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NR35

Emer
gênci
a
eSal
vamento
Apostila NR35 – Trabalho em Altura
Emergência e Salvamento
Sumário
Introdução ........................................................................................................................ 5
Sobre a apostila ........................................................................................................... 5
Licenças desta obra .................................................................................................... 5
Abertura ............................................................................................................................ 6
Objetivos ...................................................................................................................... 7
Uso de Equipamentos em Altura ................................................................................. 8
Acidentes Típicos ........................................................................................................ 8
Falta de Equipamentos e Planejamento ............................................................. 9
Ancoragem Inadequada ....................................................................................... 10
Queda de Materiais .............................................................................................. 11
Espaço Reduzido ................................................................................................... 12
Ponto de Ancoragem ........................................................................................... 13
Fatores que Influenciam Acidentes em Altura .................................................... 14
Atos Inseguros ....................................................................................................... 15
Condições Inseguras ............................................................................................ 17
Fatores Naturais ........................................................................................................ 20
Consequências dos Eventos Adversos ................................................................. 23
Queda em Altura e Suspensão Inerte ................................................................... 24
Queda de altura..................................................................................................... 25
Suspensão Inerte .................................................................................................. 26
Situações de Emergência ............................................................................................. 27
Condutas em Situações de Emergência ............................................................... 28
Retirada da Vítima .................................................................................................... 30
Simples ........................................................................................................................ 33
Técnica de Descensão ......................................................................................... 34
Técnica de Ascensão ............................................................................................ 35
Técnicas de Auto-resgate ................................................................................... 36
Resgate Complexo .................................................................................................... 37
Técnica de Içamento ............................................................................................ 38
Técnica de Descensão ......................................................................................... 39
Resgate em Altura ......................................................................................................... 40
Condições Básicas de Resgate em Altura ............................................................ 40
Classificação da Segurança ..................................................................................... 42
Segurança Individual ............................................................................................ 43
Coletiva ................................................................................................................... 44
Segurança dos Materiais ..................................................................................... 45
Fases Táticas do Salvamento em Altura ................................................................... 46
Fases Táticas do Salvamento em Altura ............................................................... 46
Fase Prévia ............................................................................................................. 47
Reconhecimento ................................................................................................... 48
Preparação ............................................................................................................. 49
Salvamento............................................................................................................. 50
Desmobilização ..................................................................................................... 52
5

Introdução
Sobre a apostila
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6

Abertura

Depois de você conhecer tudo que envolve a execução do trabalho em altura,


chegou o momento de saber como atuar em situações de emergências e
salvamentos em eventualidades que causam risco à saúde e à segurança do
trabalhador. Afinal, os acidentes em altura representam 40% dos casos de
acidentes de trabalho em todo o Brasil.
Preste atenção no conteúdo, pois ele é essencial para garantir que você faça
trabalho em altura com segurança, evitando a ocorrência de acidentes. Faça
anotações ou volte em informações anteriores sempre que necessário.

Notas:
7

Objetivos

Nesta unidade você vai aprender:


• Acidentes típicos de trabalho em altura;
• Conduta em situação de emergência;
• Condições básicas de resgate em altura;
• Classificação da segurança;
• Fases táticas do salvamento em altura.

Notas:
8

Uso de Equipamentos em Altura


Acidentes Típicos

Os acidentes típicos em altura estão relacionados a variadas causas:


• Falta de Equipamentos
• Ancoragem Inadequada
• Queda de Materiais
• Espaço reduzido
• Ponto de Ancoragem

Notas:
9

Falta de Equipamentos e Planejamento

Falta de Equipamentos e Planejamento: Quando os equipamentos não são


adequados ou não há planejamento e Análise de Risco;

Notas:
10

Ancoragem Inadequada

Ancoragem inadequada: Quando o ponto de ancoragem está instalado em


local ou maneira inadequada, o trabalhador cria um falso sentimento de
segurança e, consequentemente, fica exposto a um risco de queda.

Notas:
11

Queda de Materiais

Queda de Materiais: Envolve a queda de objetos em cima do trabalhador ou


próximo dele. São quedas que colocam em risco o profissional, a estrutura em
que ele está trabalhando e as pessoas próximas.

Notas:
12

Espaço Reduzido

Espaço Reduzido: Quando o espaço do trabalho é reduzido em uma situação


de trabalho em altura, a mobilidade e o trabalho são prejudicados, ocasionando
riscos.

Notas:
13

Ponto de Ancoragem

Ponto de Ancoragem: Não permanecer conectado em ponto de ancoragem


durante todo trabalho ou a falta dele.

Notas:
14

Fatores que Influenciam Acidentes em Altura

Além das principais causas típicas de acidentes em altura, outros três fatores
também colocam em risco o trabalhador. São eles:
• Atos inseguros
• Condições inseguras
• Fatores naturais

Notas:
15

Atos Inseguros

Os atos inseguros estão diretamente ligados ao fator humano. Ações,


comportamentos e atitudes do trabalhador que são contrárias ao que as
normas de segurança determinam para a atividade são fortes causas de
acidentes em trabalho em altura.

Notas:
16

Veja quais são os atos inseguros mais comuns:


• Não uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI);
• Uso de equipamentos e máquinas com defeitos; uso sem habilitação ou
capacitação adequada;
• Uso de ferramentas inadequadas;
• Distrações ou brincadeiras durante o trabalho;
• Trabalho sob efeito de álcool e outras substâncias ilícitas;
• Exposição a riscos desnecessários;
• Não ancoragem do cinto de segurança com talabarte adequado;
• Descumprimento das regras e procedimentos de segurança.

Notas:
17

Condições Inseguras

As condições inseguras são as falhas técnicas, defeitos e irregularidades em


máquinas, equipamentos e instalações físicas que geram riscos à segurança dos
trabalhadores.

Notas:
18

Veja quais são as condições inseguras mais comuns:


• Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo inadequados;
• Equipamentos, máquinas e ferramentas com defeitos;
• Proteção e barreiras impróprias;
• Ruídos em excesso;
• Radiação e iluminação em excessos ou inadequados;
• Temperaturas extremas;
• Perigos de explosão e incêndio;
• Condições ambientas de perigos e riscos, como poeira, fumaça, vapores
e gases;
• Falta de pontos de ancoragens e linhas de vida;
• Trabalhos em altura próximos a redes elétricas energizadas.

Notas:
19

Importante! Nunca realize trabalhos em altura próximo de redes elétricas


energizadas. Esses trabalhos devem ser feitos com especial planejamento e
com equipamentos adequados.

Notas:
20

Fatores Naturais

Os fatores naturais são os eventos climáticos que o homem não tem poder de
controlar e que podem ser causadores de acidentes de trabalho.

Notas:
21

Os fatores naturais mais comuns:


• Tempestades;
• Ventos;
• Enchentes;
• Desmoronamentos;
• Terremotos;
• Tufões;
• Descargas atmosféricas (raios).

Notas:
22

Importante! Sob essas condições de fatores naturais, o trabalho em altura não


deve ser realizado ou deve ser interrompido.

Notas:
23

Consequências dos Eventos Adversos

As consequências dos eventos adversos no trabalho são as ocorrências que


geram acidente, incidente ou circunstância indesejada. Os eventos adversos,
segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) são divididos em cinco
grupos:
• Fatal;
• Grave;
• Moderado;
• Leve
• Prejuízos

Notas:
24

Queda em Altura e Suspensão Inerte

Entre os acidentes típicos de trabalho em altura, também são riscos ao


profissional:

• Queda de altura
• Suspensão Inerte (trauma de suspenção)

Notas:
25

Queda de altura

As causas mais comuns de queda são:


• Perda de equilíbrio;
• Falta de proteção;
• Falha em instalação ou quebra de estrutura e material;
• Método incorreto de trabalho;
• Contato com fios de alta tensão;
• Falta de capacitação do trabalhador.

Notas:
26

Suspensão Inerte

Mesmo que o trabalhador fique pendurado pelo cinto de segurança, existe


risco para sua saúde. Isso pode ocorrer devido à compressão dos vasos
sanguíneos ao nível da coxa. Esta situação pode ocasionar trombose venosa
profunda e suas consequências. Quanto mais tempo for a suspensão inerte,
mais chances de riscos. Chamamos de suspensão inerte a situação onde o
trabalhador fica suspenso (pendurado) pelo sistema de segurança até receber
socorro.

Notas:
27

Situações de Emergência

Para os casos de emergência e salvamento em acidentes de trabalho em altura,


a NR 35 obriga que a empresa atenda as seguintes orientações:
• O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura;
• A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios
trabalhadores que executam o trabalho em altura;
• O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos
necessários para as respostas a emergências;
• As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em
altura devem constar do plano de emergência da empresa.
• As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento
devem estar treinadas para executar o resgate, prestar primeiros
socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade e
a técnica a desempenhar.

Notas:
28

Condutas em Situações de Emergência

Com a equipe formada, a conduta em situação de emergência em trabalho em


altura deve ser feita em quatro etapas: Informar o departamento responsável,
ou quando estiver realizando trabalho em vias públicas chamar o órgão
competente (192 para SAMU ou 193 para Bombeiros); planejamento rápido da
técnica e equipamentos a serem utilizados; retirar a vítima; e Atendimento Pré-
Hospitalar (que você verá com mais detalhes nas próximas unidades).

Notas:
29

Importante! É fundamental que exista um plano de controle para possíveis


desesperos ou pânicos. Estas situações são minimizadas quando se sabe
exatamente o que deve ser feito. O conhecimento e a prática são essenciais
para atender a emergência com cautela, em busca da solução mais adequada
para atender a situação. E lembre-se sempre que o resgate deve ser realizado
por profissionais devidamente treinados para resgates em altura.

Notas:
30

Retirada da Vítima

Antes de realmente efetivar a retirada da vítima em um acidente de trabalho


em altura, é essencial avaliar se o resgate pode ser feito com segurança. Ou
seja, deve-se avaliar, principalmente:
• A cena, que é o local da ocorrência. O socorrista deve ter certeza da sua
máxima segurança, para não se tornar mais uma vítima;
• Se há os equipamentos necessários para o resgate;
• Se os socorristas sabem usar esses equipamentos;
• Se o local do acidente permite o uso desses equipamentos;
• Quais os perigos que envolvem esse resgate.
• O que causou o acidente? (Por exemplo: eletricidade, queda de
estruturas, mal súbito do trabalhador, entre outras causas)
Para qualquer tipo de resgate em altura, é fundamental que seja estabelecido
um ponto de ancoragem para a fixação da linha de segurança do socorrista, em
uma distância de trabalho que não comprometa sua segurança.

Notas:
31

Importante! As técnicas de acesso ou resgates de vítimas por meio de cordas,


que vamos falar daqui para frente podem ser realizadas por profissionais
habilitados que tenham recebido capacitação adequada em resgate em altura.

Notas:
32

A retirada da vítima pode ser feita em dois diferentes tipos de resgates:


- Simples
- Complexo

Notas:
33

Simples

O resgate simples ocorre quando as vítimas apresentam lesões leves, que pode
ser feito por um único socorrista. Entre as principais técnicas de resgate
simples, estão:

Notas:
34

Técnica de Descensão

Técnica de descensão (rapel): É a técnica em que o socorrista desce por meio


de cordas ou cabos e de maneira controlada. Antes de descer, é preciso fazer
uma análise criteriosa da situação e dos possíveis riscos. Também precisa
carregar com ele todos os equipamentos necessários para o salvamento. Esse
tipo de resgate exige amplo preparo emocional e físico.

Notas:
35

Técnica de Ascensão

Técnica de ascensão: Ao contrário da descensão, essa técnica faz uso da


subida por aparelhos blocantes, onde às vezes a melhor forma de socorrer a
vítima é por baixo e até mesmo pela sua própria corda. Deve ser usada por
socorristas que tenham habilidades de escalada e uso dos equipamentos
necessários.

Notas:
36

Técnicas de Auto-resgate

Técnicas de auto-resgate: Ocorrem quando o socorrista consegue fazer o


resgate da vítima sozinho. Pode ser feito com corte ou preservando o cabo da
vítima.

Notas:
37

Resgate Complexo

O resgate complexo deve ser feito quando as vítimas apresentam grandes


lesões. Por exemplo: suspeitas de fraturas, hemorragias, traumatismos, entre
outros. Entre as principais técnicas de resgate complexo, estão:

Notas:
38

Técnica de Içamento

Técnicas de içamento: Ocorre quando a vítima precisa ser removida de alguma


depressão natural ou estrutura urbana, por meio do içamento de uma maca. É
um resgate difícil que envolve equipe e exige total domínio dos equipamentos.

Notas:
39

Técnica de Descensão

Técnicas de descensão: São feitas com macas (grandes lesões) ou com


triângulos de evacuação (lesões mais leves). Para maca, deve-se utilizar duas
cordas, uma como principal e outra como segurança, e um cabo-guia. Quando
a situação da vítima ou estrutura exigir, a maca também deve ser
acompanhada de um socorrista.

Notas:
40

Resgate em Altura
Condições Básicas de Resgate em Altura

As condições básicas para realizar um resgate em altura estão divididas em seis


ações, essenciais para que todo o processo ocorra com segurança. São eles:
• Ter autocontrole emocional.
• Ter controle da situação.
• Ter controle dos materiais.
• Ter controle das vítimas.
• Ter convicção do que se está fazendo ao executar o resgate.
• Ter os materiais em local seguro e de fácil acesso.

Notas:
41

Lembre-se! As técnicas de resgates de vítimas por meio de cordas, só são


permitidas a profissionais qualificados por empresas credenciadas pelo
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Os
profissionais de acesso por corda também devem possuir a certificação da
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (Abendi) ou
Associação Nacional das Empresas de Acesso por Corda (ANEAC).

Notas:
42

Classificação da Segurança

A NR 35 faz uma classificação de segurança nos seguintes níveis: individual,


coletiva, dos materiais ou dos bens materiais. Esta classificação deve ser
seguida em qualquer salvamento em altura. Veja mais:

Notas:
43

Segurança Individual

Segurança individual: São todas as ações para prevenir, minimizar ou isolar


possíveis acidentes pessoais durante o resgate.

Notas:
44

Coletiva

Segurança coletiva: São todas as ações que objetivam garantir a integridade


física ou psicológica dos envolvidos em um acidente em altura. Sejam vítimas,
socorristas ou bens materiais. A segurança coletiva requer a avaliação da
situação de acidente, para as tomadas de decisões que orientam a operação de
salvamento na prática.

Notas:
45

Segurança dos Materiais

Segurança dos materiais: Envolve os materiais e equipamentos utilizados para


o resgate. São considerados seguros quando estão adequados para a operação
e estão dentro dos procedimentos técnicos indicados.
Segurança e proteção de bens materiais: Tenha em mente que para proteger
bens materiais, as vítimas envolvidas no acidente não devem ser colocadas em
risco. Para que vidas não sejam perdidas, analise previamente as condições do
local, os materiais e equipamentos necessários, o que pode ou não ser
protegido, bem como outros fatores que podem influenciar a operação.

Notas:
46

Fases Táticas do Salvamento em Altura


Fases Táticas do Salvamento em Altura

O salvamento em altura se divide em cinco fases táticas:


• Fase prévia
• Reconhecimento
• Preparação
• Salvamento
• Desmobilização

Notas:
47

Fase Prévia

A fase prévia é o momento de coletar o máximo de informações possíveis


sobre o acidente, vítimas e local que aconteceu. Informações importantes para
reunir:
• Altura do acidente;
• Natureza da ocorrência;
• Número e idade das vítimas;
• Grau de lesão;
• Hora do acidente;
• Local exato ou o mais aproximado possível da ocorrência.

Notas:
48

Reconhecimento

O Reconhecimento atua em quatro ações:


• Análise das informações: é o complemento da Fase Prévia. É o
momento em que as informações coletadas precisam ser confirmadas,
para que não haja erros e equívocos.
• Necessidade de reforços: após a confirmação de todas as informações,
deve-se fazer uma análise imediata se é necessário acionar uma equipe
de reforços para o processo de salvamento.
• Levantamento de riscos: é o momento de avaliar todos os possíveis
riscos que podem afetar o serviço de salvamento em altura, como
produtos tóxicos, fogo, eletricidade, ponto de ancoragem, entre outros.
• Plano de Ação: é nesta etapa que devem ser tomadas as decisões para a
atuação da equipe de salvamento.

Notas:
49

Preparação

A Preparação está dividida em cinco ações:


• Organizar entre a equipe um primeiro acesso de salvamento, para
avaliar a vítima, prestar primeiros socorros e analisar se é necessária a
atuação de uma equipe de Atendimento Pré-Hospitalar.
• Antecipar se é preciso modificar o Plano de Ação devido às mudanças
inesperadas na situação do acidente, como o desabamento de uma
estrutura.
• Preparar reforço de recursos humanos em diferentes níveis de
formação, quando necessário, para atendimento aos envolvidos.
• Disponibilizar todos os materiais necessários para que a equipe faça o
salvamento com precisão e segurança.
• Avaliar se é preciso recursos extras para a operação, como iluminação
para noite, proteção contra fogo, etc.

Notas:
50

Salvamento

O Salvamento atua em seis ações:


• Antecipar, mentalmente, a montagem do sistema de salvamento para
diferentes situações de acidentes.
• Escolher e montar os pontos de ancoragem.
• Montar os sistemas de descensão, transposição e içamento de vítimas.
• Garantir a comodidade do acesso quando a vítima estiver fora de
perigo.
• Ao ter acesso à vítima, avaliar sua situação, se é necessário equipe de
Atendimento Pré-Hospitalar (APH) ou se é possível tirá-la de perigo.
Além disso, é importante garantir o apoio psicológico durante todo o
processo de salvamento e disponibilizar equipamentos para evacuação
de vítimas.

Notas:
51

• Realizar a descenção, a transposição ou içamento das vítimas, mantendo


a comunicação com os socorristas que estão acima, abaixo e com as
vítimas.

Notas:
52

Desmobilização

A Desmobilização é feita em duas etapas:


• Levantamento dos socorristas que participaram da ocorrência e dos
equipamentos utilizados após a desmontagem e acondicionamento
conforme procedimento correto.
• Reunião com todos os socorristas que participaram para que o líder da
operação levante os acertos e falhas da atuação. O objetivo dessa
análise é melhorar o desempenho da equipe em futuras operações de
salvamento.

Notas:

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