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Manual sobre
Responsabilidade Técnica
Direitos – Deveres – Atribuições
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CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA 19ª REGIÃO – CRQ XIX-PB
Apresentação
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• INTRODUÇÃO
• Lei 2800/56
(escopo: cria CFQ/CRQs; sobre o exercício da profissão de químico)
Competência do CRQ
Art 1. A fiscalização do exercício da profissão de químico, regulada no
Decreto-lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943 – Consolidação das Leis do
Trabalho, Título III, Capítulo I, Seção XIII – será exercida pelo Conselho
Federal de Química e pelos Conselhos Regionais de Química, criados por
esta lei.
Art 15. Todas as atribuições estabelecidas no Decreto-Lei 5.452/43 (CLT)
referentes ao registro, à fiscalização e à imposição de penalidades, quanto
ao exercício da profissão de químico, passam a ser de competência dos
Conselhos Regionais de Química (CRQs).
Art 20. Além dos profissionais relacionados no Decreto-Lei 5.452/43
(CLT) são também profissionais da química os bacharéis em química e os
técnicos químicos.
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Especializações da Química
Art 20.
§ 1º Aos bacharéis em química, após diplomados pelas Faculdades de
Filosofia, oficiais ou oficializadas após registro de seus diplomas nos
CRQs, para que possam gozar dos direitos decorrentes do Decreto-Lei n.º
1.190/39, fica assegurada a competência para realizar análises e
pesquisas químicas em geral.
§2º Aos técnicos químicos, diplomados pelos Cursos Técnicos de Química
Industrial, oficiais ou oficializados, após registro de seus diplomas nos
CRQs, fica assegurada a competência para:
a) análises químicas aplicadas à indústria;
b) aplicação de processos de tecnologia química na fabricação de
produtos, subprodutos e derivados, observada a especialização do
respectivo diploma;
c) responsabilidade técnica, em virtude de necessidades locais e a
critérios do CRQ da jurisdição, de fábrica de pequena capacidade que se
enquadre dentro da respectiva competência e especialização.
Art. 22. Os engenheiros químicos registrados no Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura (CREA), nos termos do Decreto-lei n.º 8.620,
de 10 de janeiro de 1946, deverão ser registrados no Conselho Regional
de Química (CRQ), quando suas funções, como químico, assim o
exigirem.
Art 23. Independente de seu registro no Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura, os engenheiros industriais, modalidade
química, deverão registrar-se no Conselho Regional de Química, para o
exercício de suas atividades como químico.
Art 24. O Conselho Federal de Química, em resoluções definirá ou
modificará as atribuições ou competência dos profissionais da química,
conforme as necessidades futuras.
Nota: as “resoluções” tratadas aqui podem ser Resoluções Normativas
(RNs) ou Resoluções Ordinárias (ROs); inclusive é neste sentido (e além
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disto) que o CFQ, a partir das disciplinas (matérias) dos currículos dos
profissionais da área da Química, avalia e determina as
atribuições/competências de cada título (formação acadêmica),
estendendo-as ou limitando-as (ver também Art. 8° RN 36/74 na pág. 23).
Art 33. Aos químicos licenciados, que se registraram em consequência
do Decreto n.º 24.693, de 12 de julho de 1934, ficam asseguradas as
vantagens que lhe foram conferidas por aquele decreto.
____________________
Sobre o Decreto n.º 24.693/34
(escopo: regula o exercício da profissão de químico)
Art. 1º No território da República, só poderão exercer a profissão de
químico os que possuírem diploma de químico, químico industrial
agrícola, químico industrial, ou engenheiro químico, concedido por escola
superior oficial ou oficializado e registrado no Ministério do Trabalho,
Indústria e Comércio. (...)
§2º Como regime de adaptação, gozarão também dos foros de químico
aqueles que, por ocasião da publicação deste decreto, provarem achar-se
no exercício efetivo de função pública, ou no de particular, para a qual
seja exigida a qualidade de químico (...).
Art. 2º No preenchimento de cargos públicos de químico, a partir da
publicação deste decreto, será exigido, como condição essencial e
imprescindível, que os candidatos satisfaçam as prescrições do art. 1º.
(...)
Competências do químico
Art. 4º O exercício da profissão de químico compreende:
a) a fabricação de produtos e subprodutos industriais, em seus diversos
graus de pureza;
b) análise química, pareceres, atestados e projetos da especialidade, e
sua execução, perícia civil ou judiciária; direção e a responsabilidade de
laboratórios ou departamentos químicos de indústrias e empresas
comerciais;
c) magistério nos cursos superiores especializados em química;
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d) engenharia química.
Art. 5º Farão fé pública os certificados de análises químicas, pareceres,
atestados, perícias e projetos da especialidade assinados por
profissionais que satisfaçam as condições do artigo 1º.
Art. 6º É facultado aos químicos habilitados nos termos do art. 1º, o
ensino de sua especialidade nas escolas superiores oficiais e oficializadas,
sendo-lhes, na hipótese de concurso, assegurada a preferência, uma vez
verificada igualdade de condições
Art. 7º Fica atribuída aos químicos habilitados de acordo com o art. 1º a
execução dos serviços não especificados no presente decreto que, por sua
natureza exijam o conhecimento da química.
Nota: ref. a este Art. 7 cabe ressaltar a importância do exercício de
atividades pelo químico (denominadas neste decreto como “serviços”), que
pela natureza sejam identificadas como da área Química.
____________________
• Lei 2800/56 – continuação
Deveres do químico
Anuidades e taxas
Art 25. O profissional da química, para o exercício de sua profissão, é
obrigado ao registro no Conselho Regional de Química a cuja jurisdição
estiver sujeito, ficando obrigado ao pagamento de uma anuidade ao
respectivo Conselho Regional de Química, até o dia 31 de março de cada
ano, acrescida de 20% (vinte por cento) de mora, quando fora deste prazo.
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• Decreto 85.877/81
(escopo: estabelece normas para execução da Lei 2800/56 sobre o
exercício da profissão de químico)
Competências do químico (elenco de funções do químico)
Art. lº – O exercício da profissão de químico, em qualquer de suas
modalidades, compreende:
I – direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e
responsabilidade técnica no âmbito das respectivas atribuições;
II – assistência, consultoria, formulações, elaboração de orçamentos,
divulgação e comercialização relacionadas com a atividade de químico;
III – ensaios e pesquisas em geral, pesquisa e desenvolvimento de
métodos e produtos;
IV – análise química e físico-química, químico-biológica, fitoquímica,
bromatológica, químico-toxicológica, sanitária e legal, padronização e
controle de qualidade;
V – produção e tratamento prévio e complementar de produtos e resíduos
químicos;
VI – vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos,
elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das respectivas
atribuições;
VII – operação e manutenção de equipamentos e instalações relativas à
profissão de químico e execução de trabalhos técnicos de químicos;
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Nota: destas alíneas “a” e “b” pode-se entender que tais atividades estão
no âmbito da área bioquímica, farmacêutica ou médica, no sentido de
análises relacionadas a exames (conf. citado) da saúde do ser humano, e
não especificado ao nível industrial.
c) estabelecimentos industriais em que se fabriquem insumos com
destinação farmacêutica para uso humano e veterinário, insumos para
produtos dietéticos e para cosméticos, com ou sem ação terapêutica;
d) firmas e entidades públicas ou privadas que atuem nas áreas de
química e de tecnologia agrícola ou agropecuária, de Mineração e de
Metalurgia;
e) controle de qualidade de águas potáveis, de águas de piscina, praias e
balneários;
Nota: desta alínea “e” ressalta-se que se trata somente do controle de
qualidade, sendo privativo do químico o tratamento, conf. inciso III, Art. 2°.
f) exame e controle da poluição em geral e da segurança ambiental,
quando causadas por agentes químicos e biológicos;
g) estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos cosméticos
sem ação terapêutica, produtos de uso veterinário sem indicação
terapêutica, produtos saneantes, inseticidas, raticidas, antissépticos e
desinfetantes;
h) estabelecimentos industriais que fabriquem produtos dietéticos e
alimentares;
i) segurança do trabalho em estabelecimentos públicos ou particulares,
ressalvada a legislação específica;
j) laboratórios de análises químicas de estabelecimentos metalúrgicos.
• Decreto-Lei 5452/43
(CLT – Consolidação das Leis do Trabalho)
Art 325. É livre o exercício da profissão de químico em todo o território
da República, observadas as condições de capacidade técnica e outras
exigências previstas na presente seção. Vide Lei 2.800/56.
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• Lei 4950-A/66
(escopo: remuneração de profissionais diplomados em Engenharia,
Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária)
Art. 1º O salário-mínimo dos diplomados pelos cursos regulares
superiores... é o fixado pela presente Lei.
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DURAÇÃO DO HORAS
SALÁRIO
CURSO DIÁRIAS
• Lei 6839/80
Art 1. O registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente
habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades
competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões, em
razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem
serviços a terceiros.
Nota: ressalta-se que a identificação das instituições públicas ou privadas,
industriais, comerciais, de produtos e/ou serviços, na área da Química se
dá tanto pelas atividades básicas quanto pelas atividades secundárias,
identificadas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ a partir dos
n° CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas.
Nota 2: ainda que o local vistoriado pela fiscalização do CRQ apresente
atividade(s) diferente(s) do que consta no(s) CNAE do CNPJ, mesmo assim
o estabelecimento está sujeito à regularização perante o CRQ, enquanto
seja atividade da área química.
• Lei 5524/68
(escopo: exercício da profissão de Técnico Industrial)
Art 2. A atividade profissional do Técnico Industrial de nível médio
efetiva-se no seguinte campo de realizações:
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RN 36/74
Competências do químico (elenco de funções do químico)
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Nota: somente os termos e este último item destacados nesta RN não estão
presentes no Art. 1 do Decreto 85.877/81; em síntese, o restante aqui
descrito também está no Decreto.
Art. 2º As atividades citadas no art. 1º são privativas dos profissionais
da Química quando referentes à indústria química e correlatas, bem
como qualquer etapa de produção ou comercialização de produtos
químicos e afins, ou em qualquer estabelecimento ou situação em que se
utilizem reações químicas controladas ou operações unitárias da
Indústria Química.
I — à elaboração e controle de qualidade de produtos químicos de uso
humano, veterinário, agrícola, sanitário ou de higiene do ambiente;
II — à elaboração, controle de qualidade ou preservação de produtos de
origem animal, vegetal e mineral;
III — ao controle de qualidade ou tratamentos de água de qualquer
natureza, de esgoto, despejos industriais e sanitários; ou, ao controle da
poluição e da segurança ambiental relacionados com agentes químicos
ou biológicos; Redação da RN 44/77 – Revogada pela RN 76/84.
IV— a laboratórios de análises que realizam exames de caráter químico-
biológico, bromatológico, químico-toxicológico ou químico legal;
V — ao desempenho de quaisquer outras funções que se situem no
domínio de sua capacitação técnico-científica.
(...)
Art. 4º Para os efeitos do artigo anterior distinguir-se-á entre os
currículos de natureza:
a) “Química”... (Art.5: competências: itens 01 a 07 do Art.1)
b) “Química Tecnológica”... (Art.6: competências: itens 01 a 13 do Art.1)
c) “Engenharia Química”... (Art.7: competências: itens 01 a 16 do Art.1)
Nota: sobre esta alínea “c”, trata-se das engenharias ligadas à área da
Química, tais como: Engenharia de Alimentos, de Materiais, Ambiental,
dentre outras.
Art. 8º Os currículos dos cursos para os profissionais da Química,
mantidos pelas diferentes instituições educacionais, serão examinados
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RO 1511/75
(complementa a RN 36/74, para efeito dos Art. 4, 5, 6 e 7)
Ref. necessidade de um critério uniforme na avaliação da competência
dos profissionais da Química para o desempenho das atividades
constantes do Art. 1 da RN 36/74.
Ref. currículos dos diferentes cursos de Química, Química Tecnológica,
Engenharia Química das instituições universitárias brasileiras.
Ref. matérias (disciplinas) com a extensão mínima de créditos.
Obs.: 1 crédito equivale a 15 horas-aula teóricas ou 30 horas-aula práticas.
Ref. denominações “Currículo Mínimo”, “Currículo de Química”, “Currículo
de Química Tecnológica”, “Currículo de Engenharia Química”.
RN 132/92
Também integram a área da Química, conforme aplicável enquanto
atividade relacionada, os profissionais diplomados em Tecnologia
Sanitária ou equivalente, em concordância com o Art. 1 da RN 132/92.
RN 159/97
Art. 1º A fabricação, o controle de qualidade, o manuseio, o
armazenamento, a utilização industrial e o comércio de munições,
pólvora, explosivos e assemelhados, de produtos químicos básicos e
agressivos, bem como de produtos assemelhados tais como fogos de
artificio, artigos pirotécnicos, fósforos de segurança e outros, os quais em
sua produção, controle de qualidade e utilização envolvem reações
químicas controladas e/ou dirigidas, atuais ou potenciais, e/ou
operações unitárias da Tecnologia Química, estão compreendidos na área
de atividade básica da Química nos termos da Lei nº 6.839/80.
Art. 2º O comércio, embalagem, reembalagem, utilização, controle de
qualidade e manuseio de produtos químicos agressivos e produtos
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RN 195/2004
Art. 1º São considerados uma atividade da área da Química, os testes de
pressão e outros, com qualquer tipo de material, em tubulações, válvulas,
reatores e vasos de pressão em geral, presentes nas operações unitárias
da área da Química, podendo somente ser executados sob a
responsabilidade de Profissional da Química legalmente habilitado e
registrado em CRQ;
Art. 2º Os profissionais a que se refere o artigo anterior são aqueles com
currículo de natureza em Química Tecnológica e Engenharia Química nos
termos da RN 36/74.
Art. 3º Os contratos de serviços que envolvam as atividades referidas no
artigo 1º desta Resolução devem ser registrados no CRQ da jurisdição a
que pertencem a Empresa e o Profissional da Química responsável pela
atividade.
RN 213/2008
Art. 1º A fabricação, a produção e o controle de qualidade dos produtos
químicos a serem submetidos à irradiação para serem transformados em
radioisótopos são atividades químicas e, como tais, deverão ser
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RN 240/2011
Art. 1º Deverão registrar-se, em CRQs, os profissionais autônomos que
desempenhem as suas funções na área da Química, relacionadas à
Segurança do Trabalho, na avaliação e quantificação dos contaminantes
químicos presentes no ar do ambiente de trabalho, com emissão de
laudos, bem como aqueles que promoverem ou orientarem as atividades
inerentes à Química, destinadas a manter os requisitos mínimos para
proteção dos trabalhadores e do local de trabalho.
Art. 2º Serão exigidos, como títulos obrigatórios, os profissionais da
Química relacionados no Art. 1º da RN 237/2011 e sua retificação de
03/03/2011, do CFQ, ou seja, Químico, Químico Industrial, Engenheiro
Químico, Engenheiro de Segurança do Trabalho e Tecnólogo em
Segurança do Trabalho.
Parágrafo Único Os Engenheiros de Segurança do Trabalho e Tecnólogos
em Segurança do Trabalho, por força da RN nº 198/2004 do Conselho
Federal de Química, para desenvolverem as atividades mencionadas no
Art. 1º supracitado, obrigatoriamente, deverão estar legalmente
habilitados e registrados no Conselho Regional de Química da sua
jurisdição.
RN 224/2009
Art. 1º São de competência dos Profissionais da Química, a execução,
entre outras, das seguintes atividades:
a) a fabricação de insumos com destinação farmacêutica para uso
humano e/ou veterinário, para produtos dietéticos e para cosméticos
com ou sem ação terapêutica;
b) a fabricação de produtos biológicos e químico-oficinais;
c) as análises reclamadas pela clínica médica;
d) a função de Químico bromatologista, biologista e legista;
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RN 226/2010
Art. 1º Constituem atribuições dos profissionais da Química, a
responsabilidade técnica da produção, nos estabelecimentos que
fabriquem, fracionem ou importem ingredientes destinados à
alimentação animal ou seus aditivos tecnológicos, nutricionais ou
sensoriais destinados a alimentação humana ou animal, e bem assim, a
realização de análises químicas, físico-químicas, microbiológicas, de
aditivos, resíduos e contaminantes eventuais desses produtos.
Art. 2º Constituem também atribuições dos profissionais da Química, as
análises de controle de qualidade, a fabricação e o tratamento em que se
apliquem conhecimentos de Química, “ex vi” do Art. 341 da CLT, de
produtos e serviços como:
a) sal de cozinha, águas naturais (água do mar, rios, córregos, lagos, etc.);
b) águas residuárias industriais, domésticas e cloacais de qualquer
origem;
c) ar ambiente urbano e industrial;
d) águas de hemodiálise e os sais utilizados em sua preparação;
e) alimentos naturais, como o leite, o ovo, frutos, etc.;
f) alimentos produzidos industrialmente;
g) produtos saneantes, inseticidas, raticidas, antissépticos e
desinfetantes;
h) fabricação de produtos dietéticos e alimentares;
i) análises químico-metalúrgicas;
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Considerando a Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) da Portaria
3214/78 do Ministério do Trabalho, cujos Anexos 11, 12 e 13 versam
sobre atividades da área da Química;
Considerando que o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
é recomendado na NR–6 do Ministério do Trabalho;
Considerando que o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
estatuído na NR–9, envolve aplicação de conhecimentos de Química;
Considerando que a NR–13 estabelece a necessidade de que as caldeiras
e vasos de pressão sejam supervisionados por “Profissional Habilitado”;
Considerando a NR–16 que em seus Anexos 1 e 2 aborda as atividades e
operações perigosas, envolvendo substâncias químicas explosivas e
inflamáveis;
Considerando a NR–25 que prevê a disposição de resíduos industriais
gasosos, líquidos e sólidos;
Considerando que a eliminação dos agentes contaminantes do Ar-
Ambiente, dos cursos d’água e do solo, exigem a aplicação de
conhecimentos de Química, nos termos do Art. 341 da CLT. (...)
Art. 1º São atribuições dos profissionais registrados em CRQs citados na
Resolução Normativa nº 240/11 do CFQ (Químicos, Químico Industrial,
Engenheiro Químico, Engenheiro de Segurança e Tecnólogo de
Segurança do Trabalho), além daquelas explicitadas na referida
Resolução e na Resolução Normativa nº 237/11 do CFQ, as atividades
relacionadas a seguir, relativas à Segurança do Trabalho na área de
Química:
1– Vistoriar, emitir relatórios, pareceres periciais e laudos técnicos, de
áreas insalubres e de periculosidade; indicando as medidas a serem
adotadas, de controle sobre o grau de exposição a agentes químicos,
físicos, biológicos e ergonômicos.
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RN 33/73
Art. 1º Todo profissional da Química, ao assinar qualquer documento
que por sua natureza envolva sua responsabilidade profissional, é
obrigado a apor, à sua assinatura, indicação explícita de sua modalidade
profissional, número de sua carteira profissional e sigla do CRQ que a
emitiu.
RN 133/92
(ref. Âmbito da responsabilidade técnica)
(ref. Definição de “Responsável Técnico”)
(ref. Aceitação da indicação de profissional RT e emissão ART, pelo CRQ)
(ref. Limitações da responsabilidade técnica)
(ref. Possibilidade da delegação de atividades, pelo(a) profissional RT)
Art.1º Responsabilidade Técnica no campo da Química envolve o sentido
ético-profissional pela qualidade dos produtos fabricados ou serviços
prestados, de conformidade com normas estabelecidas.
§1º Químico-Responsável ou Responsável Técnico é o profissional da
Química registrado em CRQ, que exerce direção técnica, chefia ou
supervisão de laboratório de controle de qualidade e/ ou controle de
processos, de setores de indústria, da fabricação de produtos e/ ou
serviços químicos, e bem assim de produtos industriais obtidos por meio
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RN 252/2013
Art. 1º A Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
(FISPQ), Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos (FDSR) e
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) deverão ser avaliados e
emitidos por profissionais da Química registrados em CRQs.
Parágrafo único. No formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário
campo II – Seção de Registros ambientais itens 15 a 16.4 deverão ser
preenchidos por Profissionais da Química registrados em CRQs.
RN 254/2013
(ref. Definições de termos importantes) (ref. Atribuições)
(ref. Âmbito de atuação quanto às atribuições)
Art. 1° Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:
I – Operações Unitárias (ler descrição na própria RN)
II – Matéria-Prima da Área da Química (ler descrição na própria RN)
III – Insumo da Área da Química (ler descrição na própria RN)
IV – Produto Químico (ler descrição na própria RN)
V – Produtos Industriais da Área da Química (ler descrição na própria RN)
VI – Responsabilidade Técnica na Área da Química (ler na própria RN)
VII - Químico-Responsável ou Responsável Técnico (ler na própria RN)
VIII – Correlatos (ler descrição na própria RN)
Art. 2° Constituem atribuições privativas dos profissionais da Química,
a responsabilidade técnica de firmas individuais de profissionais e as
demais firmas, coletivas ou não ou de entidades que têm como atividades
a área da Química:
a) prestação de serviços, produção, fabricação, comercialização,
distribuição, fornecimento, transporte de produtos químicos, produtos
industriais, insumos e correlatos para qualquer finalidade;
b) assessoramento técnico na produção, industrialização,
comercialização, distribuição ou fornecimento dos produtos e insumos
supramencionados;
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RN 263/2015
Art. 2º Para avaliar se os Técnicos de Nível Médio da área da Química
dentro da sua respectiva competência e especialização podem assumir a
responsabilidade técnica de empresas, conforme determina o art. 20, §
2º, alínea c da Lei nº 2.800/56, devem ser considerados os seguintes
critérios para definir “fábrica de pequena capacidade” ou “empresa de
pequeno porte”:
a) complexidade e periculosidade do processo químico;
b) receita bruta do ano-calendário;
c) número de empregados e grau de automatização;
d) potência instalada.
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RN 122/90
(tipos de empresas com atividades básicas na área química);
RN 159/97
(fabricação, controle qualidade, manuseio, armazenamento, utilização
industrial e o comércio de munições, pólvora, explosivos e assemelhados,
produtos químicos básicos e agressivos, e assemelhados tais como fogos
de artifício, artigos pirotécnicos, fósforos de segurança e outros:
empresas, filiais, departamentos autônomos ou entidades);
RN 195/2004
(testes de pressão e outros, com qualquer tipo de material, em
tubulações, válvulas, reatores e vasos de pressão em geral, presentes nas
operações unitárias da área da Química);
RN 213/2008
(fabricação, a produção e o controle de qualidade dos produtos químicos
a serem submetidos à irradiação para serem transformados em
radioisótopos);
RN 217/2008
(controle de qualidade de combustíveis e lubrificantes automotivos ou
empresas que os distribuam e/ou comercializem);
RN 237/2011
(vistoria, execução de serviços e a emissão de Certificado de
Desgaseificação em tanques de embarcações e outros espaços sujeitos a
concentrações de gases, vapores ou condições perigosas, durante a
construção, alteração, inspeção, reparo ou desmontagem);
RN 249/2013
(laboratórios que realizam ensaios físico-químicos de biodiesel)
“Art. 1. Fazem fé pública, os laudos analíticos, os certificados de análises
químicas, pareceres, atestados, laudos de perícia e projetos relativos a
área da Química, assinados por profissionais da Química, legalmente
habilitados e registrados nos Conselhos de Química”;
RN 254/2013
(já citado anteriormente: ver a partir da pág. 31);
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tratamento e destinação final (ver definição: Art. 3°, inciso VII, da Lei
12.305/2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS) conf. a
legislação ambiental;
→ Manter dados técnicos e/ou científicos referentes às análises e aos
ensaios, em consonância com a divulgação (marketing) do
produto/serviço.
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