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Daniel Lersch
AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................6
2 CONSTRUÇÃO COORDENADA....................................................................7
2.1 Alvenaria...................................................................................................7
2.2 Alvenaria Tradicional................................................................................9
2.3 Alvenaria Racionalizada...........................................................................9
3 FUNDAMENTOS TECNOLÓGICOS.............................................................10
3.1 Argamassas............................................................................................10
3.1.1 Trabalhabilidade..................................................................................11
3.1.2 Retenção de água................................................................................12
3.1.3 Aderência.............................................................................................12
2.1.4 Resiliência............................................................................................12
3.1.5 Retração volumétrica...........................................................................13
3.1.6 Resistência mecânica..........................................................................13
3.1.7 Resumo das propriedades das argamassas.......................................16
3.2 Bloco.......................................................................................................18
4 EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO..............................................21
4.1 Locação da primeira fiada da alvenaria..................................................23
4.2 Elevação da alvenaria.............................................................................25
4.3 Fixação da alvenaria a estrutura (encunhamento).................................26
4.4 Juntas de controle...................................................................................27
4.5 Grauteamento.........................................................................................29
4.6 Amarração junto a estrutura...................................................................29
4.7 Amarração entre alvenarias....................................................................31
-5-
1 INTRODUÇÃO
2 CONSTRUÇÃO COORDENADA
2.1 Alvenaria
3. Fundamentos Tecnológicos
3.1 Argamassa
A junta de argamassa tem como função unir blocos ou tijolos da
alvenaria, de forma que, o todo constitua um elemento monolítico que seja
estanque à penetração de água, que distribua por toda a área dos blocos as
tensões atuantes na alvenaria e que seja capaz de absorver deformações
como a de origem térmica e a de retração por secagem, distribuindo estas
variações volumétricas num número grande de fissuras de modo a não
comprometer o bom comportamento da parede.
a) trabalhabilidade.
b) retenção de água.
c) resistência/extensão de aderência.
d) resiliência.
f) resistência mecânica.
- 11 -
3.1.1 Trabalhabilidade
a) coesão;
b) plasticidade;
c) consistência;
d) viscosidade;
e) adesão.
3.1.3 Aderência
3.1.4 Resiliência
3.2 Bloco
Silico-
Características
calc. Cerâmico Concreto Celular
Os panos cegos devem estar, por sua vez, corretos, o que pode
ser constatado pelo número de blocos da fiada e a abertura das juntas
verticais.
Vãos de esquadrias deverão ter gabaritagem feita diretamente
pela peça de peitoril e pela respectiva verga.
Figura n°4 -
Execução da locação da alvenaria com auxilio de uma linha traçante
2,5 a 3,5 cm
4.5 Grauteamento
Este grauteamento por não ter função estrutural não deverá ser
armado, o preenchimento do furo do bloco tem a finalidade exclusiva de
permitir uma boa ancoragem das buchas de nylon, para os parafusos dos
batentes, dentro da alvenaria, o que também não justificaria o uso de uma
argamassa especialmente dosada para esse fim.
Tela de amarração
Figura 10 – Amarração por tela nos encontros das paredes não amarradas
pela modulação da alvenaria
auxílio com uma serra de disco de corte. Para os blocos de concreto celular
Autoclavado, recomenda-se a utilização do rasgador manual.
5.2 Cimento
5.3 Cal
Para a cal hidratada devem ser aplicados diversos ensaios
recomendáveis para verificação de sua conformidade, por exemplo:
- 37 -
f) Fazem-se leituras, aos 10, 20, 30, 45, 60, 90, 120, 180 e 300
minutos, dos respectivos níveis das colunas de leite de cal e
do depósito de fundo.
5.4. Areia
5.5 Água
5.6 Mistura
Obs.: Naturalmente, este valor será descontado do total prescrito para que,
quando da mistura da argamassa de cal com o cimento, a adição total de água
não diferencie em muito do recomendado pelo fator A/C especificado no item
5.1.
Obs.: Se possível usar sacos plásticos de boa resistência para que possam ser
reaproveitados.
5.7 Bloco
Orientações gerais:
CONCLUSÃO
Referências Bibliográficas
ANEXO 1
Descrição da empresa
ANEXO 2
Descrição do estágio