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CONHECIMENTOS APLICADOS
Atividade multi-disciplinar:
o Cálculos simplificados;
o Fórmulas empíricas;
o Catálogos e livros;
o Modelos matemáticos.
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CONCEPÇÃO
- Pesquisas
- Recursos de fabricação
FATORES A CONSIDERAR
Especificação – atendimento pleno
Materiais
Confiabilidade – Desgastes
Manutenção
Fabricação
Ergonomia
Segurança
Legislação
Custos
Peso - tamanho
Transporte
Proteção corrosiva
Aparência
Ajustes
VALIDAÇÃO DE PROJETO
- Cálculos analíticos
- Validação de funcionamento
Transmissão de movimento
Formas Aspectos
SAE 1008/SAE 1010 – Aços de mais baixo teor de carbono. Apresentam resistência
moderada, é melhorada em torno de 20% por laminação a frio, ou trefilação ou
forjamento, restringindo aquecimento posterior que altere a estrutura do material.
Usinagem com acabamento ruim, desejável que seja evitada. São adequados para
estampagem. Podem ser soldados e trabalhados por processos convencionais de
construção mecânica. São produzidos na forma de placas, barras, perfis de serralheria
e bobinas.
Aplicações: arame doce, vergalhões, ferragens, painéis, lâmpadas, dobradiças,
garras, protetores de transmissão, rebites, pregos e inúmeros produtos laminados.
SAE 1020 – Aço de médio teor de carbono. Admite ser cementado. Pode ser usinado,
estampado, soldado e demais processos convencionais. Não indicado para
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rosqueamento fino. Não admite estampagem profunda como o SAE 1008/1010. É
produzido em placas e barras.
Aplicações: inúmeras construções de peças de média resistência, citamos
pinos, eixos, rebites, parafusos, anéis, espaçadores, pás de ventiladores, tubulações
soldadas, peças soldadas ou forjadas.
SAE 1030 – Com teor de carbono da ordem de 0,3% já começa a reagir a tempera.
Apresenta melhor resistência que os anteriores. Permite usinagem, forjamento,
estampagem limitada, soldagem e processos convencionais. É produzido em barras e
placas.
Aplicações: barras, alavancas, setores e hastes, trilhos, suportes e peças
semelhantes. Também usados em tubulações inteiriças. Peças forjadas pequenas e
médias.
SAE 1040 – Com médio teor de carbono, já admite ser temperado satisfatoriamente.
Apreciável resistência mecânica. Para forjamento em tamanho pequena e médio.
Soldabilidade delicada. Usinagem satisfatória. É produzido em placas e barras.
Aplicações: eixos, parafusos, bielas, eixos tubulares, pinças, alavancas de
freio, prisioneiros, engrenagens pouco solicitadas e peças similares.
SAE 1045 Idem ao SAE 1040, ressalvando: Maior resistência, peças forjáveis maiores,
temperáveis em óleo ou agua.
Aplicações: Idem ao SAE 1040, acrescentando: engrenagens com média
solicitação, eixos de médio porte, eixos estriados, arames trefilados para molas
helicoidais de média solicitação, arruelas de pressão, peças sujeitas a desgastes e
atritos.
SAE 1050 – Aço de médio teor de carbono, próprio para seções maiores que as
indicadas para o aço SAE 1045. Soldabilidade menor, já difícil, menor temperabilidade.
SAE 1070 e SAE 1095 – Aços com alto teor de carbono. Inadequados para a
soldagem, embutimento, dobramento a frio. Bons para têmpera. Produzidos em barras
e placas.
Aplicações: Molas elípticas, espirais, helicoidais e pratos. Equipamentos
agrícolas como ceifadores, discos de arado, grades e semelhantes. Ferramentas para
corte de madeiras, matrizes, discos de embreagem, barras longas, dentes de
máquinas, etc.
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SAE 4140 - Aço baixa liga cromo-molibdênio, sensível a tempera. Apresentam boa
resistência. Bom para usinagem e forjamento. Soldagem criteriosa. Fabricado em
barras.
Aplicações: Eixos, eixos tubulares, barras de transmissão e peças forjadas
para indústria aeronáutica.
SAE 8620 – Aço liga molibdênio e níquel adequado para cementação e têmpera
proporcionando granulação fina com baixa deformação, é aço excelente, permite
operar a moderada temperatura. Alta resistência mecânica e propriedades anti-fadiga.
Aplicações: Eixos, engrenagens e peças com solicitação severa.
SAE 52100 – Aço liga de cromo com alto carbono. Usual com têmpera ou cementação
seguida de têmpera. Fabricado em barras e tubos. Alta resistência a fadiga.
Aplicações: esferas e anéis de rolamentos.
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TABELA – PROPRIEDADES MECÂNICAS DE AÇO SAE
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DIMENSIONAMENTO
É parte importante pois assegura que o componentes desempenhará sob as cargas incidentes.
Essa atividade afasta as falhas por deformações e quebras.
Três critérios
- Tensões admissíveis
- Estados limites
TENSÕES CRÍTICAS
Material frágil apresenta limite de escoamento máximo 5% (alguns autores citam 10%)
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Limite de escoamento
Flambagem
A flambagem pode ser global ou localizada em caso de seções com elementos de baixa
espessura.
Fadiga
Fator de serviço
Assume valões mais altos quando envolvem vidas humanas, materiais frágeis, geometrias
com expressivas concentração de tensões e equipamentos vitais numa planta.
Falha de 1 peça em 1000 às vezes não pode ser admitida pois alguns equipamentos trazem
centenas de peças vulneráveis, exemplo: corrente de rolos onde um elo traz 5 peças.
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Curva de estatística distribuição de probabilidades
Para que a área de falha seja menor que um milésimo ou milionésimo, FS assume valor
criterioso.
Fadiga
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