E os positivos?
• Métodos de confirmação
– permitem confirmar a presença de substância
suspeita, bem como identificá-la e/ou quantificá-
la
Análises Toxicológicas
AMOSTRA
• selecionar amostra que melhor represente a
biodisponibilidade, a excreção ou o efeito do toxicante
no organismo.
• esclarecimento de intoxicação letal —vísceras, sangue, urina,
etc.
• análise toxicológica de urgência —sangue, urina, líquido de
diálise, líquido de lavado gástrico, vômito, restos alimentares
e de medicamentos
As três principais etapas da análise toxicológica
sistemática
Preparação das Diferenciação Identificação
amostras /Detecção •Comparar os resultados
com diretamente com
•Homogeneização, digestão, •Testes colorimétricos
hidrólise material de referência
•Espectroscopia derivado ou a partir de dados de /
•Microdifusão
•Imunoensaios “impressão digital”
•Headspace
•TLC com reações UV / cor composto autêntica
•Extração líquido-líquido
•Extração em fase sólida •GC com um ou mais:
•Extração com fluido •FID, NPD, MS, etc
supercrítico •HPLC com uma ou mais:
•Cromatografia de •UV, DAD, MS, etc
imunoafinidade
•Derivatização
Marcha Toxicológica
AMOSTRA
Analitos, metabolitos (se houver) e
compostos endógenos
DETECÇÃO
(Seletividade Variável)
quantificação
A análise direta
(Imunoensaio)
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
“Clean-up” (Seletividade e
concentração)
Cromatografia (seletividade)
Toxicologia Forense
IMUNOCROMATOGRAFIA
AMP NEG
COC +
THC +
MET NEG
OPI NEG
PCP NEG AUSÊNCIA DA LINHA
CORRESPONDE AO
BZO NEG POSITIVO
TCA NEG
BAR NEG
MDMA NEG
MTD NEG
MOP NEG
Exame Toxicológico de Triagem
(Screening)
Metodologia: (Cocaína)
Imunoensaio
enzimático;
Competitivo;
Quimioluminescente;
Semi-quantitativo.
Exame toxicológico de Triagem (Screening)
Drogas de abuso que podem ser identificadas:
Anfetaminas;
No caso em análise, a triagem
Metanfetaminas; apresentou os seguintes resultados:
Barbitúricos;
Cocaína = > 176 ng/mL
Benzodiazepínicos;
Cocaína; Metanfetamina = 233 ng/mL**
THC; Anfetamina = 276 ng/mL**
Opiáceos;
Ecstasy (MDMA);
Fenciclidina ;
Buprenorfina;
Metadona;
Antidepressivos Tricíclicos.
Exame toxicológico de Triagem -
Screening
Metodologia: (Cocaína)
Imunoensaio enzimático;
Competitivo;
Quimioluminescente;
Semi-quantitativo.
Análises Toxicológicas
• Cromatografia:
– Técnica de separação, identificação e
quantificação das espécies químicas
Metanol
Aplicação de ‘spots’
na placa de sílica
Eluição
(Metanol:Amônia)
Revelação da placa
com Dragendorff e/ou
Iodo Platinado
Cromatografia gasosa
• Em cromatografia gasosa, a fase em movimento (ou "fase móvel") é
um gás transportador, normalmente um gás ´inerte tal como o hélio ou um
gás não reativo tal como o nitrogênio.
• A fase estacionária é uma camada microscópica de líquido ou polímero sobre
um sólido inerte, dentro de uma peça tubular
de vidro ou metal chamada coluna.
• O instrumento usado para realizar a cromatografia gasosa é
chamado cromatógrafo a gás
• Os compostos gasosos sendo analisados interagem com as paredes da coluna, a
qual é revestida com diferentes fases estacionárias. Isto causa que cada
composto "elui" a um tempo diferente, conhecido como tempo de retenção do
composto. A comparação de tempos de retenção é que dá o CG sua eficiência
analítica.
Cromatografia gasosa
DESENVOLVENDO
UMA CIÊNCIA MELHOR
AGILENT E VOCÊ
Tempo t
Separação tr2-tr1
Largura de pico Wb1,2
ToC
Introdução Academic - Agilent Technologies
O que acontece dentro da coluna? Número da publicação: 5991-5422EN
tr2-tr1 tr2-tr1
h
tr2 tri Tempo de retenção do
composto i
tr1 W1/2 Largura de pico na
meia altura
Wbi Largura de pico na
linha de base
W 1/2
W b1 W b2
t
ToC
Principais parâmetros Academic - Agilent Technologies
Altura equivalente a um prato teórico (H)
Número da publicação: 5991-5422EN
ToC
HPLC
(b) Líquidos
• Extração líquido-líquido
(LLE)
• Extração em fase sólida
(SPE)
• Microextração em fase
sólida (SPME) de líquido ou
de headspace
• Microextração em fase
líquida (LPME)
• Extração com fluido
supercrítico (SFE) da matriz
sólida
VALORES APROXIMADOS DE pKa DE ALGUNS ÁCIDOS E BASES
EQUAÇÃO DE HANDERSON-HASSELBACH
R-COOH E R-COOH
M
B
R R-COO- + H+
A
R-COO- + H+
N
A NI
NI 10-4 102
I
I
ELL
Extração básica:
1 mL de sangue
tampão fosfato
Separar fase Evaporar até
Homogeneização Centrifugação orgânica secura
PI
Solvente extrator
Exame toxicológico confirmatório
Ressuspender
com n- Acrescentar Descartar n- Análise
hexano ACN hexano
por
Usar fase ACN
(“clean up”) CG/MS
Precipitação de Proteínas
SPE – Extraction Solid Phase
CG – HEADSPACE
CG – HEADSPACE
SPME – Micro- Extraction Solide Phase
SPME – Micro- Extraction Solide Phase
SPME – Micro- Extraction Solide Phase
Espectro de massa
Perfil Cromatográfico – Terbufós
Estrutura Temik
Gesso
Princíopiativo
Aldicarb (150 g/kg)
15% de material ativo ou Outro Pesticida
Agente ligante
Grafite
REFERÊNCIAS
1. Analytical Sciencess, 2001, v.17 supplement [1], Basic Education in
Analytical Chemistry
2. Talanta Volume 51, Issue 5, p921-933 [2], Review of analytical next term
measurements facilitated by drop formation technology
3. TrAC Trends in Analytical Chemistry Volume 21, Issues 9-10, Pages 547-
557 [3], History of gas chromatography
4. Talanta, Volume 36, Issues 1-2, January–February 1989, Pages 1-9 [4] History
of analytical chemistry in the U.S.A.
5. Principles of Instrumental Analysis, D. A. Skoog, J. J. Leary., Saunders College
Publishing, 1992
6. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, N.
Baccan.,L.M.Aleixo.,E.Stein,O.E.S.Godinho, Editora da Unicamp, 1988.
7. Chemical Analysis: an advanced text and reference, H.A.Laitinen, W. Edgard,
Mc Graw-Hill,1975
Obrigado!
wphjunior@hotmail.com