PROJECTO TECNOLÓGICO
Autores:
1- Daniel Marcos Faustino Filipe
2- Domingos Miguel Rufino Bandeira
3- Filipe Dias Soco
4- Henriqueta De Brito Muhongo
5- Paulo Jorge Maravilho Lucas
6- Zesimiro Dala Miguel
ii
Abstract
The distribution of electicity has a leading role in the well-being and functioning
current society, so it must be the subject of an approach would be and card for, both at
technical thus, the distrution of electric energy consists of the singular process that allows
everyone to meet their diferent needs, and is also the base lever in addition to achieving
thet most diverst technological adverces of our days.
In this sense, a project of na urban area was carried out, where the study and
implementation of elementes necessary for the development of electricity networks were
carried out in order to be properly fed the various lots. In turn, all protection related to LV
networks was made.
Throughout this work, the contínuos need for plant protection has also been shown
in a way that the various types of accidents and failures that are related yo this types of
infrastruture can be avoided to the fullest. In short, this project has as its main importance
to highlight the implementation of low tension distribuition networks.
iii
Dedicatória
Dedicamos esse trabalho primeiramente aos nossos encarregados de educação por
ter nos dados apoio moral e financeiro durante aos 4 anos de muito sacrifício, dedicamos
também a todos aqueles que sempre acreditaram nas nossas capacidades e ajudaram na
concepção do presente projeto.
iv
Agradecimentos
A nossa primeira palavra de agradecimento vai para Deus, e em segundo lugar
aos nossos pais que sempre apoiaram os nossos estudos, aos demais colegas e amigos
pelo carinho e o amor demonstrado em todos os momentos da nossa frequência a escola.
Também agradecemos a todos os professores, pelo apoio e por fim agradecemos a
coordenação do Curso de Energia e Instalações Elétricas.
5
Índice
Resumo..............................................................................................................................ii
Abstract............................................................................................................................iii
Dedicatória.......................................................................................................................iv
Agradecimentos.................................................................................................................5
Lista de Figuras.................................................................................................................9
Abreviaturas e Siglas.......................................................................................................10
Capitulo 1........................................................................................................................11
Introdução........................................................................................................................11
1.1. Objetivo Geral...................................................................................................12
1.2. Objetivo Específico...........................................................................................12
1.3. Metodologia......................................................................................................12
1.4. Estrutura do Trabalho.......................................................................................12
CAPÍTULO 2..................................................................................................................13
MEMÓRIA DESCRITIVA.............................................................................................13
2. REDE ELÉCTRICA DE DISTRIBUIAÇÃO...................................................13
2.1. CONSTITUIÇÃO DE UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
13
2.2. CLASSIFICAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO..................................14
2.2.1. TIPO DE CONSTRUÇÃO........................................................................14
2.2.2. QUANTO AO SERVIÇO QUE PRESTAM.............................................14
2.2.3. DENSIDADE DA CARGA......................................................................14
2.2.4. NÚMERO DE FASE.................................................................................14
2.2.5. REGIME DO NEUTRO............................................................................14
2.2.6. CONFIGURAÇÃO OU SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO......................15
2.3. CONDUTORES USADOS PARA REDES SUBTERRÂNEAS DE
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO.......................................15
2.4. SECÇÕES MINÍMAS DOS CONDUTORES PARA REDE ELÉTRICA DE
DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO.................................................................16
2.4.1. REDE ÁREA (Art. 18 RSRDEEBT)........................................................16
2.4.2. REDE SUBTERRÂNEA (Art. 54 RSRDEEBT)......................................16
2.5. ARMÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO..............................................................16
2.6. POTÊNCIAS MÍNIMAS A CONSIDERAR NO DIMENSIONAMENTO
DAS HABITAÇÕES...............................................................................................17
6
2.7. PROTEÇÃO DA REDE...............................................................................17
2.7.1. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA.................................................17
2.7.2. PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO..........................................18
2.8. VERIFICAÇÃO DA PROTEÇÃO DAS PESSOAS....................................18
2.8.1. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS DIREITOS................................18
2.8.2. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIREITOS............................19
2.9. LIMITES DA QUEDA DE TENSÃO..........................................................19
2.9.1. INSTALAÇÕES ALIMENTADA DIRETAMENTE PELO POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO..............................................................................................19
2.9.2. INSTALAÇÃO ALIMENTADA POR UM RAMAL DE BAIXA
TENSÃO..................................................................................................................19
2.9.3. REDE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE BAIXA TENSÃO..............19
2.10. DESCRIÇÃO DA ÁREA A DISTRIBUIR..............................................20
CAPÍTULO 3..................................................................................................................21
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA........................................................................................21
3. CÁLCULOS ELÉCTRICOS............................................................................21
3.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA PARA A ESCOLHA DOS
TRANSFORMADORES.........................................................................................21
3.1.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NOS LOTES A, B e C.......21
3.1.1.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NO LOTE A...................21
3.1.1.2. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NO LOTE B...................21
3.1.1.3. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NO LOTE C...................21
3.1.1.4. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA TOTAL PARA A
ESCOLHA DO TRANSFORMADOR Nº1.............................................................21
3.1.2. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NOS LOTES D e E............22
3.1.2.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NO LOTE D...................22
3.1.2.2. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NO LOTE E....................22
3.1.2.3. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA PARA A ESCOLHA DO
TRANSFORMADOR Nº2.......................................................................................22
3.2. DISTRIBUIÇÃO DOS PT´S........................................................................22
3.3. CÁLCULOS DO PT Nº1..............................................................................23
3.3.1. CÁLCULO DA CANALIZAÇÃO PRÍNCIPAL DOS LOTES A, B e C 23
3.3.1.1. LOTE A.................................................................................................23
3.3.1.2. LOTE B..................................................................................................27
3.3.1.3. LOTE C..................................................................................................30
3.4. CÁLCULOS DO PT Nº2..............................................................................34
7
3.4.1. CÁLCULO DA CANALIZAÇÃO PRINCIPAL DO LOTE D e E..........34
3.4.1.1. LOTE D.................................................................................................34
3.4.1.2. LOTE E..................................................................................................39
3.5. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS......................................................43
3.5.1. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS PARA AS CASAS DO TIPO T2
43
3.5.2. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS PARA AS CASAS DO TIPO T3
46
3.5.3. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS PARA AS CASAS DO TIPO T4
49
Capítulo 4........................................................................................................................53
Conclusão........................................................................................................................53
Referências......................................................................................................................54
Anexo-1.......................................................................................................................55
Anexo-2.......................................................................................................................56
Anexo-3.......................................................................................................................57
Anexo-4.......................................................................................................................58
8
Lista de Figuras
Figura 1 (Cabo LVAV)….…………………………………………..…………….……15
Figura 2 (Armário de Distribuição).……………………………………………………16
9
Abreviaturas e Siglas
BT – Baixa Tensão
PT – Posto de Transformação
S- Secção
Sinst- Potencia Aparente Instalada
KA- Kilo Amper
Strafo- Potência do Transformador
KVA- Kilo Volt Amper
KV- Kilo Volt
V- Volt
In- Corrente Nominal
Un- Tensão Nominal
If- Corrente de fusão
Inf- Corrente de Não fusão
Imax- Corrente máxima
Icc- Corrente de Curto-circuito
fs- Fator de simultaneidade
Pdc- Poder de corte
ΔV- Queda de tensão
%- Percentagem
LVAV- Condutor com alma condutora de alumínio, Isolamento de PVC Fitas de aço
Bainha Exterior de PVC
RSRDEEBT- Regulamento de Segurança de Rede de Distribuição de energia elétrica
em Baixa Tensão
10
Capitulo 1
Introdução
O presente trabalho de instalações elétrica refere-se a distribuição de energia
elétrica numa zona urbana. A distribuição de energia elétrica é um processo que consiste
na transformação de energia elétrica de média tensão (MT) para baixa tensão (BT) e
posteriormente ser distribuída aos consumidores de tensão.
Com a evolução socioecónomica é cada vez mais uma exigência que os serviços
prestados sejam de qualidade, regra a qual não foge o sector energético, assim com as
atividades descritas o explorador da rede elétrica deve ser capaz de elevar a qualidade
com que distribui a energia garantindo que nenhuma carga fica por alimentar mesmo
quando é necessário por diversas razões retirar de serviço algum troço de linha, e em
vista a elevada taxa de urbanização que se tem registado nos últimos tempos surge então
a necessidade de projetos de distribuição de energia elétrica em zonas urbanas. Assim
sendo, como futuros técnicos médios de energia e instalações elétricas sentimos a
necessidade de abordar este tema no nosso projeto de fim de curso.
Nesse projeto temos como rede subterrânea, baseando nos princípios de
concepção de uma instalação elétrica que são: A segurança das pessoas e dos
equipamentos, o custo dos materiais, a eficiência da instalação e a sua estética. A
aplicação da rede subterrânea tem sido a mais usada em zonas urbanas devido aos vários
avanços tecnológicos e por outra o nível de manutenção não é constante como nas redes
aéreas.
Para a distribuição de energia necessitou-se de dois PT’s sendo o primeiro com
uma capacidade de 800KVA, que por sua vez alimentou três lotes com casas do tipo T2
e T3 e o segundo com uma capacidade de 630KVA que alimentou dois lotes com casas
do tipo T3 e T4, e 15 armários distribuídos igualmente em cada lote sendo que cada lote
encontra-se 3 armários.
11
1.1. Objetivo Geral
1.3. Metodologia
Para uma melhor compreensão do trabalho, este foi dividido em quatro capítulos
nos quais são devidamente abordados os objetivos definidos. Assim, primeiramente, no
presente capítulo―Introdução, são apresentados o enquadramento e os objetivos do
trabalho, bem como um pequeno resumo de cada um dos capítulos que constituem o
documento.
No segundo capítulo, é feita uma abordagem às redes de Baixa Tensão e aos
elementos que as constituem.
No terceiro capítulo, são apresentados o enquadramento pratico. Encontra-se a
explicação relativamente aos diferentes métodos de cálculo para o conveniente
dimensionamento de redes de baixa tensão, que vai desde a obtenção das variadas
correntes de uma dada rede até à respetiva proteção contra sobrecargas e curto-circuitos.
Neste capítulo encontram-se, também os resultados obtidos relativos ao
dimensionamento das mesmas.
No quarto capítulo, ― Conclusão, são apresentadas as principais conclusões
deste trabalho e as fontes.
12
CAPÍTULO 2
MEMÓRIA DESCRITIVA
13
2.2. CLASSIFICAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Quanto ao:
2.2.1. TIPO DE CONSTRUÇÃO
Quanto ao regime do neutro a rede pode ser com neutro aterrado, isolado e
misto.
De acordo com o art 13º do RSRDEEBT as redes de distribuição deverão
funcionar com o neutro diretamente ligado a terra.
14
2.2.6. CONFIGURAÇÃO OU SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
15
2.4. SECÇÕES MINÍMAS DOS CONDUTORES PARA REDE ELÉTRICA DE
DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO
16
Fig2-Armário de distribuição
Em monofásico:
Em trifásico:
6,90 KVA em locais de seis compartimentos;
10,35 KVA em locais com mais de seis compartimentos;
A nossa rede garante uma proteção contra sobrecarga e curto-circuito por meio
de fusíveis de alto poder de corte (apc).
17
A corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção (If) seja
menor ou igual que 1,45 a corrente máxima admissível na canalização.
If≤1,45Imáx
Ou a corrente convencional de não funcionamento do dispositivo de proteção
(Inf) seja menor ou igual que 1,15 a corrente máxima admissível na canalização.
Inf≤I1,15Imáx
Onde:
tp→ Tempo de corte ou de atuação de proteção em segundos ;
A nossa rede oferece proteção das pessoas facto garantido por haver medidas
contra contactos direitos e indiretos.
18
Concebemos a rede de modo a não haver contacto direito entre as pessoas e as
partes ativa da instalação, isto é, utilizando a proteção por isolamento das partes ativas e
proteção por meio de involucro.
2.8.2. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIREITOS
Concebemos a rede de modo que no caso de haver contacto de uma parte ativa e
a massa o circuito sai de funcionamento, mediante ao esquema TN-S.
19
2.10. DESCRIÇÃO DA ÁREA A DISTRIBUIR
A 30 6,90
B 30 6,90
C 30 10,35
D 30 10,35
E 30 10,35
20
CAPÍTULO 3
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA
3. CÁLCULOS ELÉCTRICOS
3.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA PARA A ESCOLHA DOS
TRANSFORMADORES
3.1.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NOS LOTES A, B e C
3.1.1.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NO LOTE A
Sinst A = Nº T 2 × S A
Sinst B = NºT 2 × S B
Sinst C = Nº T 3 × SC
Sinst = S A + S B + SC
Sinst Total =207 kVA + 207 kVA +310,5 kVA ⟹ S inst = 724,5 kVA ≈ 725 kVA
21
3.1.2. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NOS LOTES D e E
3.1.2.1. CÁLCULO DA POTÊNCIA INSTALADA NO LOTE D
Sinst D = Nº T 3 × S D
Sinst E ¿ Nº T 4 × S E
Sinst Total ¿ S D +S E
Sinst Total =310,5 kVA +310,5 kVA ⟹ S inst Total =621 kVA
22
LOTES POTÊNCIA DOS TRAFOS
B 800 kVA
630 kVA
E
3.3.1.1. LOTE A
DADOS RESOLUÇÃO
Ń ºC=30→ fs=0,38 (ANEXO 2) Smáx ¿ Sinst A × fs
Sinst A=207 kVA Smáx =¿ 207 kVA × 0,38
Smáx ¿ ? Smáx ¿ 78,66 kVA
∆ V Fix [ % ]=5 %
l=120 m
23
CÁLCULO DA CORRENTE DE SERVIÇO
1º MÉTODO DA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
78,66 KVA
Is = √ 3 ×380 V = 0,1195KA ≈ Is = 119,5A
Is = In⟹ 119,5 A ⟹ Imáx=130 A(ANEXO 1)
∆ V Fix [ % ] × Un
∆ V Fix [ V ] =
100 %
5 % × 380 V
∆ V Fix [ V ] = ⟹ ∆ V Fix [ V ] =19 V
100 %
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
∆ V Fix [ V ] 19 V V
∆ V calc = ¿×L
= 119,5 A ×0,12
⟹ ∆ V calc =1,324
A × Km
V
De acordo com o anexo 1, queda de tensão em imediatamente inferior a
A × Km
V V
1,324 calculada é 1,150 que por sua vez lhe corresponde a uma secção
A × Km A × Km
de 50 mm2 ⟹ Imáx=150 A (ANEXO 1)
24
QUEDA DE TENSÃO REAL EM VOLT [ V ]
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
16,491, V
∆ V real [ % ] = × 100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 4,3%
380 V
∆U ≤5%
4,3 % ≤5 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = × 1000 ⟹ Lmáx = 138,25m
119,5 ×1,150
S = 3×50+ 25 mm2
25
I f ≤ 1,45× 150 A ⟹ I f ≤217,5 , A ⟹ I f = 200A ⟹ I n=125A (ANEXO 3)
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρn × L N
1,5
Sf (+
SN
F
)
0,95.220
209
I cc = 0,042× 120 o , 042 ×120 ⟹ I cc= ⟹
1,5 (
50
+
25
1,5 ( 0,1008+ 0,2016 ))
I CC = 460,75A ≈ I cc = 0,46KA
I cc 460,75
I aj =
( ) ( IN
⟹
125
= 3,6A )
tp=1 s
26
3.3.1.2. LOTE B
∆ V Fix [ % ]=5 %
l=120 m
78,66 KVA
Is = √ 3 ×380 V = 0,1195KA ≈ Is = 119,5A
Is = In⟹ 119,5 A ⟹ Imáx=130 A(ANEXO 1)
∆ V Fix [ % ] × Un
∆ V Fix [ V ] =
100 %
5 % × 380 V
∆ V Fix [ V ] = ⟹ ∆ V Fix [ V ] =19 V
100 %
27
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
∆ V Fix [ V ] 19 V V
∆ V calc = ¿×L
= 119,5 A ×0,12
⟹ ∆ V calc =1,324
A × Km
V
De acordo com o anexo 1, queda de tensão em imediatamente inferior a
A × Km
V V
1,324 calculada é 1,150 que por sua vez lhe corresponde a uma secção
A × Km A × Km
de 50 mm2 ⟹ Imáx=150 A (ANEXO 1)
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
16,491, V
∆ V real [ % ] = × 100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 4,3%
380 V
∆U ≤5%
4,3 % ≤5 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
28
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = × 1000 ⟹ Lmáx = 138,25m
119,5 ×1,150
S = 3×50+ 25 mm2
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρn × L N
1,5( Sf
+ F
SN )
0,95.220
209
I cc = 0,042× 120 o , 042 ×120 ⟹ I cc= ⟹
1,5( 50
+
25 ) 1,5 ( 0,1008+ 0,2016 )
I CC = 460,75A ≈ I cc = 0,46KA
29
1ª Condição- I cc ≤ Pdc ⟹0,46KA≤100KA CUMPRI-SE
2ª Condição
K ×S N 2
t ft =
(
I cc )
2 2
t ft = 74 ×25 1850
(
460,75 ) ⟹ t ft = ( 460,75 ) ⟹t ft = 16,12s
I cc 460,75
I aj =
( ) (
IN
⟹
125
= 3,6A )
tp=1 s
3.3.1.3. LOTE C
DADOS RESOLUÇÃO
Ń ºC :30 → fs=0,38 (ANEXO 2) Smáx ¿ Sinst A /B × fs
Sinst C =310,5Kva Smáx =¿ 310,5 kVA ×0,38
Smáx ¿ ? Smáx ¿ 117,99 kVA
∆ V Fix [ % ]=5 %
l=100 m=0,1 Km
117,99 KVA
Is = √ 3 ×380 V = 0, 179267A KA ≈ Is = 179,267A
Is = In⟹ 179,267 ª A ⟹ Imáx=195 A (ANEXO 1)
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
∆ V Fix [ V ] 19 V V
∆ V calc = ¿×L
= 179,267 A × 0,1 Km
⟹ ∆ V calc =1,059
A × Km
V
De acordo com o anexo 1, queda de tensão em imediatamente inferior a
A × Km
V V
1,059 calculada é 0,821 que por sua vez lhe corresponde a uma
A × Km A × Km
secção de 70 mm2 ⟹ Imáx=195 A ⟹ (ANEXO 1)
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
14,71, V
∆ V real [ % ] = × 100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 3,87%
380 V
31
∆U ≤5%
3,87 % ≤ 5 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = ×1000 ⟹ Lmáx = 129,10m
179,26× 0,821
S = 3×70+35mm2
I f ≤ 1,45× I máx
32
QUEDA DE TENSÃO REAL EM VOLT [ V ]
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
11 V
∆ V real [ % ] = ×100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 2,89%
380V
∆U ≤5%
2,89 % ≤ 5 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = ×1000 ⟹ Lmáx = 172,62m
179,26× 0,614
S = 3× 95+50mm2
33
Cálculo do calibre do fusível
1ª Condição
I f ≤ 1,45× I máx
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρn × L N
1,5( Sf
+ F
SN )
0,95.220
209
I cc = 0,042× 100 0,042 ×100 ⟹ I cc= ⟹
1,5( 95
+
50 )
1,5 ( 0,0442+ 0,084 )
I CC=1086,84A ≈ I cc = 1,08KA
2ª Condição
2
K ×S N
t ft =
( I cc )
2 2
t ft = 74 ×50 3700
(
1086,84 ) ⟹ t ft = ( 1086,84 ) ⟹t ft = 11,58s
I cc 1086,84
I aj =
( ) (
IN
⟹
200
= 5,43A )
tp=1 s
34
3.4. CÁLCULOS DO PT Nº2
3.4.1. CÁLCULO DA CANALIZAÇÃO PRINCIPAL DO LOTE D e E
3.4.1.1. LOTE D
∆ V Fix [ % ]=5 %
l=100 m=0,1 Km
117,99 KVA
Is = √ 3 ×380 V = 0, 179267A KA ≈ Is = 179,267A
Is = In⟹ 179,267 ª A ⟹ Imáx=195 A (ANEXO 1)
∆ V Fix [ % ] × Un
∆ V Fix [ V ] =
100 %
35
5 % × 380 V
∆ V Fix [ V ] = ⟹ ∆ V Fix [ V ] =19 V
100 %
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
∆ V Fix [ V ] 19 V V
∆ V calc = ¿×L
= 179,267 A × 0,1 Km
⟹ ∆ V calc =1,059
A × Km
V
De acordo com o anexo 1, queda de tensão em imediatamente inferior a
A × Km
V V
1,059 calculada é 0,821 que por sua vez lhe corresponde a uma
A × Km A × Km
secção de 70 mm2 ⟹ Imáx=195 A ⟹ (ANEXO 1)
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
14,71, V
∆ V real [ % ] = × 100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 3,87%
380 V
36
∆U ≤5%
3,87 % ≤ 5 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = ×1000 ⟹ Lmáx = 129,10m
179,26× 0,821
S = 3×70+35mm2
I f ≤ 1,45× I máx
37
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
11 V
∆ V real [ % ] = ×100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 2,89%
380V
∆U ≤5%
2,89 % ≤ 5 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = ×1000 ⟹ Lmáx = 172,62m
179,26× 0,614
S = 3× 95+50mm2
38
I f ≤ 1,45× I máx
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρ n × LN
1,5( Sf
+ f
SN )
0,95.220
209
I cc = 0,042× 100 0,042 ×100 ⟹ I cc= ⟹
1,5( 95
+
50 )
1,5 ( 0,0442+ 0,084 )
I CC=1086,84A ≈ I cc = 1,08KA
2ª Condição
2
K ×S N
t ft =
(
I cc )
2 2
t ft = 74 ×50 3700
(
1086,84 ) ⟹ t ft = ( 1086,84 ) ⟹t ft = 11,58s
I cc 1086,84
I aj =
( ) (
IN
⟹
200
= 5,43A )
tp=1 s
39
3.4.1.2. LOTE E
DADOS RESOLUÇÃO
Ń ºC=30→ fs=0,38 (ANEXO 2) Smáx ¿ Sinst A /B × fs
Sinst E =310,5 kVA Smáx =¿ 310,5 kVA ×0,38
Smáx ¿ ? Smáx ¿ 117,99 kVA
∆ V Fix [ % ]=5 %
l=110 m=0,11 Km
117,99 KVA
Is = √ 3 ×380 V = 0, 179267A KA ≈ Is = 179,267A
Is = In⟹ 179,267 ª A ⟹ Imáx=195 A (ANEXO 1)
∆ V Fix [ % ] × Un
∆ V Fix [ V ] =
100 %
5 % × 380 V
∆ V Fix [ V ] = ⟹ ∆ V Fix [ V ] =19 V
100 %
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
∆ V Fix [ V ] 19 V V
∆ V calc = ¿×L
= 179,267 A × 0,11 Km
⟹ ∆ V calc =0,963
A × Km
40
Para o dimensionamento da secção dos condutores é essencial saber que a queda
de tensão do cabo deve ser menor que a queda de tensão calculada.
∆ V calc >∆ V cabo
V
De acordo com o anexo nº1, queda de tensão em imediatamente inferior
A × Km
V V
a 0,963 calculada é 0,821 que por sua vez lhe corresponde a uma
A × Km A × Km
secção de 70mm2 ⟹ Imáx=195 A (ANEXO 1)
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
16,18 ,V
∆ V real [ % ] = × 100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 4,2%
380V
∆U ≤5%
4,2 % ≤ 5 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = ×1000 ⟹ Lmáx = 129,10m
179,26× 0,821
DETERMINAÇÃO DO CALIBRE DAS PROTEÇÕES EM CADA TROÇO
Sabendo que Smáx = 177,99KVA, I s = 179,267A, então I máx = 195A
41
S = 3×70+35mm2
I f ≤ 1,45× I máx
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is ×l
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
12,10V
∆ V real [ % ] = ×100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 3,18%
380V
∆U ≤5%
3,18 % ≤ 5 %
42
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
19 V
Lmáx = ×1000 ⟹ Lmáx = 172,62m
179,26× 0,614
S = 3× 95+50mm2
I f ≤ 1,45× I máx
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρ n × LN
1,5( Sf
f
+
SN )
0,95.220
209
I cc = 0,042× 110 0,042 ×110 ⟹ I cc= ⟹
1,5( 95
+
50 ) 1,5 ( 0,0471+ 0,0924 )
43
I CC=998,80A ≈ I cc = 0,98KA
I cc 998,80
I aj =
( ) (
IN
⟹
200 )
= 4,9A
tp=1 s
t p ≤ t ft 1 s ≤ 13,72 s
{
tp ≤ 5s
⟹ {
1 s ≤5 s
⟹ CUMPRI-SE
l=50 m=0,05 Km
6,90 KVA
Is = 220 V = 0,03136KA ≈ Is = 31,36A
Is = In⟹ 31,36 ⟹ Imáx=95 A (ANEXO 1)
44
CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO
2º MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO
QUEDA DE TENSÃO FIXADA EM [ V ]
∆ V Fix [ % ] × Un
∆ V Fix [ V ] =
100 %
3 % × 220 V
∆ V Fix [ V ] = ⟹ ∆ V Fix [ V ] =6,6 V
100 %
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
∆ V Fix [ V ] 6,6 V V
∆ V calc = ¿×L
= 31,36 A × 0,05 Km
⟹ ∆ V calc =4,209
A × Km
V
De acordo com o anexo nº1, queda de tensão em imediatamente inferior
A × Km
V V
a 4,209 calculada é 3,760 que por sua vez lhe corresponde a uma
A × Km A × Km
secção de 16 mm2 ⟹ Imáx=95 A (ANEXO 1)
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × In ×l
45
QUEDA DE TENSÃO REAL EM PERSENTAGEM [ % ]
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
5,895V
∆ V real [ % ] = ×100 % ⟹ ∆ V real [ % ] =2,67%
220V
∆U ≤3%
2,67 % ≤ 3 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
6,6 V
Lmáx = × 1000 ⟹ Lmáx =55,97 m
31,36× 3,760
S = 16+10 mm2
I f ≤ 1,45× I máx
46
1ª Condição- I s ≤ I n ≤ I máx ⟹ 31,36A≤80A≤95A CUMPRI-SE
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρ n × LN
1,5( Sf
+ f
SN )
0,95.220
209
I cc = 0,042× 50 0,042 ×50 ⟹ I cc= ⟹
1,5( 16
+
10 )
1,5 ( 0,1312+ 0,21 )
I CC=408,362 A ≈ I cc =0,40 KA
I cc 408,362
I aj =
( ) (
IN
⟹
80
=5,10 s )
tp=1 s
l=55 m=0,055 Km
47
CÁLCULO DA CORRENTE DE SERVIÇO
1º MÉTODO DA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
10,35 KVA
Is = 220 V = 0,047045KA ≈ Is = 47,045A
Is = In⟹ 47,045 A ⟹ Imáx=95 A (ANEXO 1)
∆ V Fix [ % ] × Un
∆ V Fix [ V ] =
100 %
3 % × 220 V
∆ V Fix [ V ] = ⟹ ∆ V Fix [ V ] =6,6 V
100 %
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
∆ V Fix [ V ] 6,6 V V
∆ V calc = ¿×L
= 47,045 A ×0,055
⟹ ∆ V calc =2,550
A × Km
V
De acordo com o anexo nº1, queda de tensão em imediatamente inferior
A × Km
V V
a 2,550 calculada é 2,390 que por sua vez lhe corresponde a uma
A × Km A × Km
secção de 25 mm2 ⟹ Imáx=125 A(ANEXO 1)
48
⟹ S=LVAV 25+16 mm2(ANEXO 4)
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
6,18V
∆ V real [ % ] = ×100 % ⟹ ∆ V real [ % ] = 2,80%
380V
∆U ≤3%
2,80 % ≤ 3 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
6,6 V
Lmáx = × 1000 ⟹ Lmáx = 58,69m
45,045 ×2,390
S = 25+16 mm2
49
DETERMINÇÃO DO CALIBRE DAS PROTEÇÕES
I f ≤ 1,45× I máx
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρ n × LN
1,5( Sf
+f
SN )
0,95.220
209
I cc = 0,042× 55 0,042 ×55 ⟹ I cc= ⟹
1,5( 25
+
16 )
1,5 ( 0,066 +0,144 )
I CC = 663,49A ≈ I cc = 0,66KA
I cc 663,49
I aj =
( ) (
IN
⟹
100
= 6,63A )
tp=1 s
50
Sabendo que t p = 1s temos:
t p ≤ t ft 1 s ≤ 3,18 s
{tp ≤ 5s
⟹ {
1s≤5s
⟹ CUMPRI-SE
l=60 m=0,06 Km
10,35 KVA
Is = 220 V = 0,047045KA ≈ Is = 47,045A
Is = In⟹ 47,045 A ⟹ Imáx=95 A(ANEXO 1)
∆ V Fix [ % ] × Un
∆ V Fix [ V ] =
100 %
3 % × 220 V
∆ V Fix [ V ] = ⟹ ∆ V Fix [ V ] =6,6 V
100 %
V
QUEDA DE TENSÃO CALCULADA EM
A × Km
51
∆ V Fix [ V ] 6,6 V V
∆ V calc = ¿×L
= 47,045 A ×0,06
⟹ ∆ V calc =2,338
A × Km
V
De acordo com o anexo nº1, queda de tensão em imediatamente inferior
A × Km
V V
a 2,338 calculada é 1,750 que por sua vez lhe corresponde a uma
A × Km A × Km
secção de 35 mm2 ⟹ Imáx=150 A (ANEXO 1)
∆ V real [ V ] = ∆ V cabo × Is × L
∆ V real [ V ]
∆ V real [ % ] = ×100 %
Un
4,729 V
∆ V real [ % ] = ×100 % ⟹ ∆ V real [ % ] =2,14 %
220 V
∆U ≤3%
2,14 % ≤3 %
COMPRIMENTO MÁXIMO
52
∆ V fix [ V ]
Lmáx = × 1000
¿ ×∆ V cabo
6,6 V
Lmáx = × 1000 ⟹ Lmáx =83,72 m
45,045 ×1,750
S = 35 +10 mm2
I f ≤ 1,45× I máx
0,95 ×Un
I cc = ρf × L ρ n × LN
1,5( Sf
f
+
SN )
0,95.220
209
I cc = 0,042× 60 0,042 ×60 ⟹ I cc= ⟹
1,5( 35
+
25 ) 1,5 ( 0,075+ 0,1008 )
I CC=792,56 A ≈ I cc =0,79 KA
53
2ª Condição
2
K ×S N
t ft =
(
I cc )
2 2
t ft = 74 ×25 1850
(
792,56 ) ⟹ t ft = ( 792,56 ) ⟹t ft = 2,33s
I cc 792,56
I aj =
( ) (
IN
⟹
125
= 6,34A )
tp=1 s
Capítulo 4
Conclusão
Ao término deste projeto espera-se viabilizar a construção de uma rede de
distribuição subterrânea de energia elétrica que oferece uma alternativa eficaz para
redução de interrupções de energia e custo de manutenção, aumento da segurança da
população e diminuição da poluição visual através da eliminação de cabos e condutores
aéreos.
Ao longo do trabalho nos deparamos com inúmeras dificuldades como:
Distribuir a energia sem exceder o limite de queda de tensão e superamos tal dificuldade
utilizando um número conveniente de elementos que direcionam as cargas (PT’s e
armário de distribuição), mas é de realçar que apesar das dificuldades todos os objetivos
traçados anteriormente foram concretizados.
54
Referências
[1] João Neves dos Santo/ João Rui Ferreira. Redes BT
55
[7] Eng. Benvindo L. Queque. Fascículo de Distribuição de energia 12ªClasse
Anexo-1
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS: LVAV e LSVAV
Secção 1 Condutor (1) 2 Condutores (5) 3 e 4 Condutores (6)
Nominal Instalação Instalação Queda de Instalação Instalação Queda de Instalação Instalação Queda de
mm2 Subterrânea Ao ar tensão Subterrânea Ao ar tensão Subterrânea Ao ar tensão
(2) (3) V (2) (3) Δ= (2) (3) Δ=
Intensidade Intensidade Δ= Intensidade Intensidade V Intensidade Intensidade V
A × KM
Cosφ =0.8 A × KM A × KM
Cosφ = Cosφ =0.8
16 110 80 3,300 95 67 0.760 90 62 3.280
25 145 102 2,110 125 89 2.390 110 80 2.090
35 180 129 1,500 150 107 1.750 130 93 1.530
50 210 151 1,180 175 129 0.310 150 107 1.150
70 275 196 0,834 225 160 0.927 195 138 0.821
95 330 236 0,626 270 191 0.687 235 169 1.614
120 390 276 0,512 305 218 0.558 270 191 0.502
150 440 311 0,432 350 249 0.467 310 222 0.424
185 505 260 0,363 390 276 0.387 355 254 0.354
240 590 423 0,296 455 325 0.312 410 294 0.288
280 640 463 0,273
300 685 490 0,253 510 365 0.263 470 334 0.245
56
380 780 561 0,219
400 810 583 0,2015 610 436 0.236 560 401 0.204
480 910 650 0,190
500 935 668 0,185
600 1050 748 0,169
630 1080 774 0,161
740 1050 853 0,149
Anexo-2
Factores de simultaneadade
Até 4 1.00
5à9 0.75
10 à 14 0.56
15 à 19 0.48
20 à 24 0.43
25 à 29 0.40
30 à 34 0.38
35 à 39 0.37
40 à 49 0.36
57
≥50 0.34
Anexo-3
Intensidades convencionais de fusão e de não fusão de fusíveis em função da sua
intensidade nominal
(Antigo 128º - comentário 4)
In Inf If
(A) (A) (A)
2 3 4
4 6 8
6 9 11
8 12 15
10 15 19
12 17 21
16 22 28
58
20 28 35
25 35 44
32 42 51
40 52 64
50 65 80
63 82 101
80 104 128
100 130 160
125 150 200
160 192 256
200 240 320
250 100 400
315 378 504
400 480 640
500 650 800
630 756 1008
800 960 1280
1000 200 1600
1250 500 2000
Anexo-4
Secção nominal dos condutores Art 615
Art. 615
Secção nominal dos condutores
Fase Neutro e Proteção
1,5 1,5
2,5 2,5
4 4
6 6
10 10
16 10
25 16
35 16
59
50 25
70 35
95 50
120 70
150 70
185 95
240 120
300 150
400 185
500 240
630 300
800 400
1000 500
60