1.

Tetanização; Parada respiratória; Queimadura e Fibrilação ventricular;

2. É uma corrente máxima que uma pessoa pode suportar ao segurar um

condutor energizado.

3. Corrente alternada entre 6 e 14 mA em mulheres (média de 10 mA) e

entre 9 a 23 mA em homens (média de 16 mA).
Corrente continua 51 mA mulheres e 76 mA homens.

4. Trata-se de um fenômeno no complexo e geralmente fatal.

5. Estado da pele: a maior resistência do corpo está na pele, nos pontos de

entrada e saída da corrente. A umidade diminui a resistência da pele, e
o suor (solução condutora de cloreto de sódio e de outros sais) agrava
ainda mais a situação.
Local de contato: a resistência do corpo humano depende, logicamente,
do trajeto da corrente, que, por sua vez, é determinado pelas partes do
corpo nas quais é aplicada a tensão elétrica, por exemplo, mão/mão,
mão direita/pé esquerdo etc.
Área de contato: o aumento da área de contato com a parte sob tensão
diminui a resistência do corpo. Ampla superfície de contato torna a
pessoa muito vulnerável.
Pressão de contato: quanto maior a pressão de contato, menor a
resistência elétrica da pele. É o caso das ferramentas portáteis, seguras
firmemente pelo operador durante o uso.
Duração de contato: ao prolongar o tempo de contato, a resistência
diminui.
Natureza da corrente: os valores da resistência do corpo humano
medidos em corrente contínua e nas frequências de 50 a 60 Hz são
quase os mesmos. Em frequências elevadas, a resistência, mais
precisamente a impedância, aumenta bastante, devido ao efeito
pelicular.
Taxa de álcool no sangue: verifica-se que uma elevada taxa de álcool no
segue diminui a resistência elétrica do corpo.
Tensão elétrica do choque: a resistência do corpo diminui com o
aumento da tensão elétrica do choque, ocorrendo as maiores variação
nos níveis mais baixos de tensão. Tensão elevadas provocam
queimaduras e danificam a pele.
6. A proteção básica (contra contatos direto) é garantida pela qualidade
dos componentes e da instalação e por determinadas disposições físicas
dos componentes.
A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é prevista por meio de
medidas que incluem a adoção de equipotencialização e seccionamento
automático da alimentação, o emprego de isolação suplementar e o uso
de separação elétrica.

7. A proteção ativa consiste na utilização de métodos e dispositivos que

proporcionam o seccionamento (abertura) automático de um circuito,
sempre que houver faltas que possam trazer perigo para o operador ou
usuário.
A proteção passiva consiste em limitar a corrente elétrica que pode
atravessar o corpo humano ou em impedir o acesso de pessoas a partes
vivas.

8. BA – Competência das pessoas;

BB – resistência elétrica do corpo humano
BC – contato das pessoas com o potencial da terra.

9. Aterramento: ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a

terra (solo)
Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos
condutores praticamente no mesmo potencial.
 10. 1ª letra: indica a situação da alimentação em relação à terra:

T: um ponto diretamente aterrado;

I: nenhum ponto aterrado ou aterramento através de impedância

razoável.

2ª letra: indica as características do aterramento das massas:

T: massas diretamente aterradas independentemente do eventual

aterramento da alimentação;

N: massas sem um aterramento próprio no local, mas que utilizam o

aterramento da fonte de alimentação por meio de um condutor separado (PE)
ou condutor neutro (PEN);

I: massas isoladas, ou seja, não aterradas.

Outras letras: especificam a forma do aterramento da massa, utilizando

o aterramento da fonte de alimentação:

S: separado, isto é, o aterramento da massa é feito por um condutor

(PE) diferente do condutor neutro;

C: comum, isto é, o aterramento da massa do equipamento elétrico é

feito com o próprio condutor neutro (PEN).