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15-24)
“Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore,
e comi.” (Gn. 3:12).
Há muitos que criam álibis, pretextos, desculpas para não aceitar a Jesus; e
essas desculpas nã o convencem a Deus!
O Senhor Jesus usa costumes do seu contexto social para ilustrar as desculpas
que a s pessoas criavam para nã o se alinharem a o Reino de Deus. Vejamos:
Não se pode negar que, deste modo, os diá logos durante as refeiçõ es cedem
lugar a um ambiente mais elevado e espiritualizado.
Para eles, seria mais tolerável que o Rabi os tivesse apenas saudado ou
pregado do que ter participado de uma refeiçã o em companhia deles.
Recusar-se a participar dele depois de ter aceitado o convite era fazer uma
grosseira injú ria ao pai de família, era uma tremenda desonra.
Este ficou mais irritado ainda pelo fato de todos os convidados se desculparem
com motivos fú teis, já que as ocupaçõ es podiam ter sido previstas ou adiadas.
Mas aquele homem prudente e generoso, que representa Deus, com rá pida
resoluçã o soube preencher os vazios em sua mesa.
Primeiro, ele mandou chamar os que estavam nas ruas e nas praças pú blicas da
cidade; depois, os que estavam fora dos muros da cidade e andavam pelo caminho.
c. O terceiro convite é ainda mais bondoso, já que se endereça aos pró prios
gentios, aos quais se vai buscar fora do judaísmo, e que, depois de alguma resistência,
vêm em nú mero crescente à festa.
4. Conclusão:
Nenhuma desculpa foi aceita pelo dono da festa, que é Deus, cuja resposta
foi: Porque eu vos digo que nenhum daqueles varões que foram convidados provará
a minha ceia (Lc 14.24)
Isso aponta claramente para a reprovação dos judeus como naçã o sacerdotal e
de todos os que rejeitam o convite de Jesus hoje.
Mas de quem é a culpa senão deles próprios que, apesar dos reiterados
convites, recusaram-se a participar da festa, da salvaçã o em Cristo?