RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Marca tem sido um termo tão amplamente usado no mercado, que já existem
sérias preocupações sobre a possibilidade de essa palavra e seus significados
serem mais um modismo do marketing contemporâneo. A marca atualmente é, fato,
um fator crítico de sucesso da maioria das empresas, na incessante busca pela
excelência nos negócios e por uma vantagem competitiva sustentável.
Marcas, por serem intangíveis quando bem gerenciadas podem ter vida útil
infinitiva. Além disso, as características físicas dos produtos podem ser copiadas
rapidamente, as intangíveis não. As marcas criam barreiras emocionais e filosóficas
contra a concorrência bem como vantagem competitiva sustentável de longo prazo.
1
Administradora, Pós-Graduada em MBA em Gestão de Marketing, na UCPEL.
2
Publicitária, Pós-Graduada em Administração de Marketing pela ULBRA, Mestre em Educação pela
UFPel. Professora do Pós-Graduação MBA em Gestão de Marketing, na UCPel.
2
A marca é hoje um dos ativos mais importantes de uma empresa. Junto com
as pessoas, é um dos únicos que pode agregar diferencial significativo na cabeça do
consumidor. Durante muito tempo, esse papel coube à capacidade produtiva. Nos
últimos 50 anos, o posto antes reservado à produção, foi ocupado pele tecnologia.
Mas, agora já se sabe, ela só é realmente um diferencial competitivo importante no
primeiro momento.
que fazem parte da instituição para que elas possam conhecer e tomar parte do
negócio como um todo é o resultado do mercado cada vez mais competitivo. Nesse
mercado, as organizações estão permanentemente procurando maior produtividade,
por meio de mudanças e adaptações nas estruturas, estratégias, políticas, cultural
da organização, etc., visando, assim, o posicionamento do mesmo.
2 MARKETING
3 CONCEITO DE MARCA
Como podemos observar o conceito oficial de marca é limitado, uma vez que
no contexto atual, as marcas vão muito além da função de identificação e
diferenciação dos produtos em relação aos seus concorrentes.
A Missão é a base pela qual se define a visão. Seu enunciado deve ser
preciso e fatível, e ser um compromisso compartido por todos os membros da
companhia. Ela é ponto de partida das ações da empresa e sua definição
assemelha-se com o tipo de atividade que ela vai desenvolver. Permite, também,
definir a empresa na inter-relação com seus diferentes públicos (consumidores,
provedores, funcionários, etc.) como também sua contribuição na sociedade na qual
atua. Portanto, através da missão se relaciona o aspecto racional da atividade da
organização com o aspecto emocional ou moral da atuação da mesma.
A Visão, por sua parte, é aspiracional. Sua definição marca o rumo, o tipo de
atividade na qual a empresa vai participar e os objetivos que ela quer alcançar.
Visualizar o futuro implica uma permanente avaliação entre o que é atualmente a
companhia e o que deseja ser no futuro. Sua conceituação sinaliza o que a empresa
aspira a ser e não o que tem que fazer.
4 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
5 A MARCA HSBC
3
Dados adquiridos no site www.hsbc.com.br/sobre-hsbc Acesso em 25/11/2008.
13
6 METODO
Toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para saber o que se vai
procurar e o que se pretende alcançar. Na medida em que o problema estiver bem
delimitado e a questão da pesquisa corretamente definida, pode-se enunciar com
maior precisão os objetivos que se pretende atingir com esta pesquisa. De modo
geral, pode-se afirmar que com este trabalho propõe-se responder à seguinte
questão da pesquisa: Existe relação entre a existência de uma comunicação eficaz e
o desenvolvimento do comprometimento afetivo dos funcionários?
7.3 DIMENSÕES
7.3.1 Reputação
7.3.2 Estratégia/Visão
7.3.4 Diversidade
7.3.6 Reconhecimento
Apenas 50% dos funcionários são favoráveis a política salarial, 19% são
neutro e 31% desfavorável. Isso quer dizer que a metade dos colaboradores não
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está satisfeita com os benefícios que recebem, não acham justo o pagamento que
recebem pelo trabalho realizado e não acreditam que seu salário esteja interligado
com seu desempenho.
CONCLUSÃO
público interno não compartilha da mesma opinião, concluímos que é real o cenário
proposto.
REFERÊNCIAS
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
KELLER, K.L. The brand report card. Harvard Business Review, v78, n.1, Jan-Feb
2000.
KOTLER, Phillip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. Trad. Bazán Tecnologia e lingüística Cristina Bazán. São Paulo: Futura,
1999.
PINHO, J.B. O poder das marcas. São Paulo: Summus, 1996. (Coleção Novas
Buscas em Comunicação)
www.towersperrin.com – em 24/04/2007