreensáo de en-
foques de gestáo cm tempo real e principios de g overnano corporativa
para facilitar o estabelecírnento de rclayóes com os grandes contribuin-
tes baseadas ita cooperacáo e conflanya;
180
Capacitação e desenvolvimento
Cursas:
- gestiio do risco de cumprimento;
— gestan ern tempo real:
— governança corporativa;
— monitoraçâo dii arrecadagao;
— interpretacilo e aplicaylo dos tratados iributiirias;
— evitando a dupla tributaciio;
— prineipios de preços de transferência;
— tributaerto de sociedades controladoras;
— estabelecimentos permanentes;
- curso avançado de impost° sobre a [-el-Ida;
— auditoria do multinacionais;
— investigagrio e antieloski;
— iniegridade; c
— tributacho internacional em
481
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
Metas:
— compreender os principios de administracáo tributária. modelo de ne-
gocio, antecedentes. intelridode. impedimentos e aceleradores da mit-
danca dentro da Administraçáo Tributária e a traduçáo dos objetivos da
organizacáo cm metas departamentais;
482
Capacitagdo e desenvelvimento
CMOs:
— principios de administragdo tributária;
— gestão de risco de cumprimento:
— gestdo da mudança;
— gerenciamento de projetos;
- gestdo do desempcnho e o ciclo do planejamento c commie;
- como melhorar a integridade na organizacilo;
— auditoria interna e avaliaeao de riscos; e
- criacdo de equipes e liderança.
Cursos:
201. Programas tritrodutelrios simi tarn tambkrn poticm scr oftrccido, rata novoirccntta'dcnivcwrntdioc inferior.
483
Capítulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
Metas:
- sito essenciais urna boa compreensáo das necessidades e das diferentes
atitudes dos contribuintes. alem de interesse e empatia pelo ambiente
de negócios;
— a atitude de resolver problemas no primeiro cantata;
— urna boa cornpreensáo dos principais processos e dos procedimentos
relevantes da organizacáo; e
— tan cortheeimento profundo das leis e remilarnentos tributarios (cena
especializacáo é normalmente inevitavel).
Cursos:
— etiqueta no contato telefónico;
— desenvolvimento de confiança e amabilidade;
— habilidades de escuta ativa;
— solueáo de problemas;
— suavizar a ira;
— estratégias de contunicaçáo interpessoal;
— controle do stress;
— gerenciamento das expectativas dos clientes;
— etiqueta nos correios eletrónicos de negócios; e
- fixacáo de metas.
484
Gestic) de conhecimento
Canclusöes gerais
7.4.1. Introdução
7.4.2. Revolt/0o de TI
202. Para csia soca° as autores uttlizarans as scguinto public:45es: itursman. M. E De 'Nit, 11. Karmis delem in de praktiik.
Alsrm. lie Netherlands.: 2000: Van der Vck. R. and Shim -vet, A. Knowledge nianagrmcni. Denims intrthoorly with know.
irdo, (Gestko do conheci mentor Lidando de mar/elm otel igente Corn 0 conht ctmcnio) The Netherlands..2002; Kaplan. 5.5.
Norinn, 0 0. Strategy maps. (Mspas cstratégirtstd Poston: 2004; Drucker, 05, Maiingertirrit einillerips for the 2 h r Century,
position poprr for thr Intrrnational Knowirci rge 21.2nagon 00 Network. (Dri4finstir gestao pars serial° 21, doen memo prep.,
ratio para Rede International rIc Cesar, Conherimento) Oxford: 2000.
485
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
Entao, o que pode estar errado? A única resposta a esta pergunta é que a
gerencia tende a acreditar que. no final do dia, a TI é a resposta sólida para
todos os problemas e que eles (os gerentes) estilo no alto de urna hierarquia
de seres humanos e informacao relacionada. A ideia de que a geréncia está
no alto da pirámide da informal:() e comunicacao, entretanto, está multo
longe da realidade.
486
Gestão de conhecimento
487
Capítulo 7 - Recursos Humanos e ProcessoS de Apoto
488
Gestão de conhecimento
I. Gardner, ihr Affmn. Nrw Science, (A Nova Ci tncis Mcntc) Noe York. 195.
489
Capítulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
490
Gestao de contiecimento
491
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
1:› rocessos e
estrutura
Aprendizagern
organizacional
Tecnologia da Capital
inforrnaçáo intelectual
492
Gestão de conhecimento
individuo.
do conhecimento=t“:
493
Capítuto 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
(3) A inovacáo continua deve ser tornada parte do trabalho., tarefa e res-
ponsabilidadc dos trabalhadores do conhecimento,
105. Exemplos darro de urpon1111,`eICS que r .dur.irrol r,vu pe.suat canso ativas de (JpIt al 3i0 os clubes de Arrebol de prirneira
Iris:la A az:111110ode logadores abiurnentc Lderan(1), ¿• m inrcmi cnentu por ana l t u altivo .sparree liS há1lui4u de situ.r0r1
Jo debe de futebot.
494
Gestäo de conhecimento
7.4.7.1. Riscos de T1
495
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
.
— Falirz de coirfiança: as pessoas devem confiar cm que a ir-domina ° e
o conhecimento podem ser compartilhados e trocados. Os ernprega-
dos devem ser encorajados a compartilhar, mas para alguns deles isto
os tornará vulnerareis, porque sua autoconfianca é fraca e eles teráo
:necio de mostrar para os demais que possuem tim nivel insuficiente de
conhecimento. Para a gerencia existe tarcfa de ajudar seas cmpregados
a desenvolver suas habilidades e reconhecer suas próprias competén-
cias.
496
Gestäo de conhecimento
497
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
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Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
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Gestáo de conhecimento
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501
Capitulo 7 - Recursos Hurnanos e Processos de Apoio
Por conseguinte. uma organizaciio patio Cen s d era r todo o process° de ca-
pacitat;..ilo con-io o estabelecimento de urn circulo de aprendizagem quo vin-
cula necessidades organizacionais, desempenho operacional. brechas ern
habilidades e conhecimento analisadas, e as respostas dos fornceedores de
capacitacdo e dos mecanismos de orientacAo c realimentaçuo. Urna cuida-
dosa avaliacilo do process° de aprendizagent ofercce uma percepcao sabre
como as brechas são dim inuidas e coma sat) alcancadas as metas organi-
zacionais. Este proccsso circular do capacitaciio e avallaytio d mostrado na
Figura SO.
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trule Avo 11.2.0.0 dr Ll m curso dc c.Ipao[alao acad¿mical . 96 Current Science 2Ujxn. 2K9) p. 272-76.
207, Id_
208. K11 kpairick, am L. Tedlniquo fiar ra .utuaiing training prognsms. (Venteas para Z.V4hAf pm/ramas de capacitaçáo)
Iuurn al uf 'be Arncricanz SOC iciy of Training and 1.1rwlopment { 1939} pp. 3-9.
503
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
504
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Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
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Gesto de conheeimento
Ent meados dos anos 90, Easterby-Smith foi capaz combinar quatro impor-
tantes aspectos para os fins de aval iacáo da capacitaeári=1"':
— M'Orar que a capacitacao funcionou ou leve um impacto mensurável
por si mesma:
— controlar, por exemplo: o lempo requerido pelos cursos de capacita-
pío, acesso a programas custosos fbra do trabalho, requerimentos de
consisténcia ou cumprimento:
— melhorar, por exemplo: a capacitacfro, capacitadores, conteúdo e for-
mato do curso, etc.: e
istn é, usando estbrcos de avaliacáo como contribuiçáo deli-
berada ito processo de aprendizagem cm si.
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507
Capituto 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
• Plano estratégico
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capacitacAo
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in dnid uo • Plano individual de
desenvoKimerdo
508
Gesto de conhecimento
A ANC nao é urn exercício teórico, mas um plano de nao muito concreto
que endereça todos os aspectos importantes da organizaçao. A Tabela 32
oferece urna lista das principais áreas de interesse, as perguntas relevantes
que devem ser respondidas e as partes intcressadas envolvidas qu'ando urna
ANC é realizada.
509
Capitulo 7 -Recursos Humanos e Provessos de Apoio
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Gerentiando competéncias
Existem varios tipos de equipes com diferentes projetos dentro das organi-
zacóes. Estas equipes estáo dotadas com varias pessoas, cada urna da quais
com suas próprias características. Um dos pioneiros cm dcscrever que dife-
rentes cornpeténcias aparecem no ambiente de trabalho toi Belbin. A prin-
cipal ideia de Belbin é que as pessoas so valiosas para urna equipe guando
ténn personalidades relevantes e nao sáo duplicatas dos °litros membros'1".
Equilibrio é requerido dentro de urna equipe. Dela maneira, urna equipe
precisa de pessoas que sejam contrapartes urnas das outras. Desta inaneira.
poden' compensar a debilidade uns dos outros e fbrtalecer suas qualidades.
Com base cm pesquisa sobre características. Belbin desenvolver.' nove ti-
pos. Estes tipos térn dilrcntes características para desempenhar urn papel
adequado e evitar o comportamento. De acordo com Belbin, a diterenca no
desempenho é o resultado da Corma de selecionar os membros da equipe.
Ele acredita que na selecáo dos membros da equipe a énfase deve estar
no comportamento e personalidades. Os nove tipos de características de
Belbin srlo!":
— o homem de negócios;
— o pesqu i sad o r;
— o plancjador;
— o monitor;
— o construtor:
— o presidente;
211 M.. Management Tea ms. Ihey surtraf druf pa. [Equipes dr c.-1-esláck rilf que tal HM:n r fracr y.am) But.
tertrorth4leinentann. 199H.
211. Veta Apindier V111, Liderançat r papris
513
Capitulo 7 - Recursos Humanos o Processos de Apoio
— 0 cuidaclor,
- o trabalhador cm equipe; e
- o especialista.
Esta teorta podc funcionar coma uma ferramenta para a selectio dos morn-
bros da equipe. Par exempla, quando urn homern do negóelos deixa uma
equipe, dove ser substituido par um novo homem de negócios. Pode-se
dizer que as habilidades para o trabalho em equipe sal) necessarias para
desempenhar um papel na equipc. Agueles quo silo considerados pelos ou-
Eros coma "bons para estar cm nossa equipe" padem escolher o momenta
adequado para fiver sua conlribuicEio, mudar seu papel na equipe, limitar
sua contribui0°, criar pap6is para outros e encarregar-se dos trabalhos quo
<to deixados par autros. Dove ser considerado se estas qualidades sO - o ca-
raeteristicas inatas. E óbvio quo cuja naturcza i set- urn tnembro de cquipe
(alit & quando zeto possua as certilicac6es oil experikcias adequadas) sera
aceito prontamente, porque é considerado camo algu6rn quo está disposto a
Tazer sua pane c ntio desvalorizard as contribuiçOes dos demais.
514
Gerenclando compet&nclas
515
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Gerenciando competéecías
Organlzador
Produtor Diferentes
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Gerente de Gualidade laa> criterios de
fundamentais
Gondutor contribulgáo
Gerente de RH
517
CapRule 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
518
Gesto de projetos
Patinas
• Reperir-se a si De ,-icerdo core o plano Improvrseçáo
iresnio hoc
• Enfoque de • Enfoque de
procedimento processo
• Cerio 1 seguro • Vago
• Claro • Novo
- Boto conhec ido
519
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
520
Cesto de projetos
Gestáo
corporativa
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Gerente da Equipe
521
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
522
Gesto de projetos
Cada risco está relacionado com urna pessoa individual. Caso contrario.
o risco pode escorregar por meio de um sentimento mútuo de que todos
somos responsáveis, mas meu vizinho é um pouco mais responsável do
que eu. Urna pcssoa individual responsável será a proprietária do risco, e,
cm consequéncia, responsável por vigiar e monitorar o risco especifico e as
atividades e elementos de proeesso relacionados.
523
Capituro 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoto
524
Outros processos de apoio
7.7.1. Finanças
525
Capital° T - Recursos liurnancis e Processos de Apoio
526
Tecnologia da informagáo
527
Capituto 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
Como exemplo, pode scr Feita uma comparaçao usando tuna caracteristica
do Internet disponivel a nivel mondial pant fazer umo reserva de 'hotel:
528
Tecnoiogia da informagáo
AL3k
Análise
ar nformaçáo
529
Capitol° 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoio
dos sistemas, c estes nItimos devem ser cxecutados corn a participaçao dos
especialistas tributdrios da organização c ser aprovados pelas autoridades;
a axecucao das atividadas devc ser planejada, omanizada e supervisionada,
Os programs e sistemas devam scr testados antes de sua implementac5o;
usuários e operadores devem scr trcinados; c os sistemas devem ser docu-
mentados e forrnalmente entregados. Dcsta maneira, uma inctodologia es-
trita a comprovada deve scr aplicada para eumprir corn o piano antecipado.
As 'ivies aprendidas a partir da adequada gestiio de projetos (veja 7.6) stio
essenciais para o éxito c implementacdo de projetos de TI.
530
Tecnologia da informacáo
211 S rrairpr /liman of íhe ;CTS.. Diltnornas posoll by dm rurrerm en ytmnntrni (P)sne) smenlo esIracéglco das 'FIC.S:
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Adrn ini racibn Feder:11dr
. Ingresos. Palizas de Ary,enti ns (A F IP).
531
Capitulo 7 - Recursos liumanos e Processos de Apoio
532
Tecnologia da informagão
533
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apoío
534
Teenoiogia da informação
535
Capítulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
536
Tecnologia da infarmagho
537
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
O flux° nas organizaçóes será mais cm (Inas direOes — de cima para baixo
para estratélzia e planejamento, de baixo para cima para informar e rnoni-
toral-. Com base ncste conceito, departamentos enormes com pessoal
apoio tambérn sao menos necessários. O núcleo operacional profissional
organizará o plancjamento e controle ele mesmo e as nccessidades de GRI I
também derivarán das °perniles. O pessoal de apoio tornar-se-á limita-
538
Tecnologia da inforrnagão
539
Capítulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
213. 1, 11nt2ber1z. H., IrJrSf,rgimizations, (A estaltura0.0 das nrgankraçdts) (sIrr New 1979. p 29.
540
ReconsideraOo e terceirização de funvies
2.1 . 1 ernAri. C.. "Seafafilefirrprunikr .irg,1,7i-nug 'Mr )ret primaiYe Nt&O (1 911.031
541
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
542
Reconsideragão e terceirizag5o de funciies
Teracäo
543
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
5'1.1
Reconsideração e terceirização de lunpdes
545
Capítulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
546
ReconsIderação e terceirizaçâo de fungoes
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548
Reconsideração e terceirização de funcoes
Finn Imente, Ezerman apontou algo cm 1983 clue oferecc um •inculo para
nosso entbque de cunt. Releriu-se a duas importantes recomentlactles para
a gen:ncia — licaes que mais de 25 anus depots ainda silo ignomdas:
Ezerrnan i. tins dos poucos atitores que ja haviam tratado mutt° elaramente
este probIema duas d6cadas e media atras.
7.9.3_ Terceirização da TI
21S i klimçA., sicada cm earios shictimeritcis pcIoFCAR EEduc Arne Center for Applied Research, wieve.educauscsechirecarr).
549
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de Apolo
550
Reconsideragáo e teroeirizagáo de funges
551
Capitulo 7 - Recursos Humanos e Processos de ApoIo
552
Capitulo 8
Planejamento e Controle
8.1. Introduçáo
Este Manual descreve muitos aspectos sobre como dirigir tima organizacao
complexa como a Administragáo Tributaria. Este eapirolo 'hez.' a informa-
vrIo requerida para tomar as decisties cormas. A lestáo da administracáo
requer um sólido sistema de inrormaçáo que lbrneça tuna perspectiva do
desempenho interno relevante, assim como dos avaneos externos no am-
biente relevante. O funeionamento adequado da gestáo de urna Adminis-
traçáo Tributaria requer acesso a um sistema de informaeáo que indique
mide a execucilo das tardas estatutarias designadas está exposta a riscos
e quais medidas diretivas sao requeridas para contra-atacar ou minimizar
estes riscos.
En] termos gerais, a gerCmcia possui diversas opcties para descubrir estes
riscos, tais como:
— in Ibnuaçáo administrativa;
— sistema de controle de gestí1o;
— sistema de controle interno:
— rnetodologia de avaliacáo; e
— processo de monitoracilo..
553
Capitulo $ Planejamento e Commie
554
Informagáo administrativa
Com frequéncia luí urna margem dentro da legislaçáo existente para inter-
pretar os regramentos. Adicionalmente, é importante para a administraeáo
saber como estas margens sáo utilizadas e como os contribuintes reagem a
isto. A inibmiacáo gerencia' tática dá aos gerentes a visáo que de necessi-
tam para obter um resultado ótirno C13111 unta y erta quantidade de recursos
( nao de obra e metas fmanceiros).
555
Capitulo 8 - Planejarnento e Controle
- judiciario;
— outras agências governamentais;
- Administraç'oes Tributarias em outros paises;
— ouvidor independente;
— corps supervisores. tais como um uabinetc nacional de auditoria;
— sindicatos;
— contribuintc;
— organizaçiles de consultores tributtirios; e
mcios de comunicação
Cada parte inte rcss da ju1 gar urn aspect° d lc re te do desempen ho.
0 Ministro de Financas cs6 intercssado na recepviio oportuna de estirnati-
vas dc arrecada0o, o magistrado julga a Administrack Tributaria corn res-
peito IcLtitimidadc (la exigencia de aplicaczio das leis tributarias, c o con-
tribuinte csta interessado em trato justo, iguaidade perante a lei COO dcvido
cuidado. Este enfoque da pane interessada requer inlbrrnacao gerencial ern
nivel estrategico para refletir todas estas rclagOes sobre a base de catores
criticos de sueesso e setts correspondentcs indicadores mcnsuraveis.
556
Limttacóes do controle da gestáo
A informacao produzida por este sistema também deve permitir aos geren-
tes responder a perguntas chaves, incluindo se esta() minimizando custos na
realizaçáo de sett trzibalho.
557
Capitol() 8 - Planejamento e Controle
ro. Igualmeme, a tra[amento justo para um juiz pode ter tuna conotaciio
diferente clue para o empresario que tern que I idar coin a compctiçao.
tare
Sem finalidade de turn): a Administraciin Tributaria está realizando
fas clararnente sem enfoque ern lucro. A consequencia e que as atividades
sac) baseadas em um principio de beneficio sem custo. Evidentemente o
oryamento total de uma Administraeao Tributária pode scr dividido em ca-
tegorias de custos e vinculaclo a diferentes proccssos e funeks. E inclusive
possivel alocar este aryamento a diferentes indicadores de resultados (ape-
lacoes, correciics, auditorias, pesquisas, etc.). Nilo obstante. estas posiOes
de eustns calculados são bastante tcóricas, porque um preço real e negado
na sociedade. A necessidade do produto nu servico nao e estimada. Seill
uma relagfto real entre preço e produerio e di Heil fazer uma desejada analise
custo-beneficio e o resultztdo sera duvidoso.
553
Limitapóes do controle da gestáo
559
Capitulo 8 -Planefamento e Contrale
560
Qualidade de relatório de gesteo
217. De IVaai. A. r Ralthuis. H. In Cifferi zmérn nie.tseihr3, Arthus And orsen YE:mut:e:nem Sérles, Demuden Kiuwer, E995,
561
Capitulo Planejamento e Controle
1
Perguntas I Explicap éo Comenterios
0 arnbiente Se existe tensão Tendemos a no concordar.
de trabolho no organiza0o devido Trabalhar pare rnelhorar
é tranquifo? a sobrecarga de trabalho, o sistema de intormacão
tensào. conflitos, etc., gerencial interne poderia
o momenta näo é o fazer quo a gerencia tome
apropriado pare iniciar o consciência do tenséo no
process° de melhoria. organizagéo e poderia ace-
lerar a melhoria do argani-
, zaçâo em sua totalidade. r
562
Qualidade de relatório de gesto
563
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
Se a cultura interna é
"fechada" ou ate -injusta',
no existem as condVies
para melhorar o sistema
do relaterios de gest-aa.
0 pesseal não o apoiara
par meda do quo sera
feito corn a resultado.
2 19. Oa Calwailtorcs). Foot. A. tic %Vaal oil. Bi,ltht Lt forum 3s forcas proixtbacas r.ur nit desta peiquisa. ehaniada de MIRA.
.
Os 3 t thtt autorcs Irib.i21,oirn CZITI del duranir sue Frio& c Arian nistracdo do rripintos c Marinas Oa 1 141i:11a Fb unia
dak pioneiras ria imyderncrar.cdu das. 4.044 aprendlrils. C.taças t eaaiperai0o e assm-oria rocthi,Iosu DIVA pock g,anhar
inn11 0 de rod hoe relaten to anual na I Iolanda an 1998.
.
219. WO tarnhfra, ri c W0.4. iL Metrai Mott 1)Curnirri Kluwer. 1999. A icix-la rprescrnada aqui C urn rciuma rfa
MIRA c ot ascniplos 1.ao raparitnoaa inlo . antes das auioridadrs tribularias compilsdas pclos malt aniores.
564
Qualidade de relatório de gestáo
565
Capitulo 8 - Planejamento e Contrale
566
Qualidade de relatório de gestáo
567
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
Determinacão Melttoria continuo como forca propulsora para urna organização signifi-
de padrdes ca quo ox padraes (e objetivos relacionados) devem ser ajustactos.
Enfoque: Ctuais são as metodos + Se existem padraes, a gerdncia
existentes pars fixar aos pa- os aceitara.
droes e objetivos? Eats disponi- _ Como mencionado anterior-
vet urn enfoque de comparação me.nte, existe uma forte ten-
cam organizacaes similares? d6nda a usar somente padrdes
Releväncia: Foram definidos financeiros (arrecadacão. ajus-
padraes e objetivos pars ox tes, custos de salarios, etc.).
processos relacionados? — Os padrOes säo principalmen-
te baseados nas experidncias
proprias do gerdncia no
passado, ern ugar de usar pa-
di-6es mais independentes.
- Padres de organizacäes
comparaveis rararnente sdo
usados.
0 process° pode ser ilustrado polo seguintc model° (Figura 62). quc Sc
assemelha a um baron A vela (Limo met:Wont que altkie a comparndo de na-
vegar sobre as ondas, corn ulna (breed° definida c urn capitdo qualifieado).
Os elernc.ntos chave do ciclo de planejamento e conttole sdo destacados
denim do model°.
568
Qualldade de relatório de gesto
569
Capitulo B - Planejamento e Contrale
570
A tipologia dos sistemas de informagáo
¡Muslos
1. 1.1issi5o Political:lente
responsóver
DetornpostI5o dg, 7 Superásáo
OrPC09.50 controle
5. GestZa de
contratos
2 Deierrninar os
Watts criticas da
SIJCOSSO e
indicadores de
de se mpenh o
wraceszosd g coi
nterna e de direç á o
OrganIzaçáo
AutodlirigIda C ontro re
571
Capituio 8 - Planejamento e Contro!e
572
A tipoiogra dos sistemas de inforrnagáo
573
Capitulo 8 - Pranejamento e Controle
574
Modelo de um sistema de controle da gestáo
Urn sistema de gesto el:U y ° deve estar vinculado a tima estrategia global
com objetivos explícitos definidos para um determinado período. Depen-
deudo das circunstáncias específicas da Administracáo Tributaria, cstes
objetivos podem variar, desde expandir e atualizar a inscricao de contri-
buintes e assegurar a deciaraçáo e pagamento mis oportuno pelos maiores
contribuintes, até reduzir o custo de arrecadaçáo e melliontr a administra-
cáo de pessoal e de recursos. Se estiver cm curso utna reforma da organi-
zacáo e dos procedimentos, o sistema de controle de gesto deve poder
assistir nos gerentes superiores a determinar quáo bern os funcionarios es-
tal) implementando os novas procedimentos, assim como a qualidade de
scu trabalho. O sistema deve ser o suficientemente amplo e flexível para
proporcionar informacáo relevante cm formato legível e comprecnsível aos
gerentes da Administraeáo Tributária de todos os nivcis, e cm curto período
de tempo. Finalmente um sistema de informacáo gerencia' e somente Lao
bom quanta os dados subjacentes. Um registro de contribuintes completo e
preciso, conjuntamente eom dados oportunos sobre declaraçáo e pagamen-
to dos contribuintes reilistrados, sao, desta maneira, pré-requisitos básicos
para tun bom controle de gestáo.
A maioria das Administ niel:5es Tributarias modernas tan urna g ama dc sis-
temas de informaçáo gerencia' para dile.rentes áreas funcionais e para di-
versos níveis gerenciais dentro da organizaçáo.
Identificaffio de contribitintes
A inscricáo de contribuintes proporciona os dados básicos requeridos pela
Administracáo Tributaria para responder a um número de perguntas t'un-
damentais. incluindo: Quem paga impostos? Quais contribuintes cuinprem
com suas obrigaçties tributarias, e quais nao? A in formacfio que a inscriçáo
de contribuintes deve poder proporcionar para fins de gestáo e controle
575
Capitulo B - Planejamento e Controle
Decknwrio e pagumento
A infartnacAo .sobre a situayao de declameao e pagamento dos contribuin-
[es em rclavan a todas as suas obrigagöcs trihmarias — assim corn° (Rik)
rapida c precisamente o departamento de arrecadacrto é capaz de processar
as declaraciles dos eantribuintes 0 a intbrrna(Ao posterior ao pagamento —6
urn clement° esseneial do sistema de informactio gercncial da Administra-
çâo Tributária. A apartun idade c precisAo dos dados de declaractio c pa-
gar/lento determinara ("Liao rapidamente sera° deteetados os contribuintes
quo na) aprescntam declaraOes (omissos) ou quo pagam suns obrignOcs
a mcnor (contribuintes delinquentes). Tamb6m determinard a oportunidade
e tip() de actics de acompanhamento tomadas, incluindo o envio de notas
de advertacia ou o encarninhamenta do casos para a cobrança coereiva.
0 tip() de in lamina° quo este sisterna deveria ser eapar do proporcionar
inclui: a porcentagern do IVA, impost° sobrc a renda e °turas dcclaracöes
processadas cm dado period(); a porcentavem de declaracCies aprescntadas
por meios cictrônicos e n5o eletranicos em dado period°, o tinnier° de cur-
rect3es realizaclas nas deelarapies em dado period(); a tempo requerido pant
contatar Os ornissos do IVA e impost° de retcnciio dcpois cla data de von-
cimenta da declarach) c o Muller° de declarniies do IVA e impost° sabre
renda pcndentes coma tuna pareentagens dos contribuintes registrados
par cada impost°.
Este sistema dove proporcionar indieadores com respeito t't rapidez corn
a quo a Administrack) Tributaria pode contatar os cantribuintes marasos
uma vez tenham sido identificados, assim coma o costa c cletividade dos
570
Modelo de uns sistema de controle da gesto
.41 ditoria
ao contribuinte
577
Capitulo 8 - Planejamento e Contrale
22O. Korlan, R. S. arid Noro)n. D. P.. Ihe &danced Scorreani - Ilirasures aka drive p‘-rfeentarree ipublicacio no Brasil con) o
iltulo "Mapas Vstraiegicoe). 11 area rd Raciness Review (faneiro-feverriro 1992) pp. 71-79; KaplAm and Norion. "Pl ating The
Balancg d &pre-card f p Work' (Colo.:ando o Balanced Scorecard pa ra Trabaillar), ilamrJ NI:Sinn% Review (Soembco-Outu•
ton, 1993). pp. 134 - 142.
578
O balenced scorecard para as admInistraçaes tributarias
O BSC foi criado para o setor privado da economia (voltado para o lu-
cro). Para implementar o BSC no setor público (isto é, na Administraçáo
Tributária) sáo necessários aleuns ajustes já que o setor público tem dois
i mpedimentos cm comparac.áo com o setor privado:
— metas vagamente definidas:, e
— metas de dificil mcnsurztyáo.
Com os ajustes necessários, pode ser ilustrado um BSC para urna Adminis-
track Tributária na forma mostrada mi Figura 65.
p
e-rpectiva thlatioara
Aspado
estrategia, I nd eador
P
A sp,r‘cto r pectr /a Interna
eslretegioo Indicador
• Momento • rompo de
- Quardado processamento
• Costos • Verificaades
• RePare0o
• Produtividade
Para melborar o BSC no setor público o modelo pode ser aumentado com
outras duas perspectivas:
579
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
580
Fatores críticos de sucesso e indicadores de desempenho
581
582
Fatores críticos de sucesso e indicadores de desempenho
Beneficios
Estes Calores criticas de sucesso e indicadores de desernpenho sáo quanti-
ficaveis. Por mero desta quantificacao é possívei ver o d'ea° de referéncia
cruzada caso se implementem novas orientacties don políticas organiza-
cionais. O método para tornar possivel a referéncia cruzada é a indexacáo
do resultado dos indicadores de desempenho. A indexaçáo torna possível
comparar informacáo relativamente incomparável e monitorar tendéncias,
e aqui é onde a informacao dos indicadores de desempenho se destaca.
Nao é tanto o resultado real do indicador, sena° mais bern o que a ten-
dacia sugere ou náo que é essencial. É a tendéncia a que prové ás partes
interessadas e á geréncia da autoridade de impostos e aduanas in Cormaçáo
estratégica sobre as inelhores opcties organizacionais a ser implementadas.
dependendo do desenvoivimento econ6mico e financerro. É a comparacáo
de tendéncias o que prové ás partes interessadas e á geréncia infonunao
estratégica para influenciar em sitas futuras opties e políticas.
583
capitol° 8 - Planejamento e controle
Linr I tacy3es
0 tilulo desta secao padc dar a inapressao quo o campo de aestdo con-
siste em jovens brinoando corn setts jogos. Desafortunadamente, mhos
gerentes s5o ;Aunt y( c cles y e = seus empregos sdTios corn° parte de Inn
jogo de intrigas. Por mitre lade, certos aspeetos da profissae de gestilo tau
caracteristicas de jogos populares: y ea.. tern (Isle adivinliar, fuer urn piano.
584
O jogo 00 realidade do controre de gestáo
tem recursos lililí lados. há riscos, destiñas e rná sorte e a competiçáo exis-
te. Essencialmcnte, dirigir urna organizaçáo tributaria complexa requer um
quadro de medidores ou urna cabina de controle a partir da qual i possivel
observar os diferentes parámetros e ter cuidado com as correlniies dano-
sas. Urn exemplo pode clarear isto: se as autoridades tributárias deciden]
investir mais tempo, dinheiro e recursos humanos en] servicos e assistéacia
aos contribuintes, isto pode ter um impacto negativo mi exigencia do etun-
primento (se há menos recursos disponiveis). Para a gerencia, a pergunta
quais sao as inter-velas:5es de comunicacao co que efeitos colaterais poden]
ser esperados caso cerio aspecto soja enfatizado.
Esta seçao Foca os ingredientes da rea I idade por trás dos números, que sao:
— entrada (insumo);
— saida (produto);
— desenvolvimento (ou processos);
— resultado;
- relalbes.
585
Capital° 8 - Planejarnento e Controle
V -
15000
14500
r"
14000 •
13-5L0 •
1
990 2000 2010
Coma pode ser vista no grálico. o pessoal autnentou nos anos 80 devido
ao fat() de clue os formuladores de pal iticas queriam que se houvesse major
aten0o pain a exig&cia do cumprimento. Nos anos 90 a pessaal foi redu-
zido corn base em razes de eficiacia, graças a sienificativa introduçao
dos sistemas de Ti. 0 pessoal aumentou novamente no final dos aims 90,
parque mais serviços cram requeridos par satisfazer as necessidades dos
contribuintes saficitantes. Depots de 2000, a aposentadoria antecipada se
apresentava rapidamente pain a geraçflo dos baby boomers e nem todas
as vagas puderatn ser preenchidas. Em 20100 pessoal autnentott de nova
devido a uma fusAo corn outra agirncia pi/blica. Este gráfico de uma admi-
nistraçdo tributária imaginaria roostra clue o fator de insumos de recursos
humanos pude flutuar durante as arias e de maneira independente das de-
cisöcs gerenciais.
586
O jogo ou realidade do controle de gesto
Estes so somente alguns dos ( -atores que podem ter infitténcia no modelo
financeiro. Diversas incertezas e riscos nao previstos também podem ter
um impacto nas margens gerenciais. Mantenha cm mente igualmente que
a maioria dos costos para o próximo ano sllo fixos (pessoal e TI) e que os
gastos teráo um earater mais variável somente no futuro e, mesmo entlio. as
margens provavelmente serao menos do que 20%.
587
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
4.000
3.500
3.000
Cormullores para a
2.500 utilaach de PaCur%75.
interns
▪ TIC
2.000 ▪ Ptssoal
1.500 aft
1.000
500
Pessoal
uT1C
o1980 0) •Consurtores
2010
588
O jogo ou realidade do controle de gesto
Parte flexível % de
nem de vromento Gastos totais
do aromento gestos taláis
morada/facilidades . 500 30 6
589
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
Sal no fixo
• Safino variavel
Outros custosfixos de RH
Outros custosvariaveis de RH
• T1 fixa
.11 variável
Outtos custesvaniweis
Saida (Produto)
590
O jogo ou realidade do controle de gestáo
591
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
mais Ou menos o mesrno saldria Uma das categorias pode ser usada como
a base. Dando aos edit:Altos finals do I MT urn fator de tempo de 0,5, a lista
seria a exposta na tabela 44.
x
A Tabela 45 dá o rendimento (volume peso) (cm milhares):
592
O jogo ou realidade do controle de gesto
_
Ano 7 Ano T + 1 Ano T + 2
Este exercicio foi feito para dar urna perspectiva da produçáo total. Com
os números dados para pessoal, tainbém podernos emitir um juízo com
respeito á produtividade (volurne dividido por custos).
593
Cal:Otte° 8 - Pianejamento e Contrale
„
Avalia0e IRPJ
ri ;suss e Vapelnde siltdgamenbs
10141
4 o Aodirlenas IRPJ
o Aralinfio IRIPF
ci Aj4stes/apelaç Se slulgarnerdo s IRPF
Auddanas de es mom
" ialustes/apelndes IVA
a
Audd was rvA
o E:r.v-sligaç s
la
594
O jogo ou realidade do controle de gesto
20%
D Funcennános de eswdno IR
1:1 Audzlóres IRPJ
,
Funcl011áfin ?stritórip IVA
O Audtmes IVA
In...estigaderes
1141411
Figura 71 - Estrutura de pessoal de ama Administraeáo Tributária
221. O. And Kahn.t L i Saciat Psychalogy of Orgdmrdriorts tr1 Psicotogla Soclal das Clsánixáçdcs). New York. i98,
p. Z15.
595
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
35
Z5
1E
1 fi
N91
1
O i 1 f I P I I 't I *
9 2 3 4 e 7 Zi 9 15 11 13 ti 15 14 17 11
596
0 Jogo ou realidade do controle de gestdo
8.11.4. Resultado
597
Capítulo 8 - Planejamento e Controle
resultado
entrada saida
rendimento
Figura 73 - Exernplo de e.xibiçáo das relneies entre áreas de desenipenho
Quaiidade do
pessoal Meticulosidade
p1
— —
II Ana 2
Programa de qualidade
598
Controle Intern°
599
Capitulo 8 - Planejamento e Controle
O controle interno deve ser mais urna atitude mental que departamental.
O propósito do roturo/e interno é verificar se a organizaçao está seudo
manejada de acordo com seus proprios principios.
8.13. Avalinito
A inforrnalao periódica sobre os riscos dentro da organizaeao administra-
tiva ou os resultados alcançados cm nivel operacional pode fornecer LI M
retrato parcial do desempenho da Administraçáo Tributaria. As vezes é re-
comendável olhar para os aspectos de desempenho de urna cenia distancia.
[su) é ainda nriais desejável urna vez que urna significativa quantidade de
inforrnaçáo administrativa está frequentemente marcada pela pressáo de
reportar periodicamente e ern urna maneira uniforme as quantidades es-
tabelecidas. Por exemplo, urna avalinao pode mostrar que t'in indicador
de desempenho constante com respeito á relaeao entre as correOes e un-
pugnalóes apresentadas contra elas pode ter como causa diferentes razóes
( mais cuidado na política de correçáo versus maíor assertividade por parre
dos contribuintes). A informaçao gerencia' média somente indica se ha al-
gurn risco na implementayao. Entretanto. a avaliayao é mais do que urna
análíse diferente da informaçáo gerencia! disponível.
600
Avalialáo
mentacao.
222. NT: oo orL Ional AI ihe prestrrt r4 rue, no orgurowation 3 dIc ro do n,IIEQJJ F
601
Capitol.° 8 - Planejamento e Controle
Par outro lada, nio ineluird a formulaçao das seguintes perguntas: 0 contri-
buinte estd de aeorda cam sua cargo tributaria? 0 contribuinte estdde aeor-
da corn restriOes nas reduçOes? Perguntas semelhantes a este (titlin g tipo
dizern respeito a aspectos nos (pais a Administra0o Tributaria 6 um agen-
te intermedidrio entre a pUblica e a politica nao tern nenhuma
A meta subjacente c, dcsta mancira, vcrifiezir se as ideias par trds do concei-
to de eumprimento estao respaldadas pela que pode set eneontrado aa olhar
para as reaçOes dos contribuintes coin respcito a Administracki Tributária.
602
Avaliaçäo
A pane de ter uma visa° geral elan/ das opini6es dos contribuintes sobre o
desempenho da Administra0o Tributaria, d igualmente importante rnoni-
torar as °pinkies do pessool. Afinal de contas, o pessoal d responsivel pela
i mplementacki real das leis fiscais c determina o contato diario corn os
contribuintes, assim COMO a opinido pfiblica corn respeito a administrayo.
0 monitor intern° pode consistir dos s mintes aspectos:
— contend° (toreros) do posto de trabalho;
- provis5o de infbrinaqiio;
— qualidade de gestiio:
— organiza0o do trabalho;
— trabalho em equipe:
- condieties de emprego;
— condicties de trabalho;
— possibilidades dc descnvoivimento;
— politica de mobilidade;
— earacteristicas gerais do traballio na Administraçdo Tributdria.
603
Capítulo 8 - Planejamento e Controle
604
Capitulo 9
Gestfio da mudança
9.1. lotroduclo
A mudança 6 a fluor mais constante ern nassas vidas diirias, mas teinos a
tendEncia do ignorar isto porque temos medo de mudanças drasticas cm
nossa existencia. A pessoas querem ter uma vida estivel, a garantia de boa
saUde, a segurança de um born trabalho c renda estável, e a expectativa
605
Capitulo 9 - Gesta de mudangas
Este Manual nao é urna tentativa de repetir ou resumir o que já se foi publi-
cado no modelo da gestáo da mudanca. Entretanto. desejamos apresentar
algurnas referencias a timas guatitas liOes aprendidas e algum conselho
prático sobre como evitar a sittracáo onde o processo de mudarlo seja su-
perestimado e o fraeasso quase esteja incluido na maneira pela qual organi-
zamos nosso enfoque para a mudança e a melhoria.
Novas relaçóes sociais estáo ficando evidentes. Podemos negar que isto
exista cm partes maís remotas de mil hos países, mas no que diz respeito á
Administraeáo Tributaria ternos que admitir que somos, ott seremos, parte
de urna aldeia global apoiada pela Internet. Novas relnlies sociais trazem
novos valores. É difícil predizer quais seráo os valores do Futuro. Ao des-
cre y eras di ferencas culturais (veja 9.6) explicamos que muitos valores tem
urn fundamento concreto na sociedade. A fonna que Yernos os valores ferni-
ninos ou masculinos é altamente influenciada e dominada pelas primeiras
i mpressep es recebidas de nossos pais. Entretanto, nossas percepOes sobre
outros valores podem ser rnais fluidas e sofrer mudancas. Ern mil mundo
606
Oual a o resultado pare este made em mu1ag50?
Este mundo ern miitaçAo irA provavelmente germ- uma nova mentalidade
entre os vencedores. Os titulos e posigOes estAo perdendo sua importAncia.
A nova geração estd exiginclo innuencia ern vez de posicAo: cada vez estzio
mais orientados no internacional c provavs.!Imente mais flex ivcis, e para
eles ser financeiramente indcpendente no constitui a meta final senAo mais
bem tima condicAo para urn born desempenho.
607
Capitulo 9 - Gesto de mudangas
608
Organizaçãoes ern mutação
609
Capítulo 9 - Gesto de mudangas
Este tipo de g erente pode ser observado mesmo nas AdministraOes Tribu-
tarias. Em alumnas culturas, ele ou ela é mais popular_ Náo se pode dizer
que tais tipos de pessoa pertencem ao passado. porque aluda sáo altamente
224. I landy, C.. Go& of nranag,mark 7hr rhanging work oí ~ni:Alfons (0.. druso JA tr4halho inut.mtc ch. or •
ganizaçó.). t991.
610
organizaçãoes ern mutação
apreciadas pelo pessoal operacional central, Tic admira urn !icier clue lem-
bra de seus dins de anivcrsario, conhece os names de seus filhos c sabe
exatamente o que acontece no trabalho diario. Dentro de urna sociedade em
mutaçao este tipo de lider corn freqaticia 6 aitamente valorizado c muito
solicitado.
611
Capítulo 9 - Gesto de mudangas
Apolo
612
OrganIzaçãoes em mutação
613
Capitulo 9 - Gesto de mudangas
614
Gestão da mudanga
615
Capitulo 9 - Gesto de mudangas
616
Gestão da mudança
Corn esta lick) devemos rnanter em mente quo a maioria dos gerentes pos-
sui an menos uma destas qualidadcs especificas. E1 ou clad a pessoa corn
as ideias e a estratégia, ou tern a forca para criar e manter uma organizaçao
solida. ou 6 o inspirado lider da equipe. Mas sempre ele ou eia tern um
baixa desempenho em outra qualidade. Essa é a razao pela quo a gestao
total ou integrada cxiste somente cm ulna equipe corn diferentes tipos de
gerentes. Evidentemente quc isto samente d possivel ern unna organizaçao
ondc mais gerentes do mesmo nivel sao aceitos pelos rnemhros do nivel
operacional. Mas mesmo cm urn tipico sisterna hierarquica, os gerentes
superiores tern quo aceitar suas limitacCies e podem resolver a problema
designando suhgerentes que possam compensar as habilidales menos de-
senvolvidas do gerente corn sua prapria pericia. Devemos reconheeer o
617
Capituto 9 - Gestão de mudangas
618
Gestáo da mudança
619
Capitulo 9 - Gestäo de mudanças
— Mudanca de sucesso requer saber o (pie real men te está ocorrendo onde
e importune — em primeira linha.
225. Nosom. C. H.. Amy thshappy Pawns: OtIC I,J m presi to term ormotd the mod impopular Oicalflizalfanin America
u Li as. Orslaraçöcs Desconlemes: ahucadc Esm liürnvisac ruiuiiaraorgan i aç3o m1, impoplar da A nve'rim_ Boston, MS:
I farvard Business School Pmss, 2005.
620
Diferencas culturais entre sociedades
621
Gapituto 9 - Gestäo de mudanças
622
Diferenças culturas entre sociedades
It.m.va\s
Icilexi;S\%
s\s‘...100\sZloS
623
Capitol° 9 - Gestic) de mudanças
Os simbalos são unia camada fina sabre nossa cultura que podem ser facil-
mente alterados. Mais difieil de mudar sao nossas preferencias pelos her:6k,
on ainda mais a posiçao de um herai. A cultura escandinava tern uina forma
modesta de viver e em urna sociedade onde se enfatiza a igualdade ha pou-
co espaco par os heróis. 0 rei de Noruega 6 acessivel e a familia real tenta
dar a impressao que quase igual aos plebeus. Os holandeses admiram a
sua realeza esta sai de bicicleta e os politicos nao dispaem de privilegios
especials e devem esperar bem corno as denials civis para entrar no tea-
m). par exemplo. Nos Estados Unidas scmpre se sente admiraçao pelo que
chega muito alto, o pobre imigrante que lutou e poupou para a edueacao
seus filhos. Presidentes tais como Richard Nixon, Lyndon Johnson, Ronald
Reagan e Bill Clinton provinham de familias pobres ou da dasse media c
utilizaram esta posicao para comunicar-se corn setts eleitores, porque quern
rnelhor que eles podia entender as necessidades de pessoas comuns. Para
presidentes rnais ricos como Franklin D. Roosevelt e John F. Kennedy, sea
criaçao e riqueza era ma's uma desvantagern porque os separava de gran-
des panes da sociedade. Os arnericanos sentem admiracao par aqueles que
alcançam o sucesso, as pessoas que "se fizeram" corneçando sem qualquer
capital ou boas conexocs corn os poucas ricos que já existcm. 0 sonho
americano como simholo para uma America rica foi construido sobre ideal
de que o verdmiciro hcrai era a pai que trahalhava arduarnente, que pri-
meiro serviu a seu pals durante a guerra c agora apoia sua familia, tend()
desenvolvido tuna impressionante earreira.
Os herais também podem ser sinabolizados pelo tipo de empregos que tern
a preferancia da sociedade. Sc vocé faz uma lista corn um nitmero de pro-
fissiks cada cultura terd tima preferência significativa por cellos trahalhos.
624
Diferenças culturais entre sociedades
Os valores sao os propulsores comimos que copiamos dos que nos criaram
e que térn permanecido razoaveImente estáveis durante muitos séculos.
A di ferenca entre o homern e a mulher. como se tratam um no antro, como
se respeitarn um ao outro, ou lhes é permitido dernonstrar seo afeto, sao as
primeiras imagens que colecionamos corno crianca e principalmente tam-
bém sao as primeiras irnagens de nossos pais. Os primeiros poueos anos
sáo essenciais para nossos valores. É permitido a urn menino chorar ou vale
mais o "Náo ehore corno beb& comporte-se como urn homem!'"? A ma-
neira pela qua] que respeitarnos os idosos: vivem conosco sao "trancados"
cm urna instittricao para iniciaos? Considerarnos u urna pessoa de idade
aposentada como sabia ou tola? Os valores que coletamos e adatamos sao
a moldura para todo o nosso comportamento durante o reste de nossa vida.
2:55. I loisiecte, G., (limites and OrgantIlg i0111.7 Software oí thr minar. (Cubra e Orli° kx,x9ka: °Software da .1..ternei Lindo°,
1 9h1.1. Vej -L ww-wservt-hof,tedr.corn.
625
Capitulo 9 - Gestho de mudangas
Hofstede real izou urn estudo das implicaçoes da diversidade cultural para
os gerentes. A Tabela 48 resume esta diversidade227.
626
Diferengas cuiturais entre sociedades
•
Mascuiinidade Feminismo
- AmbiOes e necessidade de - Dualidad° de vida, servir aos outros
sobressair
- Busca do consenso
- Tendencia a polarizar
- Trabalhar para viver
- Vive:- para trabalhar
- Pequen° e devagar sáo rnagnificos
- Grande e rápido sáo magnircos
- Compaixáo pelo desafortunado
- Admiragáo pelo que alear-19am o
sucess O intençáo
- Decisáo
Alta rejeigáo de ncerteza Baixa rejeigáo de incerteza
- Ansiedade, mejor tenso - Retasado, menor tenso
- Necessidade interior de trabalhar Trabalhar duro náo é urna virtude ern si
duro
- Aceita-se mostrar emo95es - Emoçóes náo se demonstram
627
Capitulo 9 - Gestdo de mudangas
A America Luiina tem uma distiincia de poder urn tanto mais alto, o que
significa maioc prererencia pela hierarquia. uma classe governante privi-
legiada c Luna tendëncia para revolucoes e tornados de poder violentas.
0 individualistna tern tuna pontuacao baixa e a rejeic5o de incerteza, uma
pontuacdo extremamente alto, o que significa um mitior desejo pelas regras
regulamentos e mais stress. 0 enntinente mastra mais di rereneas no rator
de masculinidade e vernos que urn pais como Costa Rica, corn unlit Ion-
Lta tradicao democratica c ausencia de interveneöes mil itares. tambenn tern
uina baixa pontuaciin em distancia de poder.
628
!merengas culturais entre sociedades
As culturas que esto tnais para a Europa Central, dominadas pelas tra-
diOes Prussiano-Alemás e Habsburgo-Austríacas, seguem o mesmo ca-
n] inho das culturas anglo-saxiis (nnais cornportamento masculino, p.c., o
grande Mercedes, BMW, Audi ou Porsche de alta potencia) ainda que com
urna mais forte preferencia pela rejeieáo á incerteza. O mundo inteiro su-
pe equivocadamente que os alemaes tem urna preferencia pela hierarquia,
o que no é verdadeiro. Os alerniies e austriacos tém preferencia por Fa =
as coisas corretamente, perfeitas, evitar iracassos e ser protegidos pelas
regras. Os alernács sao inestres cm orientacóes e instrint3es e a intInstria de
alta tecnología alerrni é prova constanie das melhoras diarias e do desejo de
excelencia nas operaçóes diarias.
Unta última anotacáo está relacionada com a Asia. As pontuaç'ties aqui po-
den] ser mono diferentes e lamban sao prova de que urna identidade co-
mum (como ser europeu) nao existe cm Asia (india. China e Indonesia sao
subcontinentes) e igualmente nao existe urna história COMLIM ou compar-
t aada. Os desenvolvimentos cm mullas partes de Asia sao inteiramente
diferentes uns de outros cm razáo da reli g iao, dirnensáo política, comercio.
política exterior, sistemas de classe. etc., de tbrtna que qualquer tentativa
de comparacrio será sem resultado.
629
Capitulo 9 - Gestäo de mudangas
Distäncia Rejelgäo
Individualism° Masculinidade a incerteza
do poder
-
America Latina
Argentina media media . media muito alta
Brasil alto media ._ media alta
Chile alto , baixo baixa muito alto
Colörnbia alta muito baixo alta muito alto
Costa Rica baixa muito baixa , baixa , rnuito alta
Rep. alto baixo Alta rnédia
Dorninicana
Eguador alto muito baixo alta Alta
Et Satvactor alto , muito baixo media , mud° alto
Guatemala , muito alto muita baixo baixa muito alto
Jamaica media , baixo alto muito baixa
Mexico muito alto baixo , alto muito alto
Panama muito alto muito baixo media . muito alto
Peru alta muito baixo media muito alta
Suriname muito alto , medio media muito alto
Urugual , alta baixo , baixa muito alto
Venezuela muito alto muito baixo alta alto
Europa do Sul
Eielgica alto _ alto media muito alto .
Franca . alta alto media rnuito alto
Grécia alta baixo media mita alto
Italia media alto alto alta
Portugal , alta baixo baixa rnuito alta
Espanna media media media muito alto
Europa do Norte
Dinamarca . muito baixa alto muito baixa baixa
Finländia baixa alto baixa , media
Halanda baixa , muito alto , muito baixa media
Noruega baixa alto , muito baixa muito baixa
&Ada baixa alto muito baixa , baixa
, Paises anglo-saxöes
Australia , baixa I multi] alto alto I media
630
Diferengas culturais entre sociedades
631
Capitulo 9 - Gestão de mudanças
1 E SINN ra simples
'n-55 1. Adhocracia
2. Aguste mUtuo 2. Supervis3o pessoal
3. Pessoal de a po ro 3 Ni i el super ror
= Gr Bretanha estratêgico
= China
1. Estrutura da di v isS o
.€2 2. Padronizac g o de
resultados
3. Gertmiam&dia
= Estados Untdos
t'y
632
!Merengas culturais entre sociedades
633
Capitulo 9 - Gestäo de mudanças
634
Diferengas culturais entre sociedades
635
Capitol° 9 - Gestão de mudanças
636
Diferengas culturais entre sociedades
2
Inglebart e Weizel produziram arn mapa cultural (Figura 83) " que pode
ser comparado con-1 as ideias gerais de liofstede. Ainda que no analise-
mos aqui os numerosos detalbes com respeito ás difereneas culturais e seu
i mpacto na mudanca organizacional, enfatizamos o fato de que o estabele-
cimento de nossas administrayks está embebido cm tun contexto cultural
e que as leonas de gestáo de mudança sao clificeis de exportar e somente
podern obter succsso se forern transformadas e ajustadas á situaçáo local.
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637
capitulo 9 - Gestão de mudanças
638
Diferenças oulturais entre sociedades
téncia representa urn obstáculo que deve ser eliminado, alto reconhecido.
Tais exemplos simplesmente mostrara quo dominante é o l'atar cultural no
processo de gesto de muclanca.
(3) Ter a visa() carreta: Fazer coal que a eq LI ipe estabeleca tima visáo e es-
tratégia simples: fricar nos aspectos entocionais e criativos necessários
para impulsionar o survieo e a eficiéncia.
639
Ca pitulo 9 - GestRo de mudanças
640
Diferencas culturais entre sociedades
2)2. McIsel:sr, E. and Ccalin.sern, A. Van lery rrfarid roJr rera p i. gferi ppgiberehiheld. Amsterdam: I loare-id Business Publicationa.
1998.
641
Capitulo 9 - Gestão de rnudangas
642
Organizando e planejando o processo de mudanga
643
Capitulo 9 - Gestão de mudanças
644
Organizando e planeJando o processo de mudanga
645
Capitulo 9 - Gestho de mudangas
vante pare a proposita de sua existencia . Mas coma tal definiydo pode
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646
Organizando e planejando o processo de mudanga
Para concluir, ainda que nossas organincties possam ser diferentes, há urna
certeza: teremos que aprender continuamente se quisermos ser capazes de
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Capitulo 9 - Gestjo de mudanças
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Apêndice V
Model() de Código de Conduta — Centro Interamericano
de Administraçoes Tributarias (CIAT)
Prefimbuto
A sociedade exige c espera quo as funciorthrios tributzirios desempenhem
suas runç'des corn honestidade, imparcialidadc c profissionalismo. Para
m auler a confiança da sociedade d importante quo estes funcionarios de-
monstrem Os mars altos padraes de integridade em suas relaqties corn o
pUblico ern geral, os mernbros da cumunidade ernpresarial e outros funcio-
nitrios governamenta is.
Propiisito
0 prescnte model° constitui tuna ferrarnenta para , assistir no desenvolvi-
mento e implant/0o de urn Cadigo de Conduta. E oferecido para as ad-
ministrayeies tributarias dos paiscs membros do CIAT como urn guia geral,
quo deve ser moditicado confbrate as circunstáncias particulares e requeri-
mentos legislativos especificos de cada pals.
Consideraçiies gerais
0 Cádigo de Conduta pode set apresentado coma um texto normativo
co c ahrangente dos padres de comportamento esperados, on coma urn
document° no prescritivo quo inclui padrOes de conduta desejtiveis, cujo
deseumprimento pode ser sancionado our outras rnedidas.
677
Apéndice V
Estrutura
Na elaboracáo de seu Código de Conduta cada administraçáo tributaria
deve seguir urna estrutura adaptada ás suas necessidades.
678
Apendice V
Parte I — Objetivos
0 objetivo primario do Código de Canduta i prover urn modelo de rele-
râneia para us funciontirios tributdrios corn respeito nos padr6es de com-
portamento esperados c promover a mpartzincia da integridadc cm uma
administra0a tribuliiria sii c eficaz.
679
Apéndice V
1. Obediencia A lei
Exemplos de má conduta:
— Emitir juizos, resolucdes e/ou intervengóes que careçarn de apoio legal e
documental;
— Nao informar que se encontra sob investigaçáo penal;
— Utilizar meios nao autorizados pela lei para a arrecadaçáo de impostos:
— Facilitar o contrabando;
— Nao adatar açáo administrativa disciplinar contra um subordinado que tenha
cometido um delito
680
Apandice V
2. Compromisso pessoal
Os luncionarios tributarias devem assumir a responsabilidade pessoal de
ler, compreender e promover o curnprimento dos principias do CadiRo de
Conduta. Especificamente, as funcionirios tributarios devem:
Exempios de ma conduta:
- INIJo cumprir corn as procedimentas estabelecidos para notiticar ausancas;
— Registrar falsamente o cumprimento e informagao des horas de trabaho,
incluindo hares extras;
— Nao cumprir corn as ordens des autoridades de nivel superior, salvo quan-
do sejam evidentemente ilegais.
681
Apéndice V
— Produzir ruido excessivo, efou realizar qualquer outra acá° nao justificada
que tenha um impacto negativo na saúde e bem-estar dos companheiros de
trabalho;
Por sua parte, os funcionários tributarios devem ser e ser vistos como im-
parciais e honestos. Devem utilizar todos os meios razoáveis para ajudar
o público a cumprir coro suas obriwwlies e a razer uso de seus direitos
acordo com a lei.
682
Apèndice V
Exemplos de me conduta:
- Fornecer informaçao incomplete efou false, fazendo assim corn que a contri-
buinte incorre em custos de conformidade desnecessarios efou excessivos
5. Suborn()
Os funcionArios tributários devem estar livres de qualquer ibrma de su-
born° ou corrupcilo ern ludas as ocasiiies. Funcionnrias quo oferecatn,
solicitem ou accitem subarnos estarão sujeitos as correspondentes aces
punitivas.
Exemplos de ma conduta:
- Solicitor ou aceitar LI M suborn° a rim de riào cobrar ou arrecadar impost()
au contribuição social, ou arrecada-los parcialmente;
- Näo reportar urna arena de suborn°.
6. Presentes e hospitalidade
683
Apéndice V
— Quando o presente seja mais custoso mas chiva ser aceito por razia-es
culturais ou de protocolo. Em tal caso nao deve ser considerado de
propriedade pessoal do funcionário tributario, mas deve permanecer
corno propricdade do governo. Mistes casos, o funcionario tributario
deve dar a conhecer as circunstancias de aceitacáo e submeter estes
bens para que sejam dispostos pela Administraçáo.
Exemplos de má conduta:
— Aceitar presentes cujo valor que ultrapasse as quantias estabelecidas por
cada administraçáo em sua politica interna de presentes e hospitalidade:
— Aceitar viagens que sejam oferecidos no contexto da negociaçáo de um
contrato.
7. Confito de interesses
É responsabilidade dos funcionarios tributarios evitar sittracties que levem
a um confito de interesses real, potencial ou perecbido. Esta é urna condi-
eá0 do cargo.
684
Apendiee V
8. Dec:Ian:105es ptiblicas
685
Apéndice V
Exemplos de má conduta:
— Expressar publicamente os fatos de maneira errónea;
— Dar urna entrevista nao autorizada desacreditando um programa da admi-
nistragáo tributaria;
— Fazer declaraçóes públicas sobre assuntos confidenciais sem a devida
autorizaçáo.
— Exemplos de má conduta:
— Fornecer informagáo a pessoas náo autorizadas;
— Ernprestar a senba pessoal de acesso a sistemas;
— introduzir dados falsos ou excluir dados correlos nos sistemas de informaçáo;
— Fornecer informagáo sobre técnicas e proceclimentos tributarios internos
que possam ter corno resultado facilitar o descumprirnento,
686
Aphndice V
Ern nenhum easo os recursos paeos corn dinhoiro páblico devem ser cm-
prcgados para propósitos ou proveito pessoais. This recursos incluem:
Exempios de ma conduta:
— Uso de veiculos oficiais para fins pessoais;
— Redistribuir correlos eletronicos de natureza nbo oficial ou n5o relaciona-
dos corn suas fungöes;
— Utilizar recursos humanos au materials da repartiOo para servioos ou
atividades pessoais:
— Danificar equipamento en fungäo de mau uso.
687
Apéndice V
Exemplo de ma conduta:
Ambiente de trabalho
Exemplos de má conduta:
- Apresentar-se para trabalhar sob a influéricia de alcool.
— Usar urn veiculo oficial enquanto sob a influéncia de substáncias inehriantes;
— Fumar onde náo é permitido.
688
Apendice V
Exempfos de ma conduta:
- Participar au apoiar qualquer organização quo promova atividades ilegais:
— Criar esc5ndalo
1. Definiçiio de descumprimento
Cada administraçiio tributária dove deterrninar e definir quo condutas cons-
ilium descumprimento c represcntam tuna violaviio dos principios do
Côdigo do Conduta.
2. Classifica0o do descumprimento
O descumprimento pode set classificado em virias categorias segundo as
condiOcs de cada administracao tributaria. E recornendado quo cada acimi-
nistracao desenvolva sua própria escala e defina cada nivel.
689
Ap6ndice V
690
Apändice V
5. Obrigae:lo de denunciar
Parte V — GiossArio
691
692
Apfindice VI
Apadice VI
Antecedentes
Corn base nestes resultados foi tornado a decisAo dc lançar uma campanha
corn o propOsito de =Liar as atitudcs dos jovens, pela comunica0o direta
corn os jovens.
A campanha
693
ApIndice VI
para que rossern eapazes de tomar suas praprias deciseles sobre o que era
moralmente ceno ou errado.
A campanba durou tres anos. O grupo alvo era cam idades de 16 a 20 anos
(cerca de 500.000). A eampanba construirla conbecimento sobre os impos-
tos e comunicaria coal as palavras de pessoas jovens. lsto significava sem
preley3es.
- lnt)rinacao nas escotas corno urna toalha de mesa (para ser utilizada
nas cafeterias das escalas) coal urna fato de urna cidade coal bens e
serviços públicos ressaltada.
694
Apèndice Vi
— Urn filnic para ser usado nas escolas quo estimulava a discussrm sobre
os impostos. Os profcssorcs receberatn material para desenvolver ati-
vidades de representavfia de pap6is com o ostudantes cam a finalidado
de Ihzer corn quo discutissem a evasiio tributaria.
Residtado
— 90 % notou a campanha;
695
Apéndice VI
696
Apèndice VII
Apadice VII
Monitorando o desempenho
697
Apéndice VII
Posicionameirto
698
Apêndice VII
A DTCA tern urn forte intcresse nas percepcties pUblicas sabre a manejo
das quest6es tributtn-ias de g rupos espeeificas de clientes. kto signillea quo
o Monitor Fiscal deve produzir resultados tam° cm nivel de grupo de con-
tribu hues quanta para a Administra0a TributAria coma um todo. 0 sisiema
de pesquisa facilita a subdivisiio cm grupos especificos de contribuintes
(par exempla, corn base no aplieabi I idade de certos fonnularios, on no ta-
manho ou localizacao do cmpresa).
699
Apéndice VII
— empresas contribuintes;
- contribuinte.s pessoas fisicas;
— diferentes grupos de destinatarios de benelleios;
— clientes de Aduanas (frequentes e menos frequentes);
— agentes de encaminhamento de Aduanas; e
— intermediarios tributarios (comerciais ou sem lucro).
Monitorando o desempenho
Senda tarefa da DTCA a execuçáo da Ici tributaria, exatamente este é o foco
do Monitor Fiscal com o objetivo de descobrir as vises dos contribuintes
sobre o deseinpenho !leste aspecto. Lida-se corn tópicos que incluein, entre
outros, se o Ibrmulário tributario é claro e SU os contribuintes recebem as
dcvoluci3es dentro do prazo.
Externas Internas
Valoracáo das brochuras
Valorag'áo do conhecimento do assunto Percepcáo da politice
Subjetiva Vaioragáo da acessibilidade Satisfaçáo no trabalho
Moralidad° tributaria Monitor interno
Monitor Fiscal
Números de producáo
Oueixas recebidas pelo Ouvidor
Objetiva Qualidade das auditorias
Desenvolvimentos tecnológicos
Número de apelaçóes
700
Apéndice VII
Metodología
Pl ydeto do pujad
O desenho do painei compreende painéis rotativos. Alguns dos responden-
tes cm um ano particular serio abordados novamente no ano seguinte. O
701
Apênclice VII
Methorando a re.sposta
0 ohjetivo de respostas thi ostabelecido ein 60 %, c d geralmente ;dean-
çado. Provou-sc necesszirio implementar algutnas medidas de malaria da
resposta:
— denim de grupos de empresas - avaliacaa g
pn3via das emprosas par en-
trevistadores experientes para (meanin a pessoa certa dentra da ern-
presa c persuadi-la a tomar party;
— enviar cartas anunciando a pesquisa part possiveis respondentes, cm
name da DCTA e da agacia de trabalho do campo;
- aproNimacao repetida de possiveis respandentes quo nil° tenhain dada
recusas consistentes;
— no grupo do clientes contribuintcs pessoas Fisica - revisitar pessoas quo
no cstejam em casa em diferentes horas do dia;
— estender a period° de realizaclio do traballto de catnpo; c
- usar ontrevistadores de primeira classe.
702
Apéndice vil
Prineipais resultados
No ano 2000 75% das grandes empresas tinha a opiniao que a DTCA lidava
con, suas declaraeiks e devolueties de mancira rápida. Oraras empresas
tinham urna marca de 60%. Aduanas 76% e pessoas fisicas 82%. Em 2007
a lasa de aprovauáo caiu para urna marca geral de 50%, o que é aparen-
temente o resultado de ateneo negativa da mitin' coal reina° a alguns
problemas mi gesto dos programas de Ti. especialmente com reinar) ás
novas tarenis da DTCA na área de fusilo da tributaelio com as contribuiçbes
sociais dos empregados e o pagamento de beneficios sociais. Ern 2009 a
marca subiu para 59%.
703
Apèndiee VII
°afros resultados
704
AlVéndice VII
705
706
Apéndice VIII
Apéndice VIII
Visáo Geral dos l'apéis de Lideranca e Direclio
Liderança
Lideranca náo um desempenho unid imensional de verificaçáo cm
grupo de empregados. Cada líder tem suas próprias características. Entre-
tanto, cm certo papel é sempre o dominante. Esses papéis
- Sonhador: neste papel o líder gasta tempo pensando sobre o futuro e o
sue pode vir a ser. No ha compromisso com urna direçáo neste papel.
E meramente urna exploraçáo mental das possibilidades.
— Visionário: Este líder cría !un futuro possíveL O sonho terminou e os
grandes detalhes do futuro da organizayáo começam a tomar forma.
Enquanto outros poderiam estar envolvidos no detalhamento do 111-
turo. Aida que outros possam estar envolvidos no detalhamento do
Futuro, este corneo com a visito do líder.
— Fillístyin todas as grandes organizaçóes estáo orientadas por valores. Es-
ses valores sito as crenças que sustentam a organizaçáo cm sua forma de
administrar o negócio. É papel do líder articular e esclarecer esses valores.
— Planetario,- Estratégico: enquanto este poderia ser definido como un]
papel de geréncia, o líder deve ser capaz de converter a visito cm aeáo.
Lima visito sem um plano nada mais é que urna miragem.
— Conturziardor: o líder cfetivo deve ser cm trICSÉre da comunicaeao. A
habilidade para apresentar a visito de maneira que possa ser entendida
por todos é tima (lave para urna lideranea de sucesso.
— Animador: o líder exeeutivo responsável por gerar energia e entu-
siasmo pelos esforcos da organizaçáo tia busca de sua visito. Neste
papel, o papel do líder modela a eneruia e o entusiasmo, bem com
encoraja vigorosamente os esforcos positivos dos demais.
— Facilitador: cm um ambiente orientado á equipe é um papel do líder
executivo auxiliar as equipes no gerenciarnento de seus csforos. Este
náo cm papel de direçtio, mas milis um papel de assisténeia.
— Orientador: Como cm todos os empreendimentos humanos, as pessoas
ás vezes tém sucesso no desempenho de suas responsabilidades e ás
vezes falham neste desempenho. No papel de orientador o lider reforo
os esfor9os de sucesso e corrige os esforços que fracassam e/ou sejam
orientados a urna visito.
— Provedor de recursos: como o papel do planejador estraté g ico. este po-
deria parecer mais am papel de geréncia que de lideranya. Neste papel,
o líder prové os recursos necessários para empoderar as equipes. Vocé
71)7
ApéndicaVIII
O Czeidoclor: E al g uém quern sempre pcnsa sabre o quo podc dar errado.
'rem urn forte sent ida do perigo e grande pre00upac5o pelas pessoas c polo
negócio, resithando em uma tench:meta pare as detalhes c a perfeicao.
708
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Ap8ndice IX
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Apéndice
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Apéndice X
711
Apèndice X
712
Apéndice X
Coletivista Individualista
Pessoas nascem em familias Vocé cresce para cuidar
estendidas ou outros ''nós, o grupo" de si rnesmo e taivez de sua familia
que continuam a protege-las cm traca
de lealdade
Harmonia sempre deve ser mantida e Urna pessoa honesta sempre diz o
o confronto di-el° eleve ser evitado que pensa
713
Apendice X
Urn erro provaca vergonha e a perda Urn erro provoca urn sentiment° de
de credibilidade pare vac& e seu grupo culpabiliclade e a perda de autoestima
Coletivista Individualista
714
Apéndice X
Cotetivista Individualista
Os rneios de comunicaoao controla- Liberdade de irnprensa
dos pelo Estado
As teorias económicas importadas As leonas económicas geradas pela
so via de regra irrelevantes porque cultura nacional, baseada na busca
nao levamem canta o coletivismo e dos interesses individuals
os interesses particularistas
Nos ideologias a igualdade Nas ideologias a liberdade individual
pesa mullo mais que a liberdade pesa mais que a igualdade
A harmonía e consenso na sociedade O ideal é a auto realizaçáo de cada
sao ideais individuo
715
Apéndice X
Feminina Masculina
Valores dominantes na sociedade Os valores dominantes na sociedade
sno o cuidado corn as denials e corn sac) o progress° e êxito material
o entomo imediato
As pessoas e as relagoes As wises materiais e o dinheiro
pessoais sao impartantes sac) importantes
Todos devem ser modestos Espera-se quo Os homens seam
assertivos, ambiciosos e duräes
Tanta homens como mulheres podem Espera-se quo as mufheres selam
ser gentis e preocupados corn relagOes gentis e preocupadas corn relagdes
interpessoais interpessoais
Na familia a pal e a mäe preocupam-se Na familia, o pal se foca nos fates
tent° dos fatos coma dos sentimentos e a mãe nas emogoes
Meninos e rneninas Meninas choram, meninos nào;
podem chorar, mas nunca brigar meninos devern baler de voila quench°
forem atacados: meninas näo
devem brigar
Simpatia pelos fracose pelos perde- Simpatia pets forge e polo vencedor
dares
0 aluno médio é a norma Os melhores estudantes sao a norma
Baixo rendimento académico 0 baixo rendimento acadérnico
näo é urn desastre 6 urn desastre
Professores amigaveis säo Tutores brilhantes sào mais
as mais valorizados valorizados
Meninos e menines escalhem Meninos e meninas escolhem
as mesmas disciplines e temas temas e disciplines diferentes
716
Apéndice X
Ferninina Masculina
As pessoas trabalham para viver As pessoas vivem para trabalhar
Gestores utilizan] sua intuicáo Espera-se que os gestores sejam
e tratar de alcanor consenso decisivos e assertívos
Énfase na igualdade, solidariedade Ele énfase na renda de acordo com
e qualidade de vida trabalho, competiOo entre colegas e
desernpenho
Os confiaos so resolvidos Os confiaos sao tratados por meio
por compromissos e negociagóes luta até que estejarn resolvidos
Ferninína Masculina
O ideal de urna sociedade opulenta O ideal de urna sociedade
de resultados
As nec,essidades devem ser satisfeitas Os fortes devem receber
oportunidades
Sociedade tolerante Socieciade repressiva
~ler pequeno; seja gentil para que Grande é born e a quantidade é
no se rompa o contato aplaudida; quanto mais rápido melhor
A conservaçáo do rneio ambiente A preservaçáo do crescirnento econó-
merece prioridade máxima mico deveria ser a prioridade máxima
O Governo gasta urna parte O Governo gasta urna parte relativa-
relativamente grande do orornento no mente pequena do oromento
desenvolvimiento da cooperaoáo no desenvolvímento da cooperagáo
O Governo gasta urna parte O Governo gasta urna parte relativa-
relativamente pequena do oromento mente grande do oromento em armas
ern armas
Os confiaos internacionais devem Confites internacionais devem ser
ser resolvidos por negociaoóes resolvidos por demonstraoóes de foro
e compramissos ou combate
Um número relativamente grande de Um número relativamente pequeno de
mulheres eleitas para cargos políticos mutilares eleitas para cargos políticos
As religibes dominantes enfatizan] a As religióes dominantes enfatizam a
complementariedade dos sexos dominaoáo masculina
Os rnovimentos femininos trabalham Os movimentos femininos trabalham
para urna distribuiOo equitativa das para que as rnulheres tenham maje
lardas entre homens e muMeres, tanto acesso a posiçées que so tradicional-
no lar como no lugar de trabalho mente reservadas a hornens
717
Apendice X
718
Apéndice XI
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731
Índice de figuras
Indice de Figuras
Figura 1 - Aspectos a incluir para que a organizacrio seja refratária a ameayas a sua
interzridade
732
ind1ce de figuras
733
indice de figuras
734
indice de tabolas
Indiee de Tabelas
Tabela 1 - Total de ingressos tributiirios como ulna parcentaveni do P113
Tabela 2 - Total de ingressas tribittarios como lima porcentagem do NB
Tabeht 3 - Total de ingressos tributarios coma unta porcentagem do 111B
Tabela 4 - Como podem contribuir as autoridades tributitrias c de Aduanas
Tubela 5 - Evoliwilo dos inaressos de impostos relacionados coin o mei° ambiente
coma porcentagem do P113
Tabela 6 - Larcs nos Estados Unidos sem obrigaçao de pagamento it impost° sobre
a renda cm 2009
Tabela 7 - Creseiniento urinal cm paises da Europa Central c Oriental Epic
impostos corn iiixa lixa
Tabeirt 8 - Areas de integme0 tributaria e responsabilidades cnvolvidas
Tabeia 9 - Processas da Adniiiiistra0o Tribattiria c possibiIidades de integração
Tabela 10- li aises eujas deelaraOcs de rnissb, visit° e valores foram analisadas
Tabela 11 - Modeios de oruanizacao da Administra0o Tribuiaria
Tabela 12 - Classificaeiio de detenninames de cumprirnento tributario
Mibeia 13 - Riscos espeeificos associados corn impostas
Tabela 14- Riscos geni:ificos associados corn impostos
Tabela 15 - Caracteristieas oruanizacionais c aicance do controtc
Tabela 16- Elcitos do nattier° de nivcis de adininistraeao
Tabela 17 - Modelos de organizaciio cm relacilo ao nivel de burocracia
Takla 18 - Niveis hierArquicos da Administraeao IribLlliiria Boliviatia
l'abcla 19- Exempt° de II-NW:nth de cantatas corn contribuintes
Tabela 20- Riscos de debilidades eta finwiio do contato corn a eiiente
Tabela 21 - Organizavlo (Rual dos diferentes pulses membros do CIA].
Tabela 22- Rclaço entre ince/lavas c predisposis* para cumprii-
Tabela 23- Uma passivel classific(10° da impornincia fiscal
Tabela 24 - Exempt() de elassificaeao de categorias de risco fiscal
Tabela 25 - Exemplode combinaçAo de elassifica0o de importiincia e risco tributarios
Tabela 26 - Process° complain de apc1a0o
Tabela 27 - Organizagöcs c Fortins intemacionais de Administra0o Tril3uuiria
Tabela 28 - 1)istriblii0o de Wades pats funçoes da organizaedo
735
indice de tabelas
736
índice de tabelas
Tabela A 7 - Difcreneas chaves entre sociedades carvi urna rejeicáo incerteza forte
e fraca: valores g,erais, familia, escola e trabalho
737
indice de caricaturas
inclice de Caricaturas
738
Siglas e abreviaturas
Siglas e abreviaturas
Al . Achninistrac5o Tributária
CE Comunidade Europeia
134. Ni: International Financial Reporting Standard, LII . i1S) san normas internacionais de contabilidade i um conjunto de
pronunciamentos contabeis Interadelorials publicados c revisados pelo International Account ing !Standards Boas-ti
Mudas das normas hiendo paree do IRIS Onc onhcs idos 1:0310 International Account ing Sisndstds (IA5). publicados pera
organizacao amiga International Alcen ni ng Standards.Coto matee entre 1973 r 2001 guando foi substituida pelo IA511.
739
Siglas e abreviaturas
MF Ministerfo de Finanças
MIRA Andlise de Relatórios de Informacdo gerencial (Management Information
Reports Analysis)
NAFTA North American Free Trade Area (veja TLCAN)
NIT NUmero de Identificação Tributdria
NT nota do tradutor
OCDE Organizaeflo para a Cooperaçao e Desenvolvimento Económico
OCR Reconhecimento Oda) de Caracteres (Optical Character Recognition)
OIT Organizaçdo internacional do Trabalho
OMC Organizacilo Niundial do Comercio
ONU Organizaçtio this Naçöcs Unidas
PED Processamcnto Eletrônico de Dados
l'I B Produto [memo f3ruto
PME Pequenas c Medias Empresas
RI-1 Recursos Human us
RPU Unidades de Pesquisa e Politica (Research and Policy Units) (do FM!)
SAF-T Diretrizessobrc arquivo de auditoria padrdo pam fins tributdrios" (OCDE)
(Standard Audit File for Tax Purposes)
SLA Acordo de Nivel dc Serviço (Service Level Agreement)
SOA Lei Sarbanes-Oxley (Estados nidos) (Sarhanes-Ox ley Act)
SWOT"' FoNas, Fraquez:as, Oportunidades c Ameacas (Sreneths, Weaknesses,
Opportunities and Threats)
T1 Tecnologia da informação
TIC Tecnologia da Informaçdo c Comunicaçöcs
TLCAN Tratado de Livre Comércio da America do Norte (NAFTA)
UE Unido Europcia
VAT Imposto sabre valor attreeado (Value Added Tax)
WVS Pesquisa de Vaiorcs Mundiais (World Values Survey)
235. NT: A a illse SWOT: Forças. Fraquetak ()ix-0 Lus I dades c Arnenças (Srengths. Weaknesses, Oppro MI-lilies and 'Threats),
arm rra m uvilivads pard (Aber nitise de revs:Sri° (cm aralisr dc arnbirme). tuad3 canto base para gettot planejamenta
e,tratógico de LI Md eurporle.do Ent empresa. mas pudenda. devidu a sua impliridaide. ter wilinda para. qua lquer npn do
and] too de erudi te.
740
Administragóes tributarias
AdministraOes Tributarias
AF1P Administración Federal de Ingresos Públicos de Arce :aína
ATO Escritorio Australiano de Tributaçáo (AustraIian Taxation Office)
CRA Agéncia de ingressos do Canadá (Canada Revenue Agency)
DTCA Administraeáo Tributaria e de Aduanas da Holanda (Dutch Tax and Cus-
torns Administration)
DFID Departamento para o Desenvolvimento Internacional (Reino Unido) (De-
partment for International Development)
HMRC Rece ita e Aduanas de Sua Majcstade (Reino Unido) (HM Revenue &
Customs)
RS Servil() de Rendas internas dos Estados Unidos (OS Interna' Revenue
Service)
NAO Escritório Nacional de Auditoria (Reino Unido) (National Audit Office)
Sil Serviço de Impostos Internos (Chile)
SRAS Setvgo de Ingressos da África do Sol (South African Revenue Service)
741
Föruns e Organizaçoes Tributárias
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