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Colorimetria Aplicada À
Micropigmentação
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[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Conhecer sobre colorimetria é tão


importante quanto saber fazer um bom desenho, ter um bom dermógrafo ou dominar as
técnicas, pois dependendo da(s) cor(es) usadas podemos dar, intencionalmente ou não, o
aspecto de sobrancelhas mais densas ou menos densas, lábios mais volumosos ou não.

A colorimetria vai além disto, saber as características das cores inWuencia a matemática:

Pigmento Arti@cial + Melanina Natural + Cor Escolhida = Resultado


Satisfatório[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
:
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

É preciso lembrar que a pele já é pigmentada pela melanina, porém não apenas por ela, mas
também pela composição entre a melanina, pigmentos naturais como os carotenos e a
própria vascularização que proporciona um colorido visível como leve plano de fundo.

Estudiosos da colorimetria desenvolveram o “círculos cromáticos” com o objetivo de


registrar, ordenar e estudar melhor as cores. Permitindo assim que todo conhecimento
adquirido fosse passado adiante, incluindo as diversas abordagens e entendimentos.

Por isso, mesmo com tanta divergência em muitos aspectos, não podemos dizer que
determinado círculo cromático ou certo padrão de cores é melhor ou pior, está certo ou
errado.

Na Antiguidade, vários pensadores como Aristóteles e Platão @zeram várias hipóteses


relacionadas com a cor e a natureza da luz. Posteriormente, Isaac Newton foi o primeiro a
identi@car os espectros da cor e a formular uma teoria cientí@ca a esse respeito. Newton fez
várias experiências com a luz branca incidindo sobre um prisma, que se decompunha nas
cores do arco-íris.[/vc_column_text][vc_single_image image=”11770″ img_size=”full”
alignment=”center”][vc_column_text]

O que é uma Cor?

Cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células
especializadas da retina.

O que acontece quando a luz re etida por um objeto atinge o nosso olho:

A luz reWetida por um objeto entra no olho e atravessa a córnea, a pupila, o cristalino e chega
até a retina, onde a imagem é formada. Dentro da retina existe uma camada de células
sensíveis à luz, os fotorreceptores. São de dois tipos — cones e bastonetes, ambas sensíveis
à luz. Apenas para registrar, pois não são objeto deste livro, os cones são os responsáveis
pela percepção da cor, enquanto que os bastonetes pela intensidade da luz que entra nos
nossos olhos.

A ciência que estuda a medida das cores é a colorimetria. Ela estuda a quanti@cação da cor,
o tom, a saturação que mostra se a cor é natural ou pigmentada arti@cialmente e a
intensidade da cor que é caracterizada pela força dessa cor.

Cores Primárias, Secundárias e Terciárias


:
As cores são divididas em primárias, secundárias, terciárias e neutras. As cores primárias
são o vermelho, amarelo e azul; as cores secundárias são formadas pela mistura de duas
cores primárias, o verde, o roxo e o laranja; as cores terciárias são formadas pela mistura de
uma cor primária com uma ou duas cores secundárias — as terciárias são todas as outras
cores. As cores neutras são usadas para complementar uma cor desejada, sendo que as
cores neutras têm pouco re exo. Entre as cores neutras podemos citar o branco, o cinza e o
marrom, que nos tons claros são chamados de bege.

A cor branca é cor da luz, é a cor que reWete todos os raios luminosos, não absorve nenhum
e por isso apresenta-se com a clareza máxima; o preto é a ausência de cor. Se rodarmos o
disco das cores com velocidade, veremos que as cores individuais desaparecerão e o disco
aparecerá totalmente branco.

Característica das Cores

Matiz

Em colorimetria, matiz é uma das três propriedades da cor que nos permite classi@car e
distinguir uma cor de outra através de termos como vermelho, verde, azul, etc. As outras
duas propriedades são a saturação e a luminosidade podendo esta última ser entendida
ainda como reWectância ou transmitância.

Matiz também é uma das três dimensões em alguns modelos de cor junto com saturação e
luminosidade às quais, às vezes, se junta uma outra dimensão, para emular um outro
atributo, a transparência.

Já na teoria das cores, matiz se refere à cor “pura”, sem adição de branco ou preto. No
círculo de cores desta teoria, o matiz é um elemento posicionado no círculo mais externo
cuja cor se torna mais branco na medida em que se aproxima do centro. O matiz também
permanece inalterado ao se adicionar sua cor complementar (ou oposta), quando então o
matiz se esmaece até se tornar gradualmente cinza.

Tom

É uma medida de claro e escuro; é o que caracteriza a “força” de uma cor.[/vc_column_text]


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image=”18792″ img_size=”medium” alignment=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner]
[vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]

Saturação & Colorimetria:

Em colorimetria e também no modelo de cor HSV (ou HSB), saturação ou grau de pureza da
cor é um parâmetro que especi@ca a qualidade de um matiz de cor pelo grau de mesclagem
do matiz com a cor branca, sendo usual referir-se também à reWectância da amostra como
um atributo daquela cor. As outras modalidades são o matiz e a luminosidade; às vezes usa-
se uma quarta dimensão, o canal alfa.

No modelo de cor HSL, saturação é a proporção de quantidade de cor em relação à cor cinza
média. Quanto menos cinza na composição da cor, mais saturada ela é. Nesse modelo, a
luminosidade é um atributo da cor independentemente do seu grau de pureza.
:
No modelo HSL, a redução da saturação transforma a cor em cinza médio. De modo similar
aos aparelhos de TV que transformam uma imagem a cores em branco-e-preto
simplesmente diminuindo a saturação.[/vc_column_text][vc_single_image image=”18793″
img_size=”medium” alignment=”center”][/vc_column_inner][vc_column_inner]
[vc_column_text]

Luminosidade & Colorimetria:

Em colorimetria, luminosidade ou claridade é uma das modalidades tríplices que são usadas
para referenciar as cores. Cada cor pode ter diferentes valores, de acordo com o seu grau de
claridade reWetida, isto signi@ca a quantidade de luz que uma superfície tem a capacidade de
reWetir. Por exemplo, um vermelho claro tem um valor mais alto do que um vermelho escuro.

A claridade da cor ou de um objeto colorido é expressa em porcentagem ou fração numa


escala uniforme, porém não comprimida, em que a cor aparece graduada do completamente
enegrecido (ou apagado) ao completamente embranquecido (ou ofuscado).
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Percepção de cor na Colorimetria

Quando uma luz incide sobre um objeto, ilumina-o resultando em sua visualização; somente
as ondas que correspondem à cor do objeto são re etidas. As outras são absorvidas numa
reação físico-química.

Exemplo: quando olhamos uma maçã vermelha, todos os raios de luz são absorvidos, mas o
raio vermelho é re etido e captado por nossos olhos. Assim, quando olhamos um carro
amarelo, podemos dizer que a tinta (substância química que dá cor ao objeto) absorveu a luz
vermelha, laranja, verde, azul, índigo e violeta, re etindo aos nossos olhos a luz amarela.

Entendendo as Cores na Micropigmentação

Pigmentos

Material que confere cor a uma tinta; no nosso caso são os pós com os quais criamos cores.

Na colorimetria os pigmentos são classi@cados em:

Acromáticos: branco, preto e cinza — não contêm cor.

Cromáticos: contêm cor e são classi@cados em três categorias:

Primários

Pigmentos puros; todas as outras cores são obtidas através de sua mistura. As cores
primárias são: azul, vermelho e amarelo.

Secundários

São a mistura de dois pigmentos primários puros em partes iguais.


:
[/vc_column_text][vc_single_image image=”18785″ img_size=”medium” alignment=”center”]
[vc_single_image image=”18786″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_column_text]

Cor complementar

Na cor, o todo é compreendido pelas cores primárias (azul, vermelho e amarelo). O


complemento é aquela cor que falta para completar o todo. Quando duas cores primárias
formam uma secundária (exemplo: azul + vermelho), a cor complemento será a cor primária
ausente na mistura (amarelo).

As cores foram ilustradas com tamanhos diferentes para que possamos entender a
intensidade de cada cor. Por exemplo, o azul é maior e dominante, o vermelho tem uma
intensidade média, e o amarelo menor intensidade, conferindo sempre luz, claridade.

Terciárias

São obtidas pela adição de pigmento primário de uma das cores primárias já contidas em
uma determinada secundária.

Exemplos:

45% de vermelho + 45% de amarelo = laranja + 10 % de amarelo = laranja amarelado


(terciário)

25% de vermelho + 25% de amarelo = laranja + 50 % de amarelo = amarelo alaranjado


(terciário)

Marrons

Quando em consulta com as clientes é preferível usar o nome castanho para falarmos da cor
marrom; ambas nomenclaturas estão corretas, pois na verdade o marrom é um
“aportuguesamento” do francês marron que signi@ca “castanha”.

A expressão usada quando falamos em castanho nos permite agradar muito mais uma
cliente, já que não se cria expectativas por parte dela em atingir “um marrom” imaginado
inicialmente.

Há uma variedade de marrons/castanhos que vai dos tons quentes, frios, neutros claros e
escuros.

O bege alcançado nas tintas é uma variação de marrom, visto que possui em sua formação
as três cores primárias em variações distintas com a adição do branco, neste caso o Dióxido
de Titânio.[/vc_column_text][vc_single_image image=”18811″ img_size=”medium”
alignment=”center”][vc_column_text]

Temperatura das Cores na Colorimetria

Para darmos sequência a nossos estudos, é necessário entender que as cores possuem
“vibrações” diferentes e por isto são consideradas quentes, as mais vibrantes, e frias, as
menos vibrantes.

Abaixo pode-se conferir excelentes exemplos dessas cores:

Cores Quentes:
:
Amarelo, vermelho e laranja.

Cores Frias:

Azul, verde e roxo.[/vc_column_text][vc_single_image image=”18799″ img_size=”medium”


alignment=”center”][vc_column_text]

Interferência da melanina

A pele da cliente será nosso plano de fundo e o pigmento natural da pele dos seres humanos
tem cores que serão adicionados na hora da escolha da tinta para pigmentar. No entanto a
cor da pele não é de@nida apenas pela melanina, mas por um conjunto de fatores e
substâncias químicas que juntas nos darão a cor da pele.

Um desses fatores importantes é a vascularização; em pessoas muito claras os vasos


sanguíneos da superfície podem interferir no fundo de cor dando a sensação visual ao
observador de um subtom levemente frio na pele.

No entanto este fator é o que menos vai interferir no resultado de uma micropigmentação,
mas pode confundir muitos pro@ssionais.

Uma observação importante e que ajuda muito é lembrar que no rosto humano, se
dividirmos ao meio, na horizontal, na altura do nariz, teremos a prevalência de subtom
quente na região superior e de subtom frio na região inferior — vamos considerar que uma
pessoa mesmo tendo subtom frio ainda assim terá uma zona mais quente que o resto do
corpo na região frontal.

Há alguns anos, considerávamos que a melanina era quente e fria, porém, atualmente este
entendimento não é mais aceito no meio acadêmico.

O conceito atual fala em eumelanina para indivídos escuros e feomelanina para indivíduos
claros, hormônios que são dois subtipos da melanina.

A eumelanina possui alto peso molecular e destaca-se por apresentar uma cor que varia de
marrom ao negro.

A feomelanina por sua vez possui coloração vermelha ou amarela.

Existem pro@ssionais que defendem que essas cores interferem no resultado da cor do
pigmento e há outros que que defendem que não há interferência; confesso que durante
mais de quinze anos considerei a cor da pele onde seria feito o procedimento para eleger a
cor da tinta e nunca deu errado; lembre-se que que fatores como alimentação, bronzeamento
solar, medicamentos entre outros podem prejudicar a avaliação, portanto, ter o pigmento
equilibrado em nem quente e nem frio, começou a ser uma excelente opção.

Somente cuidado para não aprofundar o pigmento na pele porque isso poderá deixar a cor
escura, azulada ou cinza demais, pois quanto maior a profundidade menor será reWetância
da luz com consequência na alteração da cor real.

Pigmentos ou Tintas Arti!ciais

Pigmentos Claros de Base Quente


:
Se tivermos partes iguais de preto, vermelho e amarelo mais um extra de amarelo, a cor
resultante será um marrom/castanho de fundo amarelado.

Se esse marrom possuir no lugar da porção extra de amarelo, uma porção de vermelho, ele
terá um fundo de cor avermelhado.

O mesmo ocorre se no lugar do vermelho colocarmos o laranja, teremos um


marrom/castanho alaranjado.

Assim dizemos que os casos citados são de pigmentos quentes, ou de base quente.

Pigmentos Escuros de Base Fria

Se tivermos vermelho e amarelo em partes iguais, mais uma grande quantidade de preto,
teremos como resultado marrom/castanho escuro.

Esse pigmento terá base fria, por causa da predominância da cor escura.

A partir deste momento, quando falarmos da “temperatura”, não nos referimos se uma
pessoa está com 36 graus de temperatura, com febre ou hipotermia, ou se a cor do frasco de
tinta está apresentando calor ou frio @sicamente.

Nos referimos que o subtom da pele ou da tinta é mais próxima a uma cor quente ou fria.

Sendo assim, @ca claro que na colorimetria a “temperatura” das cores é fundamental, pois o
tom de pele também é classi@cado de acordo com a “temperatura” das cores de sua tez.

A pele tem uma tonalidade de base, que pode ser azulada, avermelhada, amarelada,
arroxeada, esverdeada, alaranjada etc.

Isto não quer dizer que a pessoa produza melanina quente e fria como foi ensinado no
passado; signi@ca apenas que temos um plano de fundo que é a pele que devemos observar
suas cores predominantes e evitar pigmentos análogos em relação a cor da pele.

Se quisermos harmonizar o resultado nal de uma micropigmentação numa determinada


pele, teremos que calcular matematicamente o subtom da pele em relação à “temperatura”
do pigmento e não aprofundar o pigmento na pele.

Uma dica importante aos iniciantes é que na dúvida trabalhem com os pigmentos mais
equilibrados, previamente neutralizados — por exemplo, se temos um pigmento frio e vamos
usar em uma pele que apresenta a cor vermelha acentuadamente, teoricamente poderíamos
aplicar esse pigmento diretamente nessa pele, digo teoricamente; no entanto não é bem
assim que funciona, pois como dito anteriormente temos inúmeros fatores que contribuirão
com o resultado @nal, e, além disso, o subtom do indivíduo pode não ser su cientemente
relevante para interagir com o pigmento e tornar o resultado em um castanho neutro bonito.

O pigmento frio pode ser muito frio, causando certo desequilíbrio e resultando em uma
sobrancelha cinza ou fria demais. Nesse caso, se o pro@ssional aquecer o pigmento
(acrescentar uma cor de apoio quente) antes de aplicar na pele e aprender observar a cor
que está preparada, ele poderá decidir se há ou não necessidade de aquecer mais ou menos,
tornando essa tinta o mais “morna” possível, ou seja, nem quente e nem fria; sendo assim o
trabalho já começa neutralizado. Após o período de recuperação, o pro@ssional poderá
:
avaliar se há necessidade de algum ajuste, mas é fato que di@cilmente esse ajuste será
muito perceptível para a cliente e o pro@ssional não @cará exposto à possibilidade de uma
sobrancelha cinza que não passa despercebida por ninguém.

Falando de cores, matematicamente!

São três as cores primárias, e um tom neutro é a mistura dessas três cores; sendo assim,
podemos calcular desta maneira:[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner]
[vc_single_image image=”18812″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_single_image
image=”18790″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_column_text]Seguindo essa
matemática, entendemos que o desejo real é alcançarmos o número 3. Seja na
micropigmentação inicial ou corretiva de sobrancelhas, pois o castanho/marrom é nosso
objetivo.

Exemplo: sobrancelha azul (1) para conseguirmos transformá-la em marrom — necessito de


mais duas cores, ou seja, o amarelo (1) e o vermelho(1).

Azul (1) + vermelho (1) + amarelo (1) = marrom (3)

O mesmo exemplo:Azul (1) + laranja (2) = marrom (3) Lembre-se sempre do número 3;
precisamos de 3 cores para formar o marrom.

Neutralização de uma cor fantasia

Cores fantasia são:

sobrancelhas azuladas, arroxeadas, avermelhadas, negras, cinzas, alaranjadas, lábios roxos


ou olhos azulados; as cores fantasia são resultados errados de trabalhos, quando o técnico
não tem conhecimento sobre base de pigmento e temperatura das cores.

Exemplo: Se temos uma sobrancelha que degradou para o azul, então temos uma cor
primária (azul); as cores complementares que faltam no azul é o amarelo e o vermelho
(primárias) = laranja (secundária), ou seja, o laranja vai corrigir a sobrancelha azul.

Se tivermos uma sobrancelha que degradou para o roxo, na cor roxa temos a presença do
vermelho e do azul (primários); a outra cor primária que está faltando nessa matemática é o
amarelo (primário), que será a cor neutralizadora do roxo.

Se temos uma sobrancelha vermelha (primária), para neutralizar eu preciso da soma das
outras duas primárias faltantes, que é o azul (primário) e o amarelo (primário), que somadas
dá o verde (secundário) — esse verde neutraliza o vermelho.

Vale lembrar que a neutralização, quando é feita em pigmentação antiga, essa nos leva a
crer que foi tatuada, então devemos corrigir com cores conhecidas como modi@cadores;
essa técnica nos oferece uma ilusão de óptica dando a impressão que a cor que colocamos
por cima da cor errada se misturam transformando-se em marrom, mas na realidade a cor
de correção nada mais é que uma “cortina” que, enganando o olhar, faz de conta que a cor
está marrom. As clientes que fazem correção de cor precisam entender que a cor errada
voltará a aparecer depois de alguns meses, e que então será necessário fazer um novo
procedimento de correção ou neutralização.[/vc_column_text][vc_single_image image=”
18791″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_column_text]Em micropigmentação
:
trabalhamos com os pigmentos prontos chamados de tintas e existe uma enorme di culdade
dos iniciantes em aplicar a colorimetria na tinta já pronta, pois ali temos, visualmente
falando, os marrons/castanhos e não as cores puras, como azul, verde ou laranja.

O que vemos no frasco é o marrom/castanho pronto e não é fácil entender ou ver que aquele
marrom/castanho possui várias outras cores na sua formação e que isso fará com que ele
ganhe uma temperatura que será quente ou fria. (tirar o resto do parágrafo).
[/vc_column_text][vc_column_text]Por exemplo um marrom com uma porção a mais de azul
ou preto será um se nesse mesmo marrom colocarmos uma porção de amarelo, esse
marrom passará a ser esverdeado, pois azul com amarelo resulta em verde, e assim teremos
o verde como cor de base para o marrom, o que o torna frio.

Da mesma maneira, se tivermos outro marrom/castanho e colocarmos uma porção a mais


de amarelo teremos um marrom/castanho amarelado, resultando em um marrom-claro de
fundo amarelado (quente), e se nesse mesmo marrom colocarmos um pouco mais de
vermelho teremos então um marrom/castanho alaranjado (quente), ou seja, o laranja será a
base dessa cor, e o resultado é um marrom/castanho quente que chamamos de
marrom/castanho de base quente.

Entender essa relação é crucial, pois precisamos ver a cor além da cor que nos é mostrada
no frasco. Precisamos parar de ler a cor seguin- do os nomes dados pelas marcas de
pigmento.

Nós micropigmentadores precisamos nos livrar dessas receitas, e desses nomes. Para isso
temos a necessidade de entender a cor e será o primeiro passo para ganharmos essa
autonomia e liberdade!

Essa é a colorimetria simples aplicada em micropigmentação; as coisas cam um pouco


mais complexas no laboratório na criação de cores, pois as mesmas são criadas a partir de
cores primárias e secundárias mais a cor branca e a cor preta. Os pesquisadores entendem
a necessidade de cada etnia e cada cor é fabricada respeitando isso. As alterações na hora
de usar é aquecer ou esfriar para deixar o marrom/ castanho o mais neutro possível.

Entendendo isso, @ca gostoso e prazeroso trabalhar com uma imensa gama de cores, sem
car preso em conceitos antigos de receita de uso.[/vc_column_text][vc_column_text]

Curiosidade sobre colorimetria

Partimos do estudo da estrela de Oswald para compreensão sobre cores frias, cores
quentes e cores neutras, sendo assim, vamos conseguir identi@car se o castanho é quente,
neutro ou frio, mas na pigmentologia não é assim que se fabrica uma cor. A cor azul não
entra na formação do marrom, sendo substituido pelo preto, o vermelho não é um vermelho
luminoso se sim escuro e opaco e, ainda entra na formação de várias cores a adição do
branco que clareia e diminui a saturação.

Entretanto, é importante entender a estrela de Oswald, pois facilitará seu bom desempenho
pro@ssional.

Créditos: Léo Calheiros e Eliana Giaretta[/vc_column_text][vc_single_image image=”21126″


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