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UNIDADE IV

Comércio Eletrônico

Profa. Dra. Angeles Treitero


Unidade IV

Nesta última etapa desta disciplina iremos discutir algumas questões tais como:

1. Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas.


2. Comércio eletrônico em operações: franquias e atacados.
2.1 E-commerce em operações B2B.
3. Social commerce.
4. Mobile commerce e Mobile payment.
1. Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas

 Como vimos, o comércio eletrônico é algo que vem crescendo de forma


exponencial. As oportunidades para os pequenos empresários também têm
aumentado, visto que o consumidor procura todo tipo de produto na internet, que
podem ser: livros, CDs , carros, apartamentos, alimentação e até coisas mais
incomuns, como por exemplo, um disco de vinil dos anos de 1950.

 A internet é o meio de comunicação que pode explorar mais facilmente


determinados e específicos nichos de mercado.
O que é nicho de mercado?

 Nicho de mercado é o nome dado a um pequeno grupo de pessoas que têm


preferências específicas, por exemplo, pessoas que gostam de música dos anos
1950, pessoas que gostam de colecionar disco de vinil, ou ainda
gostos diferenciados.

 Muitas vezes, esses nichos de mercados ficam nas mãos de pequenos ou


microempresários. A internet é o meio de comunicação que mais se adapta a
determinados e específicos nichos de mercado.
Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas

 E como já vem acontecendo, grande parte da população, quando pensa em fazer


uma compra, em primeiro lugar procura as informações na internet.

 Não é diferente para os nichos de mercado ou para as pessoas que têm


gostos diferenciados.

 Fato que pode favorecer a pequena ou microempresa, que queira atender esse
tipo de mercado.

Será que o micro ou pequeno empresário se interessa em


entrar no mundo virtual?
Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas

 As vezes o micro ou pequeno empresário se interessa pelo mundo virtual, mas


para ele nem sempre é fácil.

 Porém, o micro ou pequeno empresário que queira abrir uma loja virtual, mesmo
não tendo muito conhecimento de informática, poderá encontrar na internet uma
variedade bastante grande de materiais.

Os quais estes podem ser:


 Tutoriais, e-books, podcast, entre outros.
 Esses materiais poderão ajudar e ensinar a construir
um e-commerce.
Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas

Por exemplo, algumas instituições como:

 Associação das Agências Digitais (Apadi) ou o Sebrae.

 Em seus sites disponibilizam materiais e artigos que podem ser baixados, tal como
e-book, e nele contém informações interessantes de como encontrar soluções de
software para desenvolver uma infraestrutura de TI ou localizar um especialista
em tecnologia.
Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas

Algumas instituições ou institutos também oferecem sugestões e dicas, tais como:

 O valor de um provedor, quantas pessoas são necessárias para administrar um


negócio on-line ou como organizar as informações no mundo virtual.

 Para quem não tem nenhum conhecimento em TI, existem


também as assessorias, que montam a infraestrutura de
tecnologia, oferecem o suporte aos usuários finais e
implementam novas soluções a fim de suprir as
necessidades do negócio.
Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas

 Segundo Turchi (2012, p. 24) os pequenos empresários alegam que não veem
necessidade de realizar negócios on-line e não sabem ao certo o que a internet
pode lhes proporcionar. Entretanto, quando percebem que seus concorrentes
estão expandido seus negócios por estarem utilizando a web, passam a se
interessar e ter a necessidade.
Comércio Eletrônico e as Pequenas Empresas

 Sem dúvida, abrir uma loja virtual pode ser vantajoso tanto para a micro como a
pequena empresa. Entretanto, elas têm que pensar na infraestrutura para atender
às demandas que poderão surgir, pois, caso contrário, elas não conseguirão
atender seu consumidor. Para isso, será necessário fazer um planejamento.
Planejamento

Para atuar no mercado digital, a empresa necessitará fazer:


 Estudo de mercado;
 Análise sobre seu produto;
 Verificar a concorrência;
 A localização;
 O público-alvo; e
 Onde está concentrado, ou seja, fazer um planejamento do negócio.
 Durante todo o processo da abertura da loja virtual, o
importante é fazer um direcionamento específico sobre o
público que se quer atingir.
A construção do site

 O site deverá ser construído com características apropriadas para que ele seja
capturado pelos buscadores, pois, caso ele não seja encontrado, ele não existe.

 Outro ponto vital é que seja de fácil navegação e bem simples, porque as pessoas
estão constantemente dizendo que não têm tempo, ou seja, é um motivo para
procurar o concorrente.

 Também não têm paciência para visitar sites complexos e lentos.


A construção do site

 Outro ponto importante é a escolha do nome.

 O nome deve estar relacionado com a marca já conhecida pelos consumidores das
vendas ou serviços da loja física para que haja um reconhecimento e uma
lembrança de outras compras realizadas anteriormente. Isso faz com que o
consumidor deposite confiança na empresa.

 Caso mude de nome ou crie outro, é interessante que ele


seja claro, sonoro e que tenha algum vínculo com os
produtos ou serviços prestados para que a loja seja
facilmente encontrada pelos consumidores e que apareça
com maior destaque nos buscadores, como Google,
Yahoo, Ask entre outros.
Com relação ao nome/marca

 Também será necessário fazer uma pesquisa sobre o nome escolhido, pois caso
já conste na internet, não será possível ir adiante com ele, porque o sistema não
aceita dois nomes iguais.
Cenários possíveis para a micro ou pequena empresa começarem
a realizar suas operações on-line

 O primeiro trata-se de uma empresa que já tenha um orçamento definido para a


execução dessas atividades, contratar uma equipe de profissionais especializados
em design e programação para criar o site.

 Uma segunda opção é contratar uma assessoria externa, que irá fazer todo o
trabalho, desde o planejamento, a colocação do site no ar, o atendimento e
suporte após o sistema começar a funcionar.

 Outra opção seria contratar uma plataforma de comércio


eletrônico, hoje existem várias nas quais os custos e
modelos comerciais são bem variados.

 E agora vamos à interatividade.


Interatividade

O que entendeu por nicho de mercado?

a) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado que procura atender todos


os públicos.
b) Nicho de mercado é o nome dado a um pequeno grupo de pessoas que têm
preferências específicas.
c) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado como por exemplo: jovens
de 18 a 23 anos.
d) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado ou
grupo de pessoas que tem a mesma profissão.
e) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado,
como por exemplo: pessoas idosas.
Resposta

O que entendeu por nicho de mercado?

a) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado que procura atender todos


os públicos.
b) Nicho de mercado é o nome dado a um pequeno grupo de pessoas que têm
preferências específicas.
c) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado como por exemplo: jovens
de 18 a 23 anos.
d) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado ou
grupo de pessoas que tem a mesma profissão.
e) Nicho de mercado é uma segmentação de mercado,
como por exemplo: pessoas idosas.
Tema

 Comércio eletrônico em operações: franquias e atacados.

 Operações B2B.
2. Comércio eletrônico em operações: franquias e atacados

Uma dúvida muito recorrente em empresas que estão crescendo é: qual é o melhor
formato de e-commerce? Esta deve crescer via:
 Franquias ou
 Atacadistas

 A franquia é a licença para usar uma marca ou uma tecnologia de um determinado


negócio. Geralmente, é firmado um contrato com todas as condições. Quem cede
os direitos é chamado franqueador e quem recebe, franqueado.
 O atacadista, é o tipo de comércio que, normalmente,
vende produtos em grandes quantidades.
Comércio eletrônico em operações: franquias e atacados

 Para Turchi (2012, p. 36), “no caso das franquias, em geral, a intenção de iniciar
uma operação de e-commerce parte do franqueador, mas o dilema em questão é
que isso pode ser visto como mais um ‘concorrente’ pelos seus franqueadores”.
Comércio eletrônico em operações: franquias e atacados

São exemplos de franquias:


 McDonald’s;
 Casa do Pão de Queijo;
 CCAA;
 O Boticário;
 Chocolates Brasil Cacau e uma infinidade de outras que existem
no mercado brasileiro.
 Algumas são nacionais e outras multinacionais, como é o caso do McDonald’s.
Comércio eletrônico em operações: franquias e atacados

 Normalmente quem produz o Sistema de Informação (SI) é a franqueadora e ali


estão os dados e informações dos franqueados, com endereços, nome do gerente,
entre outros.
 Os sites apresentam as informações da empresa,
 produtos,
 preços,
 promoções, e outros, ou seja, existe a comunicação empresarial bem definida
com os públicos internos e externos.
Comércio eletrônico em operações: franquias e atacados

No caso do atacadista, quando ele constrói um site, normalmente existe um


questionamento e preocupação:
 Se deve passar a vender diretamente para o consumidor, ou
 Se deve continuar vendendo somente para a loja.
 Ou seja, dar um salto pelo varejista. Afinal, nenhuma empresa quer ter problemas
com seus públicos.
 E neste mercado de franquias ou de atacadistas também podemos encontrar o
e-commerce em operações B2B.
O que são operações B2B?
2.1 E-commerce em operações B2B

 O comércio eletrônico empresa-empresa (business-to-business e-commerce –


B2B) refere-se ao comércio realizado pela internet, extranet, intranet ou redes
privadas. Essas negociações podem ser realizadas entre uma empresa e os
membros de sua cadeia de suprimentos, bem como uma empresa
e qualquer outra.
E-commerce em operações B2B

 Esse tipo de comércio pode acontecer entre uma organização privada ou pública,
com ou sem fins lucrativos.

 A principal característica do B2B é que as empresas automatizam o processo de


transação comercial com o intuito de melhorá-lo.
E-commerce em operações B2B

 O tamanho do mercado B2B, na verdade, é enorme, tendo em vista que podem


estar envolvidas quaisquer empresas umas com as outras.
Partes envolvidas nas operações B2B

 As partes envolvidas são as próprias empresas que fazem a negociação.

 O comércio B2B sempre existiu, mas sua realização era feita sem a existência
da internet.

 Atualmente, o maior problema encontrado com o B2B é a própria resistência entre


os representantes e o corpo de vendas, pois acreditam que isso pode causar um
incômodo no sentido de criar uma concorrência para a própria empresa.
Tipos de materiais utilizados para realização das operações B2B

 Dois tipos de material são negociados no B2B: diretos e indiretos.

 Materiais diretos são os utilizados na fabricação de produtos, como aço em carro


ou papel em livro.

 Materiais indiretos são, por exemplo, suprimentos para escritório; lâmpadas;


material para limpeza, entre outros. Esses materiais são os que darão apoio à
produção. Conhecidos também como materiais não produtivos.
Direção do mercado nas operações B2B

 Marketplaces verticais: são os que tratam com um único setor ou segmento.


 Por exemplo: aplicativos para encontrar restaurantes que oferecem
comida vegetariana.
 O LinkedIn é um exemplo claro de mídia social vertical, pois ele reúne pessoas
com interesse em desenvolvimento de carreira e mercado profissional.

 Marketplaces horizontais: são os que se concentram em um serviço ou produtos


utilizados por todos.
 As redes sociais horizontais são aquelas que abarcam
todo tipo de consumidor, podemos citar, por exemplo, o
Facebook, o Google+, o Twitter, entre outras.
Os benefícios do B2B

Os benefícios, em geral, irão depender do tipo de negócio e o modelo que você está
utilizando. Em geral, esse tipo de comércio tem como vantagem:

 Elimina papéis e reduz custos administrativos, pois a maioria das negociações


é realizada on-line;

 Acelera o ciclo, pois a comunicação pode acontecer o tempo todo


e de forma instantânea;

 Reduz custos e tempo de busca para os compradores,


eles são os próprios parceiros de trabalho;
Os benefícios do B2B

 Aumenta a produtividade de funcionários que cuidam de compra e/ou vendas, pois


no B2B as relações podem ser muito mais próximas;

 Reduz erros e/ou aprimora a qualidade dos serviços;

 Reduz níveis e custos de estoque;

 Aumenta a flexibilidade da produção, permitindo entrega Just-in-Time;

 Aumenta as oportunidades de colaboração;

 Entre outros benefícios.


O Comércio Eletrônico e B2B

 O B2B está atuando em todas as áreas, portanto obter uma plataforma apropriada
no negócio e usar algumas ferramentas de marketing para atuar no setor B2B e no
e-commerce pode ajudar o empreendedor a ter mais sucesso.
Algumas recomendações são importantes para atuar no B2B

 A empresa deve se manter presente nas redes sociais;


 Humanizar a marca;
 Criação de conteúdo;
 Fazer link building – escrever para blogs, os textos deverão ter links para o seu site
ou para outras páginas do seu blog.
 Adaptar-se ao mobile.
 Todas essas questões têm que ser pensadas quando se
cria uma loja virtual, porque o social commerce é muito
importante para a coleta de dados sobre o que está
acontecendo no mercado de atuação.
 E agora vamos para a interatividade.
Interatividade

O comércio eletrônico empresa-empresa (B2B) tem como vantagem?

a) Uma das vantagens é que aumenta a quantidade de papéis.


b) Uma das vantagens é que pode acelerar o ciclo, pois a comunicação pode
acontecer o tempo todo e de forma instantânea.
c) Uma das vantagens é que reduz as oportunidades de colaboração.
d) Uma das vantagens é que aumenta os níveis e custos de estoques.
e) Uma das vantagens é que diminui o número de informações disponibilizadas.
Resposta

O comércio eletrônico empresa-empresa (B2B) tem como vantagem?

a) Uma das vantagens é que aumenta a quantidade de papéis.


b) Uma das vantagens é que pode acelerar o ciclo, pois a comunicação pode
acontecer o tempo todo e de forma instantânea.
c) Uma das vantagens é que reduz as oportunidades de colaboração.
d) Uma das vantagens é que aumenta os níveis e custos de estoques.
e) Uma das vantagens é que diminui o número de informações disponibilizadas.
Próximo tema

 Social commerce.
3. Social commerce

O que é social commerce?

 O social commerce, como o próprio nome diz – social, de sociedade ou de rede


social, e commerce, de comércio –, por definição, é o comércio que envolve
relacionamentos e acontece por influência das pessoas.
Social commerce

Esse tipo de comércio já existe há muito tempo, desde os tempos mais remotos, bem
como as redes sociais, só que sem tecnologia. Empresas como:
 Avon,
 Natura,
 Tupperware, e
 Amway.
 Elas já praticavam esse tipo de venda há décadas,
utilizando redes sociais de seus colaboradores como
canal de comercialização. Entretanto, as redes eram
limitadas no tempo e no espaço, bem como a logística
física para deslocar pessoas era diferente.
Social commerce

 Assim, no contexto digital, podemos definir o comércio social (s-commerce) como


um subconjunto do comércio eletrônico (e-commerce) que emprega ferramentas
colaborativas de redes sociais para auxiliar na compra e venda on-line. Em outras
palavras, se o e-commerce é a compra e venda on-line, o s-commerce é a compra
e venda on-line com milhões de pessoas ajudando no processo.
(GABRIEL, 2010, p. 319).
Social commerce

 Esse conceito é bem utilizado hoje em dia e algumas pessoas são influenciadas
pelas compras que outros realizam e são estimulados pelas referências de
pessoas conhecidas e que fazem parte de sua rede social. É uma forma de
identificação com aquele grupo social. As pessoas são influenciadas e
direcionadas também por comentários deixados no site por pessoas que
compraram em uma determinada loja.
Social commerce

Segundo a pesquisa Social Media Trends 2018, a participação das empresas nas
redes sociais é expressiva, sendo que:

 94,4% afirmam estar presentes e somente

 5,6% não estão presentes nas redes sociais (VIANNA, 2017).


Os motivos que levam as empresas a usarem as redes sociais são:

 85,3% a visibilidade.

 64,8% Interação com o público

 13,6% o fato de a concorrência estar presente nesse meio.

 Pode-se dizer que o social commerce é uma estratégia de marketing que conecta
consumidores a consumidores, com objetivos de aumentar as relações comerciais.
Social commerce

 Social commerce é algo sem fim, pois todos ficam conectados a todos.

 Para o bem ou para o mal.

 Se alguém falar bem da sua empresa, está perfeito, porém se os comentários


forem negativos você vai precisar correr atrás e resolver o problema antes que o
boca a boca espalhe as críticas.
Social commerce

 Entre as redes sociais mais visitadas, estão, em primeiro lugar, segundo dados
marketing de conteúdo (2018):

1. Facebook - Com mais de 2 bilhões de usuários — sendo 130 milhões no Brasil.

2. WhatsApp - mais da metade da população brasileira está presente no WhatsApp.


São 120 milhões de usuários no país.

3. YouTube - Com um crescimento de mais de 58% de


usuários no Brasil nos últimos dois anos.
Social commerce

4. Instagram - Com 57 milhões de usuários no Brasil e o maior índice de


engajamento entre as redes sociais, o Instagram é o preferido dos usuários
do momento.
5. Twitter - A rede social de microblogs de 2013 para cá, caiu cerca de 63% no
volume de usuários ativos.
6. LinkedIn - a maior rede social corporativa de todo o mundo conta com
aproximadamente 200 milhões de usuários pelo planeta.

 Pode-se dizer que o social commerce é uma estratégia de


marketing que conecta consumidores a consumidores,
com objetivos de aumentar as relações comerciais.
Alguns exemplos estratégicos para aumentar o s-commerce

 Programas de recomendação;

 Sistema de reviews/avaliações/recomendações feitas pelos consumidores;

 Sistemas participativos dentro do site de e-commerce que envolvam o consumidor


a colaborar.

 O que se pode dizer é que as redes sociais são um meio


que já está sendo explorado pelo marketing com objetivos
de maior obtenção de lucros para a empresa. Porém com
a tecnologia móvel, as redes sociais e comunicação vêm
crescendo de forma exponencial.
Outra tendência é o denominado vídeo hauling

 O Vídeo hauling começou nos Estados Unidos.


 É um formato de comunicação por meio de um vídeo produzido pelos
próprios consumidores.
 A pessoa compra um produto e depois se filma utilizando o produto e falando
sobre todas as qualidades ou defeitos, a loja, o atendimento, enfim, sobre tudo o
que envolve aquele objeto.
 Os produtos podem ser roupas, maquiagens, acessórios, algo que esteja na moda,
ou seja, qualquer produto.
 Esse fenômeno é mais difundido entre o público
mais jovem.
Alguns tipos de social commerce:

 Redes sociais;

 YouTubers - que são pessoas que fazem demonstrações de produtos, como


roupas, calçados, utensílios domésticos, comidas, entre outros.
Os seis principais YouTubers do Brasil:

 Canal KondZilla.
 Whinderssonnunes.
 Felipe Neto.
 CanalCanalha.
 Rezendeevil.
 Porta dos Fundos.

 Fonte: Socialblade (2018).

 Os números apresentados mudam constantemente.


Alguns tipos de social commerce:

 Compras coletivas - As compras coletivas também fazem bastante sucesso no


mundo das mídias sociais e aconteciam pela união de várias pessoas interessadas
em adquirir um produto ou serviço através de sites.

 Caixa de recomendações e opiniões - Denominado barras de recomendações, são


grandes influenciadores de compras porque mostram opiniões de pessoas que já
utilizaram o produto e voltaram para dizer se cumprem mesmo o que prometem ou
se deixam a desejar.
Alguns tipos de social commerce:

 Compras colaborativas - Sites como o Kickante podem servir de exemplos para


esse módulo. É um site colaborativo, no qual os projetos são apresentados para
que haja compartilhamento financeiro na produção.

 Fóruns e chats - Essa modalidade talvez seja uma das mais antigas como meios
de divulgação coletiva.

 E agora vamos para a interatividade.


Interatividade

Podemos definir o social commerce como?


a) Podemos definir o s-commerce como um subconjunto do comércio eletrônico
que emprega ferramentas colaborativas de redes sociais para auxiliar na compra
e venda on-line.
b) Podemos definir o s-commerce como um tipo de venda a parte dos objetivos
da empresa.
c) Podemos definir o s-commerce como um tipo de venda que os colaboradores
ajudam a realizar.
d) Podemos definir o s-commerce como um tipo de
compra realizada pelos colaboradores.
e) Podemos definir o s-commerce como predeterminado
pelo TI da empresa.
Resposta

Podemos definir o social commerce como?


a) Podemos definir o s-commerce como um subconjunto do comércio eletrônico
que emprega ferramentas colaborativas de redes sociais para auxiliar na compra
e venda on-line.
b) Podemos definir o s-commerce como um tipo de venda a parte dos objetivos
da empresa.
c) Podemos definir o s-commerce como um tipo de venda que os colaboradores
ajudam a realizar.
d) Podemos definir o s-commerce como um tipo de
compra realizada pelos colaboradores.
e) Podemos definir o s-commerce como predeterminado
pelo TI da empresa.
Temas a serem tratados:

 Mobile commerce, e

 Mobile payment.
4. Mobile commerce

Dados de pesquisa:
 Como já foi mencionado outras vezes, as pessoas estão cada vez
mais conectadas.
 Praticamente a metade dos brasileiros, 48%, usa internet.
 O percentual de pessoas que a utilizam todos dos dias cresceu de 26% em 2014
para 37% em 2015.
 O hábito de uso da internet também é mais intenso do que o obtido anteriormente.
 Os usuários das novas mídias ficam conectados, em
média, 4h59 por dia durante a semana e 4h24 nos fins de
semana – segundo a pesquisa em 2014, os números
eram 3h39 e 3h43 –, valores superiores aos obtidos pela
televisão (BRASIL, 2014).
Mobile commerce

 Esses novos hábitos estão gerando maiores benefícios para o e-commerce com
desenvolvimento de aplicativos para mobile commerce e mobile payment.
Mobile commerce e mobile payment

 O mobile commerce se refere efetivamente a compras realizadas pelos aparelhos


móveis, mais especificamente por meio dos celulares. Ou seja, é algo que está
muito presente nos dias atuais, pois as pessoas os carregam para todos os
lugares. São as compras nas palmas das mãos.

 E mobile payment é o uso do celular para pagamento ou acesso


a serviços financeiros.
Mobile commerce e mobile payment

 Segundo pesquisa realizada pelas empresas Mobile Time e Opinion Box, o


brasileiro está se entretendo cada vez mais através do seu smartphone e está
pagando por isso.

 Em apenas seis meses do ano de 2017, subiu de 24% para 32% a proporção de
internautas brasileiros que assinam algum serviço pago de entretenimento cujo
acesso ao conteúdo é feito predominantemente por meio do smartphone
(PANORAMA DIGITAL, 2017).
Mobile commerce e mobile payment

Os líderes de assinaturas continuam sendo:

 Netflix e Spotify.

 Seguidos por Deezer/TIMmusic e Globo Play.

 Ou seja, as pessoas pagam para ver filmes/séries e também para ouvir música.
Mobile commerce

Outros serviços utilizados com os celulares, em um período de um ano, o Brasil


registrou um salto de um ano para cá no uso de dois serviços on-line to off-line
(O2O) pelo celular:

 Solicitação de corrida de táxi/automóvel particular e delivery de comida.


 Entre março de 2016 e março de 2017, subiu de 37% para 58% a proporção de
internautas brasileiros com smartphone que já pediram um táxi ou um carro
privado para se deslocar na cidade.
 No mesmo intervalo, cresceu de 38% para 47% a
proporção daqueles que já solicitaram a entrega de uma
refeição através de app ou site móvel (PANORAMA
DIGITAL, 2017).
Mobile payment

 Esse novo costume do uso do celular também está transferindo outras atividades
para essa tecnologia, que são os pagamentos.

 Como já foi mencionado anteriormente, o mobile payment são os pagamentos


feitos por meio da tecnologia móvel.

 Com o grande crescimento da tecnologia móvel, ficou muito mais fácil fazer vários
pagamentos via celular.
Mobile payment

 O serviço de um Uber, por exemplo, a pessoa contrata o serviço pelo smartphone,


chama o carro que preferir, com os opcionais que necessitar, onde estiver, e o
pagamento pode ser feito via carteira eletrônica, como o PayPal, sem que lhe seja
pedido nem mesmo um login ou uma senha.
Mobile payment

 Também é possível fazer uma compra on-line em:


 um supermercado
 ou loja virtual.

 Pode-se fazer qualquer tipo de pagamento de uma conta apenas baixando o


aplicativo do banco com o qual o consumidor trabalha.

 Segundo Paula Paschoal (2018), o setor que mais cresce


nesse mercado é o de moda, que já ostenta índices de
mais de 60% de suas vendas provenientes de compras
on-line realizadas por equipamentos móveis.
Uso dos dispositivos móveis em comércio

 53% Comparar preços.


 52% Pesquisar informações de produtos.
 44% Buscar cupons ou promoções.
 42% Tomar decisões de compras melhores.
 41% Tornar a ida às compras mais rápida ou eficiente.
 38% Comprar produtos.

Fonte: Adaptado de: Nielsen (2016b).


Serviços bancários via telefonia móvel

 47% Acesso às informações da conta.

 42% Pagamentos de contas.

 36% Transferência de valores entre contas bancárias.


Conclusão

 Concluindo, podemos dizer que muita coisa ainda está por vir com toda essa
tecnologia, muitas mudanças, novos formatos das profissões e desenvolvimento
de novas habilidades pelo ser humano.

 E agora vamos para a interatividade.


Interatividade

Quando se cria uma loja virtual, é necessário também pensar em construir o social
commerce, o qual é muito importante para a coleta de dados sobre o que está
acontecendo no mercado de atuação. Como podemos definir o social commerce?

a) O social commerce é o comércio que envolve unicamente a propaganda.


b) O social commerce é o comércio que acontece em uma loja física.
c) O social commerce é o comércio que envolve relacionamentos e acontece por
influência das pessoas.
d) O social commerce é o comércio que envolve
os vendedores.
e) O social commerce é o comércio que envolve
a administração e a logística.
Resposta

Quando se cria uma loja virtual, é necessário também pensar em construir o social
commerce, o qual é muito importante para a coleta de dados sobre o que está
acontecendo no mercado de atuação. Como podemos definir o social commerce?

a) O social commerce é o comércio que envolve unicamente a propaganda.


b) O social commerce é o comércio que acontece em uma loja física.
c) O social commerce é o comércio que envolve relacionamentos e acontece por
influência das pessoas.
d) O social commerce é o comércio que envolve
os vendedores.
e) O social commerce é o comércio que envolve
a administração e a logística.
ATÉ A PRÓXIMA!

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