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Máquinas de Elevación y Transporte Titular: Ing. Miguel A.

Fortunato
FRSR H
JTP: Ing. Nicolas M. Putignano - REV: 00 AÑO: 2.009 O
TP N 2
J
5° AÑO ELEVADORES A CANGILONES - CATÁLOGO FACO A
-1-
Universidad Tecnológica Nacional-Facultad Regional San Rafael - Dpto. Ingeniería Electromecánica

ELEVADORES DE CANECAS
No caso de materiais aderentes e que tendais a encrustar se, tanto e pé como a
caixa deverão ser inspecionados antes do inicio de cada operação a fim de evitar
acidentes sérios com as canecas e a correias ou se correntes.

LUBRIFICAÇÃO
Os rolamentos, e transmissões deverão ser lubrificados de conformidade com o
ambiente de trabalho, abrasividade do material e horas de trabalho.

ESTIRAMENTO
A correia possui tendência a alongar-se com o uso, de modo que devera ser
inspecionada e pre-esticada periodicamente.

ELEVADORES ESPECIAIS
A FACO esta apta a fornecer qualquer tipo de elevador, diferente dos
padronizados, sob consulta.

ESTRUTURA CENTRAL
Executada em chapas soldadas com reforços de cantoneiras a cada metro, em lances
padrões de 3,0 e.
A ligação entre os lances feita através de flanges parafusados.

CONJUNTO DO PÉ
Fabricado num tamanho para cada largura. O tambor do pé do tipo nervurado,
evitando a possibilidade de danos correta.
O esticador de parafuso colocado atuando no eixo do tambor.
A calha de carga parte integrante deste conjunto. Na parte estrutural do lance
do pé são colocadas as portas para limpeza e inspeção.

CANECAS
São fabricadas em chapas soldadas, com bordas reforçadas que garantem vida
longa, mesmo na elevação de materiais mais abrasivos. A fixação das canecas na
correia — feita através de parafusos especiais montada com cimento para
vulcanização.

CORREIA
Poda ser do tipo Plylon ou Rayon (goodyear) ou E1-l5 (Potes) com a quantidade de
lonas adequadas condições da serviço.

TAMBORES
Para garantir o perfeito alinhamento da correia os dois tambores, do pé o de
acionamento, são feitos em forma côncava.

MANCAIS
Acionamentos do tipo SN, com rolamentos autocompensadores.
Pé flanqueados com rolamentos autocompensadores de esferas.

SELEÇAO DE ELEVADQRES
Na escolha do elevador os seguintes dados só necessários:
- características do material transportado (abrasividade, corrosividade,
higroscópia, tipo de escoamento, grau de aderência, grau de fluidez,
granulométrica e temperatura.
- peso especifico do imaterial - tn/m3)
- altura de levantamento - H (m)
- capacidade desejada - O (tn/h)
- condições da operação (local de serviço, características do ambiente, grau
do contaminação
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- condições do serviço (continuo eu intermitente).

O uso de um elevador improprio ao material acarreta problemas tais corso:


- arrancamento das canecas
- carregamento inadequado
- descarregamento insuficiente
- degradação do material
- forração exesslva de poeira
- consumo excessivo de energia
- desgaste anormal, das canecas, correia ou correntes.

Etapas do seleção

1- Escolha o tipo de elevador e a localização do seu esticador


em função das características do material. (Ver tabela 4-04)

2 - Escolha a velocidade adequada das canecas do elevador em função do tipo do


elevador, conforme a tabela 4-01.

TAB. 4-01

Velocidades recomendadas
Tipo do elevador
V (m/s)
centrifugo 1,10 - 1,52
continuo 0,64 - 0,76

3 - Em função da capacidade em (tn/h) e do peso especifico do material,


escolha a serie do elevador pela tabela 4-02.

Classe dos elevadores de correia FACO


TAB. 4-02

Capacidade t/h Capacidade


serie
Peso especifico (t/m3) m3/h (com as
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0.8 1.2 1.6 canecas 75%


cheias)
6,4 9,6 12,8 E-1000 8,0
13,5 20,2 27.0 E-2000 16,90
21,1 31,6 42,2 E-3000 26,4
32.9 49,4 65,9 E-4000 41,20
45.7 68,6 91,5 E-5OO0 57,20
58.6 87.6 117.6 E-6OO0 73.3

4 - verificação da serie do elevador selecionado em função da


- granulometria do material:
Quando o tamanho maximo de material e superior eu tabelado
pêra a serie do elevador escolhido pelo item 3, escolher nova serie pela tabela

4-03.
Tamanho m6xirno do moterial

Porcentagem de pedaços de
E-l000 E-2000 E-3000 E-4000 E-5000 E-6000
tamanho maximo
100% 3/4' 3/4' 1 1 1/4' 1 1/2' 1 3/4'
10% 2 1/2" 3" 3 1/2" 4" 4 1/2" 4 1/2"

seleção do elevador em função do material tabela 4-04


Tipo Tipo MATERIAL Tipo Tipo MATERIAL
elevador elevador
SB Acido oxálico, cristais CB Cortiça, massa fina
CB Aço, limalha moída (SB) CB Dolomita britada
SB Açúcar, bruto (SB) CB Ebonite, britada, ½” e abaixo
SB adubo SB CB Ervilha, seca
CB Algodão caroço debulhado CC Escoria de fornalha, granulada
SB Algodão caroço em farelo SB CB Feijão grande
SB Algodão caroço seco com SB CB Feijão seco
linho
SB Algodão caroço seco sem SC CC Feldspato, massa, 1/8” e
linho abaixo
SB Algodão caroço quebrado em CC Feldspato, pulverizado, 100
torta mesh e abaixo
CB Algodão cascas de caroço (SC) CB Ferro fundido, rebarba
(SC) alume granuloso SC Fluorita
CC
CB alumina SB CC Fosfato, areia
CC alumínio, limalha (SC) CC Fosfato, rocha
SC alumínio, minério SB fubá
CC
CC alumínio, oxido CC Fuligem, pelotizada
CB Amêndoas inteiras ** Fuligem, pó
(SB) Amêndoas quebradas (SB) CB Gelo, quebrado
CB
(SB) Ardósia, britada, ½” e SB CB Gesso, natural, calcinado
CB abaixo
SB Ardósia, massa, 1/8” e SC CC Gesso, natural, britado 1” e
abaixo abaixo
SB Areia, bloco seco SC CC Gesso, natural, pulverizado
SB Areia, bloco úmido CB Grama, semente
SB Areia, de fundição, CC Granito, quebrado
peneirada
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SB Areia, de fundição, SC CC Ilmenita, mineiro


preparada
SB Arroz bruto SB Leite, flocos maltados
SB Arroz descascado ou polido SB Leite, flocos secos
SB Arroz farelo SB Linhaça
SB Arroz quebrado SB CB Linhaça, farina
SC Asfalto, pedaços, ½” e (SB) Linhaça, torta expelida
(CC) abaixo
SB aveia SC CC linhita
SB Aveia laminada SB CB Linho, farelos
CB Baquelita, moída SB Linhaça, farina
SC Bauxita, britada, 3” e SB Lúpulo, gasto, seco
abaixo
SC Bentonita, 100 mesh e SB Lúpulo, gasto, úmido
abaixo
SB Bentonita, seca SB Madeira, cavacos
CB Beterraba, açúcar, polpa SB Malte, farina
seca
CB Beterraba, açúcar, polpa SB Malte, massa seca, 1/8” e
úmida abaixo
CC Bicarbonato de sódio SB Malte, seco
SB Bórax britado SB Malte, úmido ou verde
(SB) Borracha massa (ebonite) CC Mármore britado, acima ½”
CB
SB Cação graus SB Milho, açúcar
CB
SB Café graus torrado SB Milho, debulhado
CB
SB Café graus verde SB Milho, farinha
CB
CC Cal acima ½” SB Milho, germe
CB Cal hidratada SB Milho, grão
SB Cal massa 1/8” e abaixo SB Milho, quebrado
CB
SC Cal pedaços SB Milho, semente
CC
SB Calcário, pedra agrícola, SB Mostarda, semente
CB ½” e abaixo
CB Calcário, pedra britada SC CC Moriato de potássio
CB cálcio, oxido SB Nozes sem casca
CB Capim, sementé SB Ossos, farinha
CC carbonato de sódio. SB CB Ossos, granulados, ½” e abaixo
resíduos leves
SC carbonato de sódio. SB CB Ossos, britados
CB resíduos pesados
CC Carbonato 3” e abaixo ** Sabão, perolas ou grãos
SB Carvão antracitoso, carvão ** Sabão, flocos
CB de rio, carvão de pedra,
1/8” e abaixo
CB Carvão betuminosa, (SB) CB Sal. saco
retirado da mina, fino, 50
mesh e abaixo
SB Carvão betuminosa, (SB) CB Sal, torta seca, grosa
CB retirado da mina,
fragmentos, ½” e abaixo
SB Carvão betuminosa, não (SB) CB Sal, torta seca, britada
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CB limpo, acima ½”
(SB) Carvão cinza seca, 3” e SB Sílica, seca, areia
abaixo
(SB) Carvão escoria SB Soja, ferinha
CB
CB Carvão vegetal SC Soja, flocos brutos
SB Cascalho peneirado SB Soja, inteira
CB
SB Cascas para curtir, moídas SC Soja, massa fria
SB centeio SC Soja, massa quente
SB Cereais de cervejaria, SB Soja, partida
esgotados secos
SB Cereais de cervejaria, (SC) Soja, torta, acima ½”
esgotados úmidos
SB Cereais farelos SB Terra, bruta
SB cevada SB Terra, queimada
(SC) Cimento, clinquer SB Trevo, semente
CC
SB Cimento, portland SB Trigo
CB
SB Coco, seco SB Trigo, farinha
CB
SB Coco, seco farelos SB Trigo, germe
CB
SB Coco, torta seca SB Trigo, grão quebrado
CB
(SC) Cola, massa, 1/8” e abaixo SB Trigo, moido
(SC) Cola, perola (SB) Vidro, fornada
SB Coque britado, 1/8” e (SB) Vidro, quebrado - caco
abaixo
(SB) Coque, petróleo, calcinado (SB) CC Xisto, britado, ½” e abaixo
(SB) Coque solto SB Xisto, britado, 1/8” e abaixo
CB Cortiça, fina ou
granulada, ½” e abaixo

SIMBOLOGIA

SB – Centrífugo de correia
SC – Centrífugo de corrente
CB – Continuo de correia
CC – Continuo de corrente
** - Consultar a FACO
() – Esticador na cabeceira

5 - Com a altura de elevação do material (H) calcular a distância entre centros


dos tambores (L) pela formula:

L H M Q 0.275

onde os valores de M o Q encontram-se na tabela 4-08.

6- Características de principais componentes

Tabela 4-05
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(C) Diâmetro dos


CAIXA Largura
passo tambores (mm) (V)
Serie dimensões Bitola da
das Veloc RPM
Nº interiores nº correia D1 D2
canecas (m/seg)
AxB (mm) (pol) cabeça pé
(mm)
E-1000 300x890 12 8 330 500 450 1.15 44
E-2000 350x990 12 10 350 500 450 1.15 44
E-3000 400x1070 10 12 400 500 450 1.15 44
E-4000 450x1220 10 14 460 600 450 1.3 41
E-5000 500x1220 10 16 460 600 450 1.3 41
E-6000 580x1220 10 18 460 600 450 1.3 41

Dimensões das Canecas

CAPACIDADE
Serie A B C R BITOLA PESO (dm3)
Nº (mm) (mm) (mm) (mm) Nº (Kg)
X - X Y - Y
E-1000 110 150 100 30 12 1.1 0.5 0.85
E-2000 140 200 130 30 12 2.9 1.3 1.9
E-3000 160 250 150 30 10 3.2 2.1 3.4
E-4000 190 300 180 45 10 4.4 3.4 5.4
E-5000 215 350 200 45 10 5.6 4.7 7.5
E-6000 215 400 200 45 3/16” 11.3 6.0 9.6

7- Calcu1o da potencia do motor

V P ( H 1,2 D2 )
N (HP)
75

N= potencia necessária ao motor (HP)


V= velocidade de correia (m/s)
η= rendimento da motorizarão
L= distancia a entre centros (m)
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D2= diâmetro do tambor do pé(m)

1000 qc
P
C
onde:
γ= peso especifico do material (tn/m3)
qc= capacidade de cada caneca (m3)
C= passo das canecas (m)

Os valores do V, D2, C e qc encontram-se nas tabelas 4-05 e 4-06

Escolha do conjunto de acionamento

Serie do Potencia de motor (HP)


elevador 1 2 3 4 5 6 7.5 10 12.5 15 20
E-1000 1101 1102 - - - - - - - - -
E-2000 2101 2102 2203 2204 - - - - - - -
E-3000 3101 3102 3203 3204 3305 3306 3307 - - - -
E-4000 - - 4203 4204 4305 4306 4307 4410 - - -
E-5000 - - 5203 5204 5305 5306 5307 5410 5412 - -
E-6000 - - 6203 6204 6305 6306 6307 6410 6412 6415 6520
Nº do
conjunto do Nª1 Nª2 Nª3 Nª4 Nª5
acionamento
Nº do R-
R-40 R-60 R-90 R-120
redutor 125

9 - Dimensões gerais do elevador


Pela tabela 4-08 determine as dimensões gerais do elevador indicadas no desenho dimensionado
(pag. 4-05)
Tabela 4-09

DIMENSOES GENERAIS (mm)


Serie Nº
A B E F G J K M N P Q R S T U V
E-1000 300 890 150 585 25 300 185 540 508 810 150 150 420 250 460 300
E-2000 350 990 369 850 25 350 210 585 548 850 470 470 520 415 595 300
E-3000 400 1070 369 850 25 400 235 620 623 900 470 470 520 500 690 300
E-4000 450 1220 369 850 75 450 270 700 673 1030 500 500 600 525 845 380
E-5000 500 1220 369 862 75 450 295 700 673 1030 500 500 600 550 870 380
E-6000 580 1220 369 862 75 450 335 700 748 1030 500 500 600 570 910 380

10 - Verificações da capacidade Q (tn/h)


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3600 qc v
Q
C

qc = capacidade de cada caneca (m3)


v = velocidade (m/s)
γ = peso específico do material
C = passo das canecas (m)

11 - Calculo das tensões na correia:

a) Tensão efetiva:

( H 12D2 ) qc 1000
Te
C
Onde:
H - altura de elevação do material (m)
D2 - diâmetro do tambor do pé (m)
qc - capacidade de cada caneca (m3)
γ - peso especifico do matia1 (tn/m3)
C - passo das canecas (m)
b) Tensão máxima da correia:

T1 (1 K ) Te (kg)

Onde:
Te tensão efetiva na correia (kg)
K = fator devido ao abrazamento da correia no tambor de acionamento (ver tabela 4-09).

ESTICADOR Tambor liso Tambor revestido


Da parafuso 0.97 0.80
Da gravidade 0.64 0.50

12 - Seleção da correia

a) Determinação do numero mínimo lonas para atender ao tensão máxima calculada no item 1l-
b (tabelas 4-l0 - 4a13 ou.4-14)

b) Determinação do numero mínimo lonas para resistir a fixação das canecas na correia de
acordo com a projeção da caneca na correia (dimensão C) pelas tabelas 4-11, 4-13 e 4-15.

c) o numero mínimo de lonas recomendado deve ser o maior y ler dentre os obtidos nos itens
(a) e (b) acima.

d) Diâmetro dos tambores:


Obtidos pelas tabelas 4-10, 4-l3 e 4-14.
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e) revestimento:
As tabelas 4-12 e 4-16 indicam a espessura e o tipo de revestimento de acordo com o material

CORREA E – 15
CARACTERÍSTICAS Tabela 4-10
TENSÃO MÁXIMA
38.1 kg/(pol x largura x nº lonas)
ADMISSÍVEL
Numero de lonas 3 4 5 6 7 8
Numero 0-40 400 450 500 600 800 900
mínimo 40-60 450 500 600 800 900 1100
%
del tambor
motriz T /T
i ad 60-80 500 600 800 900 1100 1200
(mm) 80-100 600 800 900 1100 1200 1400
OBSERVAÇÃO: taxa de estica mento 2.0 a 2.5 %

Número mínimo de lonas Tabela 4-11


Material Projeção máxima das canecas – C (mm)
101 127 152 177 203 228 251
Peso
específico Granulometria Numero mínimo de lonas
(tn/m3)
0” – 1” 4 4 4 5 5 6 -
até 1.6 1” – 2” 4 4 5 5 5 6 7
2” – 3” - - - 5 6 7 8
0” – 1” 4 4 5 6 6 7 7
Maior
1” – 2” 4 55 5 6 6 7 7
que 1.6
2” – 3” - - - 7 7 8 8

Revestimentos Tabela 4-12


Material de Material de Material de alta
Material muito
pequena moderada temperatura (até
abrasivo
abrasividade abrasividade 150º)
Tipo
Seriais, cavaco de
Coque, calcário, Pedra, sucata, Área de fundição,
madeira cavaco
cimento mineiro granalha
de mineral
general 1/16” x 1/16” 1/16” x 1/8” - -
máster - 1/16” x 1/16” 1/16” x 1/8” -
tya - - - 1/16” x 1/8”

CORREA PLYLON
Tabe
Características la 4-
13
tipo 220 330 440 550
TENSÃO MÁXIMA Para uso industrial 72.5 108.8 145.1 181.4
ADMISSÍVEL (kg/(pol
x largura) Para cereais 81.6 122.4 153.2 181.4
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PROJEÇÃO MÁXIMA Para cereais 177 228 228 228


DAS CANECAS – C Para uso Elevadores centrifugam 152 203 254 254
(MM) industrial Elevadores continuam 139 203 254 304
0 - 60 320 400 500 500
Diâmetro mínimo do %
tambor motriz (mm)
60 - 80 400 500 500 600
Ti/Tad
80 - 100 500 500 600 800
Observações: 1) para taxa de estiramento ver página 2.99
2) para espessura do revestimento ver tabela 4-16

CORREA XH-RAYÓN
caracteristicas Tabela 4-14
Tensão máxima Para uso industrial 24.9 kg/(pol x largura x nº de telas)
admissível Para cereais 28.5 kg/(pol x largura x nº de telas)
Diâmetro mínimo do Numero maximo de lonas
tambor motriz 320 400 500 600 800 900 1100 1200
100-80 - - 3 4 5 7 8 9
%
80-60 3 3 4 5 7 8 9 10
Ti/Tad
60-0 3 4 5 6 8 9 10 -
Observações: 1) para taxa de estiramento ver página 2.99
2) para espessura do revestimento ver tabela 4-16

Número mínimo de lonas (plylon –XR - rayón Tabela 4-15


Projeção máxima das canecas – C (mm)
101 127 152 177 203 228 254
A B A B A B A B A B A B A B
Material
4 4 4 5 5 6 5 6 6 6 - 6 7
até 1”
Material
- - 6 6 6 6 6 7 - 6 8
1” – 2”
Material
- - - 6 7 6 8 - 7 8
2” – 3”
Continuo industrial - - 5 6 6 6 6 7 - 7 8
Para cereais 4 4 5 6 6 6 -
3
NOTA: A = material abaixo de 1.6 tn/m
B = material acima de 1.6 tn/m3

Revestimento correias PLYLON E XH - RAYÓN Tabela 4-16


Material de
Material abrasivo Material abrasivo Material muitu
moderada
não cortante pontiagudo abrasivo
abrasividade
Tipo Cereais Pedaços de vidro,
Areais, cimento, Coque antracitoso, Escoria, calcareo,
cocos, quartzo,
carvão betuminosa carvão areia pontiaguda
minérios
STACKER 1/16” x 1/16” 1/16” x 1/16” 1/16” x 1/16” 3/32” x 3/32” 1/8” x 1/8” a ¼”
B 1/16” x 1/16” 1/16” x 1/16” 3/32” x 3/32” 3/32” x 1/8” 1/8” x 5/32” a ¼”
6740 - 1/16” x 1/16” 3/32” x 3/32” 3/32” x 1/8” 1/8” x ¼”
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TP N 2
J
5° AÑO ELEVADORES A CANGILONES - CATÁLOGO FACO A
-11-
Universidad Tecnológica Nacional-Facultad Regional San Rafael - Dpto. Ingeniería Electromecánica
Máquinas de Elevación y Transporte Titular: Ing. Miguel A. Fortunato
FRSR H
JTP: Ing. Nicolas M. Putignano - REV: 00 AÑO: 2.009 O
TP N 2
J
5° AÑO ELEVADORES A CANGILONES - CATÁLOGO FACO A
-12-
Universidad Tecnológica Nacional-Facultad Regional San Rafael - Dpto. Ingeniería Electromecánica

OPERAÇAO E MANUTENÇAO

Cuidados na operação
Quando o pararia do elevador, devera ser verificado se todo o material foi descarregado, no
permanecendo canecas cheias. Isto provoca sobrecargas quando da próxima partida e ha perigo do
danos no motor e transmissões.

Cuidados com as canecas


As canecas devem ser inspecionadas periodicamente para verificar sua fixação na correia. No cato
de se trabalhar com material aderente, as canecas deverão ser limpa de modo que a capacidade do
elevador não soja prejudicada.

Cuidados com o ponto de carga (pé)


Nos elevadores contínuos, o material deve ser dirigido para as canecas e no escavado do fundo do
elevador. Para isto a alimentação devo ser regulada, no devendo a: acima da máxima prevista.

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