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MANUAL DE INFORMAÇÕES
MUSICAIS PARA CANDIDATAS
A ORGANISTAS
Candidata: ____________________________________________________
Comum: _______________________________________
Março / 2016
VL - Setor Pinheiros - Curitiba/Pr
2
Í N DI C E pág.
Ingresso no Grupo de Estudo Musical para Organistas - CCB ------------------------------------------------------------ 03
Termo de Compromisso da Organista - Constante na Ficha de Ingresso ---------------------------------------------- 03
Fatores Fundamentais no Estudo Musical ------------------------------------------------------------------------------------- 04
Recursos Necessários - Sequência Didática para o Aprendizado ------------------------------------------------------- 04
Programa 2014 para Organistas: Estudos dos Métodos - Escalas - Hinário 5 ---------------------------------------- 05
Programa Mínimo Para Testes e Exames de Organistas - OUT/2014 -------------------------------------------------- 06
Avaliação (Teoria e Prática) nos Testes e Exames - Recomendações ------------------------------------------------- 06
Órgão Eletrônico e sua Importância na CCB - Conhecendo o Órgão Eletrônico ------------------------------------- 07
Registração do Órgão Eletrônico - Equilíbrio Sonoro - Pedal de Expressão - Pedaleira ---------------------------- 08
Afinação - Diapasão da Igreja - Opção para Afinação do Naipe de Cordas ------------------------------------------- 18
Postura: Postura da Organista - Crianças - Importância da boa Postura ---------------------------------------------- 20
Recursos de Dedilhado - Articulação: Toques Básicos (Legato, Non Legato, Stacatto) ---------------------------- 23
Hinário 5: Meia Hora/Andamento (hinos apropriados) - Introduções/Andamento - Dedilhado -------------------- 25
Exemplos de Execução: Passagens 5/5 - Exclusão de Fermatas - Introdução Reduzida/Ampliada -
Indicação de Acentuação - Respirações -------------------------------------------------------------------------------------- 27
Exepressão Musical - Relação dos Hinos com as Expressões ----------------------------------------------------------- 31
Metrônomo e seu uso - Andamento - Tipos de Metrônomo ---------------------------------------------------------------- 33
Interpretação da Velocidade Metronômica indicada nos Hinos (Compassos Simples e Compostos) ------------ 34
Poco Rall (Agógica) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37
Hinário 5: Indicações de Andamento dos Hinos pela U.T. ou Subdivisão (Figura de Movimento) ---------------- 37
Metrônomo Eletrônico como Diapasão (Afinador) ou Sintonizador ------------------------------------------------------ 38
Método de Teoria e Solfejo (MTS) - Principais Conceitos ----------------------------------------------------------------- 41
M T S: Linguagem Rítmica: Postura – Gestual (Elipse) -------------------------------------------- 41
M T S: Prática de Linguagem Rítmica (Lições e Hinos) --------------------------------------------------------------------- 42
Classificação dos Grupos Rítmicos (Compassos Simples e Compostos) ---------------------------------------------- 46
HINÁRIO 5: Linguagem Rítmica (Compassos Simples e Compostos) --------------------------------------------------- 47
HINÁRIO 5: Fecho final na Linguagem Rítmica (Compassos Simples e Compostos) -------------------------------- 53
M T S: SOLFEJO (Modo Universal) --------------------------------------------------------------------------------------------- 53
C) E S T U D O D O H I N Á R I O 5
1) A candidata poderá iniciar o estudo do hinário quando estiver na lição 45 do 2º Schmoll.
Não é uma regra.
2) Conhecer as vozes de soprano, contralto, tenor e baixo. Executar apenas o soprano,
tenor e baixo. Iniciar pelos hinos mais fáceis, tais como 23, 81, 112, 158, 165, 215, 271, 272,
274, 287, 332, 345, 351, 371, 399, 437, 438, 443, 458, 461, 468.
3) Desde os primeiros hinos, além da contagem, observar o dedilhado, ter cuidado com a
mão esquerda que deve ter um dedilhado ligado, evitando destacar notas do baixo e usar
consecutivamente o polegar em duas ou mais notas. Logo obterá desembaraço se fizer a
leitura correta das notas, tocando bem ligado com o dedilhado correto, respeitando a
contagem dos tempos, respirando nos pontos marcados e no andamento certo. Tocar
com mais suavidade os hinos de súplica conforme a dinâmica estabelecida no MTS-2014.
MÉTODOS G. Bull op. 90 (ou similar) + Burgmuller op. 100 (ou similar) +
Czerny - Barrozo Neto - Vol. 1, Bach - O pequeno Livro de Anna
30 lições a escolher (ou similar) + Magdalena (ou similar) +
ARPEJOS
Maiores - posição fundamental 1 oitava + Maiores e Menores harmônicas 2 oitavas +
HINÁRIO
431 a 480, com pedaleira Completo, com pedaleira e coros a 4 vozes
Observações:
1) As indicações são métodos de referência para órgão. Podem ser utilizados quaisquer outros métodos
similares, desde que esses outros métodos também capacitem à execução dos hinos com perfeição
(conteúdo).
Obs: Métodos de curso de órgão popular não são adequados para substituir os do Programa
para Organistas. Não se enquadram entre os similares.
2) A Instrutora deve orientar a escolha dos métodos que serão utilizados nas aulas. Devem ser
escolhidos aqueles que a Instrutora tiver o melhor domínio técnico, obtendo-se assim grande
aproveitamento nas aulas.
3) Nos testes (Reunião de Jovens e Menores ou Exame para Oficialização) devem ser
utilizados os métodos que a candidata usou nos seus estudos, sempre observando que as
lições exigidas demonstrem que a candidata tem condições de executar os hinos com
perfeição.
4) O Método de Teoria e Solfejo (MTS) da CCB é suficiente para o aprendizado da teoria
musical. Não é obrigatório que algum método complementar seja utilizado. Nos testes e
exames de oficialização, a teoria musical será cobrada baseada apenas nos exercícios do
MTS - 2014.
RECOMENDAÇÕES:
Não ter pressa em ser organista. Fazer um estudo persistente e consistente
com a melhor qualidade;
Estabelecer uma rotina diária de estudo, aproveitando bem o tempo, realizar as
tarefas em tempo hábil e sem atraso.
Saber que o bom desempenho no aprendizado depende do esforço conjunto
da candidata e Instrutora.
REGISTROS - REGISTRAÇÃO
Registro é a divisão do grave, médio ou agudo nos instrumentos.
Registração é a arte de combinar os registros do órgão eletrônico.
A registração depende do conhecimento de cada um dos registros que o
instrumento oferece.
Como há vários modelos de órgãos, a nomenclatura dos registros pode
variar, embora as funções sejam as mesmas. Há órgãos com Tabletes, com
Linguetas de Drawbar, Registros Deslizantes e outros com Chaves.
Os registros do Teclado Superior estão no conjunto chamado em inglês
Upper Keyboard ou Upper Manual.
Os registros do Teclado Inferior estão no Lower Keyboard ou Lower Manual.
Portanto: Upper = Superior; Lower = Inferior; Keyboard = Teclado.
BALANCE
Recurso para dar mais intensidade para o teclado superior ou
inferior. Em nossos hinos, dosá-lo de maneira que o teclado
inferior seja mais suave que o superior.
REGISTROS PARA O TECLADO INFERIOR
Há menor quantidade de registros para o teclado inferior,
devendo sempre ser usados registros mais graves e com
intensidade menor do que a registração do teclado superior.
Devemos sempre utilizar as flautas para o teclado inferior,
lembrando que embora a mão esquerda esteja posicionada em
uma região mais grave do que a mão direita, o som poderá ser
agudo se forem utilizados os registros 4’ ou 2’.
REGISTROS PARA A PEDALEIRA
Para a pedaleira não há muitas opções de registração. Deve-se optar
pelo registro Bass 8’, já que o Bass 16’ deixa o som muito grave. Não
usar o Bass Guitar, Cymbal ou Eletric Bass que são percutidos e o
som morre rapidamente. Se o órgão oferecer o efeito Sustain para a
pedaleira, podemos utilizá-lo, é um recurso válido, pois nem sempre é
possível tocar a pedaleira ligada.
PEDALEIRA
É um conjunto de 13 ou mais pedais na mesma ordem das notas
naturais e acidentadas dos teclados. É tocada “semiligado” com a
ponta do pé esquerdo. Reproduz normalmente a voz do baixo na
extensão Dó1 a Dó2. É uma base harmônica com notas mais graves,
valores mais longos, divisão mais simples, um importante apoio rítmico.
A pedaleira pode ser simples com a extensão de Uma oitava-13 pedais;
Uma oitava e meia-20 pedais; Duas oitavas-25 pedais; Duas oitavas e
meia-32 pedais (completa).
DICIONÁRIO
On - ligado Off - desligado Bass - baixo Eletric Bass - baixo elétrico
Depth - (profundidade) - efeito que permite Chorus - efeito do alto falante rotativo em
dosar a intensidade da oscilação do som. velocidade lenta.
Delay - (atraso) - faz a nota soar primeiro Sustain - sustenta o som mesmo depois
sem o vibrato, ouvindo-se o vibrato logo em de ter soltado a tecla.
seguida.
Balance - recurso que permite dar mais Chave - seletor de registro com três ou
intensidade para o teclado superior ou mais estágios para regular a intensidade do
inferior. som e uma posição desligada (off).
AFINAÇÃO
Afinação: É o ajuste de altura dos sons dos instrumentos musicais ou
vozes com base no Lá3 de 440 Hertz do diapasão.
Diapasão/Afinador: É um instrumento com um padrão de altura
absoluta, utilizado para a afinação dos sons dos instrumentos musicais
ou vozes através do Lá3 de 440 Hertz (440 vibrações por segundo).
Diapasão = Afinador = Aferidor de altura
Diapasão/Afinador de forquilha: reproduz apenas o Lá3 de 440 Hertz. É
apropriado para uso individual, junto do ouvido.
Diapasão/Afinador eletrônico (integrado com metrônomo): É apropriado
para uso individual ou em grupo (tem controle de volume).
Reproduz sons da Escala Cromática do Lá1 ao Lá5 na numeração
francesa de 8ªs. O aparelho mostra a numeração inglesa de 8ªs
indicando A2 a A6 = A1 a A5 na numeração francesa usada no Brasil.
Nomenclatura correspondente: A2 = Lá1, A3 = Lá2, A4 = Lá3, etc.
Indica os sons por pelas 7 primeiras letras do alfabeto (cifras):
A = Lá; B = Si; C = Dó; D = Ré; E = Mi; F = Fá; G = Sol.
Sintonizador eletrônico (integrado com metrônomo):
Identifica a frequência dos sons pelo índice acústico (ex: G#3, A3)
variando até mais ou menos meio Hertz. Permite afinar os sons dos
instrumentos ou vozes com precisão indicando, por meio de luzes, se o
som está afinado, baixo ou alto.
No estudo, utilizar preferencialmente o Metrônomo/Afinador/Sintonizador
eletrônico que apresenta mais recursos.
ARTICULAÇÃO
É a maneira de tocar as notas musicais (Legato, Staccato, Portato
ou Non Legato, Tenuto, Martelato). A pronúncia clara de grupos
rítmicos e melódicos torna a música inteligível.
Os três toques básicos são:
LEGATO: indica a execução de notas bem unidas, sem silêncio entre
elas. As notas se emendam dando um caráter doce ou expressivo à
musica. Utilizar nas ligaduras de valor e de portamento.
O Legato é aplicado em todas as notas nos hinos de súplica
(Veneração, Submissão, Humildade), mesmo não aparecendo a
ligadura na escrita. Isto é válido para Orquestra e Órgão.
Método A. Schmoll, 9ª lição: Execução levemente ligada, sem interrupção entre as notas. Levantar o dedo da tecla
ao mesmo tempo que abaixa a tecla seguinte.
HINÁRIO 5
MEIA HORA
Elevar por meio do órgão, suaves hinos de louvores a Deus, tocados
de maneira sentimental, proporcionando alegria e conforto à
irmandade, enquanto espera o início do serviço de Culto,
permanecendo numa perfeita comunhão com Deus.
Pode haver variação de registração nos hinos da meia hora
mudando-se apenas a intensidade das flautas, voltando-se no final à
registração padronizada para o Culto. Utilizar apenas o vibrato. Evitar
o uso do sustain que mistura os sons, prejudicando a execução de
notas repetidas e os pontos de respiração.
Tocar suavemente, porém de maneira clara para se entender a
melodia do hino, transmitindo comunhão à igreja. Andamento
próximo da velocidade mínima indicada no hinário.
Sugestão de hinos para meia hora:
INTRODUÇÕES
Executar sem pedaleira e somente a 3 vozes: Soprano, tenor e baixo.
Andamento próximo da velocidade máxima indicada no hino.
Atenção ao Dedilhado, Respirações, Intensidade, Expressão.
Os coros da contracapa são executados com introdução.
HINOS COM INTRODUÇÃO REDUZIDA: 97, 160, 184, 247, 268, 278, 289, 305, 377, 403, 454, 459
RESPIRAÇÕES
O Órgão deve obedecer aos sinais de respiração.
M E T R Ô N O M O
Metrônomo (Padrão de Medida):
É um relógio que mede o tempo ou andamento musical através de
batidas por minuto (bpm). É um marcador que produz pulsações de
duração regular, sendo utilizado para fins de estudo.
ANDAMENTO
É a velocidade da música, que regula a duração dos sons e a
expressão. A velocidade é medida em unidades de tempo por
minuto (bpm). Pode ser lento, moderado e rápido.
No hinário 5, o andamento vem indicado por um valor numérico. Ex:
USO DO METRÔNOMO
M T S: O metrônomo deverá ser utilizado em todos os exercícios de
Linguagem Rítmica e Solfejo a partir do 3º módulo, observando-se as
marcações de velocidade indicadas. Pode também ser utilizado desde
as primeiras lições.
Hinário 5: A velocidade metronômica vem indicada no início dos
hinos, sendo recomendável que o andamento fique na média entre as
velocidades mínima e máxima indicadas.
Todo musicista deve ter o Metrônomo como ferramenta de trabalho,
quanto às marcações de velocidade, para o desenvolvimento técnico
do instrumento, quando do estudo dos métodos e hinos no que se
refere a andamentos.
A indicação do andamento em valor numérico (frações de
segundos), expressa a velocidade exata em que a música dever ser
executada.
O uso correto do metrônomo é fundamental para se obter boa
pulsação e precisão rítmica, além de auxiliar nos diversos
andamentos. Evitar utilizar células rítmicas com mais de um “click”
por pulso.
Exemplo 8: Hinos 37, 57, 168, 185, 187, 190, 382, etc.
No hino 382, podemos utilizar a célula rítmica = colcheia pontuada +
semicolcheia no metrônomo, com o mesmo andamento, para
entendimento de uma boa execução das colcheias pontuadas e
semicolcheias.
O correto é pronunciar “ti” e não “Tchi” (com chiado, acentuando a parte fraca).
Subdivisão Binária: o “Tá” fecha no “ti”; o “ti” fecha no “Tá”. (sequência)
Bi-subdivisão Binária: o “Tá” fecha no “fa”; o “fa” no “Ti”; o “Ti” no “fi”; o “fi” no “Tá”.
Não acentuar final de som, seja um valor simples, pontuado, ligado ou sincopado.
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Outros hinos com os grupos 1 e 2: 75, 123, 131, 133, 144, 160, 164, 184, etc.
Outros hinos com o grupo 3: 1, 17, 25, 28, 38, 48, 58, 64, 66, 69, 82, 84, etc.
Outros hinos com o grupo 4: 20, 159, 178, 181, 188, 203, 208, 253, 261, etc.
Outros hinos com os grupos 5 e 9: 9, 32, 34, 40, 43, 54, 70, 71, 79, 90, 93, etc
Outros hinos com tercina: 110, 157, 182, 211, 233, 304, 320, 348, 356, 462, etc.
Outros hinos com os grupos 1 e 2: 15, 44, 63, 77, 162, 177, 183, 215, 238, 265, 269, etc.
Outros hinos com o grupo 4: 4, 5, 8, 23, 27, 39, 42, 47, 49, 55, 61, 65, 78, 91, 97, etc.
Outros hinos com o grupo 6: 76, 91, 118, 191, 192, 216, 294, 306, 326, 342, 372, 415, etc.
Outros hinos com o grupo 9: 52, 83, 124, 125, 154, 163, 237, 240, 257, 282, 288, etc.
Outros hinos com o grupo 10: 16, 50, 60, 98, 124, 125, 166, 223, 231, 240, etc.
Bi-subdivisão Binária: o “Tá” fecha no “fa”; o “fa” no “Ti”; o “Ti” no “fi”; o “fi” no “Tá”. (sequência)
No hinário 5 não temos exemplos de fecho final com bi-subdivisão binária.
TEMPO COMPOSTO:
Unidade de tempo: o Tá fecha sobre outro Tá, com corte imediato do som no início da próxima elipse.
Hinos: 5, 8, 15, 22, 23, 44, 46, 50, 52, 55, 61, 63, 65, 77, 78, 97, 98, 109, 116, 121, 130, 137, 163, etc.
Subdivisão Ternária: o “Tá” fecha no “te”; o “te” no “ti; o “ti” no “Tá”. (sequência)
1) Hinos fechano no “te” (na 2ª parte da elipse): 27, 342, 417.
2) Hinos fechando no “ti” (na 3ª parte da elipse): 7, 16, 21, 24, 35, 36, 42, 47, 60, 76, 81, 83, 102, 107, 112, 117, 118,
132, 138, 141, 191, 192, 197, 202, 231, 237, 240, 246, 280, 294, 306, 315, 325, 326, 340, 341, 351, 372, 421, 438, 448, 453, 457.
Bi-subdivisão Ternária: o “Tá” fecha no “fa”; o “fa” no “Te”; o “Te” no “fe”; o “fe” no “Ti”; o “Ti” no
“fi”; o “fi” no “Tá”. (sequência)
No hinário 5 não temos exemplos de fecho final com bi-subdivisão ternária.
M T S - S O L F E J O (Modo Universal)
Consiste em falar (ou cantar) o nome das notas musicais, marcando o ritmo com
a mão, obedecendo seus valores (e altura).
Sofejo Métrico (Leitura Métrica): consiste em falar o nome das notas.
Solfejo Melódico (Solmização): consiste em entoar com o nome das notas.
POSTURA NO SOLFEJO
(Corpo, cabeça, braço, pernas, mão, pulso, dedos,)
1. Sentado: manter o corpo na posição vertical e pernas descruzadas.
Em pé: manter o corpo ereto apoiado igualmente sobre as duas pernas;
2. Cabeça: erguida naturalmente, mantendo o equilíbrio com o pescoço e as
costas;
3. Flexionar ligeiramente o braço direito (cotovelo formando ângulo quase reto
com o antebraço);
4. Polegar em linha reta com o antebraço;
5. Movimentar a mão direita dentro da área do tronco, nunca acima dos ombros
nem abaixo da cintura;
6. Mão à direita do centro do corpo, em forma de concha, polegar unido ao
indicador (ou não), palma voltada para baixo, dedos arredondados e unidos
(não colados);
7. Pulso (mão) com leve flexão na indicação do tempo;
8. Mão na altura do peito para iniciar. Manter a amplitude do gesto entre a altura
da cintura e o peito (externo).
G E S T U A L N O S O L F E J O (Modo Francês)
A marcação dos compassos para indicar os tempos segue um padrão universal
(modo francês) aos que regem coro, orquestra ou banda, e aos músicos ao
solfejar. (Ver MTS – pág. 27)
Os compassos são desenhados no espaço pela mão direita posicionada à direita
do centro do corpo, com gestos arredondados e leves, fazendo as curvas no
apoio dos tempos. A leveza dos gestos favorece a dinâmica/interpretação
musical.
Os tempos são marcados de baixo para cima em 3 planos horizontais, em
posição definida no espaço conforme suas medidas de movimento.
No apoio de cada tempo há um declive, uma curva (em sentido oposto) e um
reflexo (salto para o plano mais alto) na direção do próximo tempo, seguindo a
sequência dos tempos num ligado contínuo. Exceção feita ao 2º tempo (pouco
reflexivo) do compasso quaternário que está no mesmo plano do 3º tempo.
Cada tempo é realizado em sua esfera (área de ação) onde é feita a subdivisão
no sentido vertical (1e, 2e, 3e, 4e), embora o gestual seja arredondado/liso.
Apenas o 1º tempo é vertical para baixo (plano vertical), os demais são laterais
(plano horizontal - leve) e o último lateral para dentro na direção do 1º tempo e
para cima (leve).
Posição da mão para marcar o 1º tempo:
Compasso Quaternário: mão na direção do ombro, deixando espaço ao 2º tempo
que é lateral para dentro, para o centro do corpo;
Ternário e Binário: mão na direção do peito (mais próxima do centro do corpo).
Fazer os movimentos com flexibilidade e molejamento do braço, evitando tensão
e rigidez.
Principais Gestos: Preparação (P) - Levare (L) - Entrada (E) - Fecho (F)
HINÁRIO 5 – F E C H O F I N A L N O S O L F E J O
Fecho Final (sem fermata): É sem laço, com corte imediato no início do próximo tempo ou
movimento (subdivisão). É mais estético fechar dentro da esfera do tempo final.
1. COMPASSOS SIMPLES:
a) Tempos inteiros:
b) Tempos fracionados:
1. SOLFEJAR os hinos antes de tocar, sem cantar. Iniciar pelos hinos novos e reformados com nova melodia,
depois os demais reformados.
2. As sugestões abaixo seguem ordem numérica, não estão em ordem progressiva de dificuldade.
INTRODUÇÕES: Iniciar os estudos pelas introduções mais fáceis, depois as de média dificuldade e, por último, as
mais difíceis.
a. Introduções mais fáceis (197): 1 2 3 4 8 10 12 13 14 15 18 20 22 23 27 30 38 39 47 49 55 60 62 64 65 66 69 73
75 77 78 80 81 83 85 91 96 97 98 100 102 103 105 107 109 112 113 116 117 118 120 121 123 126 127 128 131
132 133 135 137 139 147 150 151 153 154 158 164 165 169 170 178 184 189 191 193 194 199 201 207 208
211 213 216 220 221 230 233 234 235 237 238 239 243 246 247 248 249 251 252 256 258 260 261 263 264
265 266 267 268 271 272 274 276 278 280 281 283 284 288 292 293 294 296 297 305 308 310 313 314 315
316 317 325 326 327 329 330 331 332 333 336 338 340 341 344 345 346 347 349 351 354 357 358 360 362
363 365 367 369 371 373 374 378 379 382 383 385 387 388 389 390 391 392 393 396 397 399 400 401 405
406 408 410 411 412 414 416 418 421 423 425 426 428 429 430
RJM (24): 431 432 437 438 439 442 443 444 445 447 449 450 451 454 457 458 460 461 464 466 471 473
474 480
b. Média dificuldade (158): 5 7 9 11 17 19 21 28 29 31 32 34 35 36 40 42 44 46 48 50 51 52 53 56 57 58 59 61
63 68 70 72 79 82 86 87 90 92 93 101 104 106 108 114 115 122 124 125 129 130 134 136 141 143 144 145
146 148 152 155 156 157 159 160 161 162 163 166 167 172 174 175 176 179 183 186 187 188 190 192 195
196 203 204 209 210 212 214 218 219 222 223 224 227 228 231 232 236 240 242 244 245 250 253 254 255
257 262 269 270 273 277 285 289 290 291 295 298 299 301 302 303 304 306 307 311 319 321 322 323 324
328 335 339 343 348 352 353 361 368 370 372 375 376 380 381 386 394 395 402 403 413 417 419 420 422
424 427
RJM (26): 433 434 435 436 440 441 446 448 452 453 455 456 459 462 463 465 467 468 469 470 472 475
476 477 478 479
c. Mais difíceis (75): 6 16 24 25 26 33 37 41 43 45 54 67 71 74 76 84 88 89 94 95 99 110 111 119 138 140 142
149 168 171 173 177 180 181 182 185 197 198 200 202 205 206 215 217 225 226 229 241 259 275 279 282
286 287 300 309 312 318 320 334 337 342 350 355 356 359 364 366 377 384 398 404 407 409 415
RJM: Não há introduções difíceis para RJM
d. Dedilhado com passagem de 5 para 5 na mão esquerda: 4 – 24 – 37 – 121 – 130 – 207 – 255 – 393 – 422
e. Exclusão de Fermata: 341
f. Diminuição no tamanho da Introdução (13): 97, 160, 184, 247, 268, 278, 289, 305, 342, 377, 403, 454, 459
g. Aumento no tamanho da Introdução (03): 208, 315, 321
h. Indicação de Acentuação - Acento Métrico (06): 274, 349, 378, 391, 471, 476
HINOS INTEIROS: Iniciar os estudos pelos hinos mais fáceis, depois os de média dificuldade e, por último, os mais
difíceis.
a. Sugestão de hinos para meia-hora (200): 1 2 4 8 14 15 16 17 20 22 23 27 30 32 34 36 38 39 42 44 47 48 49 52
58 60 61 62 64 65 66 69 75 76 77 78 80 81 82 83 85 89 90 91 92 96 97 98 101 102 104 106 107 109 112 115
116 117 119 120 121 123 124 128 130 131 132 133 137 144 145 146 147 148 150 153 160 162 163 164 165
169 170 176 177 184 186 189 191 193 194 195 199 202 205 207 208 210 213 215 216 221 232 234 235 238
240 242 246 247 248 252 254 256 258 260 261 262 263 264 268 269 271 272 274 276 278 280 284 287 288
291 293 297 299 305 308 310 312 314 315 316 321 325 332 333 336 338 339 340 341 344 346 352 353 357
358 360 361 362 365 367 368 369 373 374 375 383 385 386 387 389 391 393 395 397 399 400 401 402 406
410 411 414 416 418 424 443 445 447 451 454 456 457 458 459 460 461 464 478
ESCRITA DA PEDALEIRA:
a. Hinos com eliminação de semicolcheia na pedadeira (36): 56 71 93 111 151 166 167 197 201 212 216 220
222 227 270 289 290 307 308 311 325 348 359 379 381 390 403 404 407 420 446 463 465 469 472 479
b. Hinos com movimentação diferente entre mão esquerda e pedaleira: hino 288 (introdução)
c. Hinos com pedaleira simplificada não acompanhando toda movimentação da mão esquerda (40):
9 12 19 26 29 36 51 84 87 95 104 110 125 127 130 134 136 138 178 200 203 210 214 229 236 253 255 267
275 279 283 336 337 359 370 384 389 434 440 478
d. Hinos com exemplos de padrão na escrita da pedaleira (03): 18, 228, 362
e. Hinos com notas diferentes entre mão esquerda e pedaleira (47): 12 14 24 26 41 44 45 46 50 65 79 94
115 117 122 133 146 157 159 194 196 202 213 215 230 270 274 282 284 288 297 319 322 325 330 343 344
350 355 357 361 364 384 390 398 401 478
É um instrumento para ser tocado com as duas mãos e com os dois pés.
NOMENCLATURA
1. Teclado Superior (Upper Manual) – Extensão Fá2 a Dó6
É executado com a Mão Direita, onde quase sempre é tocado o solo (melodia).
Conforme o arranjo toca-se com as duas mãos no Teclado Superior.
5. Registros
Os seletores de registros são independentes para o Teclado Superior, Teclado Inferior e Pedaleira.
São acionados pelas duas mãos para a escolha de sons (timbres). São padronizados de acordo
com a marca e o modelo do instrumento.
P O S I Ç Ã O D A M Ã O NO T E C L A D O
1. Unir os pulsos e as pontas dos dedos como se estivesse segurando uma esfera. Nesta condição a
mão fica oca e os dedos, ligeiramente arredondados.
a. Os braços devem cair naturalmente e os cotovelos, um pouco separados do corpo, nunca devem
ficar abaixo do nível do teclado.
b. Com a mão oca e relaxada, colocar os dedos arredondados (arqueados) sobre o teclado.
c. Cada dedo deve pousar sobre uma tecla, bem no centro da mesma. Não dobrar as falanges. O 5º
dedo não deve se dobrar.
d. Tocar as teclas somente com a ponta dos dedos. O polegar nunca deve estar fora do teclado.
CERTO
Dedos naturalmente curvos
A mudança de registração na execução da meia-hora pode ser feita apenas mudando a intensidade das
flautas. Ou seja, até os órgãos mais simples, que oferecem apenas os registros de flautas, podem proporcionar
efeitos que enriquecem a execução. Podemos, por exemplo, fazer as seguintes mudanças:
e) O conjunto musical é composto pelas vozes do soprano, contralto, tenor e baixo em execução simultânea, dando-se
prioridade ao soprano, que é a voz com que a irmandade canta os hinos. As demais vozes seguem, gradativamente
mais suaves.
f) Para o bom andamento e aperfeiçoamento das orquestras são estabelecidos ensaios locais em cada congregação e
ensaios regionais em cada região, conforme calendário anual previamente deliberado em reunião regional do conselho
de anciães.
5 – DA PARTICIPAÇÃO NA ORQUESTRA
O músico e a organista, ao ingressar no conjunto musical, deverão ser constantes aos cultos, ensaios locais de sua
comum congregação e ensaios regionais da sua região. Eventual necessidade de estar ausente em diversos cultos
é conveniente comunicar ao encarregado.
a) Obedecer aos ensinamentos e orientações para aperfeiçoamento na execução dos hinos, quanto à expressão,
intensidade de som e andamento. As orquestras devem executar os hinos em andamentos moderados (nem muito
rápidos, nem muito lentos) e evitar exageros como sons excessivamente estridentes ou inexpressivos.
É conveniente que todas as orquestras observem a tabela de velocidade dos hinos.
b) Executar os hinos somente na voz que compete ao seu instrumento, salvo se houver solicitação do encarregado de
orquestra para a execução de outra voz.
c) Não executar os hinos chamados “da meia hora” juntamente com a organista.
d) Tocar o hino chamado “do silêncio” pelo menos cinco minutos antes do início do culto. Quanto ao hino após o
encerramento, só será tocada uma estrofe e o coro, se houver. Idêntico procedimento haverá nos demais serviços.
8 – DAS ATRIBUIÇÕES
a) Encarregados Regionais de Orquestras: Atendimentos de ensaios regionais e locais, testes musicais, exames de
oficialização e acompanhamento dos grupos de estudo musical.
b) Encarregados Locais de Orquestra: Atendimentos de ensaios locais, grupos de estudos musicais e, na ausência do
encarregado regional, testes musicais na sua comum congregação.
c) Examinadoras de Organistas: Atendimentos de testes musicais e exames de oficialização para organistas, em
concordância com os encarregados. Nas regiões onde não houver examinadora, ficará a cargo do encarregado
regional.
c) Reprodução de hinos em gravações: A Congregação não autoriza gravações de seus Hinos de Louvores e Súplicas a
Deus, nem sua comercialização ou distribuição gratuita., e aconselha a que não se faça. As poesias de nossos hinos
estão devidamente registradas no Registro de Direitos Autorais no Ministério da Educação e
Cultura (Fls. 452 L. 16 Nº 22.558 24/08/1977).
A DEUS, POR JESUS CRISTO, SEJAM A HONRA, O LOUVOR E A GLÓRIA PARA SEMPRE. AMÉM.
Histórico e Instruções aprovados em Reunião Geral Anual de Ensinamentos realizada no Brás, em São Paulo,
nos dias 14 e 15 de Abril de 2006.
12. I N S T R U Ç Õ E S P A R A C A N D I D A T A S A O R G A N I S T A S
PARTE DOUTRINÁRIA (ENSINAMENTOS)
1. Oganistas - Disciplina:
Consta no Histórico Musical da Congregação Cristã no Brasil, que os músicos e organistas devem possuir três
qualidades básicas: humildade, submissão e sinceridade. Devem obedecer ao Ministério e frequentar
regularmente os Cultos e ensaios em suas comuns congregações.
2. Trajes e comportamento das organistas (Brás 1962, tópico 3):
Trajes: As irmãs organistas procurem se vestir com modéstia, com moderação, como santas de Deus. Não
devem ceder às modas e às novidades que surgem. Não devem imitar os costumes mundanos. Saias curtas,
vestidos justos, cabelos cortados, tudo isso não é agradável perante os santos olhos de Deus. As irmãs podem
perfeitamente se vestir com moderação. Não é necessário também usar vestidos demasiadamente compridos, e
mangas até os pulsos. Não devemos andar no rigor da moda, mas também não andar como freiras. Convém que
todas as irmãs organistas obedeçam à Palavra e à Doutrina.
Namoro com pessoas estranhas à nossa Fé (Brás 1962, tópico 5): Todas as irmãs organistas são advertidas, Em
Nome do Senhor Jesus, a não namorar com pessoas estranhas à nossa Fé. As irmãs organistas que incidirem
nesta falta serão destituídas do Ministério. E isto servirá de exemplo às demais para que tenham temor. Todas as
organistas, como servas de Deus, participantes do Ministério musical, são responsáveis perante o Senhor e a
irmandade.
As irmãs que se unirem em matrimônio com um servo de Deus, perseverando ambos em servir ao Senhor,
encontrarão as bênçãos do Alto, que, como chuvas, cairão sobre suas cabeças, enchendo de alegria o seu lar, os
seus filhinhos, e tudo quanto fizerem prosperará. Queira o Senhor gravar estes conselhos em nossos corações.
3. Organistas que cortam os cabelos – ficarão suspensas (Brás ASS 1986/22):
Organistas que cortam o cabelo serão chamadas à ordem e ficarão suspensas, até que seus cabelos cresçam
novamente. Então, voltarão a tocar. As candidatas não serão admitidas para exame se tiverem cabelos cortados.
Também se requererá que não usem pintura, nem esmalte nas unhas, nem vestidos inadequados. As irmãs recém
batizadas irão vendo o porte de nossas irmãs mais velhas e aprenderão os bons costumes, pelo exemplo destas e
pela Palavra pregada na Congregação, a seu tempo.
4. Organistas – Advertência sobre vaidades e costumes mundanos (Brás ASS 1982/31 e ASS 1986/23):
Vaidade no Ministério de organistas: Organistas que tingem os cabelos são admoestadas a respeito disso.
Organista com cabelo cortado, roupas justas, blusas sem mangas. Este mal deve desaparecer. Temos, em primeiro
lugar, que pôr em ordem quem pertença ao Ministério e depois recomendar obediência à irmandade. As faltosas
que não se puserem de acordo serão tiradas do Ministério. Quanto ao uso de jóias, vem mencionado na 1ª
Epístola de São Pedro, 3 verso 3: “O enfeite delas não seja no exterior, no frisado dos cabelos e no uso de jóias de
ouro”.
Ultimamente, vem se observando que a vaidade e os costumes mundanos estão se alastrando no meio do povo de
Deus. A irmandade, em geral, tem responsabilidade perante Deus de se enquadrar na doutrina. Mas,
principalmente, quem tem cargo ministerial. Os servos de Deus, como atalaias, têm a incumbência de alertar a
irmandade a respeito do avanço desse mal. As irmãs devem evitar apresentar-se com trajes exagerados. Nas
festas de casamento, apresentem-se trajando roupas modestas.
As santas do Senhor não devem usar pinturas, nem depilar as sobrancelhas, cortar ou tingir os cabelos, ou darem-
se à exibição de jóias. Vestidos decotados, sem mangas, saias curtas ou abertas, roupas transparentes ou modelos
indecorosos, não podem fazer parte dos costumes das servas de Deus.
Organistas, irmãs da piedade e esposas de servos, devem ser exemplo de obediência à Sã Doutrina. Os trajes de
banho devem ser decentes.
5. Organistas – Mangas dos vestidos e blusas (Brás ASS 1997, tópico 11):
As mangas dos vestidos e blusas das organistas devem ser de meia manga para 3/4 de manga, ou manga
comprida, para tocarem nas congregações. Nunca deverão usar mangas curtas.
6. Véus – Novidades (Brás 2003, tópico 2):
Em muitas localidades estão surgindo véus especiais para organistas. Deve-se parar imediatamente com essas
novidades e permanecer na simplicidade que sempre tivemos, desde o princípio da Obra de Deus.
7. Organistas – Frequentar Cultos e ensaios (Brás 1663, tópico 5):
Os irmãos e irmãs que frequentam podem testificar que Deus sempre tem uma “benção especial” para com os
presentes no ensaio local. É um conselho, ou um ensinamento, ou uma oração que o Senhor dá ao músico ou
organista, enfim, o Senhor preside ao serviço com sua presença. E na parte musical é também de grande
utilidade. Compete ao Encarregado de Orquestra demonstrar aos faltosos, que é necessário o ensaio. Quem
declara que não precisa de ensaio é porque pensa que já sabe tudo. E quem pensa ser qualquer coisa, não sendo
nada, engana-se a si próprio. Devemos orar pelos que não obedecem deixando-os nas mãos de Deus. Cada qual
responde por seus atos diante do Senhor.
O ensaio local é muito importante para melhorar o desempenho da orquestra e dar mais segurança aos músicos e
organistas.
Brás 1999, tópico 7 : A ausência das organistas nos ensaios locais e regionais faz com que as irmãs fiquem
despreparadas para acompanhar a orquestra na celebração dos Cultos. As organistas devem compreender que
mesmo que não haja tempo suficiente para todas tocarem, poderão acompanhar os andamentos, as explicações e
tudo o que o Senhor preparar naquele ensaio.
PARTE MUSICAL
b) Apresentação ao ministério: Antes de iniciar o estudo do órgão a candidata que pretende tocar na
Congregação, deverá ser apresentada pelo Enc. de Orquestra ao Ministério local, para receber as
instruções e os conselhos referentes à parte musical e doutrinária. (Histórico Musical, item 3d)
Se for menor, a candidata deverá estar acompanhada de seu responsável.
c) Apresentação na escola: O ingresso da candidata na Escola de Organistas do Setor será através da
Ficha de Ingresso na Escola de Organistas, assinada pelo Enc. de Orquestra e Ministério local. Se for
menor, a candidata deverá estar acompanhada de seu responsável.
Adota-se o mesmo procedimento para candidata que estuda em escola particular ou Conservatório.
Observações:
a) Não tocar sem o teste (Brás Examinadoras 1997/1): As candidatas não devem aceitar a condição de tocar nos
ensaios, RJM e Cultos sem o teste, mesmo havendo necessidade. Sem o teste não se podem admitir organistas.
A regra é para todas.
b) Intervalo entre testes (Brás 1998, tópico 13): Não serão encaminhadas candidatas com pouco tempo de
estudo. O intervalo entre testes e exames de organistas continua sendo de um ano. Havendo casos de
necessidade, esse prazo poderá ser reduzido, sempre em comum acordo com o Ministério.
c) Fazer os testes no mesmo Setor (Brás 1990, tópico 9): Recomenda-se que as candidatas façam os testes e
o exame de oficialização no mesmo Setor para dar sequência à ficha de controle.
d) Aprovação nos testes: Serão aprovadas nos testes e exames somente as candidatas que estiverem
preparadas, independente de estarem pagando ou não para estudar.
e) Candidatas casadas devem fazer o teste para culto oficial e não para RJM (Brás 1999, tópico 6).
f) Candidatas que tocam em RJM passam a tocar também, na meia-hora do culto oficial, se forem
batizadas (Brás 1999, tópico 6).
g) Fazer teste para culto somente quando houver vaga comprovada (Brás 2004, tópico 5):
Organista de RJM será avisada que só deve fazer o teste para culto quando houver vaga em sua
congregação, ou se assumir um compromisso de tocar em outra localidade onde haja necessidade. Tocará
nessa outra congregação até que haja vaga no culto de sua comum.
h) Preencher vaga no culto: Havendo vaga no culto e mudando para o local organista de culto ou
oficializada, a candidata do local que estiver preparada deve fazer o teste para ocupar a vaga, devendo a
organista novata aguardar outra vaga. Não havendo candidata do local preparada para o teste, a novata
preenche a vaga. O Enc. local tem de checar isso. Não convém deixar vaga aberta por muito tempo
esperando que uma candidata se prepare. Neste caso, a organista novata deve ocupar a vaga existente.
6. Participação das organistas na orquestra (Histórico Musical, item 5):
A organista ao ingressar na orquestra, deverá ser constante aos Cultos, ensaios locais da sua comum
congregação e ensaios regionais da sua região. Eventual necessidade de estar ausente em diversos Cultos é
conveniente comunicar ao encarregado de orquestra.
7. Ordem e disciplina na orquestra (Histórico Musical, itens 6 a e 6b):
Sempre que possível, a organista deverá chegar à congregação com tempo suficiente para orar, para
depois tocar. Deverá cumprir regularmente o rodízio de organistas na sua comum congregação.
No caso de eventual falta, a própria organista deverá providenciar quem a substitua, não na última hora, mas
com tempo suficiente para garantir sua substituição.
Finalidade da meia-hora: Elevar por meio do órgão, suaves hinos de louvores a Deus, tocados de
maneira sentimental, proporcionando alegria e conforto à irmandade, enquanto espera o início do serviço
de Culto, permanecendo numa perfeita comunhão com Deus. E também para que a irmandade fique em
silêncio e não conversando.
Como tocar a meia-hora: Tocar só o que está escrito, fazendo-se sobressair o soprano ao tenor e baixo,
usando o recurso da registração.
Nas igrejas a meia-hora deve ser tocada somente pelas organistas.
200 hinos do hinário 5 mais adequados para a meia-hora:
SUGESTÃO DE 200 HINOS PARA MEIA-HORA
1 - 2 - 4 - 8 - 14 - 15 - 16 - 17 - 20 - 22 - 23 - 27 - 30 - 32 - 34 - 36 - 38 - 39 - 42 - 44 - 47 - 48 - 49 - 52 - 58 - 60
- 61 - 62 - 64 - 65 - 66 - 69 - 75 - 76 - 77 - 78 - 80 - 81 - 82 - 83 - 85 - 89 - 90 - 91 - 92 - 96 - 97 - 98 - 101 - 102 -
104 - 106 107 - 109 - 112 - 115 - 116 - 117 - 119 - 120 - 121 - 123 - 124 - 128 - 130 - 131 - 132 - 133 - 137 -
144 145 - 146 - 147 - 148 - 150 - 153 - 160 - 162 - 163 - 164 - 165 - 169 - 170 - 176 - 177 - 184 - 186 - 189 - 191 -
193 - 194 - 195 - 199 - 202 - 205 - 207 - 208 - 210 - 213 - 215 - 216 - 221 - 232 - 234 - 235 - 238 - 240 - 242 -
246 - 247 - 248 - 252 - 254 - 256 - 258 - 260 - 261 - 262 - 263 - 264 - 268 - 269 - 271 - 272 - 274 - 276 - 278 -
280 - 284 - 287 - 288 - 291 - 293 - 297 - 299 - 305 - 308 - 310 - 312 - 314 - 315 - 316 - 321 - 325 - 332 - 333 -
336 - 338 - 339 - 340 - 341 - 344 - 346 - 352 - 353 - 357 - 358 - 360 - 361 - 362 - 365 - 367 - 368 - 369 - 373 -
374 - 375 - 383 - 385 - 386 - 387 - 389 - 391 - 393 - 395 - 397 - 399 - 400 - 401 - 402 - 406 - 410 - 411 - 414 -
416 - 418 - 424 - 443 - 445 - 447 - 451 - 454 - 456 - 457 - 458 - 459 - 460 - 461 - 464 - 478
c) Registração do órgão:
A registração compete às organistas. É aconselhável que haja uma registração padronizada para as
introduções dos hinos. Se não estiver agradável, o encarregado pode dar uma sugestão para melhorar.
Usar registração média (nem muito aguda nem muito grave), agradável e adequada para música sacra.
Conforme consta no hinário com dedilhado assinalado, devem-se tomar por base as flautas em ambos os
teclados.
Podem-se usar também no teclado superior, para enriquecimento do timbre das flautas, registros que
reproduzem sons de oboé, trombone, cordas, etc. O soprano deve sobressair-se ao tenor e baixo, e a
pedaleira deve ser mais suave do que os teclados.
Vibrato: Pode-se usar apenas o vibrato normal, mas não na afinação da orquestra.
Sustain: Esse recurso deve ser evitado, pois mistura o som das notas, principalmente notas repetidas, e
deixa resíduo de som nos pontos de respiração, dificultando a compreensão da melodia. Executar os hinos
ligando as notas através do dedilhado correto, e não pelo sustain que é um recurso adicional.
Efeitos como TREMOLO (LESLIE) e ATTACK também devem ser evitados.
d) Afinação da orquestra nos Cultos:
Às 19:20 h, após o término da meia hora, a organista do rodízio deve dar o Lá médio (Lá3), sem vibrato,
para afinação da orquestra. A organista não deve aguardar sinal do encarregado para dar a afinação.
Nos ensaios, dar a afinação para a orquestra quando o encarregado solicitar, sem vibrato.
e) Hino do Silêncio:
Às 19:25h, a organista toca o hino do silêncio inteiro com toda a orquestra em andamento normal. Neste
hino a organista pode tocar a pedaleira, sempre semi-ligado.
A afinação da orquestra e execução do hino do silêncio pertencem à organista de Culto Oficial, não
devendo ser executados por organistas de Reunião de Jovens e Menores.
Não havendo músicos, ou se chegarem atrasados, a organista deve tocar o hino do silêncio.
O Enc. Local deve dar liberdade a todos os músicos e organistas para chamar o hino do silêncio e o último
hino da orquestra.
f) Introdução dos hinos nos Cultos (Brás 1984/4):
A organista não necessita aguardar sinal algum do Enc. de orquestra para dar a introdução. Basta apenas
observar um determinado tempo, suficiente para que os músicos localizem o hino e se preparem.
No momento da introdução (Examinadoras Brás 1978):
A organista deverá, em alguns segundos antes, ler e cantar mentalmente a introdução, observar a posição
da mão e alguma eventual passagem de dedilhado, tanto da mão direita como da esquerda; observar a
armadura da clave, algum acidente ocorrente, respostas.
Vozes (Brás 1992/16, 1995/16, 1997/16):
Na introdução deve-se tocar apenas o soprano, tenor e baixo, sem contralto e sem pedaleira. A organista
deve executar a introdução até a indicação do asterisco(*), prolongando a última nota como uma fermata e
terminar diminuindo aos poucos o som, para que em seguida a orquestra inicie a tocar. Tocar só o que está
escrito no hinário.
Vibrato: Pode-se usar o vibrato normal nas introduções dos hinos, e nunca o sustain.
Cuidar para que em cada ano toque uma organista diferente na Santa Ceia.
Meia hora e hino do silêncio da Santa Ceia (Brás 1998, tópico 15):
Durante a meia-hora nos serviços de Santa Ceia, a organista deve executar os hinos que constam no índice
do Hinário como hinos específicos para esse serviço, com exceção daqueles assinalados com asterisco. O
mesmo procedimento deve ser observado para o hino do silêncio.
m) Revezamento de organistas em Batismo:
Brás 1998/3: Tocará no Batismo a organista do rodízio até o início do serviço das águas e, também no final,
após o serviço das águas. Durante o serviço das águas poderão tocar se revezando as organistas
oficializadas e as que já fizeram teste para Culto Oficial.
n) Comportamento das organistas nos Cultos e ensaios:
Não conversar durante os Cultos e ensaios. Evitar o hábito de sair da congregação durante os Cultos e
ensaios, salvo se houver necessidade. Ao tocar, não fazer gestos com o corpo.
o) Execução dos hinos fora dos Cultos):
Brás 1997/17: Nos lares e em toda parte onde tocarem, além dos cultos, os Enc. regionais, locais e as
examinadoras devem se manter dentro da disciplina de só executar o que está escrito em nosso hinário, dando
assim, bom exemplo aos músicos e organistas.
Evitar tocatas e reuniões particulares (Brás 1996/9 e 1998/11):
Alertar músicos novos que estão ingressando na orquestra para que evitem participar de reuniões particulares e
em residências que são feitas para tocar os hinos. Essas tocatas não têm trazido bons resultados.
Brás 1999/5: Nossos hinos são sacros e não devem ser cantados ou tocados com ritmo alterado, acordes,
passagens, arpejos, floreados ou qualquer inovação que não constam de nosso hinário.
Não tocar os hinos em tom menor, nem com ritmo eletrônico do órgão. Não fazer portamento ao cantar ou
tocar.
p) Limite de organistas por dia de Culto da semana – Ampliar o limite se necessário (Brás 2004, tópico 8):
O número de irmãs estipulado em 1989, para compor os rodízios, é de três organistas por dia de Culto da
semana. Porém, em localidades onde houver necessidade, esse número poderá ser acrescido, conforme
deliberação dos Anciães, submetendo-se o assunto previamente à consideração da reunião regional.
Havendo organistas preparadas, convém deixar ingressar. Adapta-se o rodízio.
Congregações com grande número de organistas (Brás 2004, tópico 5):
Em algumas localidades já há grande número de organistas. Porém, chega o dia em que todas se casam e a
Reunião de Jovens e Menores fica sem organista solteira. Há deliberação que, nesses casos, pode-se
admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas Reuniões para Jovens e Menores, sendo avisada de que
quando contrair matrimônio deverá aguardar até que surja uma vaga nos Cultos Oficiais, tocando apenas
a meia hora nos Cultos. Caso surja uma vaga em outra congregação ela poderá fazer o teste para tocar
nessa outra localidade. A candidata só deve fazer o teste quando houver vaga comprovada.
Falta de vagas (Brás 2000, tópico 12):
É conveniente que a irmandade seja comunicada quanto à falta de vagas para organistas, evitando assim
que as irmãs estudem sem saber se poderão tocar naquela congregação.
Admitir para tocar organista oficializada que se muda (Brás 1973, tópico 7):
Organistas oficializadas que se mudam de uma localidade para outra, convém que sejam admitidas para
tocar na congregação da localidade onde passam a residir.
Organista oficializada quando visita outra congregação deverá tocar apenas se for convidada (Brás
1994/8).
Tocar duas organistas em cada culto (Brás ASS 2008, tópico 12):
Onde houver necessidade e possibilidade, poderão tocar duas irmãs organistas em um mesmo culto, ou
seja: uma tocará os três primeiros hinos e a outra tocará os outros três.
Este procedimento poderá ser adotado, também nas reuniões da mocidade, batismos etc. Em cada regional
o ministério será responsável pelas necessidades de sua respectiva região.
Neste caso, deduz-se que numa congregação com três cultos por semana, e com muitas organistas, o
rodízio poderá ser composto com até 18 organistas.
q) Ensaio regional coincidindo com Reunião de Jovens e Menores ou Culto:
Brás 1989/2 e 2004/13: Quando houver ensaio regional no mesmo horário de culto ou reunião de jovens e
menores, uma organista deverá ficar para ajudar a irmandade a cantar, devendo as demais organistas e os
músicos comparecer ao ensaio.
r) Esclarecimento prévio quanto a aprovação e reprovação:
Brás 1973/1: Antes de iniciar o teste ou exame, convém o encarregado regional ou a examinadora
tranquilizar as candidatas quanto à aprovação ou reprovação. Quem não estiver bem preparada e não
conseguir aprovação, não se sinta humilhada. Prossiga nos estudos, preparando-se para o próximo teste ou
exame.
Brás 1995/17: Candidatas não aprovadas – incentivar a estudar: As organistas que não forem aprovadas
deverão ser incentivadas para continuar estudando, preparando-se para um novo exame. Há casos de
irmãs que não querem mais estudar e algumas até mesmo param de congregar.
Brás 1996/11: Precauções ao realizar exames: As examinadoras não devem exigir demais das irmãs idosas
e das que apresentam dificuldades para tocar, levando-se em conta o desejo que possuem de louvar a Deus
com seu instrumento. Há localidades onde existe apenas uma organista para ajudar a irmandade a cantar,
sem que a mesma tenha cumprido o programa mínimo. Nos casos onde não há condições de aprovação, a
examinadora e o regional, juntamente com o ancião, devem aconselhar a candidata a apresentar-se em
outra oportunidade, quando estiver melhor preparada.
Brás 1994/3 e 5: Nos lugares distantes onde houver poucas irmãs que ensinam, a examinadora aceitará o
que a candidata apresentar, dando prioridade aos hinos, que devem ser executados com bastante firmeza
para ajudar a irmandade a cantar. Essa tolerância é somente para esses casos.
s) Hinos do Hinário 5 mais requeridos nos testes para organistas:
3, 13, 22, 26, 31, 33, 34, 35, 41, 43, 45, 46, 50, 54, 64, 70, 86, 89, 94, 95, 99, 101, 106, 111, 119, 120, 127, 129,
138, 143, 157, 160, 167, 168, 171, 173, 177, 188, 197, 200, 202, 205, 206, 212, 217, 223, 226, 227, 229, 231,
236, 237, 241, 257, 259, 267, 275, 281, 282, 283, 289, 291, 298, 305, 309, 320, 322, 328, 337, 343, 356, 359, 366,
370, 372, 377, 384, 392, 397, 398, 409, 413, 415, 417, 419, 420, 436, 440, 445, 450, 452, 465, 470, 475.
6. O Hinário para Órgão contém instruções sobre:
a) Dedilhado;
b) Pauta para execução do baixo na pedaleira;
c) Indicação do andamento dos hinos.
D Indicação interpretativa de 16 hinos.
F U N Ç Ã O D A S O R G A N I S T A S NOS C UL T O S
M E I A – H O R A:
Elevar por meio do órgão, suaves hinos de louvores a Deus, tocados de maneira sentimental, proporcionando
alegria e conforto à irmandade, enquanto espera o início do serviço de Culto, permanecendo numa perfeita
comunhão com Deus. E também para que a irmandade fique em silêncio e não conversando.
Pode haver variação de registração nos hinos da meia-hora mudando apenas a intensidade das flautas, voltando-
se no final à registração padronizada para o Culto. Utilizar apenas o vibrato. Evitar o uso do Sustain.
Vai das 19:00 h às 19:20 h (duração: 20 minutos).
Chegando atrasada, a organista não deve tocar a meia-hora.
A organista que estiver no horário deve tocar a meia-hora.
Os Cultos não devem ficar sem os hinos da meia-hora.
Durante a meia-hora, tocar os hinos um pouco mais lentos, sem pedaleira e sem contralto.
Tocar suavemente, porém de maneira clara para se entender a melodia do hino, transmitindo comunhão à
igreja. Tocar em volume para se ouvir dentro da congregação, mas não forte.
Fazer contagem mental, manter proporção no valor das notas, e NÃO interromper o andamento com uma
paradinha (fermata) no final de cada frase ou semifrase.
A organista não deve cantar os hinos da meia-hora.
Pode-se tocar a meia-hora também nas Reuniões de Jovens e Menores.
200 hinos do hinário 5 mais adequados para a meia-hora:
1 - 2 - 4 - 8 - 14 - 15 - 16 - 17 - 20 - 22 - 23 - 27 - 30 - 32 - 34 - 36 - 38 - 39 - 42 - 44 - 47 - 48 - 49 - 52 - 58 - 60 - 61 -
62 64 - 65 - 66 - 69 - 75 - 76 - 77 - 78 - 80 - 81 - 82 - 83 - 85 - 89 - 90 - 91 - 92 - 96 - 97 - 98 - 101 - 102 - 104 - 106 -
107 - 109 - 112 - 115 - 116 - 117 - 119 - 120 - 121 - 123 - 124 - 128 - 130 - 131 - 132 - 133 - 137 - 144 - 145 - 146 -
147 - 148 - 150 - 153 - 160 - 162 - 163 - 164 - 165 - 169 - 170 - 176 - 177 - 184 - 186 - 189 - 191 - 193 - 194 - 195 -
199 - 202 - 205 - 207 - 208 - 210 - 213 - 215 - 216 - 221 - 232 - 234 - 235 - 238 - 240 - 242 - 246 - 247 - 248 - 252 -
254 - 256 - 258 - 260 - 261 - 262 - 263 - 264 - 268 - 269 - 271 - 272 - 274 - 276 - 278 - 280 - 284 - 287 - 288 - 291 -
293 - 297 - 299 - 305 - 308 - 310 - 312 - 314 - 315 - 316 - 321 - 325 - 332 - 333 - 336 - 338 - 339 - 340 - 341 - 344 -
346 - 352 - 353 - 357 - 358 - 360 - 361 - 362 - 365 - 367 - 368 - 369 - 373 - 374 - 375 - 383 - 385 - 386 - 387 - 389 -
391 - 393 - 395 - 397 - 399 - 400 - 401 - 402 - 406 - 410 - 411 - 414 - 416 - 418 - 424 - 443 - 445 - 447 - 451 - 454 -
456 - 457 - 458 - 459 - 460 - 461 - 464 - 478
A F I N A Ç Ã O D A O R Q U E S T R A:
Às 19:20 h, após o término da meia-hora, a organista do rodízio deve dar o Lá médio (Lá3) para afinar a
orquestra. Este Lá não deve ser grave. Não se deve aguardar sinal do encarregado para dar a afinação.
H I N O D O S I L Ê N C I O:
Às 19:25 h, a organista toca o hino do silêncio inteiro com toda a orquestra em andamento normal. Neste hino
a organista pode usar a pedaleira.
A afinação da orquestra e execução do hino do silêncio pertence à organista de Culto Oficial, não devendo ser
executados por organistas de Reunião de Jovens e Menores.
Não havendo músicos, ou se chegarem atrasados, a organista deve tocar o hino do silêncio.
I N T R O D U Ç Ã O D O S H I N O S: ( N Ã O C O R R E R )
A organista não necessita aguardar sinal do encarregado para dar a introdução. Basta apenas observar o tempo
suficiente para que os músicos localizem o hino e se preparem.
Tocar apenas o soprano, tenor e baixo, sem contralto e sem pedaleira.
Usar apenas o vibrato normal, nunca o sustain.
Tocar em andamento médio, sem pedaleira e sem contralto e com volume mais forte que a meia-hora.
Dar fermata na nota do asterisco (*) e terminar diminuindo aos poucos o som, para que em seguida a orquestra
inicie a tocar.
Não têm introdução os hinos da meia-hora, do silêncio, de após o encerramento e das rodadas na Santa Ceia.
R E G I S T R A Ç Ã O:
Compete às organistas. O Encarregado pode dar sugestão para melhorar se não estiver agradável.
Usar registração média, agradável e bem adequada para música sacra.
Conforme consta no hinário 4 com dedilhado assinalado, devem-se tomar por base as flautas em ambos os
teclados.
O soprano deve sobressair-se ao tenor e baixo, com resultado semelhante ao da orquestra.
Usar apenas o vibrato normal.
O sustain não deve ser usado porque mistura o som prejudicando a execução de notas repetidas e os pontos de
respiração.
TECLADOS:
Tocar os teclados o mais ligado possível.
PEDALEIRA:
Usar a pedaleira somente quando tocar com a orquestra, não nos hinos da meia-hora e nas introduções.
Habilitar-se para tocar os hinos com pedaleira na congregação.
Tocar a pedaleira mais suave que os teclados. Não tocar forte tentando imitar as Tubas.
Tocar a pedaleira semi-ligado.
APÊNDICE
ATUALIZAÇÃO DA NUMERAÇÃO DO HINÁRIO
H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5
1 86 51 180 101 80 151 159 201 217 251 94
2 46 52 356 102 189 152 386 202 418 252 87
3 122 53 116 103 60 153 59 203 316 253 204
4 378 54 97 104 168 154 175 204 48 254 102
5 147 55 371 105 310 155 287 205 403 255 367
6 113 56 319 106 361 156 348 206 32 256 42
7 135 57 125 107 382 157 362 207 183 257 75
8 103 58 134 108 155 158 112 208 228 258 270
9 61 59 274 109 285 159 5 209 126 259 64
10 117 60 18 110 265 160 169 210 151 260 148
11 131 61 231 111 9 161 405 211 92 261 17
12 307 62 283 112 118 162 178 212 182 262 107
13 242 63 187 113 299 163 29 213 333 263 119
14 253 64 186 114 27 164 262 214 163 264 50
15 38 65 211 115 141 165 279 215 127 265 292
16 202 66 261 116 54 166 233 216 240 266 160
17 339 67 158 117 388 167 74 217 384 267 355
18 226 68 229 118 10 168 106 218 93 268 45
19 149 69 447 119 247 169 222 219 218 269 392
20 271 70 432 120 304 170 288 220 176 270 278
21 263 71 83 121 360 171 243 221 65 271 24
22 208 72 302 122 277 172 289 222 464 272 25
23 23 73 34 123 363 173 156 223 100 273 398
24 212 74 105 124 56 174 194 224 30 274 145
25 129 75 267 125 88 175 257 225 390 275 410
26 72 76 143 126 209 176 416 226 62 276 415
27 406 77 461 127 192 177 170 227 221 277 172
28 379 78 380 128 349 178 78 228 422 278 140
29 309 79 15 129 57 179 8 229 381 279 383
30 133 80 462 130 303 180 166 230 21 280 111
31 469 81 154 131 181 181 344 231 164 281 266
32 4 82 73 132 336 182 280 232 152 282 372
33 324 83 354 133 423 183 195 233 14 283 295
34 26 84 84 134 39 184 370 234 230 284 275
35 321 85 109 135 352 185 47 235 402 285 256
36 284 86 394 136 297 186 161 236 249 286 223
37 308 87 144 137 16 187 290 237 376 287 77
38 272 88 345 138 248 188 325 238 269 288 305
39 396 89 273 139 81 189 251 239 185 289 68
40 332 90 124 140 334 190 203 240 224 290 76
41 342 91 91 141 250 191 215 241 281 291 239
42 132 92 238 142 326 192 351 242 6 292 227
43 137 93 318 143 331 193 264 243 11 293 216
44 37 94 393 144 353 194 417 244 196 294 425
45 293 95 43 145 70 195 85 245 197 295 165
46 369 96 214 146 246 196 258 246 343 296 255
47 315 97 28 147 399 197 SAIU 247 98 297 22
48 335 98 188 148 157 198 391 248 138 298 424
49 66 99 219 149 174 199 162 249 177 299 213
50 346 100 338 150 110 200 173 250 108 300 142
ATUALIZAÇÃO DA NUMERAÇÃO DO HINÁRIO
H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5
301 358 331 317 361 347 391 329 421 477
302 19 332 41 362 171 392 58 422 465
303 201 333 244 363 123 393 420 423 397
304 259 334 237 364 320 394 408 424 467
305 89 335 40 365 184 395 419 425 456
306 327 336 198 366 200 396 412 426 452
307 236 337 104 367 12 397 426 427 479
308 328 338 115 368 322 398 427 428 460
309 153 339 286 369 414 399 430 429 434
310 311 340 82 370 451 400 429 430 139
311 20 341 79 371 377 401 442 431 433
312 179 342 33 372 298 402 7 432 466
313 340 343 101 373 373 403 449 433 454
314 51 344 291 374 282 404 446 434 439
315 421 345 341 375 330 405 478 435 431
316 300 346 55 376 95 406 471 436 470
317 323 347 366 377 191 407 409 437 450
318 52 348 167 378 205 408 437 438 459
319 90 349 337 379 220 409 440 439 458
320 136 350 313 380 67 410 453 440 455
321 130 351 241 381 31 411 468 441 441
322 374 352 254 382 301 412 476 442 457
323 114 353 296 383 364 413 435 443 438
324 120 354 234 384 121 414 475 444 448
325 69 355 294 385 206 415 444 445 473
326 350 356 150 386 71 416 443 446 463
327 276 357 63 387 359 417 474 447 472
328 268 358 199 388 3 418 225 448 13
329 128 359 413 389 245 419 99 449 389
330 53 360 2 390 35 420 436 450 445
COROS
H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5
1 1 2 4 3 2 4 Hino 312
H4 H5 H4 H5 H4 H5
5 3 6 5 7 6
H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4
1 - 51 314 101 343 151 210 201 303 251 189
2 360 52 318 102 254 152 232 202 16 252 -
3 388 53 330 103 8 153 309 203 190 253 14
4 32 54 116 104 337 154 81 204 253 254 352
5 159 55 346 105 74 155 108 205 378 255 296
6 242 56 124 106 168 156 173 206 385 256 285
7 402 57 129 107 262 157 148 207 - 257 175
8 179 58 392 108 250 158 67 208 22 258 196
9 111 59 153 109 85 159 151 209 126 259 304
10 118 60 103 110 150 160 266 210 - 260 -
11 243 61 9 111 280 161 186 211 65 261 66
12 367 62 226 112 158 162 199 212 24 262 164
13 448 63 357 113 6 163 214 213 299 263 21
14 233 64 259 114 323 164 231 214 96 264 193
15 79 65 221 115 338 165 295 215 191 265 110
16 137 66 49 116 53 166 180 216 293 266 281
17 261 67 380 117 10 167 348 217 201 267 75
18 60 68 289 118 112 168 104 218 219 268 328
19 302 69 325 119 263 169 160 219 99 269 238
20 311 70 145 120 324 170 177 220 379 270 258
21 230 71 386 121 384 171 362 221 227 271 20
22 297 72 26 122 3 172 277 222 169 272 38
23 23 73 82 123 363 173 200 223 286 273 89
24 271 74 167 124 90 174 149 224 240 274 59
25 272 75 257 125 57 175 154 225 418 275 284
26 34 76 290 126 209 176 220 226 18 276 327
27 114 77 287 127 215 177 249 227 292 277 122
28 97 78 178 128 329 178 162 228 208 278 270
29 163 79 341 129 25 179 312 229 68 279 165
30 224 80 101 130 321 180 51 230 234 280 182
31 381 81 139 131 11 181 131 231 61 281 241
32 206 82 340 132 42 182 212 232 - 282 374
33 342 83 71 133 30 183 207 233 166 283 62
34 73 84 84 134 58 184 365 234 354 284 36
35 390 85 195 135 7 185 239 235 - 285 109
36 - 86 1 136 320 186 64 236 307 286 339
37 44 87 252 137 43 187 63 237 334 287 155
38 15 88 125 138 248 188 98 238 92 288 170
39 134 89 305 139 430 189 102 239 291 289 172
40 335 90 319 140 278 190 - 240 216 290 187
41 332 91 91 141 115 191 377 241 351 291 344
42 256 92 211 142 300 192 127 242 13 292 265
43 95 93 218 143 76 193 - 243 171 293 45
44 - 94 251 144 87 194 174 244 333 294 355
45 268 95 376 145 274 195 183 245 389 295 283
H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4
301 382 331 143 361 106 391 198 421 315 451 370
302 72 332 40 362 157 392 269 422 228 452 426
303 130 333 213 363 123 393 94 423 133 453 410
304 120 334 140 364 383 394 86 424 298 454 433
305 288 335 48 365 - 395 - 425 294 455 440
306 - 336 132 366 347 396 39 426 397 456 425
307 12 337 349 367 255 397 423 427 398 457 442
308 37 338 100 368 - 398 273 428 - 458 439
309 29 339 17 369 46 399 147 429 400 459 438
310 105 340 313 370 184 400 - 430 399 460 428
311 310 341 345 371 55 401 - 431 435 461 77
312 - 342 41 372 282 402 235 432 70 462 80
313 350 343 246 373 373 403 205 433 431 463 446
314 - 344 181 374 322 404 - 434 429 464 222
315 47 345 88 375 - 405 161 435 413 465 422
316 203 346 50 376 237 406 27 436 420 466 432
317 331 347 361 377 371 407 - 437 408 467 424
318 93 348 156 378 4 408 394 438 443 468 411
319 56 349 128 379 28 409 407 439 434 469 31
320 364 350 326 380 78 410 275 440 409 470 436
321 35 351 192 381 229 411 - 441 441 471 406
322 368 352 135 382 107 412 396 442 401 472 447
323 317 353 144 383 279 413 359 443 416 473 445
324 33 354 83 384 217 414 369 444 415 474 417
325 188 355 267 385 - 415 276 445 450 475 414
326 142 356 52 386 152 416 176 446 404 476 412
327 306 357 - 387 - 417 194 447 69 477 421
328 308 358 301 388 117 418 202 448 444 478 405
329 391 359 387 389 449 419 395 449 403 479 427
330 375 360 121 390 225 420 393 450 437 480 -
COROS
H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4 H5 H4
1 1 2 3 3 5 4 2 5 6 6 7
197 84 - 94 - 104 17 - 15 - 14 247 100 -116 -132 14 - 12 - 11 297 100 -113 -126 14 - 13 - 11
198 76 - 88 - 100 13 - 11 - 10 248 112 -125 -138 19 - 17 - 16 298 69 - 79 - 88 14 - 12 - 11
199 88 - 104 -120 16 - 14 - 12 249 66 - 75 - 84 15 - 13 - 11 299 66 - 73 - 80 15 - 13 - 12
200 60 - 70 - 80 16 - 14 - 12 250 60 - 68 - 76 12 - 11 - 9 300 63 - 76 - 88 15 - 13 - 11
COROS
Nº VEL INT
1 60 - 70 - 80 16 - 14 - 12
2 54 - 60 - 66 18 - 16 - 15
3 58 - 67 - 76 17 - 14 - 13
4 60 - 72 - 84 14 - 12 - 10
5 60 - 68 - 76 16 - 14 - 13
6 60 - 68 - 76 16 - 14 - 13
ATENÇÃO AO VALOR EXATO DA FIGURA : hinos 65, 95, 153, 163, 260, 284, 292, 349, 364, 387 etc.
CONTAGEM DOS TEMPOS 1 e 2 e : hinos 1, 2, 22, 47, 59, 73, 91, 98, 112, 115, 198, 208, 229, 342, 349.
É indicada com números e a letra “e” abaixo da pauta da clave de sol. Os números indicam a base dos
tempos, a letra “e” indica a subdivisão.
NOTAS REPETIDAS DO TENOR NAS RESPOSTAS AO SOPRANO : hinos 74, 77, 167.
Aplica-se o mesmo critério da pedaleira (ver exemplo na página 31).
REGISTRAÇÃO: Devem-se tomar como base as flautas para ambos os teclados, dosando-as de maneira
que o soprano sobressaia-se ao tenor e baixo, de tal forma que o resultado seja semelhante à execução da
orquestra.
Efeitos como LESLIE, TREMOLO, SUSTAIN e ATTACK devem ser evitados, utilizando-se apenas VIBRATO.
Registros que reproduzem sons de outros instrumentos (oboé, trombone, cordas etc) podem ser usados no
teclado superior para enriquecimento do timbre de flautas.
REGIONAL DE CURITIBA
3. Teste no Instrumento:
a) Hinos: Cobrar a voz principal do Instrumento e a voz do soprano. No caso do
soprano, apresentar também a voz do contralto. Ficando assim: soprano e
contralto, contralto e soprano, tenor e soprano, baixo e soprano.
Violino: Cobrar também a voz do soprano 8ª acima, conforme orientação no Hinário
para as Cordas.
b) Método: Cobrar apenas o método estudado, desde que este capacite à execução
dos hinos com a perfeição esperada.
4. Reunião de Jovens e Menores: MTS-2014 até o Módulo 10; Hinário: 431 a 480.
Órgão: Hinos 431 a 480 com pedaleira, Escalas Maiores e Cromática - 1 oitava, Arpejos
Maiores (posição fundamental) - 1 oitava.
REFERÊNCIAS (BIBLIOGRAFIA)
9. Hinário Nº 5 Exclusivo para Organistas – com pauta para a pedaleira ( CCB ) – 2012
11. Histórico Musical e Instruções Regulamentares para as Orquestras CCB – Edição 2006
ÍNDICE
1. Apresentação ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
-
2. Requisitos da Instrutora de Organistas – CCB ----------------------------------------------------------------- 5
-
3. Programa de Aprendizagem Musical – CCB -------------------------------------------------------------------- 5
-
4. Sugestão de Programa para Organistas – Out/2010 --------------------------------------------------------- 6
-
5. Fatores Fundamentais para o Ensino de Organistas – CCB ------------------------------------------------- 8
-
6. Método de Teoria e Solfejo (Bona CCB) ------------------------------------------------------------------------- 10
-
a. Sugestões para estudo do Novo Bona ------------------------------------------------------------------------ 10
-
b. Fatores importantes no Solfejo (Marcação de compasso, Leitura, Pronúncia, Contagem e Respiração) -- 11
-
c. Folheto explicativo sobre o Novo Bona CCB ---------------------------------------------------------------- 15
-
d. Formas de Solfejo (envolvendo ritmo e entoação) -------------------------------------------------------------- 23
-
7. Programa de Métodos para Organistas ------------------------------------------------------------------------- 24
-
8. Hinário nº 5 para Orgão – Com Pauta para a Pedaleira ----------------------------------------------------- 25
-
9. Noções Gerais sobre o Órgão Eletrônico (teclado, pedaleira, pedal de expressão, registros) --------------- 27
-
10. Sugestões para Registração ----------------------------------------------------------------------------------------- 31
-
11. Histórico Musical e Instruções Regulamentares para as Orquestras CCB – Edição 2006 ----------- 36
12. Instruções para Candidatas a Organistas – Ensinamentos da parte musical e doutrinária – CCB 39
13. Apêndice ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 47
-
1. Relação de documentos utilizados no processo de ensino de organistas com descrição de
procedimentos e acompanhamento nas fases de ingresso na Orquestra.
a. Ficha de Ingresso no Grupo de Estudo (Escola de Organistas) ------------------------------------ 48
- 49
b. Ficha para Grupo de Estudo (folhas 1 e 2 – frente e verso) ---------------------------------------- 53
c. Ficha de Apresentação para Ensaio Local --------------------------------------------------------------- 54
- 55
d. Ficha de Apresentação para Testes/Exames ----------------------------------------------------------- 56
- 57
e. Ficha de Realização de Testes ou Exames ---------------------------------------------------------------
f. Cartas de Aprovação em Testes e Exames de Oficialização ----------------------------------------
57
2. Escola de Organistas – Setor Pinheiros ----------------------------------------------------------------------
- 57
Local – Funcionamento – Quadro de Instrutoras ---------------------------------------------------------
-
3. Condições para ingresso no Grupo de Estudo (Escola de Organistas) -------------------------------
4. Quadro completo de organistas no rodízio por congregação -----------------------------------------
-
Congregações do Setor Pinheiros com o limite de organistas -----------------------------------------
14. Adendo – Apanhado de conceitos -------------------------------------------------------------------------------- 58
-
15. Atualização da numeração do hinário nº 4 para o hinário nº 5 e vice-versa ------------------------ 59
- 63
Velocidade dos hinos e Duração das Introduções – Hinário nº 5 -----------------------------------------
-
16. Hinário nº 4 com Dedilhado Assinalado (capa cinza) para Organistas (Instruções) -------------------- 67
-
1. A P R E S E N T A Ç Ã O
Este Manual contém instruções técnicas básicas, didática de ensino e ensinamentos da parte musical e
doutrinária para orientação de Instrutoras da CCB para o ensino de organistas.
4. e entoá-las.