JOEL NETO INDICAÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO
Anormalidades da medula: contusões ósseas, osteonecrose, síndromes , edemas
e fraturas de estresse; Distúrbios sinoviais: sinovite, cistos, tenossinovite, bursite, e ganglionares; Infecções ósseas, articulações ou tecidos moles: osteomielite, osteoartrite, osteocondrose; Avaliação de suspeitas de defeitos cartilaginosos; Avaliação intra-articulares de possíveis corpos livres; Neoplasias de ossos, articulações ou tecidos moles; Necrose avascular; Invasão do nervo; Fraturas em crianças; Massas de tecidos moles; Rupturas de ligamentos. CONTRA-INDICAÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO
Qualquer implante eletricamente, magneticamente ou mecanicamente
ativado (por exemplo, marca-passo cardíaco, bioestimulador, bomba de Insulina, neuroestimulador, implante coclear e aparelhos auditivos) Clips de aneurisma intracraniano (exceto de titânio) Gravidez (risco X benefício a ser avaliado) Clipes ou grampos cirúrgicos ferromagnéticos Corpo estranho metálico no olho Estilhaços de metal ou de bala PREPARO DO PACIENTE DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO
Um formulário de consentimento escrito satisfatório deve ser retirado
do paciente antes de entrar na sala de RM Peça ao paciente para remover todos os objetos de metal, incluindo chaves, moedas, carteira, cartões com tiras magnéticas, joias, aparelhos auditivos e presilhas de cabelo, relógio Se possível fornecer um acompanhante para pacientes claustrofóbicos (por exemplo, familiar ou pessoal) PREPARO DO PACIENTE DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO
Contraste apresenta riscos e benefícios e devem ser explicados ao paciente
antes do exame Gadolínio só deve ser administrado ao paciente se TFG>30 Oferecer tampões de ouvido ou fones de ouvido, possivelmente com música Explicar o procedimento ao paciente Instrua o paciente para manter-se imóvel o máximo possível Tomar nota do peso do paciente POSICIONAMENTO DO PACIENTE DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO
Posicionar o paciente em decúbito dorsal com a cabeça voltada para o magneto
(head first) Posicionar o ombro D ou E do paciente sobre a bobina de ombro ou bobina flexível e imobilizar com almofadas Procurar estabilizar o máximo possível o ombro para evitar movimentos Centralize o localizador de feixe laser sobre a articulação do ombro ou o meio da bobina LOCALIZADOR DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO
Utilizar um localizador de três planos, coronal, sagital e axial
Localizar e planejar as sequencias nos três planos São constituídos de imagens ponderadas em T1 de baixa resolução PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT AXIAL
Planejar os cortes axiais no plano coronal
O bloco dos cortes em perpendicular a articulação glenoumeral Verificar a posição do bloco nos outros planos PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT AXIAL FOV: 180mm (articulação acromioclavicular até colo cirúrgico do úmero) No plano sagital o centro do bloco perpendicular a cabeça do úmero Bandas de saturação sobre o peito Direção de Fase: Anterior>Posterior
TR TE SLICE FLIP PHASE MATRIZ FOV GAP NXA
1000-1200 30 3mm 40 A>P 320X256 150-180 10% 2
PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT AXIAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT AXIAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T1 TSE CORONAL
Planejar os cortes coronais no plano axial
O bloco dos cortes em paralelo ao tendão supra-espinhal Verificar a posição do bloco nos outros planos PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T1 TSE CORONAL FOV: 180mm (porção anterior do processo coracóide até a cabeça do úmero) No plano sagital o centro do bloco paralelo a cabeça do úmero Bandas de saturação sobre o peito Direção de Fase: Anterior>Posterior
TR TE SLICE FLIP PHASE MATRIZ FOV GAP NXA
400-600 15-25 3mm 130 A>P 320X320 150-180 10% 2
PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T1 TSE CORONAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T1 TSE CORONAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT CORONAL
Planejar os cortes coronais no plano axial
O bloco dos cortes em paralelo ao tendão supra-espinhal Verificar a posição do bloco nos outros planos PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT CORONAL FOV: 180mm (porção anterior do processo coracóide até a cabeça do úmero) No plano sagital o centro do bloco paralelo a cabeça do úmero Bandas de saturação oblíqua sobre o peito Direção de Fase: Anterior>Posterior
TR TE SLICE FLIP PHASE MATRIZ FOV GAP NXA
1000-1200 30 3mm 40 A>P 320X256 150-180 10% 2
PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT CORONAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2* OU DP FATSAT CORONAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2 STIR CORONAL
Planejar os cortes coronais no plano axial
O bloco dos cortes em paralelo ao tendão supra-espinhal Verificar a posição do bloco nos outros planos PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2 STIR CORONAL FOV: 180mm (porção anterior do processo coracóide até a cabeça do úmero) No plano sagital o centro do bloco paralelo a cabeça do úmero Bandas de saturação oblíqua sobre o peito Direção de Fase: Superior>Inferior
PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2 STIR CORONAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2 STIR CORONAL PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2 FATSAT SAGITAL
Planejar os cortes sagitais no plano axial
O bloco dos cortes em perpendicular ao tendão supra-espinhal Verificar a posição do bloco nos outros planos PROTOCOLO SUGERIDO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO – T2 FATSAT SAGITAL FOV: 180mm (músculo deltoide à cavidade glenoide) No plano coronal o centro do bloco paralelo à articulação glenoumeral Bandas de saturação oblíqua sobre o peito Direção de Fase: Superior>Inferior