Você está na página 1de 1

Al

uno:MarceloHenri
queVi
eir
aSantos
At
ivi
dadediscur
siv
a:Homem, Cul
tur
aeSoci
edade

Abrangendoot emaexpost onest apr oblemáti


ca,antesdefalar
sobreof ocodesteenr edo,énecessár i
oconhecerascar acterí
sti
cas
cult
uraisdopovobr asilei
ro,suasr aí
zeseseuspr edominâncias.No
tocanteaformataçãocul tur
al doBr asil,
anali
sarsuasorigenseo
processodemi sci
genaçãoeapr opriaçãocultur
al éomar coinici
al
paraentenderoatual cenári
odasoci edadebrasi
leir
a.

Av ast
adi v
ersidade cult
uralexist
entenoBrasilestádiretament
e
l
igadaaopov onativ
oi ndígena,aosafri
canos,portugueses,
espanhóis,i
tali
anosej aponeses, ent
reoutros,queaanosat rás
vi
sitar
am oupov oar
am aAmer icadosul,duranteopr ocessode
coloni
zaçãoeexpedi çãomar ít
imadaépoca.

Agoraquej ásabemoscomoseor iginouopl uri


cult
ural
ismo
acentuadoem nossanação, énecessár iocompr eendera
i
mpor tânci
adev al
idartodasasi deiaseculturasqueconst it
uem um
povo,quet r
ássuamar caedet erminasuai dentidadeeest a,deve
serprimordialmentereconhecida,aceitaerespei t
ada,i
ndependent e
dasuamat r
izor i
ginar
ia.Ohist
ór i
coseqüenci aldemut açãocul t
ura,
acarr
etoudr asti
cament ecom opassardosanos, um genocídio
cul
turaldeal gunspovos,poisforam v i
stasdef ormaequi v
ocada,
comoi nfer
iores,porserem específi
cosdeumadet erminadaépoca
daquelepov o.

Contudo,ent endendoov alordomul t


icult
urali
smo ecomouma
naçãor i
caehi st
oricament ef av orecidadent r
odessaat mosfer
a,
precisamant erv i
vasuasor i
gens.Édesumai mpor t
ânci
acontero
massacr ecul tur
alquev em cr escendoaol ongot empo,
i
mpl ementandopol ít
icaspúbl icaspar aensinarsobreaor i
gem de
cadapov o,pr omov endoumar essignifi
caçãopar aqueaót i
capela
qualdeixou-secom nat uralidadequecul t
urasfossem esqueci
das,
volt
em aserum mar coi nicialparaent endermoseacei t
armosas
condiçõespel asquai scadapov o, l
ínguaer eli
giãotr
azem em sua
bagagem suadet ermi nadaf or madev i
ver.

Você também pode gostar