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INTRODUÇÃO Á

CIÊNCIA DOS
MATERIAIS
Kaori
Departamento de Engenharia de Materiais
Professora Kaori

Propriedades
Ópticas

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Resposta de um material à interação com


radiação eletromagnética, especialmente com a
luz visível.

Radiação eletromagnética: decorrente de


Propriedades campos elétricos e magnéticos oscilantes.

Ópticas Ex: Luz, calor, raios X, ondas de rádio, raios


gama, radiação infravermelha e radiação
ultravioleta.

Se distinguem pela frequência de oscilação dos


campos.

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Luz visível: de 0,4 m (violeta) a 0,7 m (vermelho)

Propriedades
Ópticas

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Espectro
Eletromagnético

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Velocidade da radiação eletromagnética no vácuo:


1
𝑐=
𝜀0 𝜇 0
Propriedades 𝜀 0 permissividade elétrica ao vácuo
𝜇 0 permeabilidade magnética ao vácuo.
Ópticas
Relação entre frequência e comprimento de onda:
𝑐 = 𝜆𝑓
𝜆 comprimento de onda (em metros)
f a frequência (em h er tz).

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A absorção ou emissão de radiação


eletromagnética pode estar ligada a transições
de elétrons entre estados distintos.

Transições
Os níveis de energia de um átomo se distribuem,

Eletrônicas do menos energético para o mais energético.

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Descreve a dualidade onda –partícula da luz:

A energia de um fóton é : 𝐸 = ℎ𝑓 = ℎ𝑐 /𝜆

h: constante de Planck = 6,63 x 10 −34 J.

Fótons
Quando ele passa de um
nível pa ra outro ma ior, ele
absor ve um fóton com
energia:

∆E = hf
Apenas alguns valores de
∆E são permitidos

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Quando a luz interage com um sólido, uma


parte da radiação é transmitida através do
meio, uma parte é absorvida e uma parte é
refletida na interface.

Interações
Para um feixe com intensidade I0 (W/m²):
com Sólidos I0 = IT + IA + IR
Dividindo tudo por I0
IT : intensidade transmitida
T+A+R=1
IA : intensidade absorvida T: transmissividade
A: absortividade
IR : intensidade refletida R: refletividade.

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Transparentes: Materiais capazes de transmitir


a luz com pouca absorção e reflexão.

Translúcidos: Materiais capazes de transmitir


Tipos de luz, mas de maneira difusa, dispersa no
interior do material.
Materiais Opacos: Impenetráveis à transmissão de luz
visível.

Metais: opacos
Isolantes elétricos: podem ser transparentes

Policristal denso Semicondutores: transparentes ou opacos.


Monocristal Policristal poroso
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O s m etais s ão op acos po rq ue a rad iaç ão inc idente


co m f req uênc ias na f aixa do vis ível exc itam o s
elétro ns para estados não oc up ado s ac ima do nível
d e Ferm i
Tod as as f req uênc ias d a luz vis ível s ão ab sor vid as
p elo s m etais d evido à d ispo nib ilid ad e de estados
eletrô nic o s vazio s .

Op acos : das o nd as de rád io até metad e do es pec tro

Metais ultravio leta .

Transp arentes : rad iaçõ es d e alta f req uênc ia (raios X


e g am a) .

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A absorção se dá numa camada exterior muito


pequena (<0,1 m).

As películas metálicas mais finas que isso são


capazes de transmitir luz visível.
Metais
Luz absorvida:

Reemitida na forma de luz visível com o mesmo


comprimento de onda + calor.

M e t a l t r a n s p a r en t e:
h t t p s : / / yo u t u . b e / D d u O 1 f N z V 4 w 12
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Devido à estrutura de bandas, materiais


não-metálicos podem ser transparentes à
luz visível.

Eles podem exibir fenômenos de


Não-metais transmissão e refração

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Quando a luz transmitida para o interior de


materiais transparentes sofre um decréscimo
de velocidade.

A luz muda de direção dentro do material.

Refração O índice de refração (n) de um material é a


razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e
a velocidade da luz no meio (v):

𝒄
𝒏=
𝒗
n depende do comprimento de
onda da luz empregada

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O índ ic e d e ref raç ão af eta tam b ém a f raç ão d e luz


inc id ente ref letid a.

1 𝑐 𝜀𝜇
𝑣 = 𝑒𝑛𝑡 ã𝑜 𝑠 𝑒 𝑛 = = = 𝜇𝑟 𝜀𝑟
𝜀𝜇 𝑣 𝜀0𝜇0

Refração 𝜇 𝑟 : perm eabilidade m agn ética relativa

𝜀 𝑟 : c on sta nte dielétrica rela tiva

A m aio ria d as sub stânc ias é ap enas levem ente


m ag nétic a, p o d e -se 𝜇 𝑟  1 . C o m is s o,

𝑛 ≅ 𝜀𝑟

Para os materiais transp arentes, exis te um a relaç ão


d ireta entre índ ic e d e ref raç ão e c o nstante d ielétric a

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A refração da luz visível se relaciona com a


polarização eletrônica.

Interação entre o campo elétrico da onda


eletromagnética e a nuvem eletrônica que

Refração
envolve cada átomo em sua trajetória.

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Tamanho dos átomos /íons afeta a radiação:

Átomos / íons maiores levam a maiores índices


de refração.

Refração Ex: Vidro de soda-cal n = 1,5

Com a adição BaO e PbO n = 2,1

Cristais não-cúbicos tem índice anisotrópico

Refração maior na direção de maior densidade de


íons

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Quando um m aterial p ass a d e um m eio p ara o utro


q ue pos s ui índ ic e de refraç ão d is tinto, uma par te d a
luz é d is p ers ada na inter f ac e d o s m eio s .

Tem -s e então um a ref letivid ad e R

S e a inc id ênc ia d a luz é no rm al à inter f ac e:


Reflexão 𝒏𝟐 − 𝒏𝟏 𝟐
𝑹= 𝟐
𝒏𝟐 + 𝒏𝟏
onde n 2 e n 1 são os índices de refração dos dois meios

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Quando se tem a transmissão da luz do ar ou


do vácuo para o interior de um sólido:
𝟐

Reflexão
𝒏𝑺 − 𝟏
𝑹= 𝟐
𝒏𝑺 + 𝟏
onde n S é o índice de refração no sólido

Quanto m aio r f o r n, m aio r s erá s ua ref letivid ad e.

O índice de refração e a refletividade


dependem do comprimento de onda da
luz incidente.

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Materiais não metálicos podem ser opacos ou


transparentes à luz visível .

Caso forem transparentes, poderão ter uma cor


def inida.

A radiação luminosa é absor vida nesses materiais


por dois m ecan ismos fu n damentais:
Absorção • Polarização eletrônica
É água!!!
• Transições eletrônicas da banda de valência
para a banda de condução

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A absorção de um fóton pode ocorrer com o


saldo de um elétron da banda de valência para a
banda de condução

Absorção e Forma uma lacuna na BV e um elétron na BC.

Estrutura A energia de excitação deve ser


maior que a energia do
Para o comprimento
de onda:
espaçamento (gap) entre as bandas. 𝒉𝒄
de Bandas
> 𝑬𝒆
E > 𝑬𝒆 𝝀

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O λ mínimo para a luz visível é ≈ 0,4 m

Neste caso a 𝐸𝑒 máxima será igual a:


Absorção e 𝐸𝑒 𝑚á𝑥 =
ℎ𝑐
= 3,1 𝑒𝑉
𝜆
Estrutura O λ máximo para a luz visível é ≈ 0,7 m

de Bandas
Neste caso a 𝐸𝑒 mínima será igual a:
ℎ𝑐
𝐸𝑒 𝑚á𝑥 = = 1,8 𝑒𝑉
λ

Não haverá absorção de luz visível por materiais com


GAP > 3,1 eV e nem por materiais com GAP < 1,8 eV.

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Materiais com 1,8 eV < Ee < 3,1 eV podem


absorver apenas uma parte do espectro
visível, o que faz com que possam exibir uma
Absorção e aparência colorida.

Estrutura É possível haver interações envolvendo


“níveis intermediários” no GAP devido a
de Bandas impurezas.

A radiação luminosa pode ser emitida pelas


transições entre elétrons das bandas e
desses níveis.

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Materiais transparentes exibem cor devido a


uma absorção seletiva de faixas de λ da luz.

A cor observada é resultado da combinação


Cor dos dos comprimentos de onda transmitidos .

Não-Metais

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Se a absorção de luz é uniforme em todos os λ, o


material tende a ser incolor.

Ex: vidros e saf iras de alta pureza, diamantes.

Cor dos A absorção seletiva se dá pela absorção de


elétrons.

Não-Metais Ex: sulfeto de cádmio possui Ee = 2,4 eV

Absor ve fótons com energia maior que Ee (azul e


violeta)

Luz visível : fótons de energias en tre 1,8 e 2,4 eV

Coloração amarelo – alaranjada.

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Cerâmicas isolantes: a presença de impurezas


pode introduzir níveis intermediários no GAP,
fazendo com que sejam emitidos fótons com
Cor dos energia menor que a do gap.

Não-Metais
A cor resulta da distribuição dos comprimentos
de onda do feixe transmitido.

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Ex: Safira: monocristal de óxido de alumínio de


alta pureza incolor.
Transmitância constante para toda a faixa de λ
Rubi: óxido de alumínio avermelhado pois
possui óxido de cromo num teor de 0,5 a 2%,

Cor dos
que introduz níveis de impureza no gap do
material.
For te absorção na região azul -violeta e na
Não-Metais amarelo-verde. A luz transmitida + a reemitida
dão ao rubi sua coloração característica

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Vidros inorgânicos são coloridos pela


introdução de íons de elementos de transição
ou terras raras enquanto o vidro ainda se
encontra em estado fundido.

Cor dos
Ex:

Não-Metais Cu+2 (azul-verde)

Co+2 (azul-violeta)

Cr+3 (verde)

Mn+2 (amarelo)

Mn+3 (púrpura).

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• Capacidade de absorver energia e reemitir luz


visível.

• A luz emitida é composta por fótons gerados


por transições eletrônicas no sólido.
Luminescência • Absorção de energia: excitação de um elétron

• Emissão: decaimento do elétron para um estado


menor energia com 1,8 eV < ∆E < 3,1 eV

• A energia pode ser fornecida por radiação


eletromagnética (ex: UV) ou outras fontes (ex:
energia calorífica, mecânica ou química).

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A lum ines c ência é c las s if ic ada d e ac o rdo c o m o tem p o


entre a ab s o rção e em is s ão.

F LUOR ESCÊNCIA: reem is s ão c o m tem p o s << 1 s

F OS F ORESCÊNCIA: reem issão em tem p o s m ais lo ng o s.


Luminescência Aplicações comerciais:

• Lâmpadas fluorescentes: vidro revestido com tungstatos


ou silicatos. Luz ultravioleta é gerada no interior do tubo
por uma descarga de mercúrio, o que faz com que o
revestimento fluoresça e emita luz branca.
• Tela de tubo de raios catódicos: tubo revestido por
material que fluoresce à medida que um feixe de elétrons
atravessa a tela.
• Detecção de raios X e raios : gerar brilho para radiação
incidente invisível.

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Algumas junções retif icadoras (P -N) podem


gerar luz visível por eletroluminescência.

Quando um potencial com f luxo positivo é


aplicado, aniquilam -se os elétrons e lacunas na
região de recombinação.
Luminescência
Sob cer tas circunstâncias, a energia gerada
Normalmente, os materiais puros aparece como radiação visível.
não suscitam os fenômenos, sendo
necessário adicionar impurezas em
concentrações controladas.
Ex: LEDs (light -emitting diodes) → cor depende
dos dopantes.

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Luminescência

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Luminescência

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Luminescência

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As transições eletrônicas espontâneas são


saltos de elétrons entre estados em momentos
aleatórios, gerando radiação incoerente.

Lasers O laser, no entanto, é uma radiação coerente


por meio de transições iniciadas por um
estímulo externo.

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L ASER = ligh t a m plifica tion by stim u la ted


em ission of ra dia tion

Am plific açã o de L u z por Em issã o Estim u lada


de Ra dia ç ão

Lasers

Tem forma de bastão, com


Ex: laser de rubi em estado extremidades prateadas planas,
sólido. paralelas e altamente polidas. Uma
Monocristal de safira (Al2O3) das extremidades é totalmente
reflexiva e a outra é parcialmente
+ 0,05% de íons Cr+3 transmissora.

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O rub i é ilum inad o c o m um a lâm p ad a f las h d e xenônio.

1) Antes da expos iç ão, o s ío ns Cr+3 es tão em s eu


es tad o f und am ental .

2) O s fó to ns exc itam o s elétro ns do ío n p ara es tado s


d e energ ia m ais elevad o s .

Lasers 3) Alg uns d es s es elétrons d ec aem d iretam ente p ara


o es tad o f und am ental

4) Outro s c aem p ara um es tado interm ed iário


m etaes tável, o nd e pod em f ic ar po r até 3 ms
antes d e haver em issão esp o ntânea .

É um tem p o relativam ente lo ng o, d e m o d o q ue


g rand es núm ero s d esses estad o s p o d em f ic ar
o c up ados

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A em iss ão espo ntânea d is para


um a avalanc he d e em is sões a
p ar tir d o es tad o m etaes tável .

O s fó to ns em itido s em d ireçõ es
Lasers não axiais s ão p erd id os .

O f eixe de luz viaja para a frente e


p ara trás na d ireç ão axial, e m ais
em is s õ es s ão es tim ulad as .

Ao f inal, um feixe d e alta


intens idade, co erente e co lim ado,
é transm itido p ela extr em id ad e do
b as tão c o m λ = 0 , 6 9 4 3 m .

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Aplicações

• Procedimentos cirúrgicos

• Corte, solda e usinagem de


metais
Lasers
• Sistemas de comunicação
óptica

• CD e DVD players

• Medições de precisão.

Laser: https://youtu.be/KYcn-_XK-AI 39
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O advento das fibras ópticas gerou uma


revolução nas comunicações com a
possibilidade de transmitir informações a
longas distâncias por meios fotônicos.
Fibras Ópticas
Comunicações Em relação a sistemas elétricos clássicos,
sistemas ópticos tipicamente possuem
maiores taxas e distâncias de transmissão e
menores taxas de erro.

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• A i n f o r m a ç ã o d e v e s e r d i g i t a l i z a d a ( t ra ns f o rma d a e m b i t s )

• C o d i f i ca d a p a ra c o mp a c t a çã o e i nt ro d u çã o co nt ro l a d a de
r e d u n d â nc i a ( c ó d i g o c o r r e t o r d e e r r o s )

Fibras Ópticas • C o nv er t i d a d e s i na l el ét ri c o em s i na l
u m l a s er s e mi co nd ut o r n a
ó p t i co ( f o t ô ni c o ) p o r
r e gi ã o d o i n fra v e rme l ho ( q u e l eva
a p e r d a s d e a b s o rç ã o r e l a t i va me n t e p e q u e n a s ) .
Comunicações

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• A t ra ns mi s s ã o d e u m b i t “ 1 ” é f ei t a p o r um p ul s o d e a l t a
p o t ê n ci a e a d e u m b i t “ 0 ” p o r b a i xa p o t ê n ci a ( o u a us ê n ci a
de pulso).

• Os p ul s o s são t ra ns mi t i d o s por u ma f i b ra ó p t i ca até a


e x t r e m i d a d e r e c e p t o ra .

Fibras Ópticas • E m t ra n s mi s s õ es d e l o ng a d i s t â n ci a há e s t a çõ es r ep et i d o ra s ,
q u e a m p l i f i c a m e r e g e n e ra m o s i n a l .

Comunicações • Po r f i m , n o r e c ep t o r, h á a co nv ers ã o d o s i na l f o t ô ni c o em
s i na l el et rô ni co , a d e c o d i f i ca çã o e a r e co n s t ru çã o da
informação.

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https://youtu.be/F69tWoZa4ic - Luz que faz curva


https://youtu.be/CH1KTWXqcSE - Como é feita e fibra óptica

A f ib ra é f eita d e vid ro d e s ílic a d e alta p ureza c o m


d iâm etro d e 5 e 1 0 0  m .

S ão relativam ente is entas d e d ef eito s, e, d es s a

Fibras Ópticas f o rm a, f o r tes e res is tentes .

A c o ntenç ão d a luz no núc leo é f eita p o r ref lexão


Comunicações interna to tal – q uais q uer raio s q ue es tejam s e
d es lo c and o em eixo s o b líq uo s ao eixo d a f ib ra s ão
ref letid o s d e vo lta p ara o interio r d o núc leo.

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Dúvidas?

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