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Podologia Equina
Elaborado por:
Foto 1
Foto 1- Região mais baixa ou inferior do membro dos equídeos.
Note a imagem da direita, onde está contornado em rosa a
região que denominamos de região distal do dígito (Foto
extraída de Equine Podiatry, 2007).
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Parte 2 – COMO FUNCIONA O DÍGITO DO EQUINO
AVALIAÇÃO DO EIXO
PODOFALÂNGICO
PARTE 4 – AVALIAÇÃO DO EIXO PODOFALÂNGICO
CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO DE
EQUÍDEOS
AULA 5 – PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA
CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO DE
EQUÍDEOS
1º - HIGIENE do casco
FERRAGEAMENTO
NOS EQUINOS
PARTE 7 – FERRAGEAMENTO NOS EQUINOS
As ferraduras comerciais possuem oito craveiras,
porém não é necessário colocarmos oito cravos para
fixar a ferradura. Com seis cravos temos uma fixação
adequada da ferradura. Esta opção de um número
maior de craveiras existe nos casos de fragilidade da
muralha em algum ponto que impossibilite a
colocação do cravo. Após o posicionamento da
ferradura sobre o casco, orienta-se o cravo a ser
colocado. Neste momento devemos tomar o cuidado
para orientar a angulação do cravo de acordo com a
muralha, evitando assim que os cravos rompam em
uma altura inadequada na muralha do casco. O
recomendável é que a ponta do cravo saia em torno de
1/3 da altura total da muralha, como visto nas
imagens a seguir.
fatores.
7.4 Reavaliação final do trabalho
Um abraço
Referências