Seu calibre e escolhido conforme o material que será drenado: quanto mais
viscoso, mais largo o tubo deve ser.
Drenagem Pleural
Dreno
Extensão
intermediária Suspiro
Frasco
coletor
Selo d’água
Características do sistema de drenagem para
adultos/idosos
✓dreno tubular
multiperfurado,
siliconizado, de
consistência firme, com a
presença de uma linha
radiopaca para verificar
posicionamento;
✓calibre de acordo com a
indicação;
✓frasco coletor: plástico ou vidro, graduado para
controle do aspecto e volume drenado;
✓ comunica-se:
• com o ambiente, por meio do respiro, para a saída de
ar do interior do frasco;
• com o sistema por um tubo longo, cuja extremidade
fica imersa 2 cm dentro do selo d´água (água
destilada).
2 cm
Tipos de drenagem: espontânea
✓ frasco regulador;
✓volume de água
determina o nível de
pressão no sistema (15 a
25 cm H2O) e por
consequência, no interior
da cavidade torácica.
INSERÇÃO DO DRENO
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM
(CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
Conhecimento deficiente relacionado a falta de exposição (verbalização
de insegurança para sair do leito e realizar higiene corporal e relato de não
ter recebido explicações de como manusear o dreno de tórax), manifestado
por verbalização do problema.
(CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
Risco de função respiratória ineficaz relacionado a fatores
que podem modificar a função respiratória (presença de dreno
de tórax).
✓ Avaliar a FR, amplitude da respiração; ausculta pulmonar e uso
de musculatura acessória;
(CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
Intervenções de enfermagem específicas para o manuseio
e manutenção do dreno pleural
(CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
✓ Realizar a ordenha do dreno mediante prescrição médica
(risco: aumento da pressão negativa intratorácica entre 100 a
400 cm H2O);
✓ Evitar loops na extensão do dreno pleural (dificulta a
drenagem);
✓ Não fixar a extensão do dreno na cama do paciente;
✓ Não clampar o dreno pleural ao transportar o paciente.
(CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
REFERÊNCIAS
CARPENITO-MOYET, L.J. Diagnósticos de enfermagem. Aplicação à prática clínica. 11.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1039p.
CIPRIANO, F.G.; DESSOTTE, L.U. Drenagem pleural. Medicina (Ribeirão Preto), v. 44, n. 1,
p. 70-78, 2011.