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Adelino José Araújo

Tema:
Trabalho 1

Gestão socio-educacional e comunitária

3°ano
Licenciatura em Administração e Gestão Escolar

Docente:
Msc Carlitos Jofrisse

Universidade Licungo
Beira
2021
Tarefa:

1.R% A base legal que permite A participação comunitária na gestão escolar está plasmada na
Lei nº 4/83 da constituição da Republica (CRM) e na Lei nº 6/92 do sistema nacional de
ensino Moçambicano e concretizada pelo regulamento do ensino básico.

2.R% A mesma base que permite a participação comunitária sustenta que Apesar da gestão
das escolas nas duas leis acima referidas ser controlada, organizada e gerida pelo Estado, este
permite a participação de outras entidades, incluindo comunitárias no processo educativo.
Embora esta lei não descentralize a administração do ensino até ao nível local, o Ministério da
Educação através das reformas ao nível organizativo e pedagógico vem criando condições
para que as comunidades comecem a fazer parte integrante da gestão da escola. Assim em
2003, através do diploma Ministerial nº 54/2003, de 28 de maio, consubstanciada no
regulamento do ensino básico, é criado ao nível institucional o Conselho de Escola. Este
Conselho constitui-se como um órgão máximo e inclui representantes dos pais, dos alunos, da
comunidade, dos professores e do pessoal administrativo com autoridade deliberativa e poder
decisório. O Conselho de Escola tem como objetivo promover uma gestão participada em
matéria de decisão, articulando as diretrizes e metas definidas pela administração central com
necessidades específicas de cada comunidade escolar.

O papel do Conselho de Escola constitui, do ponto de vista teórico e no quadro das suas
potencialidades em termos legislativos, um instrumento de gestão com vista a facilitar a
participação ativa e responsável de todos os seus membros. Na realidade, a questão central
deste novo mecanismo de gestão ė procurar saber como e até que ponto os atores que dele
fazem parte assumem, efetivamente, a sua parte na tomada de decisão coletiva. Para além
deste aspeto, importa, também, perceber se todos os seus membros são reconhecidos no
processo de tomada de decisão coletiva.

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