Você está na página 1de 1

JEJUM – melhor forma de compreendermos o jejum é saber que ele é um complemento da

oração.

Não se trata simplesmente de passar fome, se passar fome santificasse alguém, haveria
países onde, miseravelmente, as pessoas passam fome, morrem famélicas, seriam grandes
fábricas de santidade, mas a fome não santifica as pessoas.

O que acontece é que quando jejuamos, a nossa oração é potencializada. A oração se torna
mais eficaz.

Como tudo neste mundo, o jejum não é um fim em si, porque o que santifica não é rasgar o
estômago de fome, mas o motivo e o amor com que se deixa de comer. Não jejuamos como
quem faz dieta, confiando nas próprias forças e tendo em vista sentir-se melhor com a própria
imagem. Tampouco jejuamos porque já somos santos, mas porque queremos vir a sê-lo, e é
apenas por meio de pequenos sacrifícios que a nossa oração, transformada em vida, mais do
que em palavras, se tornará eficaz e cada vez mais agradável a Deus.

Você também pode gostar