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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

ENGENHARIA

PONTE FRANCESA

SOROCABA

2012
Abraão Rocha B29CBG-2

Diego de Camargo B261ID-9

Diógenes Willian de S. Reduciano B5376D-6

Elaine Pereira de Santana T591GB-6

Felipe Fonseca B33BED-5

Francielli Medeiros de Proença B33GHA-4

Jeferson Pereira Leite B2869C-7

Rafael de Jesus Bianchin B21EJG-0

Romulo Lopes de Lima B53CDH-6

Silvana Jeane Ribeiro A. Santos B45HAH-2

PONTE FRANCESA

Trabalho para avaliação de Atividades Práticas


Supervisionadas, do curso de Engenharia,
apresentado à Universidade Paulista – UNIP.

Orientadora: Professora Aline Arruda.

SOROCABA

2012
SUMÁRIO

Introdução.....................................................................................................................4

Objetivo........................................................................................................................5

Capitulo1.Macarrão.....................................................................................................6

1.1 Tipos de Macarrão..................................................................................................6

2. Ponte........................................................................................................................9

3. Geometria...............................................................................................................11

3.1. Polígonos.............................................................................................................12

3.2. Triângulos............................................................................................................13

3.2.1. Classificação dos Triângulos...........................................................................13

4.Equilíbrio..................................................................................................................15

5. Estrutura.................................................................................................................15

Capítulo 2. Treliças....................................................................................................16

2.1Tipos de Treliças...................................................................................................17

2.2 Métodos................................................................................................................19

Capítulo 3. Resistência dos Materiais.......................................................................19

3.1Conceitos...............................................................................................................20

3.2 Construção da Ponte............................................................................................21

4. Considerações Finais.............................................................................................30

5. Referências e Bibliografias.....................................................................................31
INTRODUÇÃO

O homem vem observando tudo o que acontece ao seu redor e foram os


acidentes naturais que deram origens as grandes ideias, que foram aperfeiçoadas
por homens que através de estudos e pesquisas conseguiram facilitar a nossa vida.

Não é diferente nos dias atuais, da mesma forma observarmos e tentamos


executar ideias que nos trazem muita curiosidade, como por exemplo, as pontes,
que no principio eram árvores que caiam e se fixavam de um ponto ao outro
permitindo a travessia de pessoas e animais, podemos observar o encanto e
admiração pela infinidade de obras construídas pela engenharia, que também são
classificadas de diversas formas, onde nos deparamos com inúmeras obras
arquitetônicas podendo ser consideradas como verdadeiras obras de arte, inclusive
as originadas pela própria natureza.

Através destas pontes o homem foi ainda mais longe, fez com que elas se
tornassem essências para nossa existência.

Sentimos honrados por termos a oportunidade de elaborarmos um projeto


tão impressionante, que aos olhos de muitos pode parecer um simples trabalho, mas
que nós proporcionou grande conhecimento sobre o assunto abordado durante as
pesquisas.

A execução de uma ponte é extremamente complexa, principalmente


quando nos referimos a resistência de um material frágil como o macarrão. Nosso
objetivo é construir uma ponte que possa suportar a maior quantidade de peso
possível até ocorrer o momento de sua ruptura, utilizando o conhecimento adquirido.

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OBJETIVO

Proporcionar uma busca constante por métodos que pudessem nos


auxiliar nos conhecimentos adquiridos durante os semestres, onde pudemos
encontrar uma solução eficaz para resistência da ponte a pesos superiores aos
estabelecidos, buscando através de novos conceitos sobre resistência aprimorar e
ampliar nossos horizontes.

Buscando prever possíveis danos a estrutura do material evitando assim


seu colapso antes do peso mínimo.

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CAPITULO 1. MACARRÃO

A necessidade faz com que o homem crie soluções para os problemas e


não foi diferente com o alimento mais popular do mundo.

A descoberta que revolucionou a humanidade surgiu há muitos anos a.C


quando antigas civilizações perceberam que precisavam de um alimento que
pudesse ser conservado por vários dias sem estragar, por causa da grande perda de
alimentos durante as longas viagens. O homem descobriu que a mistura de água
mais determinados cereais moídos dava a origem a uma massa com um sabor
agradável e era mantido por vários dias sem perder a qualidade e sabor, surgiu o
famoso macarrão.

Apesar de não existir fatos que comprovem sua origem, a única certeza
que temos é que os italianos são responsáveis pela degustação universal desse
alimento.

Foi através dos italianos, durante a imigração, que o Brasil pode conhecer
o macarrão e se tornar um dos pratos predileto dos brasileiros.

Um fato muito curioso é que o macarrão possui data comemorativa, a data


estabelecida é no dia 25 de Outubro, um alimento considerado universal.

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1.1 TIPOS DE MACARRÃO

 Macarrão comum

O próprio nome define a sua composição os ingredientes utilizados são


água e farinha de trigo, seu baixo custo de produção, reduz o seu preço.

 Macarrão com ovos

É assim chamado por causa da legislação que determina que cada quilo
de farinha de trigo deve conter apenas três ovos. É também um dos tipos mais
consumidos no Brasil.

 Macarrão caseiro

Sua massa é laminada podendo conter ou não ovos, é feito de forma


manual. Seu aspecto poroso é o que torna fácil a absorção dos mais variados tipos
de molho.

 Macarrão Integral

A farinha de trigo integral é recomendada por especialistas para se obter


uma alimentação equilibrada por sua massa conter mais fibra que as outras.

 Macarrão de Sêmola

Sua fabricação é feita a partir de farinha de trigo selecionada o que é


responsável pela coloração diferente em relação às outras massas, seu aspecto é
um pouco esbranquiçado em comparação ao macarrão comum.

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 Macarrão Grano Duro

A farinha utilizada no preparo da massa é feita através de um cultivo muito


rigoroso onde a seleção dos grãos é de extrema importância, é o que determina o
teor de proteínas; a massa não apresenta colesterol, por causa da ausência do ovo,
todo esse processo é responsável pelo seu elevado índice nutricional que é levado
em consideração para manter uma alimentação balanceada.

Esse trigo é denominado de durum, tipo de massa que mantém a


consistência mesmo que seja cozido mais do que o necessário. Um importante
destaque do macarrão grana duro, é o preço elevado, mas que é compensado pela
qualidade (Portal São Francisco, 2012).

Foi determinado pelas regras da competição, que na construção da


ponte poderá usar somente o macarrão da marca Barillla n°7.

 Macarrão Barilla n°7

Massa importada da Itália, macarrão espaguete, a base de sêmola de trigo


Durum/Duro. Contém glúten, podendo conter vestígios de ovos, peso líquido de 500
gramas. Cada fio de macarrão tem aproximadamente 1,8mm de diâmetro; 1,12
gramas e 25,5mm de comprimento.

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2. PONTE

As primeiras pontes não foram construídas pelas mãos do homem, mas pela
natureza.

Os homens aproveitavam as árvores que caiam para ter acesso a outro lado
da margem do rio, ou até mesmo passar por enormes abismos, ou seja, a ponte
serve para atravessar barreiras feitas pelo homem ou impostas pela própria
natureza.

Segundo Franklin D. Roosevet, (1931) a adversidade ampliou nossos


horizontes. A construção das pontes revolucionou a humanidade e com toda certeza
deram um rumo a historia da civilização. Desta forma construímos uma parte de
extrema relevância para nossa evolução. (Franklin D.Roosevet, 1931).

Aumentou com o passar dos anos a necessidade de transportar mais


produtos e de se locomover, com isso o homem foi obrigado a criar novos métodos e
tecnologias para a construção de pontes.

No período do século XVIII, a França cria a primeira escola superior de


engenharia. Mesmos com inúmeros recursos disponibilizados, surgiram empecilhos
nas construções, onde nos EUA em 1940 ocorreu à ruptura da ponte de Tacoma
Marrows com um vento calculado em 68 KM/H, esse e outros equívocos trouxe a
necessidade de avaliar as estruturas e realizar testes prévios (WIKIPÉDIA, 2012).

Segundo o engenheiro de pontes Edgar Cardoso, 1937, uma ponte é um


corredor, uma ligação entre margens, elemento unificador de diferenças
irreconciliáveis. Mas uma ponte não é apenas uma passagem sobre o mar, o rio ou
um lago. Ela é também um elemento estrutural na composição do espaço
(OITORONTO, 2012).

A classificação das pontes é realizada de forma distinta, mas segundo o


Guinness Book a ponte de Danyang Kunshan, situada na China que une a Capital
até a cidade de Xangai, é considerada a maior ponte do mundo em todas as
classificações, possuindo 164 km de expansão territorial (OITORONTO, 2012).

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E falando o inverso, a menor ponte do mundo, fica situado no segundo país
que possui maior expansão territorial, fica localizado no Canadá no Rio São
Lourenço próximo ao arquipélago chamado Thousand Islands ao lado de Kingston,
em Ontário, possui 10 metros de comprimento, ela liga uma ilha a uma casa.
(OITORONTO, 2012).

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3. GEOMETRIA

A evolução da humanidade é composta por descobertas, onde muitas delas


revolucionaram a conhecimento já existente.

Grandes legados foram passados de geração em geração e a geometria é


uma delas.

É difícil descrever em poucas palavras a revolução que a descoberta da


geometria causou em nossas vidas.

Sua definição é extensa, mas se fossemos resumir em poucas palavras,


poderíamos dizer que a geometria é tudo o que envolve o universo.

A geometria tem sido utilizada durante anos por diferentes povos. Através da
geometria, antigas civilizações conquistaram grandes feitos, como construção de
grandes monumentos, auxiliando em suas primeiras navegações e no cultivo de
plantações em geral, além de facilitar os cálculos para medir a distância de um ponto
em relação ao outro.

Buscamos de um modo geral explicar alguns pontos de extrema importância


para podermos entender as tensões e deformações sofridas em estruturas.
Começando pelas três divisões da geometria:

Geometria plana

É muito utilizada para calcular área, perímetro e dimensões de objetos.

Geometria espacial

É utilizada também para calcular, mas nesse caso calcular o volume.

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Geometria analítica

Utilizada em coordenadas, medindo pontos, retas e distância entre um ponto


em relação a outro ponto.

Dentro dos princípios básicos da matemática existem outras definições que


são os polígonos irregulares e os polígonos regulares.

3.1. POLÍGONOS

 Polígono Irregular

São figuras que não se fecham, ou seja, permanecem abertas, possuem


curvas em sua definição e simetrias distorcidas.

 Polígono Regular

São figuras geométricas fechadas, formada apenas por retas e sua simetria é
coerente.

A figura é composta por lados e vértices (número de lados é o mesmo número


de vértices), existe uma infinidade de polígonos regulares.

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3.2. TRIÂNGULO

O triângulo é definido como figura plana formada por apenas três lados e é
classificado quanto ao comprimento dos lados e formação do ângulo entre si.

3.2.1. CLASSIFICAÇÃO DOS TRIÂNGULOS.

Definição conforme o comprimento dos lados:

Triângulo Equilátero

Todos os lados possuem a mesma medida.

Triângulo Isósceles

Possui sempre um lado menor e os outros lados possuem sempre a mesma


medida.

Triângulo Escaleno

Possui três lados sempre com as medidas diferentes.

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E também podemos levar em consideração as definições pelos ângulos:

Triângulo Acutângulo

Possuem os três ângulos sempre iguais entre si.

Triângulo retângulo

Possui apenas um único ângulo reto.

Triângulo obtusângulo

Possui apenas um ângulo obtuso.

(YOUTUBE, 2012)

Conseguimos compreender através dessa pesquisa, que o triângulo é a


única figura geométrica que se mantém intacta mesmo após sofrer tensões, porque
é necessário alterar seu tamanho para conseguirmos alterar a sua estrutura, o que o
torna estável em relação às outras figuras.

Então a escolha da ponte, foi a partir desse conceito, chegamos à conclusão


que a ponte estilo francesa é formada por maior número de triângulos, o que a torna
mais resistente, aumentando a sua sustentação.

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4. EQUILÍBRIO

Através do baricentro, podemos afirmar que o resultado obtido é o mesmo


das medianas. Mediana é um segmento (reta), que tem uma extremidade num
vértice e a outra extremidade no ponto médio do lado oposto. Assim podemos dizer
que o centro de gravidade de um objeto é determinado através de um único ponto
aonde coincidem os três centros:

Centro geométrico é o exato centro do objeto; centro da massa é a


concentração da massa num único ponto; centro da gravidade é o ponto de
aplicação da força peso. (YOUTUBE, 2012).

Determinamos que o desenho da ponte representado possui os três centros


coincidentes, porque o centro de gravidade de um corpo é o ponto por onde a linha
passa, determinando o ponto aonde sofrerá maior impacto independente da sua
posição. Podemos afirmar através das experiências que o centro de gravidade nem
sempre coincide com o centro de massa, supondo que um objeto tenha uma massa
gravitacional uniforme, o centro da gravidade fica na região aonde se concentra a
maior parte da sua massa.

5. ESTRUTURA

É um conjunto de peças que sofre tensões que são consideradas como forças
externas e forças internas que tem a função de manter e sustentar sem causar
deformações ou rupturas no projeto final.

A utilização de diversas estruturas na construção de pontes possibilitou aos


engenheiros buscar soluções mais arrojadas e relevantes na idealização dos
projetos a serem executados. No século XVII, a utilização de estruturas metálicas,
por exemplo, fizeram desde as primeiras obras – como a Ponte Ironbridge na
Inglaterra, de 1779 – aos ultramodernos edifícios que se espalharam pelas grandes
cidades, associando a modernidade e inovação de sistemas construtivos. Os povos
antigos construíam suas pontes com arte e criatividade de uma maneira sempre
peculiar. A humanidade procurou ao longo do tempo desenvolver diversos tipos de
ponte, que possibilitaram a evolução do desenvolvimento destas estruturas

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CAPITULO 2. TRELIÇAS

As treliças ou "sistemas triangulados" são estruturas formadas por elementos


rígidos, aos quais se dá o nome de barras. Estes elementos encontram-se ligados
entre si por articulações/nós que se consideram, no cálculo estrutural, perfeitas (isto
é, sem qualquer consideração de atrito ou outras forças que impedem a livre rotação
das barras em relação ao nó). Nas treliças as cargas são aplicadas somente nos
nós, não havendo qualquer transmissão de momento flector entre os seus
elementos, ficando assim as barras sujeitas apenas a esforços normais /axiais
/uniaxias (alinhados segundo o eixo da barra) de tração ou compressão
(WIKIPÉDIA, 2012).
Como podemos observar a estrutura de uma treliça é constituída de barras
ligadas entre si em suas extremidades tendo como base de sua montagem em
forma triangular, pode ser projetada com qualquer material com o objetivo de
oferecer alguma resistência mecânica, como pode citar o aço, alumínio, madeira, e
entre outros aspectos que poderíamos encontrar nas coisas mais simples em nosso
dia a dia como no suporte de parede para vasos de flores, tesouras em telhados,
torres para antenas de telecomunicações, torres para transmissões de energia
elétrica e varias outras formas que poderíamos encontrar durante nossa vida.

As estruturas formadas por treliças possuem maior resistência porque ela é


composta por nós e barras, é onde está situada a resistência somada ao peso.

A treliça oferece a solução para os projetos de pontes e todos os tipos de


construções. São formadas por elementos retilíneos conectados a juntas localizadas
na extremidade de cada elemento, portanto atuam duas forças de mesmo módulo e
direção em sentidos opostos.

O equilíbrio é obtido através de articulação dos vínculos que envolvem o


ponto de apoio das treliças e está vinculada a um corpo rígido, utilizado para
determinar os componentes de reações nos apoios.

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2.1 DEFINIÇÃO DE BARRA

A barra possui um dimensionamento maior em comparação as outras, mas


ela será útil somente se o esforço causado na estrutura for resultante de uma força
normal, ou seja, sua força terá que ser de compressão ou sua força terá que ser
tracionada.

2.2 DEFINIÇÕES DE NÓ

Os nós são responsáveis por unir as barras, não impondo limites em relação
à quantidade de barras a ser unida pelo nó, essa união também pode ser chamada
de pinos.

2.3 TIPOS DE TRELIÇAS

Figura 1 - Treliça Pratt com apoio no banzo inferior.

Fonte: Livros da Vida, 2012.

Figura 2 - Treliça Warren com apoio no banzo inferior.

Fonte: Livros da Vida, 2012.

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Figura 3 - Treliça Howe com apoio no banzo inferior.

Fonte: Livros da Vida, 2012.

Figura 4 - Treliça Pettit.

Fonte: Livros da Vida, 2012.

Figura 5 - Treliça K com apoio no banzo inferior.

Fonte: Livros da Vida, 2012.

Figura 6 - Treliça Baltimore

Fonte: Livros da Vida, 2012.

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2.4 MÉTODOS

Para obtermos o resultado dos esforços aplicados em cada barra, é


necessário encontrar a dimensão de cada barra isoladamente.

Para calcularmos os esforços aplicados podemos recorrer a um dos Três


métodos existentes:

1° Método de nós; 2° Método das secções e o 3° Método gráfico.

O método dos nós e o método das secções possuem um processo de


resolução relativamente complexo, mas sua exatidão é incontestável a única
diferença é que o método de nós encontra os esforços totalizando todas as barras,
em compensação o método das secções encontra os esforços apenas em pequenos
conjuntos de barras. Enquanto o método gráfico obtém o resultado através da soma
dos vetores, sendo considerado também extremamente trabalhoso e preciso.

CAPÍTULO 3. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

A capacidade de um material resistir a aplicações de forças, permanecendo


intacto é definido como resistência do material.

A definição de cada material é realizada através de experimentos e cálculos.


Alguns dos experimentos mais utilizados são os ensaios de Tensão, o ensaio de
deformação, o ensaio de Tração e Compressão, o ensaio de Torção, o ensaio de
Flexão, o ensaio de cisalhamento.

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3.1 CONCEITOS

 Tensão e Deformação

É quando uma força aplicada resulta em outro tipo de força.

 Tração e Compressão

É quando a união das moléculas é separada por uma força aplicada sobre a
barra.

 Torção

É quando uma força aplicada ao material gira em conjunto com a força


aplicada.

 Flexão e Cisalhamento

É quando é aplicada uma força em cada extremidade de uma barra, até o


objeto sofrer alguma deformação.

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3.2 CONSTRUÇÕES DA PONTE

1. Formação do grupo e escolha do nome.

2. Pesquisamos e escolhemos o desenho da ponte, divimos em dois grupos,


um grupo ficou responsável pelo trabalho teórico e outro pela construção da ponte.

3. Definimos as medidas tendo como base os valores estabelecidos pela


competição.

4. Construímos uma ponte em escala 5:1.

Figura 7 - Pequena ponte de Aço.

Fonte: UNIP, 2012.

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5. Desenhamos no papel A5 a ponte em escala de 1:1.

Figura 8 – Desenhando em um papel A5.

Fonte: UNIP, 2012.

6. Pesquisamos os tipos de colas e fizemos testes com alguns tipos, aonde


obtivemos o melhor resultado com as de secagens de 24 horas, porque tornou o
macarrão mais resistente, ao contrario das colas instantâneas que tornou o
macarrão quebradiço.

Figura 9 - Fazendo o teste de resistência da cola.

Fonte: UNIP, 2012.

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Figura 10 - Colando os Macarrões.

Fonte: UNIP, 2012.

Figura 11 - Fazendo teste da cola.

Fonte: UNIP, 2012.

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8. Na base de tentativas decidimos a amarração da ponte, a que apresentou
mais resistência foi a colada pelas extremidades, ligando uma barra diretamente na
outra barra.

Figura 12 – Montagem da ponte.

Fonte: UNIP, 2012.

Figura 13 - Montagem da ponte.

Fonte: UNIP, 2012.


.

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9. Novamente através de tentativas decidimos quantos fios de macarrão iria
formar cada barra, cortamos o macarrão e começamos a colar os filetes formando as
barras principais.

Figura 14 – Separando os fios para cada barra.

Fonte: UNIP, 2012.

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10. Depois da cola ter secado lixamos os cantos que seriam encaixados e em
seguida colamos, usando o desenho em escala real desenhada na folha A5 como
gabarito.

Figura 15 – Lixando o macarrão.

Fonte: UNIP, 2012.

Figura 16 – Colando a lateral da ponte.

Fonte: UNIP, 2012.

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Figura 17 – Montando a lateral da ponte.

Fonte: UNIP, 2012.

11. Depois das laterais terem sido montadas esperamos a cola secar.

Figura 18 – Montando as barras de união.

Fonte: UNIP, 2012.

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12. Após a secagem da cola foi finalizado a montagem da ponte.

Figura 19 – Ponte finalizada.

Fonte: UNIP, 2012.

Figura 20 – Ponte finalizada.

Fonte: UNIP, 2012.

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13. Foram realizados as testes com o peso mínimo estabelecido pela
competição.

Figura 21 – Ponte após realizado o teste do peso mínimo.

Fonte: UNIP, 2012.

14. Teste realizado com sucesso.

Figura 22 – Grupo após os testes.

Fonte: UNIP, 2012.


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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A estrutura e os cálculos foram feitos a base de tentativas e testes prévios


com o macarrão, foram analisados pelo grupo o desenho da ponte, a estrutura e o
esboço da ponte.

A proposta deste projeto foi atingida, construímos uma ponte feita de


macarrão tipo espaguete, conforme especificado no regulamento. A ponte é capaz
de suportar o peso específico de 2kgf e por meio de testes foi concluído que a ponte
suporta mais de 2 kgf., analisada conforme o regulamento da competição.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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3°edição. Editora: Pearson Makron Booke. São Paulo, 1995.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON Jr; ELWOOD, Russell. Mecânica Vetorial para
Engenheiros, Estática. 3°edição. Editora: McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, 1980.

HALLIDAY, David Resnick. ROBERT, Walker Jearl. Fundamentos da Física –


Mecânica. Volume. 1. 8ª Edição. Editora: LTC, 2008.

HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7° Edição. Editora: Pearson.


São Paulo, 2010.

INDIAS, Maria Amélia Cutileiro. Curso de Física. 1°edição. Editora: McGraw-Hill de


Portugal, Ltda. São Paulo, 1992.

MENEGALI, Otavio José. Estática II, Mecânica geral II. Editor: Professor Otavio José
Menegali.

PARETO, Luis. Mecânica e Cálculos de Estruturas. 1ª Edição. Editora Hemus, 2004.

PARETO, Luís. Resistência e Ciência dos materiais. 1°edição. Editora: Hemus, São
Paulo, 2003.

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<HTTP://www.portalsaofrancisco.com.br>. Acesso em: 27 Out. 2012.

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5°edição. Editora: Landy. São Paulo, 2001.

WIKIPÉDIA, História, Ponte. Disponível em: <HTTP://www.wikipedia.org>. Acesso


em: 28 Out. 2012.

WIKIPÉDIA. TRELIÇA. Disponivel em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Treli%C3%A7a>


Acesso em: 21 out. 2012.

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