Visto

Administrador

––––––––––––––––––––––
Paulo Tiago Lilanda

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
PROVINCIA DE TETE
GOVERNO DO DISTRITO DE TETE

Plano de Contingência 2017/ 2018

Prefácio

O presente plano de contingência tem como base as lições aprendidas com eventos moderados
extremos anteriores orienta-se com as informações actualizadas dos planos sectoriais dos
Bairros, sociedade civil, dos parceiros de cooperação das agências das Nações Unidas e do
Governo Distrital. Referente as zonais vulneráveis e propensas a ocorrência de perigos típicos
da época Chuvosa e ciclónica.
O plano descreve as principais ameaças e risco a ocorrerem no Distrito de Tete durante a
época seca, chuvosa e ciclónica caracterizando vários cenários em cada zona geográfica.
Deste modo, foram consideradas algumas acções prioritárias que poderão merecer maior
atenção conducente a redução do impacto de risco nomeadamente
 Proceder a monitoria permanentes divulgar as mensagens de alerta e aviso prévio;
 Pré-posicionar os bens de salvamento e socorro;
 Actualizar, regular as informações sobre o comportamento da época de seca, chuvosa
e ciclónica;
 Inventariar e testar a capacidade de resposta no Distrito.
O Governo Distrital exorta a todos Sectores interveniente, e a sociedade civil em geral de
modo a tomar o presente plano de continência, como um instrumento indicativo para previsão
de recursos materiais e financeiros, dando primazia na implementação das acções de
prevenção/ mitigação, prontidão, resposta e recuperação.
O Governo Distrital recomenda a reactivação dos subgrupos de prevenção/ mitigação,
prontidão, resposta e recuperação a Calamidades ou emergência, da presente época de seca,
chuvosa, e ciclónico.

1
INTRODUÇÃO

O período compreendido entre, Outubro Novembro e Dezembro de um ano a Janeiro

Fevereiro e Março do ano seguinte, o Distrito tem vindo a sofrer ciclicamente fenómenos
calamitosos caracterizados por seca, inundações, cheias, ou ciclones resultantes da queda
irregular de chuva excessiva afectando infira- estruturas sociais deslocamento de pessoas e
obstrução de vias de acesso por consequências afectando sobre maneiras a economia dos
Bairros propensos e vulneráveis, a insegurança alimentar.

Neste quadro, tomando como a base na visão estratégica do plano Director para prevenção e
mitigação de calamidades (PDPMC) nos seus pilares fundamentais que se traduzem na
prevenção/ mitigação, prontidão, resposta e recuperação mostra-se a definição da estratégia do
nível dos Bairros e do Distrito para evitar a ocorrência de vítimas humanas que resultem de
calamidades através da elaboração dos planos sectoriais e sistematizados que resultam num
plano de contingência Distrital.

Assim para a época seca, chuvosa e ciclónicas 2015/ 2016, foi elaborado o presente plano de
contingência tendo em conta o objectivo geral: criar uma plataforma de preparação do Distrito
para eventos calamitosos.

 Determinar os recursos humanos financeiros,

 Inventariar os materiais e equipamentos necessários.
 Definir as actividades (Antes, Durante, e Depois).
 Identificar as ameaças principais.

CARACTERIZAÇÃO DO DISTRITO DE TETE

O Distrito de Tete localiza-se na região sul da Província e limita-se á Norte e a Leste pelo
Distrito de Moatize, e a Oeste e Sul pelos Distritos de Changara e
Marara. Ocupa uma extensão territorial de 286 km2, é composta por 9 Bairros e uma
população de 221.415 habitantes sendo 110.141 mulheres e 111.274 homens com a densidade
populacional de 592 hab/km2..

2
CARACTERISTICAS DAS REGIÕES AGRO-ECOLÓGICAS DO DISRITO

O Distrito caracteriza-se em Região de média altitude do Zambeze.

Região de média Altitude do Zambeze. O Bairro Dégué , Matundo, Mpadué e o vale do
Nhartanda possui solos férteis e aptos para a prática de agricultura e produção de cereais,
amendoim, tomate, couve, cebola alface etc.

METODOLOGIA DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA

O Presente plano obedece ao princípio de participação activa dos sectores do Governo

Distrital, sociedade civil dos parceiros de cooperação, das agências do sistema das Nações
Unidas.

Paralelamente a nível Distrital, os vários sectores do Governo que compõem o Conselho

Técnico Distrital de gestão de calamidades (CTDGC), identificaram suas intervenções
sectoriais baseadas na vulnerabilidade histórico sectorial.

Em última instância, cabe ao Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (coordenador do

processo), efectuar a globalização de todos planos e acções dos diferentes sectores desde o
nível local.

Cenário 1
O primeiro cenário consiste nas ameaças de pequenas magnitude que, embora seja localizada,
tem efeitos destrutivos nas camadas populacionais mais vulneráveis a esse tipo de ameaça
neste cenário inclui-se por questão metodológica, as seguintes ameaças:
(1) Inundações
(2) Seca
(3) Cheias de risco médio

Dados em poder do Governo local na base de informação histórica das autoridades

comunitárias apontam que a ocorrência destes eventos verificam-se se nos Bairros Dégué,
Mpadué, Matundo, Francisco Manyanga, Samora Machel, Mateus Sansão Muthemba, Filipe
Samuel Magaia, Josina Machel, e Chingodzi.

3
BAIRROS EM ESQUEMATIVA DAS POPULAÇÕES A SEREM AFECTADOS POR
CENÁRIOS.

Ventos e Cheias Seca Total

Bairros Total da Inundações ( 5% ) ( 15%)
çççç População ( 10%)

Dégué 11.842 1.184 0 593 1.777

Mpadué 5.809 518 0 291 872

Matundo 18.810 1,881 0 940 2.821

Francisco Manyanga 21.064 2.106 0 1.053 3.159

Samora Machel 18.255 1.826 0 913 2.739

Mateus S. Muthemba 24.685 2.469 0 1.234 3.703

Bairro Chingodzi 32.401 3.241 0 1.620 4.861

Bairro J. Machel 1.150 1.015 0 507 1.522

Bairro F. S.Magaia 12.854 1.286 0 643 1.929

Total 155.870 15587 0 7.793 23.380

Segundo a projecção de 2015 a população do Distrito de Tete é de 221.415 habitantes.

ACTIVIDADES A SEREM REALIZADAS NOS PERIÓDOS,

ANTES, DURANTE, E DEPOIS DA OCORRÊNCIA DE UMA
CALAMIDADE.

Secretaria Distrital
A Secretaria Distrital vai continuar em estreita colaboração com todos Serviços Distritais,
Líderes Comunitários do 1º Escalão e com os Secretários dos Bairros.

Antes
 Divulgar a previsão meteorológica com vista a permitir que toda população e
Serviços estejam devidamente informadas do comportamento do estado de
tempo dessa época;
 Sensibilizar a população e monitorar o ponto de situação nos Bairros a sua
prontidão para resistir das calamidades queira a seca, chuvosa e ciclónica.

4
Durante
 Monitorar a situação das calamidades junto dos Bairros as ocorrências que forem a
se registar, proporcionando os meios necessários à população afectada.

Depois
 Assim a Secretaria Distrital vai continuar em estreita colaboração com todos
Serviços Distritais, Líderes Comunitários do 1º Escalão e com os Secretários dos
Bairros.

Orçamento da secretaria Distrital

Fenómenos Acções por realizar Orçamento
Sensibilizar a população para se precaver,
Inundações e cheias organizar kits de 1ºs socorros.
Monitorar a circulação de pessoas, evacuar
pessoas para lugares mais seguros, fazer o
levantamento de pessoas afectadas, alocar 220.450.00Mts
material para abrigo e viveiro.
Receber as preocupações das comunidades
e a sua gestão.

Seca e estiagem Sensibilizar a população para a aproveitar

as zonas baixas para a prática da
agricultura,
Sensibilizar os produtores para o cultivo de
culturas tolerantes a seca. 876.083,00Mts
Fazer o levantamento das pessoas
afectadas, alocar viveiros e assistir
tecnicamente as pessoas afectadas pela
estiagem.

Vendaval Fazer levantamento das pessoas afectadas,

reabilitar as infra-estruturas danificadas.
Reacentar a população 876.083.00 Mt
Monitorar a circulação de pessoas, evacuar
pessoas para lugares mais seguros, fazer o

5
 levantamento de pessoas afectadas, alocar
material para abrigo e viveiro.
Receber as preocupações das comunidades
e a sua gestão.
TOTAL-----------------------------------------------------------------------------------1.972.616.00Mt

Serviço Distrital de Actividades Económica ( SDAE)

Antes
 Aconselhar os produtores, os pescadores, e os vendedores de bancas e proprietários
das moageiras para tomar providência nestes períodos, plantar quebra ventos.
 Mobilizar produtores para não cultivar nestes períodos nas zonas propensas a
inundações, desencorajar a prática de agricultura nas margens dos rios.
 Encorajar a prática de ciclo curto e tolerante a seca como milho matuba, mapira macia,
batata-doce, mandioca e feijão nhemba.
Durante

 Identificar nº de família afectados, hectares e infra-estruturas destruídos, e mobilizar

os produtores para aproveitamento da humidade residual logo que as aguas baixarem.
 Identificar nº de famílias afectadas hectares destruídos e mobilizar os produtores para
o cultivo da segunda época, e capacitar produtores no uso dos sistemas de regadio.
 Efectuar pulverização dos campos afectados, intensificar a produção e produtividade
agrárias.

Depois

 Alocar Semente de milho de hortícolas nas zonas afectadas, assistir Tecnicamente as

famílias afectadas, mobilizar produtores para o aproveitamento das zonais baixas.
 Avaliar o impacto das intervenções.

ORÇAMENTOS DO DSAE

6
Fenómenos Acções por realizar Orçamento

Identificar nº de famílias afectadas, hectares

Cheias e destruídos, e mobilizar produtores para o cultivo da 700.000,00 Mt
Inundações 2ª época.
Capacitar os produtores, no uso dos sistemas de
regadio. alocação de insumos de emergência,
reactivar as equipes de pulverizadores comunitários.
Efectuar pulverização dos campos afectados. E
avaliar o impacto

Seca e Sensibilizar os produtores para o cultivo de ciclo

estiagem curto e tolerante a seca. 400.000.00Mt
Mobilizar produtores para o aproveitamento das
zonas baixas.

Identificar o nº de famílias afectadas, hectares

Vendaval destruídos infra-estruturas destruídas. 650.000.00 Mt
Alocação de insumos de emergência (sementes de
milho, hortícolas, mudas nas zonas afectadas, assistir
tecnicamente as famílias afectadas.)
Sensibilizar os produtores para o cultivo de ciclo
curto e tolerante a seca.
Mobilizar produtores para o aproveitamento das
zonas baixas.

Total ---------------------------------------------------------------- 1.750.000.00

Mts

Serviço Distrital de Educação Juventude e Tecnologia

7
Antes acompanhar as instruções de serviços meteorológicos, aquisição de tendas e outros
materiais para nos servir de abrigo e salas de aulas.
 Acompanhar o boletim meteorológico, rádio sobre o estado do tempo.
Durante
 Numa escola deve-se tocar para a saída de alunos para uma direcção segura, Os
Professores de cada sala são responsáveis pelos alunos da turma, desligar todos
aparelhos eléctricos da instituição, levar os outros feridos para o hospital.
 Criar mecanismo para informar os pais e encarregados de educação etc. Evacuar
alunos para zonais altas e seguras.
 Divulgar método de uso e conservação de água na escola e estiagem.
Depois
 Fazer levantamentos dos dados causados pelos vendavais e quantificar o orçamento,
os materiais danificados, reconstruir as infra-estruturas
Destruídas, montagens de tendas para garantir o recurso normal das aulas e outras
actividades educativas.
 Tirar as águas nas salas de aulas nos escritórios e nos compartimentos da escola,
reconstruir as salas com o material local em zonas altas e seguras. Reconstrução de
tanques para reserva de água.

ORÇAMENTO DOS SDJT

TIPOS DE
CALAMIDADES
MEDIDAS PARA REDUZIR ORÇAMENTO
IMPACTOS

Fazer levantamento dos danos causado

Vendaval pelo vendaval. 406.000.00Mt
Construir as infras- estruturas
destruídas, montagem de tendas para
garantir o recurso normal das aulas e
outras actividades educativas.

Evacuar os alunos para zonas

altas e seguras.
Inundações cheias Tirar as aguas nas salas nos
escritórios e outros
compartimentos da escola. 240.000Mt
Reconstruir as salas com o
material local em zonas altas e
seguras.
8
 Fazer levantamento dos alunos que
precisam de apoio de alimentação
Seca imediato e fazer as diligencias.
Construcao de tanques para reseva de
agua e divulgar nas escolas as culturas 380.000.00Mt
resistentes a secs para o seu cultivo.

Total geral 1.026.000.00 Mt

SERVIÇO DISTRITAL DE SAÚDE E MULHER ACÇÃO SOCIAL

Antes
 Saneamento do meio ambiente;
 Educar a comunidade sobre o perigo das doenças hídricas e malária, assegurar stock
de segurança de medicamentos e outro material necessário para fazer face a possível
eclosão das epidemias;

 Preparação da equipe técnica, preparação do material para montagem do centro de

tratamento de cólera(ctc).
Durante
 Socorrer as vítimas e encaminhar a unidade sanitária para o tratamento dos feridos e
doentes;
 Acompanhamento dos eventos reactivar a equipe técnica e activistas comunitários;
 Avaliação das necessidades e assistência aos afectados.
Depois
 Avaliar o impacto das intervenções,
 Estar em vigilância,

TABELA DE ORÇAMENTO

TIPOS DE CALAMIDADES DESCRIMINAÇÃO ORÇAMENTO

O distrito devem possuir um

Período Pré Epidémico stock de segurança de
medicamentos e outro material 554.656.25 Mt
necessário para fazer face a
9
 possível eclosão de epidemias.

Período Epidémico Neste período o material que 723.050 Mt

existia no período pré epidémico
deve ser aumentado de acordo
com as necessidades que o
distrito for a ter.
a ter.
Aumentar a capacidade de
Cheias / inundação intervenção no tratamento das 204.156.25 Mt
doenças propensas a época

Total 1.481.862.5.,00 Mts

SERVIÇO DISTRITAL DE PLANEAMENTO E INFRA-ESTRUTURAS

Antes

 Parceria com ARA-Zambeze para garantir a prossecução dos dados de avisos e alerta
e testar as rotas de evecuação nas zonas propensas as cheias ou inundações nos
Bairros:
 Actualizar as listas de contacto com diferentes intervenientes do processo, alargar as
acções de sensibilização previlegiando as medidas de prevenção e mitigação a possivel
ocorrências.
 Aconselhar a população que vive nas regiões a beira dos rios, Rovúbwe, Chiamdzi
Mpanjovu, Mufa e Zambeze a plantar árvore,(quebra vento) e ervas (gramas).
 Aconselhar as pessoas para evitar construir a residências nas margens dos rios,
Chimadzi, Mufa, Rovúbwe, Mphanjovu e Zambeze com o risco de inundações, assim
como nas zonas pantanosas, vale do Nhartanda mobilizar as pessoas a construir casas
usado material convencional assim como outras infra-estruturas.
 Sensibilizar as comunidades locais para tomada de conhecimento a cerca de
ocorrencias de calamidades naturas de forma a minimizar o seu impacto.
Durante
 Identificar e fazer levantamento de número de familias com infra-estruturas destruidas
e canalizar os dados a DPOPHR-Tete.
 Fazer levantamento de infra-estruturas de àgua e saneamento destruidas.

Depois
 Identificar zonas seguras para evacuar, reacentar as pessoas afectadas, comprar
material de trabalho para a demarção de terrenos, proceder a acessoria técnica das
infra-estruturas de água.
10
  Fazer o levantamento e avaliar o estado actual das vias de acesso

Tipo de Medidas para reduzir o impacto Necessidades Orcamento

calamidade
Remoção de troncos de árvores nas estradas 36 360.000,00Mts
Vendaval não Classificadas
Reparação das infra-estruturas escolares 7 1.400.000.00 Mts
Reparação da infra-estrutura hospitalar 01 350.000.00 Mts
Reabilitação da 3ªesquadra da PRM 01 3.100.000.00 Mts
Melhoramento localizado das estradas não
classificadas –Chimbondi/Thuntha; 01 1.800.000.00 Mts
Nhantambal/ Changudwe; Degue sede 800.000,00Mts
Mitsanha; Nhaodza/ Nhankhangaiwa. 1.200.000,00Mts
Inundações/ 2.200.000,00Mts
Construção de fontes de água nas zonas 03 1.350.000.00 Mts
Cheias reacentamento.
Construção de latrinas públicas nos centros de 03 600.000.00 Mts
acomodação
Seca e Reabilitação de fontes de água existente 05 250.000.00.Mts
Estiagem Supervisão das actividades de construção. 10 33.000.00 Mts
Total--------------------------------------------------------------------------------------------- 13.443.000.00 Mts

Comando Distrital da PRM

Antes Durante Orçamento

Mobilizar as pessoas Estes estarão prontos para as actividades de busca

que se encontra nas resgate e salvamento contando com 06 militares para
zonas costeiras. Para eventuais situações. 400.000,00 Mt

se retirarem para as Manter ordem e segurança pública nos locais de

zonas altas. acomodação das pessoas afectadas,
Garantir que os apoios cheguem aos necessitados em
boas condições.

Total 400.000,00 Mt

INGC (Coordenação)

Assegurar a implementação das actividades do plano de Contingência apoiando-se nos

diferentes sectores e coordenando as intervenções multissectoriais nas fases de prevenção /
mitigação/ prontidão e recuperação:

Antes

11
  Monitorar e avaliar a capacidade de prontidão local ao nível dos bairros,
Reactivar os cometeis de gestão de risco de Calamidades, sensibilizar as
populações para a construção de casas nas zonas altas, verificar os meios de
prontidão e socorro.
 Parceria com a ARA-Zambezia para garantir a prossecução dos dados de aviso
e alerta.
 Testar as rotas de evacuação nas zonas propensas as cheias ou
inundações nos bairros.
 Actualizar as listas de contacto com os diferentes intervenientes do processo,
alargar as acções de sensibilização privilegiando as medidas de prevenção e
mitigação a possível ocorrência,

Durante
 Proceder a assistência multiforme, proceder a busca e salvamento, Proceder a
monitoria e avaliação, enviar as informações diárias, semanais, e mensais ao
nível Distrital, e Provincial.
Depois
 Reassentar a população.

ORÇAMENTO TOTAL DO DISTRITO

ORÇAMENTO TOTAL DO DISTRITO DISTRITO DE TETE

TOTAL 15.383.478,50

Previsão das Bairros a serem afectados por cenários calamitosas seca,

Inundações
Bairro Cenários Unidade
Nhaodza, Nhangangaia
Dégué Macowa
Changúdwe,chigamanda etc.
Camphaia, e Nhanzire
Matundo seca chimbonde , Nhaufa, Mitondo
etc.
Nhacandecha, Chimulambe e
Mpadué Mafilipa, chivuli,
Cangologondo e Nhancadexa.

12
Mateus S.Muthemba Mpanda-pote-pote.

Matundo Nsonha

Dégué Inundações Cassica, Chiringa, Mufa e

Degue- sede
B .Samora Machel, Josina.
Machel, Francisco Manyanga,
Mateus S. Muthemba e Filipe.S
Magaia.

TABELA DE ROTA DE EVACUAÇÃO E ABRIGO TEMPORÁRIO

Bairros Abrigo Temporário

Mpadué Escola EPC do Mpadué ou na Igreja
Matundo Escola 25 de Junho EPC de Chimbonde ou na Igreja
católica,
Dègué Escola secundária de Casumbadeza ou na Igreja
católica
Vale de Nhartanda Escola Mateus S.Muthemba e na Igreja

RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA RESPOSTA DE EMERGÊNCIA

Descriminação do No da pop. estimada Quantidade/ Observação

material Ex: 600 Necessidades
Famílias

Baldes plásticos Unidades 25

Tendas Unidades 9

Esteiras Unidades 500

Kit de cozinha Unidades 30

Botijas de 20l Unidades 1500

Lonas Unidades 500

Mantas Unidades 900

Boias de salva vidas Unidades 21

Botas de borrachas Unidades 20

13
 Tete, ao 29 Agosto de 2017

A REPRESENTANTE DO INGC DO DISTRITO

–––––––––––––––––––––––––––
Ana Verniz Henriques Magube
(Assistente Técnica)

14