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CONHEÇA O BUDISMO

Gratidão, a fragrância que rompe o carma


A gratidão é a mãe do juramento, a raiz da felicidade e a
essência da coragem. Isso porque ela nos faz sermos mais
humanos

POR SEIKYOPOST | 25 AGO 2017


Ter gratidão é se alegrar e enaltecer as pessoas e coisas que contribuem para a sua existência. Ser grato é estar atento e aberto a

perceber que existe uma rede complexa de situações que gentilmente lhe oferecem condições para viver.

SINCERIDADE QUE VEM DO CORAÇÃO

O presidente Ikeda explica que “a sinceridade de seus esforços para demonstrar gratidão ilumina o mundo. Nós também conseguimos

nos tornar felizes graças ao Gohonzon. E graças à SGI, que nos ensinou sobre o Gohonzon, aprendemos o correto caminho a ser
seguido na vida. Se acalentarmos no fundo do coração o espírito de retribuir, nossa boa sorte aumentará a passos largos."

E ele alerta: “Não importam as aparências, se a pessoa perder o espírito de gratidão, sua arrogância destruirá toda a boa sorte. Serão
incapazes de transformar seu estado de vida. Uma sutil diferença em nossa determinação, ichinen, cria resultados diametralmente
diferentes. Mesmo que a pessoa tenha uma alta posição na organização ou seja bem-sucedida na sociedade, se esquecer de ter
gratidão, seu coração se tornará miserável, mesmo que não consigamos ver seu declínio”.

GRATIDÃO AO MESTRE

A gratidão ao mestre é, para nós, o maior tesouro que temos. Por causa do mestre conhecemos o budismo, temos o Gohonzon e a
organização e usufruímos de orientações maravilhosas e precisas sobre a forma correta de praticar o budismo.

A gratidão é a mãe do juramento, a raiz da felicidade e a essência da coragem. A gratidão nos faz ser mais humano. A ingratidão nos
rebaixa a ser menos que um animal.
FAÇO O QUE FOR PRECISO

A gratidão nas ações faz toda a diferença. “A ação pode ser a mesma, mas o que importa e a diferencia é o sentimento com que é feita.

Tomar a iniciativa de agir, imbuídos do sentimento de: ‘Se for pelo kosen-rufu, estou disposto a fazer qualquer coisa!’; ‘vou me dedicar
ao máximo com toda a alegria!’. As grandes ores do benefício desabrocham em meio a essa postura e nela existe o caminho direto
para acumular ilimitada e in nita boa sorte na vida", cita o presidente Ikeda.

O MAIOR DOS PRESENTES!

Ao ganhar um presente, retribuímos com outro presente. “A atitude de retribuir um favor comprova a humanidade de uma pessoa”,

aponta o Dr. Ikeda.

Recebemos o maior dos presentes quando nos apresentaram o budismo e inspirados, decidimos praticá-lo – isso é shakubuku. E, a

forma de retribuir é, também, fazer o shakubuku.

PROPAGAMOS A ALEGRIA DA PRÁTICA DA FÉ

O que propagamos quando falamos do budismo não são conceitos nem teorias. Propagamos nossa alegria.

Nosso estado de buda é o que temos de melhor para doar. Portanto, não dá para fazer shakubuku sem a oração sincera do Nam-
myoho-renge-kyo. Ao iniciar a batalha da propagação, é vital a oração sincera e apaixonada desejando que todos ao redor sejam felizes
também. O brilho da sua vida será, naturalmente, compreendido e atrairá os que querem praticar o budismo. O presidente Ikeda
orienta: “Shakubuku deve ser feito de maneira prazerosa. Independentemente da reação do outro, falem com total sinceridade sobre a
grandiosidade do budismo e da fé".

PRESIDENTE IKEDA CONTA A HISTÓRIA DA SRA. IWATA:

Essa história está na parte 47 do capítulo “Hooki”, volume 26 da Nova Revolução Humana no qual uma líder incentiva uma recém-
convertida chamada Iwata, que sofria de tuberculose:

“A líder da DF de Tóquio prosseguiu dizendo a Iwata colocando mais força nas palavras:

— Sra. Iwata, o caminho direto para se livrar das amarras do destino é o shakubuku. Ao desejar a felicidade das pessoas e ensinar-lhes o

budismo, evidenciará a grandiosa vida do Buda e do bodisatva dentro de si mesma. E, com essa poderosa energia vital que emanará da
sua vida, transformará seu mau carma e superará a doença. Vamos, juntas, nos empenharmos para a realização do shakubuku e a
propagação do budismo!

Na manhã seguinte, Iwata começou a fazer visitas para realizar o shakubuku. No início da tarde, ela pensou: ‘logo virá a febre...’. No
entanto, naquele dia ela não teve febre e na tarde do dia seguinte também não, nem no outro dia. A febre nunca mais voltou.

Esse foi o primeiro benefício perceptível de Iwata. Ela sentiu uma transbordante convicção. Esquecendo-se de que até mesmo possuía
uma doença, empenhou-se ao máximo nas atividades para o kosen-rufu. Ao se dar conta, percebeu que não só a febre havia
desaparecido, como também todos os sintomas da tuberculose".

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