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60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
ua
D
So
Questões de Saúde
a
uz
de
CKM - Makiyama
e
ni
ts
ie
N
50
78.
Geral – 2011
.2
57
-0
Conforme a publicação O SUS de A a Z, o agente comunitário de
rte
ua
saúde (ACS) é o profissional que desenvolve ações que buscam a
D
a
integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à
So
uz
Unidade Básica de Saúde. O elo entre o ACS e a população adscrita é
de
e
ni
50
8.
as pessoas de sua microárea e o registro de nascimentos, óbitos,
7
.2
doenças e outros agravos à saúde; orientar as famílias quanto à
57
-0
utilização dos serviços de saúde disponíveis; encaminhar e
rte
interpretar exames laboratoriais.
ua
D
a
C somente cadastrar as pessoas de sua microárea e as registrar para
uz
So
fins exclusivos de controle e planejamento das ações de saúde, de
de
50
78.
.2
57
-0
O agente comunitário de saúde (ACS) é o profissional que
rte
ua
D
desenvolve ações que buscam a integração entre a equipe de
a
uz
saúde e a população adscrita à Unidade Básica de Saúde. O elo
So
de
50
78.
.2
57
Tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção das doenças e agravos
-0
e de vigilância à saúde por meio de visitas domiciliares e ações educativas
rte
ua
individuais e coletivas, nos domicílios e na comunidade, sob normatização do
D
a
município e do Distrito Federal, de acordo com as prioridades definidas pela
uz
So
respectiva gestão e as prioridades nacionais e estaduais pactuadas. O ACS utiliza
de
50
78.
.2
57
-0
O ACS desempenha um papel chave na Estratégia de Saúde da Família,
rte
ua
estando presente tanto em comunidades rurais e periferias urbanas quanto
D
a
uz
em municípios altamente urbanizados e industrializados. O ingresso desse
So
de
trabalhador no SUS dar-se-á por meio de processo seletivo público (EC 51)
e
ni
50
8.
A Constituição Brasileira de 1988, Seção II - Da Saúde, no artigo 198, diz que: “as
7
.2
ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e
57
-0
hierarquizada e constituem um sistema único”. Esse sistema único é organizado,
rte
segundo o mesmo artigo 198, de acordo com as algumas diretrizes. Avalie as
ua
afirmativas abaixo sobre estas diretrizes:
D
a
uz
I. descentralização, com direção única em cada esfera de governo.
So
II. atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
de
Gabarito: B
60
4-
3. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Médico Clínico Geral – 2011
50
78.
Uma das publicações esclarecedoras do Ministério da Saúde sobre o
.2
57
funcionamento do SUS é o ABC do SUS - Doutrinas e Princípios. Com uma
-0
rte
linguagem acessível aos usuários do SUS, ela orienta sobre pontos importantes e
ua
D
a esclarecer a seguinte questão: quem deve controlar se o SUS está
a
funcionando bem? uz
So
de
A A Anvisa e a população.
B A Anvisa e o Ministério da Saúde.
C A população, o poder legislativo e os gestores das três esferas de governo.
D O Mistério de Assistência Social e o Ministério da Saúde.
E O poder legislativo e os gestores das três esferas de governo.
Gabarito: C
60
4-
4. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Médico Clínico Geral – 2011
50
Considerando o disposto no artigo 198 da Constituição Federal de 1988, que estabelece que
78.
.2
as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
57
constituem um sistema único, e a necessidade de dar continuidade ao processo de
-0
descentralização e organização do Sistema Único de Saúde - SUS, foi criado o NOAS-SUS por
rte
meio da Portaria n° 373/GM, de 27 de fevereiro de 2002, com o seguinte texto em seu artigo
ua
D
1°:
a
uz
Art. 1.º Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, a - NOAS-SUS 01/2002 que amplia as
So
responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; estabelece o processo de
de
municípios.
A lacuna no texto diz respeito ao significado da sigla NOAS-SUS, que se encontra
corretamente apresentado na alternativa:
A Norma Organizacional de Ações para a Saúde - SUS.
B Normas Operacionais de Ações de Saúde - SUS.
C Normas Orgânicas de Assistência à Saúde - SUS.
D Norma Operacional de Assistência à Saúde - SUS.
E Norma Operativa das Ações de segurança à Saúde - SUS.
Gabarito: D
60
4-
5. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Médico Clínico Geral – 2011
50
8.
Do Sistema Único de Saúde (SUS), abordado na Lei Federal n. 8.080, de 19 de
7
.2
setembro de 1990, é incorreto afirmar que:
57
-0
A O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições
rte
públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e
ua
D
das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde
a
uz
(SUS). So
B Fazem parte também da constituição do Sistema Único de Saúde (SUS) as
de
Gabarito: C
60
4-
6. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Médico Clínico Geral – 2011
50
8.
O artigo 13 da Lei Federal n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, diz que “a
7
.2
articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais”
57
-0
deverá abranger, especialmente, algumas atividades a seguir apresentadas:
rte
I. alimentação e nutrição.
ua
D
II. saneamento e meio ambiente.
a
uz
III. vigilância sanitária e farmacoepidemiologia.
So
de
V. ciência e tecnologia.
ts
ie
N
Gabarito: A
60
4-
Lei 8080/1990
50
78.
.2
57
-0
Eis o referido artigo (copiado e colado):
rte
ua
Art. 13. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões
D
a
intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades:
uz
So
I - alimentação e nutrição;
de
e
ni
50
8.
Clínico Geral – 2011
7
.2
57
-0
De acordo com a Lei Federal n. 8.080, de 19 de setembro de
rte
ua
1990, uma das competências da direção estadual do Sistema
D
a
Único de Saúde (SUS) é:
So
uz
de
Gabarito: E
60
4-
8. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Médico Clínico
50
8.
Geral – 2011
7
.2
57
Na Publicação Humaniza SUS consta o seguinte texto:
-0
rte
Num momento em que o país assume clara direção em prol de
ua
D
políticas comprometidas com a melhoria das condições de vida da
a
uz
So
população, as políticas de saúde devem contribuir realizando sua
de
50
8.
corretamente um dos princípios concernentes aos Princípios
7
.2
57
Norteadores da Política de Humanização?
-0
rte
A A valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas
ua
D
de atenção e gestão, fortalecendo/ estimulando processos
a
uz
integradores e promotores de compromissos/responsabilização, e a
So
de
50
78.
(ACS) e a valorização da dimensão subjetiva e social em todas as
.2
57
-0
práticas de atenção e gestão dos hospitais privados.
rte
ua
D Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo e
D
a
solidário, e conformidade com as diretrizes do SUS com a Receita
So
uz
Federal para melhor controle do dinheiro público.
de
e
ni
ts
Gabarito: A
60
4-
Princípios norteadores
50
78.
.2
57
Destacamos, então, os princípios norteadores da Política de
-0
rte
Humanização:
ua
D
- Valorização da dimensão subjetiva, coletiva e social em todas as
a
uz
práticas de atenção e gestão no SUS, fortalecendo o compromisso
So
50
78.
.2
57
-0
- Co-responsabilidade desses sujeitos nos processos de gestão e
rte
ua
atenção;
D
a
uz
- Fortalecimento do controle social, com caráter participativo, em
So
de
50
8.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, quais são diretrizes de
7
.2
57
organização do sistema de saúde nacional?
-0
I Descentralização, com direção única em cada esfera de governo.
rte
ua
II Priorização dos atendimentos à saúde nos grandes centros urbanos,
D
a
no combate a epidemias.
uz
So
III Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas,
de
e
IV Participação da comunidade.
N
Gabarito: E
60
4-
10 CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Urologista – 2011
50
8.
A Constituição Federal de 1988 define, em seu artigo 199, que “a assistência à saúde é
7
.2
livre à iniciativa privada”. Com base na Constituição, analise as afirmações expostas
57
nas alternativas abaixo e assinale a que estiver incorreta no que concerne ao referido
-0
artigo.
rte
ua
A As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema
D
a
único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou
uz
So
convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
de
Gabarito: E
60
4-
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
50
78.
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma
.2
57
complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste,
-0
rte
mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência
ua
D
as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
a
uz
So
§ 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou
de
50
78.
De acordo com o artigo 1º da Lei Federal n. 8.142, de 28 de dezembro de
.2
57
1990, são instâncias colegiadas do SUS as apresentadas na alternativa:
-0
rte
A Sistema Único de Saúde – Sistemas Municipais de Saúde.
ua
D
a
B Conferência de Saúde – Conselho de Saúde.
uz
So
C Secretarias Estaduais de Saúde – Sistema Único de Saúde.
de
e
ni
Gabarito: B
60
4-
12. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Urologista – 2011
50
8.
De acordo com o artigo 18 da Lei Federal n. 8.080, de 19 de setembro de 1990,
7
.2
57
compete à direção municipal do SUS o exposto nas alternativas abaixo,
-0
excetuando-se o constante na alternativa:
rte
ua
A Instituir o Fundo Nacional de Saúde e dar as condições para a sua gerência em
D
a
nível municipal e gerir a parte destinada à saúde do Fundo de Participação dos
uz
So
Municípios, distribuindo os recursos a quem de direito: empresas estatais que
de
Gabarito: A
60
4-
13. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Urologista – 2011
50
78.
De acordo com o exposto na cartilha ABC do SUS, estão entre os princípios
.2
57
que regem a organização do SUS os abaixo apresentados, excetuando-se o
-0
rte
exposto na alternativa:
ua
D
A Resolubilidade
a
uz
So
B Infalibilidade
de
e
ni
C Descentralização
ts
ie
N
Gabarito: B
N
ie
ts
ni
e
de
So
uz
a
D
ua
rte
-0
57
.2
7 8.
50
4-
60
60
4-
14. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Urologista – 2011
50
8.
Acerca da Política Nacional de Humanização – PNH do SUS, apresentada na cartilha
7
.2
Humaniza SUS, do Ministério da Saúde, avalie as afirmativas abaixo:
57
-0
I A PNH entende a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em
rte
todas as instâncias do SUS.
ua
D
II Para a PNH, a humanização deve ser vista como uma das dimensões fundamentais.
a
uz
III Para a construção da PNH, a humanização deve ser entendida como um programa,
So
parelho aos demais programas do SUS, a ser aplicado nos diversos serviços de saúde.
de
e
ni
IV Para a PNH, a humanização deve operar de forma transversal em toda a rede SUS.
ts
ie
V Para a construção do PNH, a humanização deve ser construída como um programa, para o
N
Gabarito: B
60
4-
15. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Urologista – 2011
50
8.
Com base no exposto na cartilha O SUS de A a Z, do Ministério da Saúde, avalie as
7
.2
57
afirmações a seguir sobre a Atenção Básica à Saúde:
-0
rte
I A Atenção Básica à Saúde caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no
ua
âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a
D
a
uz
prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da
So
saúde.
de
e
ni
desenvolvida sob a forma de trabalho de equipe, que deve ser contratada com
recursos públicos, posto ser a equipe contratada em regime de urgência entre
profissionais da iniciativa privada.
60
4-
III A Atenção Básica à Saúde orienta-se pelos princípios da universalidade, da
50
8.
acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo, da continuidade, da
7
.2
57
integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação
-0
social.
rte
ua
IV A Atenção Básica à Saúde tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para
D
a
sua organização, de acordo com os preceitos do SUS.
uz
So
Assinale a alternativa correta.
de
e
ni
Gabarito: D
60
4-
50
Atenção Básica à Saúde
78.
.2
57
-0
A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no
rte
ua
âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a
D
a
prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a
uz
So
manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas
de
e
50
8.
organização de acordo com os preceitos do SUS e tem como fundamentos:
7
.2
57
possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e
-0
rte
resolutivos, caracterizados como a porta de entrada preferencial do sistema de
ua
D
saúde, com território adscrito de forma a permitir o planejamento e a pro-
a
uz
gramação descentralizada, e em consonância com o princípio da eqüidade;
So
de
50
8.
De acordo com a cartilha O SUS de A a Z, sobre os recursos financeiros do Ministério da
7
.2
57
Saúde, avalie as afirmativas abaixo:
-0
I Os recursos financeiros do Ministério da Saúde são administrados pelo Fundo Nacional de
rte
ua
Saúde.
D
a
uz
II Os recursos financeiros do Ministério da Saúde destinam-se a prover despesas correntes
So
de capital do Ministério, seus órgãos e suas entidades.
de
e
57
-0
preceito constitucional de aplicação dos recursos destinados às ações e
rte
ua
serviços públicos de saúde por meio de fundo de saúde. Os recursos
D
a
financeiros do MS, administrados pelo FNS, destinam-se a prover: despesas
uz
So
correntes e de capital do MS, seus órgãos e suas entidades, da administração
de
e
50
8.
Segundo a Constituição Federal, as ações e serviços públicos de saúde integram uma
7
.2
57
rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de
-0
acordo com as seguintes diretrizes:
rte
ua
I descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
D
a
uz
II atendimento integral, com prioridade para as atividades curativas, sem prejuízo dos
So
de
serviços assistenciais;
e
ni
Gabarito: C
60
4-
18. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Médico Cardiologista – 2013
50
8.
De acordo com a lei 8080/90, as ações e serviços públicos de saúde e os serviços
7
.2
57
privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS)
-0
obedecem a certos princípios. No que diz respeito a eles, assinale a alternativa que
rte
ua
traga um princípio INCORRETO.
D
a
uz
A Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência.
So
de
Gabarito: C
60
4-
19. CKM – Makiyama – Prefeitura de Jundiaí – Médico Cardiologista – 2013
50
8.
Conforme a lei 8142/90, os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão
7
.2
alocados como:
57
-0
I despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e
rte
ua
entidades, da administração direta e indireta;
D
a
II investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e
uz
So
aprovados pelo Congresso Nacional;
de
Gabarito: C
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
ua
Art. 2° Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:
D
a
uz
I - despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e
So
entidades, da administração direta e indireta;
de
e
ni
50
8.
A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS tem como propósitos
7
.2
57
os seguintes itens, EXCETO o exposto na alternativa:
-0
rte
A Contagiar trabalhadores, gestores e usuários do SUS com os princípios e as
ua
diretrizes da humanização.
D
a
uz
B Fortalecer iniciativas de humanização existentes.
So
de
e de atenção.
ts
ie
N
Gabarito: E
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
ua
A PNH da Atenção e Gestão do SUS tem como propósitos:
D
a
uz
- Contagiar trabalhadores, gestores e usuários do SUS com os princípios e
So
as diretrizes da humanização;
de
e
ni
de gestão e de atenção;
- Aprimorar, ofertar e divulgar estratégias e metodologias de apoio a
mudanças sustentáveis dos modelos de atenção e de gestão;
- Implementar processos de acompanhamento e avaliação, ressaltando
saberes gerados no SUS e experiências coletivas bem-sucedidas.
60
4-
21. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista Plantonista –
50
2013
78.
A Constituição Federal de 1988 define que “a assistência à saúde é livre à iniciativa
.2
57
privada”. Nesse exposto, analise as afirmações que seguem:
-0
I A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos,
rte
ua
tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a
D
coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de
a
uz
comercialização.
So
II A lei disporá sobre a distribuição dos recursos oriundos de impostos e arrecadações da
de
Gabarito: C
60
4-
22. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
De acordo com a Constituição Federal, analise as afirmativas abaixo no que diz
57
-0
respeito às competências do Sistema Único de Saúde, julgando-as como verdadeiras
rte
(V) ou falsas (F).
ua
D
(__) Colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho;
a
uz
So
(__) Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
de
Gabarito: D
60
4-
50
78.
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da
.2
57
lei:
-0
rte
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde
ua
e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos,
D
a
uz
hemoderivados e outros insumos;
So
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do
de
e
trabalhador;
ni
ts
ie
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
De acordo com a lei 8.080/90, a direção do SUS deve ser:
-0
rte
A Distribuída em cada esfera estadual.
ua
D
B Única em cada esfera de governo.
a
uz
C Feita pela previdência privada.
So
de
Gabarito: B
60
4-
24. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
De acordo com a lei 8080/90, estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema
-0
Único de Saúde (SUS) a execução de ações:
rte
ua
I de vigilância sanitária;
D
a
uz
II de vigilância epidemiológica;
So
de
Gabarito: E
60
4-
50
78.
Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):
.2
57
I - a execução de ações:
-0
rte
a) de vigilância sanitária;
ua
b) de vigilância epidemiológica;
D
a
uz
c) de saúde do trabalhador; e
So
d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;
de
e
ni
ts
ie
N
60
4-
25. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
Com base nos seus conhecimentos sobre a lei 8080/90, assinale o princípio que NÃO
-0
faz parte da Lei Orgânica de Saúde:
rte
ua
A Integralidade da assistência.
D
a
uz
B Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis da assistência.
So
de
C Centralização político-administrativa.
e
ni
ts
Gabarito: C
60
4-
26. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
Analise os itens a seguir com relação aos objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS),
-0
segundo a lei 8080/90:
rte
ua
I a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
D
a
uz
II a formulação de política de saúde destinada a promover a eliminação de riscos de
So
de
atividades preventivas.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
A I.
B II.
C III.
D I e II.
E I e III.
Gabarito: E
60
4-
50
78.
Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS:
.2
57
I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
-0
rte
II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e
ua
social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei;
D
a
uz
III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e
So
recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das
de
e
atividades preventivas.
ni
ts
ie
N
60
4-
27. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
Segundo a lei 8080/90, a iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de
-0
Saúde (SUS) em caráter:
rte
ua
A Regimentar.
D
a
B Implementar. uz
So
de
C De urgência.
e
ni
ts
D De exceção.
ie
N
E Complementar.
Gabarito: E
60
4-
28. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
Entende-se por saúde do trabalhador, conforme previsto na lei 8080/90, um conjunto
-0
de atividades que se destina à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores,
rte
ua
assim como visa à recuperação e a reabilitação da saúde dos trabalhadores
D
a
submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo,
uz
So
entre outras ações:
de
e
profissional e do trabalho;
N
50
8.
os riscos de acidente de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os
7
.2
57
resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão,
-0
periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional;
rte
ua
IV Revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de
D
a
trabalho, tendo na sua elaboração, a colaboração das entidades sindicais;
uz
So
V A garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente, a
de
e
quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde dos trabalhadores.
N
Gabarito: E
60
4-
29. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
De acordo com a lei 8142/90, para receberem os recursos do Fundo Nacional de
-0
Saúde (FNS), os Municípios, Estados e Distrito Federal deverão contar, dentre outros,
rte
ua
com os órgãos ou recursos abaixo, EXCETO:
D
a
uz
A CTATS – Conselho de Tecnologia Assistencial para Tratamento de Saúde.
So
de
B Fundo de saúde.
e
ni
C Conselho de saúde.
ts
ie
N
D Plano de saúde.
E Contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento.
Gabarito: A
60
4-
30. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
57
Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que apresenta um tema NÃO tratado na
-0
lei 8142/90:
rte
ua
A Participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde.
D
a
uz
B Transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde.
So
de
Gabarito: E
60
4-
31. CKM – Makiyama – Prefeitura de Piracicaba – Cirurgião Dentista
50
8.
Plantonista – 2013
7
.2
Com base na Portaria nº 2.488, de 21 de Outubro de 2011, é INCORRETO afirmar que
57
-0
é uma das características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica:
rte
ua
A Definição do território de atuação e de população sob responsabilidade das UBS e
D
das equipes.
a
uz
So
B Desenvolver ações intersetoriais, integrando projetos e redes de apoio social,
de
Gabarito: D
60
4-
Do Processo de trabalho das equipes de Atenção Básica
50
8.
São características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica:
7
.2
57
I - definição do território de atuação e de população sob responsabilidade das UBS e
-0
rte
das equipes;
ua
D
II - programação e implementação das atividades de atenção à saúde de acordo com
a
uz
as necessidades de saúde da população, com a priorização de intervenções clínicas
So
de
50
8.
necessidade de saúde e análise de vulnerabilidade tendo em vista a
7
.2
57
responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea e o primeiro
-0
atendimento às urgências;
rte
ua
V - prover atenção integral, contínua e organizada à população adscrita;
D
a
uz
VI - realizar atenção à saúde na Unidade Básica de Saúde, no domicílio, em locais do
So
território (salões comunitários, escolas, creches, praças, etc.) e outros espaços que
de
e
50
8.
avaliação das ações na sua equipe, unidade e município; visando à readequação do
7
.2
57
processo de trabalho e do planejamento frente às necessidades, realidade,
-0
dificuldades e possibilidades analisadas;
rte
ua
X - desenvolver ações intersetoriais, integrando projetos e redes de apoio social,
D
a
voltados para o desenvolvimento de uma atenção integral;
uz
So
XI - apoiar as estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social; e
de
e
ni
locomoção até uma unidade de saúde, que necessitam de cuidados com menor
frequência e menor necessidade de recursos de saúde e realizar o cuidado
compartilhado com as equipes de atenção domiciliar nos demais casos.
60
4-
32. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Técnico de Enfermagem – 2014
50
8.
Analise as afirmativas a seguir, considerando o previsto pela cartilha Entendendo o
7
.2
57
SUS.
-0
rte
I Os Estados são os maiores financiadores da saúde pública no país.
ua
D
II A União é quem formula políticas nacionais, mas a implementação é feita por seus
a
uz
parceiros (estados, municípios, ONGs e iniciativa privada).
So
de
III Todos os estados e municípios devem ter conselhos de saúde compostos por
e
ni
representantes dos usuários do SUS, dos prestadores de serviços, dos gestores e dos
ts
ie
em saúde.
Está CORRETO o que se afirma em:
A I, apenas.
B I e II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
Gabarito: D
60
4-
33. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Técnico de Enfermagem – 2014
50
8.
Conforme previsto pelo Humaniza SUS — Política Nacional de Humanização — A
7
.2
57
Humanização como Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as
-0
Instâncias do SUS (2004), dentre as diretrizes específicas à Atenção Básica, NÃO
rte
ua
podemos considerar:
D
a
uz
A Comprometer-se com o trabalho em equipe, de modo a aumentar o grau de co-
So
responsabilidade, e com a rede de apoio profissional, visando a maior eficácia na
de
e
atenção em saúde.
ni
ts
ie
otimização dos serviços, o fim das filas, a hierarquização de riscos e o acesso aos
demais níveis do sistema.
C Elaborar projetos de saúde individuais e coletivos para usuários e sua rede social,
considerando as políticas intersetoriais e as necessidades de saúde.
D Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções
desnecessárias e respeitando as diferenças e as necessidades do sujeito.
E Incentivar práticas promocionais de saúde.
Gabarito: D
60
4-
Diretrizes gerais para a implementação da PNH nos diferentes níveis de atenção
50
8.
1. Ampliar o diálogo entre os profissionais, entre os profissionais e a população, entre
7
.2
57
os profissionais e a administração, promovendo a gestão participativa.
-0
rte
2. Implantar, estimular e fortalecer Grupos de Trabalho de Humanização (GTH) com
ua
plano de trabalho definido.
D
a
uz
3. Estimular práticas resolutivas, racionalizar e adequar o uso de medicamentos,
So
de
50
78.
.2
57
6. Adequar os serviços ao ambiente e à cultura local, respeitando a privacidade e
-0
rte
promovendo uma ambiência acolhedora e confortável.
ua
D
7. Viabilizar a participação dos trabalhadores nas unidades de saúde por meio de
a
uz
colegiados gestores.
So
de
50
8.
Na Atenção Básica:
7
.2
57
1. Elaborar projetos de saúde individuais e coletivos para usuários e sua rede social,
-0
rte
considerando as políticas intersetoriais e as necessidades de saúde.
ua
D
2. Incentivar práticas promocionais de saúde.
a
uz
So
3. Estabelecer formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a
de
50
8.
Assistência Pré-Hospitalar e outros:
7
.2
57
1. Acolher a demanda por meio de critérios de avaliação de risco, garantindo o acesso
-0
referenciado aos demais níveis de assistência.
rte
ua
2. Comprometer-se com a referência e a contra-referência, aumentando a resolução
D
a
uz
da urgência e emergência, provendo o acesso à estrutura hospitalar e a transferência
So
segura, conforme a necessidade dos usuários.
de
e
ni
50
8.
1. Garantir agenda extraordinária em função da análise de risco e das necessidades
7
.2
57
do usuário.
-0
rte
2. Estabelecer critérios de acesso, identificados de forma pública, incluídos na rede
ua
assistencial, com efetivação de protocolos de referência e contra-referência.
D
a
uz
3. Otimizar o atendimento ao usuário, articulando a agenda multiprofissional em ações
So
de
reabilitação.
ts
ie
N
50
8.
Segundo ABC do SUS — Doutrinas e Princípios, quais são os princípios que regem a
7
.2
57
organização do SUS?
-0
rte
A Racionalização e hierarquização.
ua
D
B Regionalização e hierarquização.
a
uz
C Caracterização e determinação.
So
de
D Regionalização e centralização.
e
ni
ts
E Coordenação e estruturação.
ie
N
Gabarito: B
60
4-
35. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Técnico de Enfermagem – 2014
50
8.
Enquanto ação técnico-assistencial possibilita que se analise o processo de trabalho
7
.2
57
em saúde com foco nas relações e pressupõe a mudança da relação profissional/
-0
usuário e sua rede social, profissional/profissional, mediante parâmetros técnicos,
rte
ua
éticos, humanitários e de solidariedade, levando ao reconhecimento do usuário como
D
a
sujeito e participante ativo no processo de produção da saúde.
uz
So
De acordo com O SUS de A a Z — Garantindo Saúde nos Municípios, a ação
de
e
A Dinâmica assistencial.
N
B Controle assistencial.
C Avaliação social.
D Acolhimento.
E Abordagem.
Gabarito: D
60
4-
36. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Técnico de Enfermagem – 2014
50
8.
Considerando a cartilha Entendendo o SUS, assinale “V” para verdadeiro e “F” para
7
.2
57
falso e, posteriormente, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA,
-0
de cima para baixo:
rte
ua
(__) Atendimento de média complexidade tem o objetivo de atender os principais
D
a
uz
agravos de saúde da população, com procedimentos e atendimento especializados.
So
São serviços como consultas hospitalares e ambulatoriais, exames e alguns
de
e
(__) Atenção básica à saúde é o primeiro nível de atenção à saúde, segundo o modelo
adotado pelo SUS. É, preferencialmente, a “porta de entrada” do sistema de saúde. A
população tem acesso a especialidades básicas, que são: clínica médica (clínica
geral), pediatria, obstetrícia e ginecologia. Estudos demonstram que a atenção básica
é capaz de resolver cerca de 80% das necessidades e problemas de saúde.
60
4-
(__) Alta complexidade são procedimentos que envolvem alta tecnologia e/ou alto
50
8.
custo. São exemplos de procedimentos de alta complexidade: traumatoortopedia,
7
.2
57
cardiologia, terapia renal substitutiva e oncologia. As principais áreas estão
-0
organizadas em redes, como as de cirurgias cardíacas e de atenção oncológica.
rte
ua
A V – V – V.
D
a
uz
B V – F – V. So
de
C F – F – V.
e
ni
D F – V – V.
ts
ie
N
E F – F – F.
Gabarito: A
60
4-
37. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Técnico de Enfermagem – 2014
50
8.
Conforme ABC do SUS — Doutrinas e Princípios, a construção do SUS se norteia por
7
.2
57
alguns princípios doutrinários, baseados nos preceitos constitucionais, e que estão
-0
identificados CORRETAMENTE na alternativa:
rte
ua
A Universalidade; proporcionalidade; integralidade.
D
a
uz
B Universalidade; equidade; integralidade.
So
de
Gabarito: B
N
ie
ts
ni
e
de
So
uz
a
D
ua
rte
-0
57
.2
7 8.
50
4-
60
60
4-
38. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Técnico de Enfermagem – 2014
50
8.
De acordo com O SUS de A a Z, são eixos que dizem respeito ao conceito de
7
.2
ambiência:
57
-0
I O espaço que visa à confortabilidade focada na privacidade e individualidade dos
rte
ua
sujeitos envolvidos, valorizando elementos do ambiente que interagem com as
D
pessoas – cor, cheiro, som, iluminação, morfologia...–, e garantindo conforto aos
a
uz
trabalhadores e usuários;
So
de
Gabarito: C
60
4-
Ambiência
50
8.
Ambiência na Saúde refere-se ao tratamento dado ao espaço físico entendido como
7
.2
57
espaço social, profissional e de relações interpessoais que deve proporcionar atenção
-0
acolhedora, resolutiva e humana.
rte
ua
Ao adotar o conceito de ambiência para a arquitetura nos espaços da Saúde, atinge-
D
a
uz
se um avanço qualitativo no debate da humanização dos territórios de encontros do
So
SUS. Vai-se além da composição técnica, simples e formal dos ambientes, passando
de
e
50
8.
De acordo com ABC do SUS – Doutrinas e Princípios, a maior responsabilidade na
7
.2
57
promoção das ações de saúde para os cidadãos cabe aos(às):
-0
rte
A Secretarias Estaduais de Saúde.
ua
D
B Conselhos Municipais de Saúde.
a
uz
C Conselhos Federais de Saúde.
So
de
D Municípios.
e
ni
ts
E Estados.
ie
N
Gabarito: D
60
4-
Municipalização
50
8.
Estratégia adotada no Brasil que reconhece o município como principal responsável
7
.2
57
pela saúde de sua população. Municipalizar é transferir para as cidades a
-0
responsabilidade e os recursos necessários para exercerem plenamente as funções
rte
ua
de coordenação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e
D
a
auditoria da saúde local, controlando os recursos financeiros, as ações e os serviços
uz
So
de saúde prestados em seu território. O princípio da descentralização político-
de
50
8.
Trata-se de comissões de âmbito nacional, subordinadas ao Conselho Nacional de
7
.2
57
Saúde, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por entidades
-0
representativas da sociedade civil, e que possuem a finalidade de articular políticas e
rte
ua
programas de interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas não
D
a
compreendidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme o previsto pela
uz
So
lei 8080/90, estamos falando das comissões:
de
e
A Conjunturais.
ni
ts
ie
B Intersetoriais.
N
C Setoriais.
D Especiais.
E Segmentais.
Gabarito: B
60
4-
50
78.
.2
Art. 12. Serão criadas comissões intersetoriais de âmbito nacional, subordinadas ao
57
-0
Conselho Nacional de Saúde, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e
rte
por entidades representativas da sociedade civil.
ua
D
Parágrafo único. As comissões intersetoriais terão a finalidade de articular políticas e
a
uz
So
programas de interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas não
de
Art. 13. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais,
ie
N
50
8.
Dentre as doenças descritas em O SUS de A a Z e que devem ser notificadas e
7
.2
57
registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinam), podemos
-0
considerar as explicitadas a seguir, EXCETO:
rte
ua
A Febre maculosa.
D
a
B Hanseníase. uz
So
de
C Hipolactasia.
e
ni
ts
D Poliomielite.
ie
N
E Cólera.
Gabarito: C
60
4-
42. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Psicólogo – 2014
50
8.
De acordo com a cartilha O SUS de A a Z, os recursos financeiros correspondentes às
7
.2
57
ações de vigilância em saúde agrupam as ações da vigilância:
-0
rte
A Epidemiológica, ambiental e sanitária.
ua
D
B Epidemiológica e intermediária.
a
uz
C Epidemiológica e ecológica.
So
de
D Epidemiológica e sistêmica.
e
ni
ts
E Intermediária e sistêmica.
ie
N
Gabarito: A
60
4-
50
78.
.2
57
Bloco de vigilância em Saúde
-0
rte
Um dos cinco blocos de financiamento que, a partir da definição do Pacto pela Saúde,
ua
D
passaram a compor os recursos federais destinados ao custeio de ações e serviços
a
uz
da Saúde. Os recursos financeiros correspondentes às ações de vigilância em saúde
So
de
saúde.
N
60
4-
43. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Psicólogo – 2014
50
8.
A endemia consiste na presença contínua de uma enfermidade ou de um agente
7
.2
57
infeccioso em uma zona geográfica determinada; pode também expressar a
-0
prevalência usual de uma doença particular em uma zona geográfica.
rte
ua
O termo _________ significa a transmissão intensa e persistente, atingindo todas as
D
a
uz
faixas etárias; por sua vez, ______refere-se a um nível elevado de infecção, que
So
de
começa a partir de uma idade precoce e afeta a maior parte da população jovem,
e
Fonte: O SUS de A a Z
Assinale a alternativa que apresenta os termos que preenchem CORRETA e
respectivamente as lacunas acima.
A enteremia; hiperemia
B hipemia; holoendemia
C holoendemia; hiperemia
D hiperendemia; holoendemia
E hiperendemia; hipoendemia
Gabarito: D
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
Endemias
ua
D
Consiste na presença contínua de uma enfermidade ou de um agente infeccioso em
a
uz
So
uma zona geográfica determinada; pode também expressar a prevalência usual de
de
transmissão intensa e persistente, atingindo todas as faixas etárias; por sua vez,
ts
ie
idade precoce e afeta a maior parte da população jovem, como, por exemplo, a
malária, em algumas regiões do globo.
60
4-
44. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Psicólogo – 2014
50
8.
Conforme ABC do SUS – Doutrinas e Princípios, são alguns dos princípios que regem
7
.2
57
a organização do SUS:
-0
rte
I Resolubilidade.
ua
D
II Descentralização.
a
uz
III Participação dos cidadãos.
So
de
A I e II, apenas.
B II e III, apenas.
C III e IV, apenas.
D I, II e III, apenas.
E I, II, III e IV.
Gabarito: E
60
4-
45. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Psicólogo – 2014
50
8.
Como previsto em ABC do SUS – Doutrinas e Princípios, os investimentos e o custeio do SUS
7
.2
são feitos com recursos das três esferas de governo federal, estadual e municipal. Quanto
57
-0
aos recursos federais para o SUS, podemos afirmar que provêm:
rte
A Do orçamento da Seguridade Social (que também financia a Previdência Social e a
ua
D
Assistência Social) acrescidos de outros recursos da União, constantes da Lei de Diretrizes
a
uz
Orçamentárias, aprovada anualmente pelo Congresso Nacional.
So
B Do Ministério da Saúde (que também financia a Previdência Social e a Assistência Social)
de
Gabarito: A
60
4-
46. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Psicólogo – 2014
50
8.
De acordo com o previsto em ABC do SUS – Doutrinas e Princípios, podemos afirmar
7
.2
57
que são as principais responsabilidades dos gestores no nível municipal:
-0
rte
A Programar, financiar e executar.
ua
D
B Programar, executar e avaliar.
a
uz
C Integrar, estruturar e executar.
So
de
Gabarito: B
60
4-
QUEM SÃO OS GESTORES?
50
8.
Nos municípios, os gestores são as secretarias municipais de saúde ou as
7
.2
57
prefeituras, sendo responsáveis pelas mesmas, os respectivos secretários municipais
-0
e prefeitos.
rte
ua
Nos estados, os gestores são os secretários estaduais de saúde e no nível federal
D
a
uz
o Ministério da Saúde. A responsabilidade sobre as ações e serviços de saúde em
So
cada esfera de governo, portanto, é do titular da secretaria respectiva, e do Ministério
de
e
rte
coordenação das ações de saúde do seu estado. Seu plano diretor será a consolidação
ua
D
das necessidades propostas de cada município, através de planos municipais,
a
uz
ajustados entre si. O estado deverá corrigir distorções existentes e induzir os
So
de
municípios ao desenvolvimento das ações. Assim, cabe também aos estados, planejar
e
ni
saúde que os municípios não forem capazes e/ou que não lhes couber executar.
N
50
8.
De acordo com Humaniza SUS – Política Nacional de Humanização – A Humanização
7
.2
57
como Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS
-0
(2004), no processo de construção de uma Política de Qualificação do Sistema Único
rte
ua
de Saúde (SUS), a Humanização deve ser vista:
D
a
uz
A Não como mais um programa, mas como política capaz de operar transversalmente
So
pela rede SUS.
de
e
ni
B Não como mais uma diretriz, mas como norma capaz de operar verticalmente pela
ts
ie
rede SUS.
N
Gabarito: A
60
4-
48. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Psicólogo – 2014
50
8.
Segundo ABC do SUS – Doutrinas e Princípios, a fim de promover um modelo de
7
.2
57
atenção integral à saúde, o conceito abrangente de saúde que deve nortear as ações
-0
promovidas pelo SUS compreende a incorporação progressiva de ações de:
rte
ua
A Fiscalização da saúde, definição da saúde, financiamento da saúde.
D
a
uz
B Vigilância da saúde, guarda da saúde, condicionamento da saúde.
So
de
Gabarito: C
60
4-
49. CKM – Makiyama – Capela do Alto – Psicólogo – 2014
50
8.
A respeito do Cartão Nacional de Saúde (Cartão SUS), de acordo com O SUS de A a Z,
7
.2
57
NÃO podemos afirmar o exposto na alternativa:
-0
rte
A Estabelece um sistema de identificação comum, integrando usuários e profissionais
ua
da saúde.
D
a
uz
B Do ponto de vista da atenção à saúde, sua adoção promove a identidade entre
So
de
Gabarito: E
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
Estabelece um sistema de identificação comum, integrando usuários, profissionais e
ua
estabelecimentos de saúde. Considerado do ponto de vista da atenção à saúde, sua
D
a
uz
adoção promove a identidade entre usuários e profissional com o Sistema Único de
So
Saúde (SUS). Visto pelo ângulo da gestão, aprimora o processo de integração dos
de
e
avaliação das ações). Com sua implantação, o usuário do SUS passa a receber um
cartão magnético com um número identificador baseado no número do PIS/Pasep.
O município deve buscar junto ao Datasus as orientações necessárias à organização
e validação dos cadastros, assim como ao desenvolvimento das demais etapas da
sua implantação.
60
4-
50. CKM – Makiyama – Gravataí – Médico de Urgência e Emergência (SAMU) –
50
8.
2015
7
.2
57
Conforme a lei 8080/90, à direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete
-0
definir e coordenar alguns sistemas, dentre os quais os expostos a seguir, EXCETO:
rte
ua
A De serviços e de ações de saúde realizadas pelos Municípios.
D
a
uz
B De redes integradas de assistência de alta complexidade.
So
de
D De vigilância epidemiológica.
ie
N
E Vigilância sanitária.
Gabarito: A
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:
ua
D
III - definir e coordenar os sistemas:
a
uz
a) de redes integradas de assistência de alta complexidade;
So
de
c) de vigilância epidemiológica; e
ie
N
d) vigilância sanitária;
60
4-
51. CKM – Makiyama – Gravataí – Médico de Urgência e Emergência (SAMU) –
50
8.
2015
7
.2
O Pacto pela Vida está constituído por um conjunto de compromissos sanitários,
57
-0
expressos em objetivos de processos e resultados e derivados da análise da situação
rte
de saúde do País e das prioridades definidas pelos governos federal, estaduais e
ua
D
municipais.
a
uz
Portaria no 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006
So
de
necessárias para o alcance das metas e dos objetivos propostos. Para tanto, dentre as
ts
ie
A Saúde do idoso.
B Redução da mortalidade infantil e materna.
C Controle do câncer de colo de útero e de mama.
D Garantir por meio de medidas orçamentárias, em longo prazo, o incremento dos
recursos e financeiros para a saúde.
E Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias,
com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza.
Gabarito: D
60
4-
As prioridades do PACTO PELA VIDA e seus objetivos para 2006 são:
50
8.
7
.2
57
SAÚDE DO IDOSO:
-0
Implantar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, buscando a atenção integral.
rte
ua
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA:
D
a
Contribuir para a redução da mortalidade por câncer de colo do útero e de mama.
uz
So
MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA:
de
e
Reduzir a mortalidade materna, infantil neonatal, infantil por doença diarréica e por pneumonias.
ni
ts
50
8.
2015
7
.2
I Os medicamentos básicos são adquiridos pelas secretarias estaduais e municipais
57
-0
de saúde, dependendo do pacto feito na região. A insulina humana e os chamados
rte
medicamentos estratégicos - incluídos em programas específicos, como Saúde da
ua
D
Mulher, Tabagismo e Alimentação e Nutrição - são obtidos pelo Ministério da Saúde.
a
uz
II Os medicamentos excepcionais (aqueles considerados de alto custo ou para
So
de
rte
ua
saúde, dependendo do pacto feito na região. A insulina humana e os chamados
D
medicamentos estratégicos - incluídos em programas específicos, como Saúde da
a
uz
So
Mulher, Tabagismo e Alimentação e Nutrição - são obtidos pelo Ministério da Saúde.
de
50
8.
Considerando as informações reunidas na cartilha Entendendo o SUS, assinale a alternativa que
7
.2
apresenta uma definição CORRETA.
57
-0
A Cobertura diz respeito ao acesso e atendimento de saúde assegurado a uma determinada
rte
população, desde que o cidadão já tenha utilizado o serviço ao menos uma vez para que seja
ua
cadastrado no SUS e possa, posteriormente, desfrutar de seu atendimento.
D
a
B Conselho Municipal de Saúde é a entidade constituída por usuários, trabalhadores de saúde,
uz
So
representantes do governo e prestadores de serviço, tendo tão somente as funções consultiva e
de
de Saúde da Família (USF). Ele liga a equipe à comunidade, destacando-se pela comunicação com
as pessoas e pela liderança natural. É um elo cultural do SUS com a população e seu contato
permanente com as famílias facilita o trabalho de vigilância e promoção da saúde.
D Os Conselhos Gestores de Unidades de Saúde podem ser criados desde que por lei estadual;
vinculam-se ao SUS e têm a finalidade de planejar, acompanhar, fiscalizar, avaliar a execução de
políticas públicas, serviços e ações de saúde em cada unidade de saúde.
E Os Consórcios Intermunicipais de Saúde têm a finalidade de desenvolver atividades ou
implementar projetos comuns a grupos de municípios, racionalizando a aplicação de recursos
financeiros e materiais, não sendo possível, no entanto, que os municípios participantes formem
uma entidade jurídica separada para administrar o objeto consorciado.
Gabarito: C
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
Cobertura
ua
D
a
Acesso e atendimento de saúde assegurado a uma determinada
uz
So
população. O conceito entende que o cidadão não precisa usar o serviço,
de
e
ua
D
a
O ACS mora na comunidade em que atua e é um personagem-chave do
uz
So
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs), vinculado à Unidade
de
e
50
8.
Tendo em vista Entendendo o SUS, dentre as responsabilidades do governo estadual na área de
7
.2
saúde, NÃO podemos considerar o exposto em:
57
-0
A Os Estados devem possuir secretarias específicas para a gestão de saúde.
rte
ua
B Ele coordena e planeja o SUS em nível estadual, respeitando a normatização federal.
D
a
C Os gestores estaduais são responsáveis pela organização do atendimento à saúde em seu
uz
So
território.
de
D Além de ser um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais de saúde, o estado deve
e
ni
E O gestor estadual deve aplicar recursos próprios e os repassados pela União apenas no serviço
de saúde pública de seu respectivo Estado.
Gabarito: E
60
4-
50
8.
7
.2
57
-0
rte
ua
Qual a responsabilidade do governo estadual na área de saúde?
D
• Os estados possuem secretarias específicas para a gestão de saúde.
a
uz
So
• O gestor estadual deve aplicar recursos próprios, inclusive nos municípios, e os repassados pela
de
União.
e
ni
• Além de ser um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais de saúde, o estado formula
ts
ie
N
50
8.
(SAMU) – 2015
7
.2
57
Conforme O SUS de A a Z, a época mais favorável para a ocorrência dos
-0
rte
acidentes relacionados a animais peçonhentos é a de:
ua
D
A Frio e seca.
a
uz
So
B Calor e seca.
de
e
ni
C Frio e chuvas.
ts
ie
N
D Calor e chuvas.
E Seca com temperaturas amenas.
Gabarito: D
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
ua
A época de calor e de chuvas é a mais favorável para a ocorrência dos acidentes, pois
D
é quando os animais peçonhentos estão em maior atividade. Nas regiões Sudeste,
a
uz
So
Sul e Centro-Oeste os meses de dezembro a março concentram a grande maioria
de
dos casos. Já no Nordeste o pico coincide com os meses de abril a junho. Na região
e
ni
Norte, apesar dos acidentes serem mais freqüentes também nos três primeiros
ts
ie
N
meses do ano, não há uma variação tão marcada como nas demais partes do país. Os
acidentes com serpentes acontecem mais freqüentemente no campo, enquanto os
com escorpiões e aranhas têm característica urbana.
60
4-
56. CKM – Makiyama – Gravataí – Médico de Urgência e Emergência
50
8.
(SAMU) – 2015
7
.2
57
Com relação às competências da direção nacional do Sistema Único de
-0
rte
Saúde, segundo a lei 8080/90, NÃO podemos considerar:
ua
D
A Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição.
a
uz
So
B Elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde
de
e
Gabarito: D
60
4-
50
78.
.2
57
-0
rte
ua
D
a
uz
Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:
So
de
50
Entende-se por saúde do trabalhador um conjunto de atividades que se destina, através das
78.
.2
ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde
57
dos trabalhadores, assim como visa a recuperação e a reabilitação da saúde dos
-0
trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho [...].
rte
ua
Fonte: Lei 8080/90
D
Na linha do exposto acima, a saúde do trabalhador, abrange, dentre outras atividades:
a
uz
So
I Assistência ao trabalhador vítima de acidente de trabalho ou portador de doença
de
profissional e do trabalho;
e
processo de trabalho;
III Informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e a empresas sobre os
riscos de acidente de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados
de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de
demissão, respeitados os preceitos da ética profissional;
IV Participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do
trabalhador, desde que em instituições e empresas públicas.
Está INCORRETO apenas o que se afirma em:
A II. B II e III. C III. D IV. E II, III e IV.
Gabarito: D
60
4-
50
8.
Art. 5º
7
.2
57
§ 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de
-0
atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e
rte
ua
vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim
D
como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos
a
uz
aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo:
So
de
7
.2
57
V - informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às
-0
empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doença profissional e do
rte
ua
trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e
D
a
exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os
uz
So
preceitos da ética profissional;
de
e
50
8.
De acordo com a Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, a respeito da implantação e
7
.2
57
monitoramento dos Pactos pela Vida e de Gestão, quanto aos pontos concernentes à
-0
implantação de tais Pactos, pode-se afirmar:
rte
ua
I Os Termos de Compromisso de Gestão devem ser aprovados nas respectivas Secretarias
D
a
de Saúde.
uz
So
II A implantação dos Pactos pela Vida e de Gestão, enseja uma revisão normativa em várias
de
como o documento de formalização deste Pacto nas suas dimensões Pela Vida e de Gestão.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
A I e II.
B II e III.
C III.
D II.
E I.
Gabarito: B
60
4-
Segundo a referida Portaria:
50
78.
V - IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DOS PACTOS PELA VIDA E DE
.2
57
GESTÃO
-0
rte
A - PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO
ua
D
a
Para a implantação destes Pactos ficam acordados os seguintes pontos:
uz
So
A implantação dos Pactos pela Vida e de Gestão, enseja uma revisão
de
e
ni
50
8.
normatização específica, contém as metas e objetivos do Pacto pela Vida,
7
.2
57
referidas no item I deste documento; as responsabilidades e atribuições de
-0
rte
cada gestor, constantes do item III e os indicadores de monitoramento.
ua
D
Os Termos de Compromisso de Gestão devem ser aprovados nos
a
uz
So
respectivos Conselhos de Saúde.
de
pactuação;
60
4-
59. CKM – Makiyama – Gravataí – Médico de Urgência e Emergência (SAMU) –
50
8.
2015
7
.2
57
De acordo com a lei 8080/90, compete à direção municipal do Sistema Único de Saúde
-0
(SUS) os expostos a seguir, EXCETO:
rte
ua
A Formar consórcios administrativos intermunicipais.
D
a
uz
B Participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e
So
de
estadual.
ni
ts
ie
N
Gabarito: E
60
4-
60. CKM – Makiyama – Gravataí – Médico de Urgência e Emergência (SAMU) –
50
8.
2015
7
.2
57
[...] as ações e serviços de saúde estão organizados [...], de forma a garantir o
-0
atendimento integral à população e a evitar a fragmentação das ações em saúde. O
rte
ua
acesso à população ocorre preferencialmente pela [...] (atenção básica) e os casos de
D
a
maior complexidade são encaminhados aos serviços especializados, que podem ser
uz
So
organizados de forma municipal ou regional, dependendo do porte e da demanda do
de
município.
e
ni
ts
ie
Gabarito: A
60
4-
61. CKM – Makiyama – Gravataí – Médico de Urgência e Emergência (SAMU) –
50
8.
2015
7
.2
Segundo Entendendo o SUS, julgue as assertivas a seguir como verdadeira (V) ou falsa
57
-0
(F) e, posteriormente, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de
rte
cima para baixo:
ua
D
(__) Todos os estados e municípios devem ter conselhos de saúde compostos por
a
uz
representantes dos usuários do SUS, dos prestadores de serviços, dos gestores e dos
So
de
em saúde.
ni
ts
ie
(__) A União é quem formula políticas nacionais, mas a implementação é feita por seus
parceiros que são os estados, municípios, ONGs e iniciativa privada.
A V–F–V.
B F–V–F.
C V–V–V.
D F–F–V.
E V–V–F.
Gabarito: A
N
ie
ts
ni
e
de
So
uz
a
D
ua
rte
-0
57
.2
7 8.
50
4-
60