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●Nome da Empresa;
●Sua Função;
3
●A nova geração do protocolo IP,
●Novos desafios,
●Novas oportunidades.
4
Montagem dos laboratórios
ü Iniciamos pela montagem do laboratório pois nossa meta é
implantar o IPv6 em diversos cenários:
5
IPv6 – O Inicio...
• 1998 - Definido pela RFC 2460
• 128 bits para endereçamento.
• Cabeçalho base simplificado.
• Cabeçalhos de extensão.
• Identificação de fluxo de dados (QoS).
• Mecanismos de IPSec incorporados ao protocolo.
• Realiza a fragmentação e remontagem dos pacotes apenas
na origem e no destino.
• Não requer o uso de NAT, permitindo conexões fim-a-fim.
• Mecanismos que facilitam a configuração de redes.
6
Diferenças básicas entre IPv4 e IPv6
IPv4 IPv6
Espaço endereçamento 32 bits 128 bits
Endereços Possíveis 2^32 2^128
Formato do endereço 10.1.1.1 2001:0db8:a:b:1:2:3:f
Tamanho do cabeçalho 20 bytes 40 bytes
Campos do cabeçalho 14 8
IPSec opcional recomendado
7
Cabeçalho
8
Tipos de Endereço
• Unicast: Identifica um host de forma única em uma rede.
• Multicast: Endereço de um grupo de hosts. Normalmente
utilizado para envio de uma só mensagem que é recebida por
múltiplos destinatários.
• Anycast: É quando o mesmo endereço é utilizado em mais um
host, normalmente com finalidade de redundância,
balanceamento de carga ou espelhamento.
9
Serviço com IPv6
BIND OpenSSH
– IPv6 desde Julho/2001 – IPv6 desde Janeiro/2000
– BIND 9.1.3 – openssh-1.2.1pre26
NTP
PuTTY
– IPv6 nativo desde Outubro/2003
– IPv6 desde Abril/2005
– NTP 4.2.0
– PuTTY 0.58
ICMPv6
- Definido na RFC 4443
- Mesmas funções do ICMPv4 (mas
não são compatíveis).
- Assume as funcionalidades de
outros protocolos: ARP/RARP e
IGMP 10
Endereçamento
Ø Um endereço IPv4 é formado por 32 bits.
ü 2 ^ 32 = 4.294.967.296
ü 2 ^ 128 = 340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456
11
Endereçamento
A representação dos endereços IPv6, divide o endereço em oito
grupos de 16 bits, separando-os por “:”, escritos com dígitos
hexadecimais.
2001:0DB8:AD1F:25E2:CADE:CAFE:F0CA:84C1
Exemplo:
2001:0DB8:0000:0000:130F:0000:0000:140B
2001:db8:0:0:130f::140b
12
Unicast
● 2000::/3 – Global Unicast
v Globalmente roteável (similar aos endereços públicos IPv4);
v 13% do total de endereços possíveis;
v 2 ^ 45 = 35.184.372.088.832 redes /48 distintas.
14
Anycast
● Identifica um grupo de interfaces
● Possíveis utilizações:
Ø Descobrir serviços na rede (DNS, proxy HTTP, etc.);
Ø Balanceamento de carga;
Ø Localizar roteadores que forneçam acesso a uma determinada sub-
rede;
Ø Utilizado em redes com suporte a mobilidade IPv6, para localizar os
Agentes de Origem...
15
Multicast
Identifica um grupo de interfaces.
● O suporte a multicast é obrigatório em todos os nós IPv6.
● O endereço multicast deriva do bloco FF00::/8.
● O prefixo FF é seguido de quatro bits utilizados como flags e mais quatro bits
que definem o escopo do endereço multicast. Os 112 bits restantes são utilizados
para identificar o grupo multicast.
Endereço Solicited-Node
● Todos os nós devem fazer parte deste grupo;
● Formado pelo prefixo FF02::1:FF00:0000/104 agregado aos 24 bits mais a
direita do IID;
● Utilizado pelo protocolo de Descoberta de Vizinhança (Neighbor Discovery).
17
Divisão de blocos
üTomando bits emprestados:
• 2001:0DB8::/32
• 2001:0DB8:0000:0000:0000:0000:0000:0000/32
8421
0123456789ABCDEF
18
Divisão de blocos
üCom 1 bit emprestado:
• 2001:0DB8::/32
19
Divisão de blocos
üCom 2 bits emprestado:
• 2001:0DB8::/32
20
Divisão de blocos
üCom 3 bits emprestado:
• 2001:0DB8::/32
•2001:0DB8:0000:/36 •2001:0DB8:8000:/36
•2001:0DB8:1000:/36 •2001:0DB8:9000:/36
•2001:0DB8:2000:/36 •2001:0DB8:A000:/36
•2001:0DB8:3000:/36 •2001:0DB8:B000:/36
•2001:0DB8:4000:/36 •2001:0DB8:C000:/36
•2001:0DB8:5000:/36 •2001:0DB8:D000:/36
•2001:0DB8:6000:/36 •2001:0DB8:E000:/36
•2001:0DB8:7000:/36 •2001:0DB8:F000:/36
22
Divisão de blocos
ü Se quisermos 50 sub-redes????
• 2001:0DB8::/32
2^6=64 -> /32 + 6 bits = /38 ou 2^4 X 2^2 = 64
•2001:0DB8:0000:/38 •2001:0DB8:3000:/38
•2001:0DB8:0400:/38 •2001:0DB8:3400:/38
•2001:0DB8:0800:/38 •2001:0DB8:3800:/38
•2001:0DB8:0C00:/38 •2001:0DB8:3C00:/38
•2001:0DB8:1000:/38 •Final do Bloco .......
•2001:0DB8:1400:/38 •2001:0DB8:F000:/38
•2001:0DB8:1800:/38 •2001:0DB8:F400:/38
•2001:0DB8:1C00:/38 •2001:0DB8:F800:/38
•2001:0DB8:2000:/38 •2001:0DB8:FC00:/38
•2001:0DB8:2400:/38
•2001:0DB8:2800:/38
•2001:0DB8:2C00:/38
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Divisão de blocos
üDICAS E SUGESTÕES:
16.777.216
/32 /56
256
16
/64
16
/60
256 256
65.536 4096
65.536
/40 /48
256
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Recomendação para endereços
/64 a /60 para usuários domésticos
● Usuários móveis pode-se utilizar /64
● Usuários residenciais recomenda-se /60 (16 /64).
Considerar que...
● é preciso reservar um /64 para cada rede física ou VLAN
● necessidade de expansão futura
● necessidade de agregação nos protocolos de roteamento
25
Recomendação para endereços
Modelo de POP:
26
Exercício
Vamos fazer o planejamento da sua rede usando seu IPv6:
27
Ativando seu bloco IPv6
1 – Solicitar uma sessão BGP IPv6 com seu fornecedor de link e seguir os
mesmos procedimentos do IPv4.
q Tunnel Brokers
29
CGNAT
Técnica de sobrevida do IPv4 – RFC6598.
31
CGNAT
Seguindo a RFC 1918 temos o bloco 100.64.0.0/10 que foi destinado a está
atividade.
Segue um script para facilitar o processo:
32
CGNAT
Seguindo a RFC 1918 temos o bloco 100.64.0.0/10 que foi destinado a está
atividade.
Segue um script para facilitar o processo:
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CGNAT
Seguindo a RFC 1918 temos o bloco 100.64.0.0/10 que foi destinado a está
atividade.
Segue um script para facilitar o processo:
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CGNAT
Seguindo a RFC 1918 temos o bloco 100.64.0.0/10 que foi destinado a está
atividade.
Segue um script para facilitar o processo:
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Técnicas de transição
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Técnicas de transição
Pilha Dupla - RFC 6333
Ø Está técnica mantem o IPv6 nativo e suporta o IPv4 nativo e como Nat.
37
Técnicas de transição
Ø Passo 1: Configurar a sessão BGP IPv6. Este processo é idêntico ao do IPv4.
38
Técnicas de transição
Ø Passo 2: Configurar a sessão OSPF.
Ø Principal diferença é a ausência de Network. Informamos a interface que vai ter o anuncio.
Ø OBS: Na configuração da Instance, usar Redistribuir Rota Default Type1 apenas na PE0,
demais roteadores (PEs) usar como Never.
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Técnicas de transição
Ø Passo 3: Configuração do PPPoE Server ou NAS.
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Técnicas de transição
Ø Passo 4: Cliente PPPoE Mikrotik. Ajustar esta tela com o IPv6 addess
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Exemplos de configurações PPPoE.
üDlink
42
PPPoE
üDlink
43
PPPoE
üDlink
44
PPPoE
üDlink
45
PPPoE
üTP-Link
46
PPPoE
üTP-Link – Versão do Firmware
47
PPPoE
48
PPPoE
üHuawei
49
PPPoE
üFiberHome
50
PPPoE
üUbiquiti
51
PPPoE
üOpenWrt
52
PPPoE
üOpenWrt
53
PPPoE
üOpenWrt
54
PPPoE
üOpenWrt
55
Técnicas de transição
6over4 - RFC 2784
Ø Técnica de encapsulamento que transporta exclusivamente o IPv6.
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Técnicas de transição
Ø Passos: Configurar o túnel 6to4, colocar IP e ativar o OSPFv3.
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Técnicas de transição
6PE e 6VPE - RFCs 4798 e 4659
Roteamento através de MPLS tem sido largamente utilizado nas redes dos
grandes provedores de conectividade Internet. Entretanto, grande parte
destes equipamentos já instalados não possuem suporte a IPv6. Dado o alto
custo destes equipamentos, pode existir a necessidade de mantê-los em
operação. Para resolver essa questão existem as técnicas 6PE e o 6VPE,
definidas, respectivamente, nas RFCs 4798 e 4659, que permitem que redes
IPv6 estabeleçam a comunicação por meio de um core MPLS IPv4.
58
Técnicas de transição
6PE e 6VPE - RFCs 4798 e 4659
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Guia PWE3
- 1° Nos CEs, criar a VLAN 102 na interface que fala com o PE e colocar o IPv6, um par
para cada conexão.
60
Guia PWE3
- 2° Nos PEs, criar a VLAN 102 na interface que fala com o CE,
- 3º Criar a lobridge-PWE3 e adicionar a VLAN 102,
- 4° Ativar o serviço PWE3 em MPLS -> VPLS -> BGP VPLS
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Guia PWE3
- 5° Fazer os mesmo passos em todos os PEs e CEs
- 6º Ativar o OSPFv3 nos CEs,
- 7° Testar a Conectividade.
62
Perguntas?
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Ao longo deste dias vimos que implantar o
IPv6 não é uma tarefa simples, mais também
não é impossível.
Dedicação, comprometimento, conhecimento e
amor pela profissão são os ingredientes que
tenho visto fazer a diferença.
64
Obrigado.
Prof. Lacier Dias
lacier@vlsm.com.br
lacier@mikro7k.com.br
lacier.dias
(043) 99185-5550
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