Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 – Introdução
O curso de Crochê tem por objetivo fazer com que as pessoas percebam, através da arte de
tecer, que trazem dentro de si valores inestimáveis de utilidades à sociedade. Visa também
desenvolver o conhecimento e a prática de técnicas específicas para que possam tecer com
facilidade e motivação, aperfeiçoando, ampliando e capacitando para atender o mercado de
trabalho de um produto diferenciado criando condições para o aumento de renda.
2 – História do Crochê
A palavra foi originada de um termo existente no dialeto nórdico, com o significado de gancho
(que é a forma do bico encurvado da agulha utilizada para puxar os pontos), que também
originou croc, que em francês tem o mesmo significado. Ninguém tem a certeza de quando
ou onde o crochê começou. Segundo os historiadores os trabalhos de crochê tem origem na
Pré-História. A arte do crochê, como a conhecemos atualmente, foi desenvolvida no século
XVI. O escritor dinamarquês Lis Paludan tentou descobrir a origem do crochê na Europa e
fundamentou algumas teorias. A mais provável é a de que o crochê se originou na Arábia e
chegou à Espanha pelas rotas comerciais do Mediterrâneo. Também há indícios posteriores
da técnica em tribos da América do Sul, que usavam adornos de crochê em rituais da
puberdade. Na China, bonecas eram feitas com a mesma técnica. Entretanto, o autor afirma
que não há evidência concreta sobre o quão antiga é a arte do crochê.
A origem mais provável vem da técnica de costura chinesa, uma forma primitiva de bordado
que foi difundida no Oriente Médio e chegou à Europa por volta de 1700 Mas o crochê só
começou a ser fortemente difundido em 1800. A francesa Riego de La Branchardiere
desenhou padrões que podiam ser facilmente duplicados e publicou em livros para que outras
pessoas pudessem começar a copiar os desenhos. Os trabalhos com a técnica do crochê
podem ser realizados com qualquer tipo de fio ou material. Tudo depende da peça a ser
executada: uma toalha delicada ou uma colcha, um casaco ou um tapete resistente.
Atualmente usa-se a técnica para confeccionar variadas peças, tudo depende da criatividade
de cada um.
2
3
4
5
6
3 – Técnicas de pontos
Para fazer uma correntinha, enlace o fio e puxe-o através da alça da agulha.
7
PONTO BAIXO Abreviatura: PB – Sinal Gráfico: +
8
PONTO ALTO Abreviatura :PA – sinal Gráfico :
Faça 1 laçada, introduza a agulha na quarta corr a contar a agulha e puxe uma laçada.
Para voltar, faça 3 corr e vire o trabalho. Essas corr. Equivalem ao primeiro ponto da carreira
seguinte (fig j).
9
PONTO ALTO DUPLO Abreviatura: PAD – sinal gráfico:
Enlace o fio 2 vezes, puxe 1 laçada através da quinta correntinha a contar da agulha.
Enlace o fio e puxe-o através de 2 alças de cada vez, até restar 1 alça na agulha. Para voltar
faça 4 correntinhas e vire o trabalho. Essas 4 correntinhas equivalem ao primeiro ponto da
carreira seguinte.
10
PONTO BAIXISSIMO Abreviatura: PB – sinal Gráfico:
4- Materiais
11
Sugestões de gráficos a serem elaborados:
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24