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ABNT-Associação
Brasileira de
S.A.
Normas Técnicas
brás
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
etro
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
ra P
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico:
a pa
NORMATÉCNICA
usiv
excl
Procedimento
uso
Origem: Projeto 00:001.03-051/1988 (NB-652)
CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio
de
Copyright © 1990,
GT-17 - Grupo de Trabalho de Sistema de Iluminação de Emergência
NBR 10898 - Emergency lighting system for building - Procedure
nça
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Lice
Impresso no Brasil Palavra-chave: Iluminação de emergência 23 páginas
Todos os direitos reservados
11 Medições e aferições
ANEXO A - Tipologia das edificações NBR 8662 - Identificação por cores de condutores
etro
Procedimento
Esta Norma fixa as características a que deve satisfazer o
usiv
sistema de iluminação de emergência a ser instalado em NBR 10637 - Bloco autônomo de iluminação de
edificações. segurança para balizamento e aclaramento - Ensaios
excl
- Método de ensaio
2 Documentos complementares
uso
cificação
nça
Procedimento 3 Definições
NBR 5413 - Iluminância de interiores - Procedimento Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos
em 3.1 a 3.25 e nas NBR 5413, NBR 5461, NBR 9077 e
NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia NBR 10638.
2 NBR 10898/1990
Alimentação elétrica fornecida pela rede geral. Parte ou partes de edificação, vizinha à porta ou
passagem obrigatória normal das pessoas que utilizem
3.2 Autonomia do sistema o edifício ou instalação, e facilmente vista por qualquer
usuário.
Tempo mínimo exigido para a iluminação de emergência
assegurar os níveis de visibilidade.
Lice
3.3 Condutores
Dispositivo constituído de lâmpada(s), invólucro(s) e/ou
outro(s) componente(s) que tem a função de promover o
de
Estado que mantém a corrente de manutenção da bateria. de energia elétrica à(s) bateria(s), todas as vezes que o
a pa
Estado no qual a(s) fonte(s) de energia está(ão) em carga, 3.17 Rede de alimentação
etro
de iluminação de emergência.
3.21 Sistema de iluminação de emergência
de
Iluminação destinada a permitir a continuação do trabalho, socorro e garante a continuação do trabalho naqueles
em caso de interrupção do sistema normal de iluminação. locais onde não possa haver interrupção da iluminação.
ra P
3.25 Tensão de corte da fonte da energia c) transferência automática para o estado de flutuação,
quando os sensores de tensão e corrente indicarem
S.A.
Tensão mínima permitida da descarga, sem causar danos a condição de carga completa;
irreversíveis na mesma.
brás
d) o circuito carregador deve ser previsto de forma a
4 Composição possibilitar que as baterias recuperem sua carga até
etro
80%, em 24 h, a partir do momento da volta da energia
4.1 Localização da rede geral;
ra P
a pa
Para a escolha do local onde devem ser instalados os e) este circuito deve estar ligado ao quadro geral e
componentes da fonte de energia, para o abastecimento do protegido por meio de disjuntores termomagnéticos;
usiv
sistema de iluminação de emergência, devem ser
consideradas as seguintes condições específicas para
- no caso de fonte central, os disjuntores devem ser
excl
cada tipo de fonte:
o único meio de corte da alimentação normal e
podem ser usados para testar o funcionamento do
uso
a) não se situa em compartimentos acessíveis ao sistema;
público, nem tampouco onde haja risco de incêndio,
de
- no caso de blocos autônomos, estes podem
b) que o local seja isolado de outros compartimentos
nça
apresentar um dispositivo de teste, desde que
por paredes resistentes ao fogo, por período mínimo Lice incorporado ao produto.
de 2 h;
c) seja ventilado, de forma adequada a cada tipo de 4.2.1.1.2 Sensores de corrente e tensão dimensionadas com
fonte de energia e dotado de dispositivos para referências precisas para proporcionar um estado de
escapamento de ar para o exterior da edificação, flutuação prolongado.
não devendo os gases de evaporação e/ou
combustão passarem por locais ou compartimentos 4.2.1.1.3 Selecionador de proteção da fonte, para interrupção
acessíveis ao público; do fornecimento de energia desta fonte, quando a mesma
atingir o limite de descarga útil especificado pelo fabricante
d) não ofereça riscos de acidentes aos usuários, como, da bateria.
por exemplo:
4.2.1.1.4 Quando o sistema centralizado de acumuladores
- ocorrência de explosão, fogo ou propagação de for utilizado somente para alimentar a iluminação de
fumaça; emergência, deve estar protegido contra a ocorrência de
curtos-circuitos por dispositivos dentro da corrente nominal
- acidente de funcionamento, produzindo obstrução e ao menos igual a 10 vezes a mais elevada das correntes.
S.A.
4.2 As fontes a serem utilizadas podem ser dos três tipos 4.2.1.1.6 Sinalização luminosa no painel do equipamento para
a pa
a) carga baseada em corrente limitada, com supervisão c) os dispositivos de alarme permitidos para localizar
constante, evitando-se sempre carga rápida; os pontos principais;
4 NBR 10898/1990
d) as telecomunicações e a sinalização, de interesse 4.2.2.1.4 A(s) bateria(s) utilizada(s) para a partida deve(m)
da segurança; seguir os mesmos requisitos estabelecidos em 4.2.1.1.1-a)
a 4.2.1.1.1-c).
e) toda ou parte da iluminação auxiliar.
4.2.2.2 O grupo motogerador, quando utilizado, deve as-
4.2.1.3 Os acumuladores e o painel de controle devem ser segurar o tempo de comutação máxima de 12 s.
instalados, de preferência, em locais diferentes. Devem ser
Lice
adotadas todas as medidas para evitar a corrosão e 4.2.3 Conjunto de blocos autônomos
acumulação de misturas explosivas de gases.
nça
normal.
ra P
4.2.2.1 A instalação do grupo motogerador deve atender às 4.3.1 As luminárias para a iluminação de emergência, além
condições prescritas em 4.2.2.1.1 a 4.2.2.1.4, além das de satisfazer todos os requisitos da NBR 6854, devem ainda
estabelecidas em 4.1. obedecer aos requisitos de 4.3.1.1 a 4.3.1.4.
4.2.2.1.1 O grupo motogerador deve ser composto por: 4.3.1.1 Resistência ao calor
d) dispositivo de dosagem do combustível; Os pontos de luz não devem ser resplandecentes, seja
diretamente ou por iluminação refletiva.
e) dispositivo para acionamento de um motor de
arranque, movido a bateria ou ar comprimido; 4.3.1.2.1 Quando o ponto de luz for ofuscante, deve ser
Lice
descarga do radiador;
4.3.1.2.2 Em função da diminuição da visibilidade causada
de
funcionamento previsto para a autonomia do sistema de aparalhos devem ser projetados de modo a não reter fumaça
iluminação de emergência, como também deve existir uma para não prejudicar seu rendimento luminoso.
ra P
4.2.2.1.3 O dispositivo de medição de combustível, de que O material utilizado para a fabricação da luminária deve ser
trata 4.2.2.1.1-d), deve também acionar um sinal, no caso do tipo que impeça propagação de chama e que, em caso
de sua combustão, a emanação de gases tóxicos não
S.A.
Altura do ponto de luz em relação Intensidade máxima do ponto de luz Iluminância ao nível do piso
ao nível do piso (cd) (cd/m2)
(m)
2,0 100 25
S.A.
2,5 400 64
brás
3,0 900 100
3,5 1600 131
etro
4,0 2500 156
ra P
4,5 3500 173
5,0 5000 200
a pa
Nota: As unidades integram o Sistema Internacional de Unidades - SI, conforme NBR 5456.
usiv
excl
4.3.2 Podem ser utilizados os seguintes tipos de luminárias: 4.4.3 Os condutores e suas derivações devem ser do tipo
uso
não propagante de chama.
a) bloco autônomo de iluminação, com fonte de energia
de
própria; 4.4.4 Os condutores e suas derivações devem sempre ser
nça
embutidos em eletrodutos rígidos. No caso de serem
b) luminárias alimentadas por fonte centralizada; externos, instalação aparante, devem também ser metálicos.
Lice
c) lâmpadas incandescentes, fluorescentes ou mis- 4.4.5 No caso de os eletrodutos passarem por áreas de
tas; risco, estes devem ser isolados termicamente e à prova de
fogo.
d) luminárias para sinalização.
4.4.6 Os eletrodutos utilizados para condutores da iluminação
de emergência não podem ser usados para outros fins,
4.3.3 A fixação dos pontos de luz deve ser rígida, de forma
salvo instalação de detecção e alarme de incêndio, conforme
a impedir queda acidental, remoção desautorizada e que a NBR 5410.
não possam ser facilmente avariadas ou postas fora de
serviço.
4.4.7 Recomenda-se que a polaridade dos condutores seja
identificada conforme as cores previstas na
4.3.4 Para o projeto do sistema de iluminação de emergência, NBR 8662.
devem ser conhecidos os seguintes dados de lâmpadas e
luminárias:
4.5 Autonomia
S.A.
a) tipo de lâmpada;
O sistema de iluminação de emergência deve ter autonomia
brás
d) fluxo luminoso nominal (lúmen). autonomia mínima do sistema não pode sofrer redução.
usiv
qualquer caso, dimensionados para que a queda de tensão 5.1.1 Iluminação de ambiente
Lice
5.1.1.2 Deve garantir um nível mínimo de iluminamento, no 5.1.2 Iluminação por sinalização
piso de:
5.1.2.1 A iluminação de sinalização deve assinalar todas as
a) 5 lux em locais com desnível: mudanças de direção, obstáculos, saídas, escadas, etc.
- portas com altura inferior a 2,10 m; dois pontos consecutivos estiverem com uma distância
superior a 15 m, deve ser necessário intercalar um ponto
nça
adicional.
- obstáculos;
de
5.1.1.3 Deve permitir o reconhecimento de obstáculos que 5.1.2.5 A iluminação da sinalização deve ser contínua durante
etro
possam dificultar a circulação, tais como grades, portas, o tempo de funcionamento do sistema, quando da
saídas, mudanças de direção, etc. O reconhecimento de interrupção da alimentação normal.
brás
5.1.1.5 É recomendado que o ponto de luz da iluminação 5.1.2.6.1 Os textos escritos em português devem ser
de ambiente seja instalado de forma que em cada uma unicamente aqueles indicados no Anexo B:
haja dois circuitos de alimentação e que estes sigam
projetados segundo trajetos os mais seguros e mais a) Figuras 3 (A) e 5 (B) para distância de leitura até
diferentes possíveis. 15 m;
5.1.1.6 O fluxo luminoso de cada ponto de iluminação de b) Figuras 3 (C) e 5 (D) para distância de leitura de
ambiente deve ser no mínimo igual a 120 lumens, sob 15 m a 25 m.
tensão nominal.
5.1.2.6.2 Os textos escritos em outro idioma devem atender
5.1.1.6.1 Na falta do aparelho de medição do fluxo às seguintes características:
luminoso, este pode ser deduzido em função do número,
do tipo e da potência das lâmpadas usadas. a) tipo de letra: universal 65;
Lice
nça
5.1.1.6.2 O fluxo luminoso das lâmpadas deve ser obtido b) altura da letra, em função da distância de leitura:
nas tabelas fornecidas por seus fabricantes ou, na falta
de
luminária:
a) translúcido liso, perda de 15%; distância de 25 m, a altura da letra deve obedecer à fórmula:
a pa
h=
z
c) leitoso, perda de 30%,
etro
perda de 20%.
d = distância, em m
5.1.1.6.3 O fluxo luminoso deve ser atestado por um
certificado fornecido por laboratório credenciado. z = 0,3
NBR 10898/1990 7
1,6 10
S.A.
2,4 28
3,0 25 25
brás
5,0 38 50
etro
10 90
ra P
Incandescente 15 150 130 120 110
(clara comum) 21 460
a pa
25 280 230 225 215
usiv
40 510 470 460 380
excl
60 790 750 720
75 1080 1030 930
uso
100 1515 1350 1295
de
150 2435 2400 2150
nça
200 3200 3170 3130
300
Lice 4900 5100 4800
500 9000 8800 8000
10 120
20 350
25 430
Halógenas 50 950
55 1400
100 3000 2000 1700
150 5000
200 3200
300 5000
S.A.
BN = Branca Natural 20 760 (BL, BN, C50, LDR, SL) - 1015 (ELD, LD) - 1210 (A, BF, BM)
BR = Branca Real
excl
ELD = Extra Luz do Dia 40 1750 (BN, LDR, SL) - 2100 (BL, BR, C50) - 2570 (BL, ELD, LD)
LD = Luz do Dia 3110 (A, BF, BM)
de
nça
LDR = Luz do Dia Real 60 - 65 2780 (BN, BR, LDE, SL) - 3360 (BL, LD) - 4400 (A, BF, ELD, LD)
Lice
LDE = Luz do Dia Especial 85 4200 (BR) - 5380 (BL, LD) - 6530 (A, BF)
SL = Suave de Luxo
C = Compacia 110 6500 (BL, BR) - 7660 (LD) - 8300 (ELD) - 9150 (A, BF)
5.1.2.6.5 A dimensão da margem deve ser no mínimo a mente para a fonte de alimentação própria, em caso de
uso
metade da altura da letra ou símbolo mais próximo falha da fonte normal, ou seja, as lâmpadas da iluminação
(conforme Anexo B). de emergência permanecem acesas, quando a
excl
e os símbolos gráficos e textos devem ser na cor ver- 6.1.2 Iluminação não permanente
melha. As tonalidades são previstas na Tabela 3 e foram
a pa
5.2.1 Nos locais onde, pela natureza do trabalho não pode 6.2.2 Características do tipo 1
haver interrupção da iluminação, o nível de iluminamento
excl
do sistema de iluminação de emergência deve ser igual 6.2.2.1 A iluminação de emergência deste tipo é
usiv
a 70% do nível de iluminamento do sistema de iluminação permanente, utilizando fonte de energia central, seja
normal, por exemplo: através de bateria de acumuladores ou grupo moto-
a pa
gerador.
a) salas de cirurgia;
ra P
correspondente.
c) laboratórios químicos;
brás
6.2.3.2 Para estabelecimentos com lotação superior a 7.1.3 Recomenda-se optar pela utilização de baixa tensão,
1000 pessoas, a passagem do estado de vigília para o 12 V, reduzindo a possibilidade de faiscamento.
estado de funcionamento deve ser assegurado a partir
de um numero suficiente de pontos de detecção da falha 7.2 Elevadores
da alimentação normal.
Além das exigências desta Norma, deve ser atendida a
6.2.4 Características do tipo 3
NBR 7192.
S.A.
6.2.4.1 A iluminação da emergência deste tipo é não
permanente, utilizando fonte de energia central ou blocos 8 Simbologia
brás
autônomos.
etro
Para efeito de representação em peças gráficas, integrantes
6.2.4.2 No caso de uso de blocos autônomos, quando a do projeto do sistema de iluminação de emergência, devem
ra P
instalação de eletrodutos for aparente, estes devem ser: ser utilizados os seguintes símbolos:
a pa
a) metálicos, podendo ser flexíveis; Ponto de luz alimentado por fonte central
usiv
b) plásticos, somente rígidos.
Bloco autônomo de iluminação de emergência
excl
6.2.4.3 A reserva mínima de energia da bateria pode ser
reduzida de maneira a permitir a alimentação de emergência Ponto de luz de iluminação de sinalização ou
uso
para um período de 20 min, caso a edificação possua um balizamento
grupo motogerador para alimentar o sistema de segurança
de
que garanta a autonomia mínima de 1 h. Painel de comando central
nça
6.2.5 Característica do tipo 4 Lice Fonte de alimentação por bateria(s) de acu-
muladores
A iluminação de emergência deste tipo se constitui na
utilização de aparelhos portáteis, lanternas a pilha ou a
Fonte de alimentação por grupo motogerador
bateria, colocadas à disposição do pessoal responsável
pela segurança e dos funcionários do estabelecimento,
sendo vedado o uso de aparalhos a gás ou outro Recarregador automático
combustível.
Seta indicativa de sinalização de saída
6.3 De acordo com o tipo, parte do estabelecimento e do
efetivo de público que o freqüenta, a edificação deve ser 9 Projeto e instalação do sistema
dotada de sistema de iluminação de emergência de
acordo com o Anexo A.
9.1 Projeto
6.4 O atendimento das exigências de 6.3 pode ser obtido
com as opções de sistema de iluminação de emergência 9.1.1 O projeto deve ser constituído de plantas, memoriais e
da Tabela 5. outros documentos que facilitam a instalação do sistema.
S.A.
A 1
b) planta baixa, preferencialmente em escala 1:100
(admitindo-se ate 1:500), devidamente conven-
a pa
B 1 ou 2
cionada conforme o Capítulo 8, identificando as áreas
percorridas pelos circuitos de iluminação de
usiv
C 1 ou 2 ou 3
emergência, localização das fontes de energia,
posição dos pontos de luz e demais componentes
excl
D 1 ou 2 ou 3 ou 4
do sistema;
uso
patível;
7.1 Instalações em locais onde haja perigo de explosão
nça
7.1.1 Nesses locais, as luminárias ou blocos autônomos d) deve constar nota em projeto, fazendo referência
Lice
7.1.2 No caso de alimentação centralizada, a fonte deve - nível de iluminamento a ser atingido pelo(s) ponto(s)
estar localizada em local livre do risco de explosão, fora de luz(es), ao nível do piso considerado;
da área perigosa. Os circuitos devem estar em tubulação
blindada. - bitola mínima dos condutores;
10 NBR 10898/1990
- proteção dos condutores contra riscos de incêndio 9.1.10 Quanto à fonte de energia centralizada, esta pode
ou danos físicos e químicos; estar localizada em um único local ou estar setorizada
em pequenas centrais.
Lice
9.1.4.1 Quando se usar projetores ou faróis para 9.2.3 Recomenda-se, após a conclusão da instalação do
iluminação de acesso ou saída, o facho luminoso do sistema, que os resultados sejam aferidos pelo
aparelho deve estar no mesmo sentido do fluxo do profissional responsável pelo projeto e o proprietário ou
público, evitando o ofuscamento. possuidor a qualquer título, do estabelecido.
distribuição de pontos de luz, de forma que haja uma descritivo, como também cada equipamento deve estar
uniformidade de iluminação em todos os ambientes. acompanhado de um manual de instruções e
nça
deve-se utilizar o método ponto por ponto. podem ser executados pela próprio usuário, ou seja: a
verificação das lâmpadas, fusíveis ou disjuntores e do
usiv
9.1.7 Um ponto de luz de ambiente não deve iluminar instalação não compreendidos no primeiro nível. É vedado
etro
uma área superior àquela determinada pela sua altura ao usuário executar o segundo nível de manutenção por
em relação ao piso, como ilustrado na Figura 1. envolver problemas técnicos, devendo ser executado por
brás
de ambiente deve ser equivalente a quatro vezes a altura 10.4 Os defeitos constatados devem ser consignados no
da instalação destes em relação ao nível do piso, caderno de controle de segurança da edificação e
conforme demostrado em 9.1.7. reparados mais rapidamente possível.
NBR 10898/1990 11
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
Figura 1-(a) - Exemplo, em planta baixa, de instalações de pontos de luz para iluminação de emergência,
em tetos ou paredes
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
Figura 1-(b) - Exemplo, em vista lateral, de instalação de ponto de luz para iluminação de emergência, em
escada
nça
Lice
Figura 1
12 NBR 10898/1990
escapamento;
c) por um profissional qualificado por um estabele-
cimento ou entidade reconhecido pelos órgãos
nça
públicos. c) regulador;
de
g) controles de segurança.
a 10.7.4.
ra P
grupo motogerador:
10.7.1.1 Mensalmente, verificar:
brás
b) eficácia do comando para se colocar em estado b) treinar pessoal para movimentação, estocagem e
de repouso à distância, se ele existir, e da retomada proteção de combustíveis inflamáveis:
automática no estado de vigília.
c) treinar e manter pessoal especializado em alter-
10.7.1.2 Semestralmente, verificar o estado de carga dos nadores, máquinas elétricas e quadros de dis-
acumuladores, colocando em funcionamento o sistema tribuição;
por uma hora a plena carga. Recomenda-se que este
teste seja efetuado na véspera de um dia no qual a d) proteger o local quanto às vibrações produzidas
edificação está com a mínima ocupação, tendo em vista pelo motor e quanto ao escapamento de gases.
o tempo de recarga da fonte (24 h).
10.7.4 Para aparalhos portáteis
10.7.2 Para instalações centralizadas com acumuladores
10.7.2.1 Mensalmente, verificar o acionamento e funciona- 10.7.4.1 Devem ser mantidas constantemente em bom
mento do sistema de iluminação de emergência, através estado de funcionamento e devem estar facilmente
do dispositivo de proteção e seccionamento. acessíveis às pessoas encarregadas de usá-los.
Lice
b) nível do eletrólito no caso de baterias de chumbo- 10.7.4.3 Todas as anotações devem também constar no
cálcio ou chumbo-ácida. caderno de controle de segurança da edificação.
excl
outros tipos de baterias de acumuladores. primários, como lâmpadas, fusíveis, etc., em quantidade
igual a 10% do número de peças, de cada modelo
a pa
iluminação de emergência, através do dispositivo com pontos de iluminação de emergência, devem ser
de proteção e seccionamento; feitas na ausência de qualquer ponto luminoso.
S.A.
b) inspeção visual do motor, gerador, painel de 11.2 Estas medições devem ser executadas com o
transferência automática, painel de controle e nível ambiente ocupado pelo mobiliário normal, máquinas e
de combustível. utensílios.
NBR 10898/1990 13
11.3 Deve ser observado que a área de captação do c) deve possuir escala compatível com o valor a ser
aparelho de medição esteja livre da própria sombra do medido e sua alasse de precisão mínima deve ser
observador. de ± 2,5% do valor de fundo de escala (máximo
20 lux).
11.4 Os valores luminotécnicos da iluminação de
emergência devem ser periodicamente observados e 11.6 Os aparalhos de medição devem ser aferidos pe-
anotados pelo menos a cada dois anos. riodicamente, de acordo com as instruções dos fabri-
S.A.
cantes.
11.5 As exigências para os aparalhos de medição são as
brás
seguintes: 11.7 As medições dos níveis de iluminamento dos pontos
de luz de sistema devem ser feitas ao nível do piso.
etro
a) a resposta da célula deve atender à curva V(λ)
(Observador padrão C.l.E); 11.8 Os valores dos níveis de iluminamento devem levar
ra P
em consideração a depreciação do ponto de luz em
a pa
b) deve dispor de dispositivos corretor de cosseno, função do tempo, assegurando sempre os níveis mínimos
sem o qual o nível de iluminância medido é menor; exigidos nesta Norma.
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
/ANEXO A
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
NBR 10898/1990
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
14
NBR 10898/1990 15
Tipologia das Edificações Local de Lotação do local (A) Tipo de Tipo de Observações
instalação do pavimento sistema de
sistema de A partir de Até iluminação
iluminação de de
emergência emergência
S.A.
A - EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS:
brás
1 - Habitações unifamiliares, térreas
ou assobradadas
etro
- isoladas ou geminadas Não é obrigatória
ra P
2 - Habitações multifamiliares:
a pa
a) edifícios de apartamentos Rotas de saídas Sempre Qualquer C
b) conjuntos residenciais
usiv
c) hotéis-residências
excl
3 - Habitações para hospedagem:
uso
a) hotéis térreos, motéis, pensionatos, Salas de reunião, 50 Subsolo C
abrigos para idosos ou crianças, restaurantes, 100 Térreo, andares C
de
conventos cafés e bares
nça
b) hotéis de média altura,
internatos, seminários Lice
c) hotéis de grande altura
d) colônias de férias
trabalho
noturno
usiv
4 - Bancos
excl
8 - Lojas
nça
/continua
16 NBR 10898/1990
/continuação
Tipologia das Edificações Local de Lotação do local (A) Tipo de Tipo de Observações
instalação do pavimento sistema de
sistema de A partir de Até iluminação
iluminação de de
emergência emergência
Lice
1 - Recreativos ou sociais:
de
e outros)
e) clubes 1001 Qualquer B
ra P
f) sedes de associações
etro
2 - Culturais:
S.A.
a) bibliotecas 50 Subsolo C
b) discotecas e cinematecas Ambientes 100 Térreo, andares C
c) museus e galerias de arte
d) cinemas, auditórios e salas de concertos
e) teatros cobertos de arena ou de bolso
3 - Esportivos: A iluminação
a)ginásios cobertos de ambiente
b)estádios 50 1000 Subsolo C deve pelo
c)piscinas coletivas ou balneários menos ser
cobertos Ambientes 100 1000 Térreo, andares C instalada nos
d)quadras de esportes e realização locais
de competições esportivas 1001 Qualquer B reservados a
Lice
expectadores,
dores, nos
nça
halls dos
tanques de
de
piscinas e na
circulação
uso
periférica das
pistas de
excl
patinação
usiv
4 - Religiosos:
a pa
/continua
brás
S.A.
NBR 10898/1990 17
/continuação
Tipologia das Edificações Local de Lotação do local (A) Tipo de Tipo de Observações
instalação do pavimento sistema de
sistema de A partir de Até iluminação
iluminação de de
emergência emergência
D 5 - Especiais: 50 Subsolo C
S.A.
a) estabelecimentos sanitários Ambientes 100 Térreo, andares C
brás
b) velórios, cemitérios e crematórios
c) estações ferroviárias Ambientes 50 Subsolo B
etro
d) estações rodoviárias 50 Térreo, andares C
ra P
e) estações aeroportuárias Controle de Todas Qualquer A
tráfego
a pa
6 - De funcionamento transitório: Nos locais
usiv
a) circos de reunião, Todos Térreo C
excl
descobertos
b) parques de diversões e similares
uso
c) feiras e exposições Ambientes 50 1000 Subsolo C
de
100 1000 Térreo, andares C
nça
1001 Qualquer B
Lice
E - SERVIÇO DE SAÚDE: Rotas de saídas Sempre Qualquer C
e hospícios
11 - Fisioterapias, hidroterapias,
a pa
eletroterapias e radioterapia
usiv
F - EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS:
excl
1 - Ind. de risco normal, não incluídas Rotas de saídas Sempre Qualquer C Quando
nos tópicos a seguir houver
uso
trabalho
noturno
de
e combustíveis
b)substâncias corrosivas
c)substâncias produtoras de
gases tóxicos
/continua
18 NBR 10898/1990
/continuação
Tipologia das Edificações Local de Lotação do local (A) Tipo de Tipo de Observações
instalação do pavimento sistema de
sistema de A partir de Até iluminação
iluminação de de
emergência emergência
Lice
d) agentes oxidantes
e) substâncias exotérmicas Ambientes 100 Qualquer C
nça
g)explosivas
excl
a)caldeiras
a pa
d)destiladores
etro
G - DEPÓSITOS:
S.A.
H - GARAGENS E HANGARES:
2 - Coletivas
3 - Industriais Rotas de saídas Sempre Qualquer C
nça
4 - Edifícios-garagem
de
5 - Hangares
uso
I- EDIFÍCIOS MILITARES:
excl
1 - Quartéis
usiv
4 - Depósitos
ra P
J- CASAS DE DETENÇÃO:
etro
2 - Reformatórios
3 - Presídios, penitenciárias
S.A.
4 - Cadeias
/continua
NBR 10898/1990 19
/continuação
Tipologia das Edificações Local de Lotação do local (A) Tipo de Tipo de Observações
instalação do pavimento sistema de
sistema de A partir de Até iluminação
iluminação de de
emergência emergência
S.A.
K - EDIFÍCIOS RURAIS:
1 - Casas
brás
2 - Estábulos Não é obrigatória
etro
3 - Adegas
ra P
4 - Depósitos e silos Rotas de saídas Sempre Qualquer C
a pa
L- LOCAIS TÉCNICOS SEM ACESSO
AO PÚBLICO:
usiv
1 - Locais de serviços elétricos C
excl
2 - Central de ar-condicionado ou de
aquecimento Todos Qualquer D
uso
3 - Câmara de transformadores C
de
4 - Área de bomba de incêndio C
nça
(A)
A lotação do local se refere ao número de pessoas. Lice
Nota: As faixas de lotação se referem ao grupo de “Tipologia de Edificações” no qual está compreendido. Por exemplo:
a) edifícios escolares: sempre nas rotas de saída, corresponde ao tipo C e nas salas de aulas, nos subsolos, a partir de 50 pessoas, o
tipo C;
b) nas edificações residenciais, com as tipologias: hotéis-residências e habitações para hospedagem: sempre nas rotas de saída,
corresponde ao tipo C. Nas salas de reunião, restaurantes e bares,
- em andar térreo e demais andares, com lotação maior ou igual a 100 pessoas, também, o tipo C;
- no térreo, demais andares, com lotação de 100 a 1000 pessoas, corresponde nos ambientes, o tipo C;
etro
ra P
- em qualquer andar, com lotação maior ou igual a 1001 pessoas, corresponde o tipo B.
a pa
usiv
excl
uso
/ANEXO B
de
nça
Lice
NBR 10898/1990
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
ANEXO B - Simbologia
Figura 2
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
20
Lice
nça
de uso
NBR 10898/1990
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
Lice
nça
de uso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
Figura 3
21
NBR 10898/1990
S.A.
brás
etro
ra P
Figura 4
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
22
Lice
nça
de uso
NBR 10898/1990
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
Lice
nça
de uso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
Figura 5
23