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SUMÁRIO
1 OBJETIVO ....................................................................................................... 2
2 APLICAÇÕES ................................................................................................. 3
2.1 Aplicabilidade ............................................................................................................. 3
2.2 Exclusões .................................................................................................................... 6
2.3 Disclaimer.................................................................................................................... 6
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................ 7
3.1 Referências Internas .................................................................................................. 7
3.2 Normas ........................................................................................................................ 7
3.3 Referências Complementares ................................................................................... 9
4 DEFINIÇÕES .................................................................................................10
4.1 Termos ....................................................................................................................... 10
4.2 Siglas e Abreviações ................................................................................................ 12
5 BOWTIE SÍNTESE ........................................................................................12
6 REQUISITOS .................................................................................................12
6.1 Requisitos Gerais ..................................................................................................... 12
6.1.1 Geral ..................................................................................................................... 17
6.1.2 Classe do Ativo ..................................................................................................... 68
6.1.3 Gestão da Documentação..................................................................................... 68
6.1.4 Análise de Riscos .................................................................................................. 68
6.1.5 Análise de Incidentes ............................................................................................ 69
6.1.6 Gestão de Mudanças ............................................................................................ 69
6.2 Requisitos de Projeto ............................................................................................... 69
6.2.1 Bloco 1 e 2 - Infraestrutura Administrativa e Infraestrutura de Serviços e Resposta
a Emergências .................................................................................................................. 72
6.2.2 Bloco 3 - Infraestrutura de Utilidades .................................................................... 73
6.2.3 Bloco 4 - Infraestrutura de Carregamento e Descarregamento ............................. 73
6.2.4 Bloco 5 - Infraestrutura de Áreas de Armazenamento .......................................... 74
6.2.5 Bloco 6 - Infraestrutura de Unidades de Processo ................................................ 75
6.2.6 Bloco 7 - Infraestrutura de Sistemas Lineares e Acessos ..................................... 75
6.3 Requisitos de Construção, Montagem e Comissionamento ................................. 77
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Resultados Esperados:
✓ Melhoria contínua da Segurança e Integridade dos Ativos da Vale em todo seu Ciclo
de Vida;
✓
1 OBJETIVO
Estabelecer requisitos mínimos para instalações da Vale, quanto a aspectos de segurança e
distanciamentos seguros, resguardando colaboradores, comunidades, meio ambiente e a
integridade dos ativos da empresa, prevenindo e/ou mitigando MUE (Material Unwanted
Events), apresentado na Tabela 1, cujas principais consequências estão apresentadas na
Tabela 2.
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Principais consequências
Propagação de nuvem tóxica / fumaça / poeira com potencial danos às pessoas/ impactos ambientais
Contaminação ambiental
Impacto às instalações vizinhas por propagação das ondas de choque / projeção de fragmentos /
vibração excessiva / ruído com potencial danos às pessoas/ impactos financeiros
Atingimento de instalações / acessos por rompimento de barragens com danos ambientais/ danos às
pessoas e impactos financeiros
2 APLICAÇÕES
2.1 Aplicabilidade
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Os itens que compõem, de forma não exaustiva, cada bloco supracitado está evidenciado na
Tabela 3.
2 Instalações administrativas:
5 Sala de Controle
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16 Pilha de estocagem
21 Linhas Ferroviárias
22 Pipe racks / Pipe way e Dutos: Mineroduto / Rejeitoduto / Adutora / Oleoduto / Gasoduto
25 Canteiro de obras
Edificações Portáteis (como por exemplo, trailers e contêineres), tendas, galpões lonados
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e Geradores portáteis de emergência e standby
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2.2 Exclusões
Este documento não abrange requisitos relativos aos seguintes assuntos. Eles são
normatizados por outros padrões técnicos.
2.3 Disclaimer
Os requisitos identificados pelo prefixo [PR] são aplicáveis exclusivamente a novos Projetos,
Greenfields e Brownfields, bem como na Aquisição de Componentes de Reposição.
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3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
Vale
- NFN-0001 - Norma de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
- POL 00009 - Política de Gestão de Riscos
- PNR-000003 – Diretrizes Básicas de Operação e Manutenção
- PNR-000012 - Manual de Indicadores Vale
- PNR-000015 - Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
- PNR-000027 - Layout de Instalações - Classificação de Áreas - Atmosferas Explosivas.
- PNR-000033 - Identificação de Perigos e Análise de Riscos para Eventos Materiais
Indesejados (MUE)
- PNR-000039 - Processos e Padronização Vale
- PNR-000041 - Sistema de Detecção e Alarme - Incêndio e Gás
- PNR-000044 – Classificação de Ativos e Diretrizes para Estratégia de Manutenção
- PNR-000052 - Sistemas Elétricos - Geral - Aterramento / SPDA
- PNR Diretrizes Básicas de Ativos (DBA)
- PNR Gestão de Mudanças.
- PNR de Sistemas de Gestão - QA/QC - Fornecimentos de Equipamentos e Materiais
Nota: Para uma visão geral do escopo da Gestão de Ativos e demais PNRs da área, acessar o
Portal da Gestão de Ativos, no Menu PNRs > estruturação dos PNRs da Gestão de Ativos. O
Portal da Gestão de Gestão de Ativos é acessado pela Intranet Vale.
3.2 Normas
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European Guideline
- CFPA-E N° 35:2017 F – Fire safety in warehouses - 2017
Green Book
- A Policy on Geometric Design of Highways and Streets - AASHTO - 7th Edition - 2018
- Methods for the determination of possible damage - TNO - First edition - 1992
PANTHERA
- Estratégias Anti-Predação para Fazendas de Pecuária na América Latina: Guia - 2011
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4 DEFINIÇÕES
4.1 Termos
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Nota: Para outros termos observar demais referências internas no capítulo 3.1 Referências
Internas.
5 BOWTIE SÍNTESE
Os requisitos presentes neste padrão endereçam as barreiras/controles preventivos e
mitigatórios para os modos de falha e MUEs apresentados no APÊNDICE II – Bow tie Síntese.
6 REQUISITOS
6.1 Requisitos Gerais
Os requisitos descritos neste item aplicam-se a todo o ciclo de vida do ativo. Requisitos
referentes a etapas específicas do ciclo estarão descritos mais adiante, em seus respectivos
itens.
i. O layout das plantas deve ser elaborado segundo cinco parâmetros críticos relacionados
abaixo e para os quais são complementados com requisitos deste Padrão Normativo.
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a. Maximizar a segurança;
b. Redução de soluções de arranjo que resultem na utilização de espaços
confinados;
c. Evitar a propagação de incêndio;
d. Facilitar a operação, manutenção e o combate a incêndio;
iii. Os distanciamentos fornecidos nas tabelas deste Padrão Normativo se aplicam aos
cenários com potencial consequência de incêndio entre as infraestruturas avaliadas.
Estas distâncias assumem nível mínimo de proteção contra incêndio das instalações
avaliadas e medidas de mitigação de consequências, de acordo com PNR-000015 -
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral e o PNR-000041 - Sistema
de Detecção e Alarme - Incêndio e Gás, como por exemplo, hidrante, extintor, proteção
passiva, dispositivos e sistemas de desligamento de emergência, sistemas fixos de
combate a incêndio com água e sistema de detecção e resposta ao incêndio e vazamento
de gás. Caso esta proteção mínima não exista, uma Análise de Risco, deve ser elaborada
para avaliar a segurança da infraestrutura.
iv. Equipamentos e instalações industriais devem ter uma distância mínima dos limites de
propriedade conforme consta nesta norma. Para os casos omissos, a distância mínima
admitida é de 15 m ou sua altura, o que for maior.
vii. Para adotar distâncias menores que as recomendadas ao longo deste PNR, devem ser
analisadas a criticidade das instalações, conforme fluxogramas 2 e 3 e, em função
destes, realizar o estudo de vulnerabilidades, conforme 6.1.1.2.iii ou o estudo de
engenharia conforme 6.1.1.2.iv, a fim de determinar a altura, distâncias e barreiras de
segurança necessárias.
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Blocos Infraestruturas 01a) 01b) 02a) 02b) 02c) 03a) 03b) 03c) 04a) 04b) 05a) 05b) 06a) 06b) 06c)
a) Instalações vizinhas (off-site)
01
b) Instalações administrativas
a) Instalações de apoio ao serviço Tabela 10
02 b) Instalações de resposta à emergência
c) Sala de controle
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6.1.1 Geral
ii. Devem ser feitas análises de predição dos níveis de radiação de calor, vibração e ruído
emitidos pelos equipamentos (Exemplos: forno, reatores, resfriadores a ar,
peneiramento, moagens e britagens compressores, turbinas etc.) de modo que eles
fiquem adequadamente afastados dos limites de propriedade da instalação ou para que
sejam previstas as ações mitigadoras para atendimento aos níveis de conforto da
comunidade estabelecidos pela legislação local vigente. Para análises deve ser
considerado, sem se limitar a estes:
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iv. Todas as instalações industriais da Vale devem ser instaladas dentro de uma cerca de
segurança.
v. Para as faces das instalações sujeitas a serem atingidas por incêndios externos, deve:
viii. [PR] Nas instalações industriais, que estejam às margens de corpos hídricos tais como:
rios, lagos e mar, nas quais for prevista instalação com o objetivo de abrigar
equipamentos de emergência para controle de vazamentos e outros acidentes que
possam causar danos ambientais aos corpos hídricos, devem ser consideradas as
seguintes recomendações:
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Início
A infraestrutura
está no escopo Não
FIM
de aplicabilidade
deste PNR?
A infraestrutura
Sim atende aos Sim
requisitos do Layout em
PNR? conformidade
Sim
Realizar estudo de
Não simulação de
consequências/
vulnerabilidade e
Análise de
A infraestrutura tem Não uma análise de
engenharia
substâncias engenharia dos considera Sim
inflamáveis, resultados resultados
explosivas ou
aceitáveis (Ver
tóxicas nos casos
item 6.1.1.2 iv)?
requeridos pelo
item 6.1.vii ou Projeto está
Não
6.1.1.2.ii? em FEL 1 ou
FEL 2? Não Implementar medidas
de adequação
Não adicionais da Análise
É possível de engenharia.
alterar o layout
Sim para atender
Sim
ao PNR?
Não
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Início
Realizar estudo de simulação de
consequências/ vulnerabilidade e
análise de engenharia dos
resultados
FIM
Layout em
conformidade
Em caso de radiação
térmica, sobrepressão
e/ou dispersão toxica,
Não Sim
infraestruturas
habitáveis estão nas
regiões de impacto de
interesse (ver item
6.1.1.2.iii.c) A infraestrutura
atende aos
requisitos do
PNR?
Realizar
alteração
de layout Sim
Não
Implementar medidas
Não de adequação
adicionais da Análise
de engenharia.
Sim É possível alterar o
layout para retirar a
infraestrutura da
região de impacto?
Não Análise de
engenharia
considera resultados
Sim
aceitáveis com
adequação (Ver item
6.1.1.2 iv)?
Análise de
engenharia Sim
considera
resultados
aceitáveis (Ver
item 6.1.1.2 iv)?
Não
Não
v. A Tabela 6 deve ser considerada como referência para apoio à tomada de decisão pela
equipe multidisciplinar de revisão dos resultados dos Estudos de Análise/simulação de
consequências/vulnerabilidade em relação aos efeitos de sobrepressão.
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Sobrepressão na
Efeitos Medidas consideradas para infraestruturas ocupadas
infraestrutura
Pso < 30mbar Sem efeitos Não são necessárias medidas de reforço adicionais.
1) Reforçar janelas;
2) Fixar adequadamente componentes no interior de prédios
(Ex. Ar condicionado);
Danos superficiais à
3) As Infraestruturas devem ter a sua menor dimensão
estrutura. Quebra de vidros,
30mbar ≤ Pso <70mbar voltada para a zona de onde pode vir uma onda de
projeção de componentes
sobrepressão e de preferência não devem ter portas,
não fixados etc.
janelas ou aberturas na face voltada para esta zona;
4) As portas de acesso e emergência devem ser opostas à
zona citada.
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Sobrepressão na
Efeitos Medidas consideradas para infraestruturas ocupadas
infraestrutura
fatalidades de alguns
ocupantes
Colapso completo de Seguir itens 1 a 4, 6 a 10 desta tabela.
estruturas. Prováveis lesões 12) Acima de 350 mbar, deve ser considerado a alteração do
Pso ≥ 210mbar
graves ou fatalidades de layout visto que os reforços estruturais necessários tornam
todos os ocupantes a estrutura inviável.
Fonte: adaptado do CCPS, GAP.8.0.1.1 e GAP.2.5.2.
vi. A Tabela 7 deve ser considerada como referência para apoio à tomada de decisão pela
equipe multidisciplinar de revisão dos resultados dos Estudos de Análise/simulação de
consequências/vulnerabilidade em relação aos efeitos de radiação térmica.
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vii. A Tabela 8 deve ser considerada como referência para apoio à tomada de decisão pela
equipe multidisciplinar de revisão dos resultados dos Estudos de Análise/simulação de
consequências/vulnerabilidade em relação aos efeitos de dispersão de gás tóxico.
Concentração Tóxica
Efeitos Medidas consideradas para infraestruturas ocupadas
(C)
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Concentração Tóxica
Efeitos Medidas consideradas para infraestruturas ocupadas
(C)
(usualmente entre 10 e 30 estudo de adequação deve ser realizado para dimensionar
minutos) e implementar as medidas de estanqueidade estrutural
conforme API 752.
5) Todo o material da estrutura deve ser hermeticamente
fechado.
6) Prover equipamentos individuais autônomos de respiração
nas estruturas atingidas e realizar simulados periódicos
para os cenários de emergência de forma a capacitar as
pessoas na utilização destes equipamentos.
Mais de 50% de
fatalidades em pessoas
C > LC50 expostas por tempo Seguir itens 1 a 6 desta tabela.
estipulado (usualmente
entre 10 e 30 minutos)
Fonte: adaptado da API 752.
Concentração de O2 na
Efeitos Medidas consideradas para infraestruturas ocupadas
Atmosfera
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Concentração de O2 na
Efeitos Medidas consideradas para infraestruturas ocupadas
Atmosfera
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Fonte: IPS-E-PR-190 (1) Engineering Standard for Layout Spacing - First Revision - March 2009
Construção resistente ao fogo (Tipo I) - Um edifício construído com materiais não combustíveis (concreto armado,
tijolo, pedra) e tendo quaisquer membros de metal devidamente revestidos com fireproofing com membros
estruturais principais projetados para resistir ao colapso e evitar a propagação do fogo.
Construção não combustível (Tipo II) - Um edifício construído com materiais não combustíveis (concreto armado,
tijolo, pedra) e não qualificado como construção resistente ao fogo.
Construção comum (Tipo III) - Qualquer estrutura com paredes externas de alvenaria ou outro material não
combustível, em que os outros membros estruturais sejam totalmente ou parcialmente de madeira ou outro material
combustível.
(*) Material não combustível – Material que, na forma em que é utilizado e nas condições previstas, não se inflama,
queima, suporta combustão, ou libera vapores inflamáveis quando sujeito ao fogo ou ao calor, conforme item
4.1.5.1 da NFPA 220.
(-) Não existe um distanciamento mínimo.
ii. Para sites com heliponto, devem ser seguidas, no mínimo, as legislações para
atendimento das Autoridades de Aviação Civil do país. Este deve ser localizado em áreas
abertas e próximo a serviços de emergência de forma a ser utilizado em conjunto com o
mesmo.
iii. Deverão ser instaladas defensas para proteção dos pontos de ônibus, sempre que
determinadas através de Análise de Risco para o cenário de colisão dos veículos com
os pontos de ônibus.
iv. Tais defensas quando necessárias a ponto de ônibus devem atender os critérios de
locação, seleção e manutenção estabelecido da NCHRP Report 118. Todas as defensas
metálicas devem ser ensaiadas e aprovadas de acordo com a NCHRP Report 350 ou
EN-1317-2 e EN-1317-4, ou por norma similar.
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vi. A taxa de ocupação máxima para terminais rodoviários em horário de pico deverá ser de
0,5 m2 por pessoa, considerando-se uma velocidade máxima de abandono de 37,7
m/min. A capacidade e locação dos meios de abandono dos terminais de ônibus devem
ser determinados através dos requisitos apresentados no item 5.3 da NFPA 130.
vii. [PR] Estacionamento deve estar a pelo menos 10 m de distância de edifícios, instalações
e áreas de carregamento de produtos perigosos.
viii. [PR] Os sites devem ter terminais rodoviários e os mesmos devem possuir acostamento
longitudinal, frontal (90°) ou na diagonal (45° e 60°). As Figura 5, Figura 6, Figura 7 e
Figura 8 apresentam exemplos de terminais com os acostamentos mencionados.
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x. [PR] Deve ser considerado um acesso independente com entrada e saída nos
estacionamentos dimensionados para até 32 veículos, conforme Figura 9. Para 33
veículos até 64 deve ser considerado dois acessos independentes, e assim
sucessivamente para cada múltiplo de 32 veículos.
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i. [PR] A largura dos acessos veiculares para caminhões de combate a incêndio dever ser
no mínimo 6m. Hidrantes e canhões monitores devem ser instalados ao longo destes
acessos conforme determinado no capítulo 6.2.2.6 do PNR-000015 – Sistemas de
Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral. Para assegurar o combate a incêndio a
qualquer quarteirão, o mesmo não deve exceder 20.000 m2, e o comprimento de cada
lado não deve exceder 200 m. Caso o quarteirão exceda os valores mencionados deve
ser realizado uma análise de risco de forma avaliar medidas mitigatórias para combate a
incêndio. Deve ser previsto vias de acesso entre os quarteirões de forma a permitir que
cada área da planta seja acessível por pelo menos duas direções.
ii. Devem ser previstos acessos, por vias diametralmente opostas, no gabarito e raio de
curvatura, a todas as infraestruturas do site para os equipamentos e veículos de resposta
a emergência e combate a incêndio assim como para a fuga de emergência.
i. As salas de controle devem estar fora de áreas classificadas como zona 0, 1, 20 e 21.
ii. As salas de controle não devem possuir painéis elétricos de: distribuição, acionamento e
controle (CLP) no mesmo local.
iv. [PR] As salas de controle devem ter a sua menor dimensão voltada para a zona de onde
pode vir uma onda de choque devido à explosão e preferencialmente não devem ter
portas ou aberturas na face voltada para esta zona. As portas de acesso às salas de
controle devem ser nas faces laterais ou opostas à zona citada.
v. [PR] Na salas de controle deve existir fácil acesso para os equipamentos e para
manutenção.
vi. Para salas de controle localizadas nos blocos 3 ao 6 sujeitas à presença de gases
inflamáveis, explosivos, tóxicos e/ou a uma atmosfera com potencial altamente perigoso
(fluidos letais como H2S ou cancerígeno como benzeno), deverá ser realizada uma
Análise/simulação de consequências/vulnerabilidade de acordo com item 6.1.1.2
Estudos, a fim de levantar todos os cenários e suas medidas de mitigação.
vii. Para o caso de salas pressurizadas, as tomadas de ar para pressurização devem ser
localizadas em uma atmosfera livre de gases inflamáveis, explosivos e/ou tóxicos. Tais
tomadas devem ser distanciadas de equipamentos que operem com produtos
inflamáveis, explosivos e/ou tóxicos de acordo com o item 6.2.6.2 i do PNR-000036 –
Manuseio de Produtos Perigosos – Geral.
viii. Para o caso de abrigos nos porões das salas de controle, o sistema de ventilação destes
deve ser independente de forma a evitar a contaminação cruzada entre o abrigo e o
ambiente da sala de controle.
ix. [PR] As salas de controle locais devem ser localizadas no mínimo a 30m de distância de
equipamentos de processo conforme Tabela 4.
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ii. A localização de equipamentos elétricos deve ser feita de forma a minimizar a exposição
dos mesmos a fontes de calor, produtos químicos e partículas.
ii. Para as instalações existentes onde ocorre o compartilhamento com outras utilidades,
deve ser avaliado se uma eventual falha do sistema adjacente não causará o efeito
dominó no sistema de ar comprimido, principalmente se a unidade de processo for
acionada por controle pneumático. Caso seja detectada uma falha dos sistemas
adjacentes devem ser previstas barreiras adicionais.
ii. Deve ser considerado dique de contenção para os produtos químicos utilizados na
estação de tratamento de água descriminado no item 6.1.1.4.2 i, sempre que o
reservatório não possuir dupla contenção.
i. A localização das torres de resfriamento deve ser feita de modo que o afastamento das
infraestruturas vizinhas seja feito em função das direções dos ventos predominantes e
adequados a mínima as distâncias estabelecidas na Tabela 4, em vista da água de
arraste e neblina causadas pelas descargas de ar das torres;
ii. [PR] Deve ser prevista área acessível ao lado da torre para manutenção da mesma e
que possibilite a retirada dos grandes equipamentos tais como bombas, acionadores e
ventiladores das células.
iii. [PR] O fabricante da torre deve informar a maior peça do equipamento que possa ser
içada e retirada para manutenção, de forma a dimensionar esta área de manutenção
para esta peça. Na ausência desta informação utilizar o valor do diâmetro do ventilador
para dimensionar a área de manutenção.
iv. [PR] As torres de resfriamento devem ser localizadas em uma atmosfera livre de
contaminantes particulados (fuligem, carvão e poeira) ou emanações químicas
(hidrocarbonetos e amônia) oriundos de unidades de processo ou armazenagens.
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
vi. [PR] A casa de produtos químicos deve ser distanciada da torre de resfriamento de modo
a evitar danos por respingos provenientes da torre. Deve ser previsto local para acesso,
manuseio e descarga de produtos químicos.
ii. As subestações elétricas devem ser localizadas próximas aos seus centros de cargas e,
tanto quanto possível, fora das áreas classificadas.
iii. [PR] As balanças para pesar caminhões devem ser instaladas lateralmente ao posto de
controle de pesagem e de modo a não prejudicar o trânsito nos acessos. A localização
deve ser feita em trecho reto e as curvas devem distar da balança, no mínimo, 20 m.
iv. [PR] Os acessos destinados para o sistema de carga / descarga devem ter a largura
dimensionada para lidar com grandes equipamentos de movimentação aplicáveis.
v. Qualquer instalação de carga ou descarga deve ser tratada como uma instalação ao ar
livre, de tal forma que se requerido uma marquise ou telhado a dissipação de calor ou
dispersão de vapores inflamáveis não fique limitada e não restrinja o acesso e controle
de combate a incêndios.
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
i. Devem ser previstos os seguintes itens para os armazéns conforme PNR Sistemas de
Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) – Armazéns:
i. Deve ser adotada a distância mínima de segurança mais restritiva das áreas de
armazenamento de materiais explosivos e das plantas de fabricação de ANFO e emulsão
em relação a residências habitadas, rodovias, ferrovias de passageiros e outros
depósitos de materiais explosivos, com base na máxima quantidade de materiais
explosivos autorizados a estar dentro daquele edifício ao mesmo tempo, conforme
Tabela 11.
iii. Para cenários e quantidades não previstas na Tabela 11, uma Análise/Simulação de
Consequências/Vulnerabilidade deve ser elaborada utilizando software específico para
simulações de explosões. O software de simulação IMESAFR pode ser utilizado para
análise de predição de consequência da explosão para o armazenamento de NA e
agente de detonação.
iv. A distância mais restritiva entre as Tabela 11 e Tabela 12 deve ser utilizada para
determinar a separação necessária entre os depósitos de armazenamento de explosivos.
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
Distâncias em metros
Quantidade de Ferrovias de
materiais explosivos Edifícios Habitados Rodovias públicas * passageiros e Depósito de
rodovias públicas ** material explosivo
Kg > Kg ≤ Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem
Barricada Barricada Barricada Barricada Barricada Barricada Barricada Barricada
0 3 21,3 46,6 9,1 19,3 15,5 33,6 1,8 4,1
3 5 29,4 56,1 11,7 23,3 21,2 42,4 2,6 5,3
5 10 34,0 68,9 13,9 27,7 25,1 50,1 3,7 6,2
10 15 39,0 79,0 15,6 31,1 29,0 57,9 3,7 6,5
15 20 43,6 87,8 17,2 34,5 32,0 64,1 3,8 7,7
20 25 48,2 93,9 19,5 39,1 35,6 71,3 4,4 8,8
25 35 53,1 105 21,6 43,3 39,5 78,9 4,6 9,3
35 50 58,2 118 23,0 46,0 42,7 85,3 4,9 9,9
50 65 62,8 129 25,0 50,0 46,8 93,7 5,6 11,2
65 80 70,0 138 28,1 56,3 52,0 104 6,2 12,5
80 100 74,8 148 30,6 61,1 55,6 111 6,7 13,4
100 120 79,6 158 32,6 65,3 59,1 118 7,1 14,3
120 150 84,5 169 34,4 68,8 63,0 126 7,6 15,2
150 200 92,3 186 37,5 75,0 69,0 138 8,4 16,8
200 250 100 201 40,2 80,5 74,4 149 9,1 18,2
250 300 106 213 42,7 85,4 79,1 158 9,6 19,2
300 350 112 225 45,1 90,3 83,3 167 9,9 19,9
350 400 118 236 46,8 93,6 87,1 174 10,5 21,0
400 450 121 243 48,5 97,0 90,8 182 10,9 21,8
450 500 129 252 50,2 100 96,5 193 11,8 23,6
500 600 133 268 51,1 102 99,7 200 12,2 24,4
600 700 141 283 52,8 106 105 211 12,8 25,9
700 800 148 297 54,4 109 110 222 13,3 26,7
800 900 153 307 56,1 113 115 230 13,8 27,4
900 1.100 165 329 57,8 115 124 246 14,5 29,5
1.100 1.300 175 348 59,2 118 131 259 14,5 31,2
1.300 1.500 189 364 62,8 126 141 282 17,2 34,4
1.500 1.900 198 393 65,4 131 148 296 18,0 35,9
1.900 2.300 211 420 69,2 138 158 317 18,8 37,6
2.300 2.800 223 449 71,8 144 167 334 19,9 39,8
2.800 3.300 236 474 74,9 150 176 352 20,9 41,9
3.300 3.800 247 496 76,6 153 185 370 22,2 44,4
3.800 4.400 258 522 78,3 157 193 385 23,2 46,4
4.400 4.900 266 530 81,4 163 206 411 24,6 49,3
4.900 5.600 277 554 83,1 166 214 428 25,8 51,6
5.600 6.500 271 541 84,1 168 222 444 26,7 53,4
6.500 7.500 276 555 85,6 171 232 464 27,6 55,3
7.500 8.500 289 581 87,3 175 242 484 29,0 58,0
8.500 10.000 306 601 91,2 182 255 510 30,7 61,3
10.000 12.000 331 120 99,1 198 274 548 32,9 65,8
12.000 14.000 351 610 105 211 289 577 34,8 69,5
14.000 16.000 371 610 111 222 301 600 36,5 73,1
16.000 18.500 390 610 116 232 313 610 37,9 75,8
18.500 21.000 411 610 123 246 327 610 39,6 79,2
21.000 23.500 432 610 130 259 339 610 41,5 83,1
23.500 26.000 451 610 136 272 351 610 43,2 86,4
26.000 28.500 469 610 141 282 362 610 44,9 89,8
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v. A Tabela 12 deve ser utilizada para determinar a distância mínima de não propagação
para agentes de detonação e AN. Quando o nitrato de amônio e / ou agentes de
detonação não estiverem barricados com a espessura mínima prescrita, as distâncias
mostradas nesta tabela devem ser multiplicadas por seis.
vi. Para o AN, a determinação das distâncias que separam rodovias, ferrovias e edifícios
habitados, deve ser considerada apenas 50% de seu peso, por causa dos efeitos de
explosão reduzidos do nitrato de amônio.
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Fonte: NFPA495
Figura 12 1 – Exemplo de cálculo para ANFO com barricada, medidas em metros.
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ii. Os tanques verticais que disponham de solda fragilizada entre o teto e o costado e que
armazenem líquidos combustíveis estáveis categoria 4, com ponto de fulgor menor que
93°C, devem ser localizados na metade das distâncias especificadas na Tabela 14,
desde que não estejam dentro de uma bacia de contenção com tanques que armazenem
líquidos inflamáveis categoria 1, 2 e 3 ou não estejam no curso do canal de drenagem
para a bacia de contenção à distância de tanques que armazenem líquidos inflamáveis
categoria 1, 2 e 3.
Tabela 13 – Tabela de referência para ser utilizada nas Tabela 14, Tabela 15 e Tabela 18
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Sistema de inertização ou
espuma nos tanques
1/2 do diâmetro do tanque 1/6 do diâmetro do tanque
(Para tanques com diâmetro
Tanque vertical com menor ou igual a 45m)
teto fixo, com solda
fragilizada entre o Corpo de bombeiro local
teto e o costado (Para tanques com diâmetro Diâmetro do tanque 1/3 do diâmetro do tanque
maior que 45m)
Corpo de bombeiro local Diâmetro do tanque 1/3 do diâmetro do tanque
Qualquer
Corpo de bombeiro local 1 ½ vez o valor da Tabela 13, mas não inferior a 7,5 m
tipo
Fonte: Adaptado da NFPA 30.
Nota 1: Corpo de bombeiro local – Proteção contra incêndio para estruturas da propriedade adjacente ao
armazenamento fornecida por corpo de bombeiro ou brigada de incêndio interna.
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ii. A distância entre um tanque que armazene líquido combustíveis ou inflamáveis instável
ou sujeito a ebulição turbilhonar e outros tanques que armazenem líquidos combustíveis
ou inflamáveis estáveis ou líquidos categoria 1, 2, 3 e 4, este último com ponto de fulgor
menor que 93°C, não pode ser inferior à metade da soma de seus diâmetros.
Tanques
Tanque protegido por: Sistema
horizontais e
de diluvio, sistema de Duas vezes o valor da Tabela 13,
verticais com Valor não inferior a 15m
inertização, isolamento e mas não inferior a 15 m
ventilação de
refrigeração, barricada
alívio de
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
emergência para
permitir a pressão
máxima acima de
17 kPa
Fonte: Adaptado da NFPA 30.
Nota 1: Corpo de bombeiro local – Proteção contra incêndio para estruturas da propriedade adjacente ao
armazenamento fornecida por corpo de bombeiro ou brigada de incêndio interna.
Nota 2: Para sistema de inertização ver NFPA 69.
Onde o controle de derramamentos for feito por meio de bacia de contenção em torno de
tanques, dotada de diques, este sistema deve ser conforme os requisitos abaixo:
i. Para diques de contenção, seguir requisitos do item 6.2.11, 6.4.1.5 e Tabela 21 do PNR-
000061 - Manuseio de Produtos Perigosos - Combustíveis Líquidos – Tancagem.
ii. Para permitir acesso a instalações com capacidade de armazenamento superior a 60 m³,
a distância da parede externa do dique, ao nível do solo, não pode ser inferior a 3,0m de
qualquer limite de propriedade. Para instalações com capacidade de armazenamento de
até 60 m³, a distância da parede externa do dique, ao nível do solo, não pode ser inferior
a 1,5 m de qualquer limite de propriedade.
iii. Para instalações existentes, no caso de tubulações atravessarem as paredes dos diques,
elas devem ser projetadas de forma a evitar tensões excessivas resultantes de recalque
(do solo) ou exposição a calor.
ii. Áreas com capacidade de armazenamento de até 1560 Kg de GLP devem ser instalados
a uma distância mínima de 7,5 m de equipamentos e/ou máquinas que produzam fogo.
iii. Áreas com capacidade de armazenamento acima de 1561 Kg de GLP devem ser
instalados a uma distância mínima de 15 m de equipamentos e/ou máquinas que
produzam fogo.
v. Devem ser previstos diques, canais de drenagem para a bacia de contenção à distância
e de líquidos combustíveis ou inflamáveis categoria 1, 2, 3 e 4, este último com desníveis,
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ii. A distância mínima de um vaso ao limite da propriedade, desde que na área adjacente
haja ou possa haver construção, inclusive no lado oposto da via pública, do lado mais
próximo de uma via de circulação interna ou a uma edificação situada na mesma
propriedade, deve atender a Tabela 19.
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ii. [PR] As instalações que são projetadas para receber, enviar, manusear e armazenar
mercadorias agrícolas cruas a granel e que estão localizadas em uma estrutura separada
das áreas de processamento ou manufatura de grãos e suas respectivas caixas de
matéria-prima, ingrediente, produção e produto acabado devem ser localizadas e
construídas de acordo com os requisitos abaixo:
i. [PR] Quando uma planta possuir área maior que 929m 2, um grupo de 2 armazenamentos
controlados de acordo com a NFPA 400 é permitido desde que a distância de separação
mínima entre eles seja de 15m. Se a propriedade exceder 3252m2 de área, grupos de
armazenamento controlados são permitidos desde que a separação entre os grupos seja
no mínimo 91m.
6.1.1.6.4.3 Pneus
a. Cada pátio ou pilha de armazenamento de pneus deve ter vias de acesso aos
veículos de emergência, de modo que nenhuma parte da pilha esteja a mais de
45m da rua de acesso do veículo de emergência.
b. Todos os acessos a veículos de emergência devem ter uma altura vertical
desobstruída não inferior a 4,5 m, para permitir a passagem de grandes
equipamentos de combate a incêndio, com um raio de giro externo mínimo de 15
m fornecido para acesso de veículos de emergência.
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Tabela 21 – Limitações para o armazenamento externo de líquidos em recipientes, em recipientes intermediários para granel (IBC) e em
tanques portáteis
Ao limite de
Entre pilhas A uma via de
IBC de plástico rígido e propriedade,
Tanque portátil e IBC ou seções de circulação
Condições do líquido Recipientes composto (máximo por onde haja ou
metálicos estruturas interna ou
pilha) possa haver
suporte pública
construções
Volume máximo Altura Volume Volume
Altura (m) Distância (m) Distância (m)
por pilha (L) máximo por máximo por Altura (m) Distância (m)
(m) Nota 02 e 04 Nota 03 e 05 Nota 03
Nota 02, 03 e 04 pilha (L) pilha (L)
PF < 22,8 °C e PE < 37,8 °C 4160 3,3 NP NP 8300 2,5 1,5 15,0 3,0
PF < 22,8 °C e PE ≥ 37,8 °C 8300 4,0 NP NP 16700 4,7 1,5 15,0 3,0
22,8 °C ≤ PF < 37,8 °C 16700 4,0 NP NP 33300 4,7 1,5 15,0 3,0
37,8 °C ≤ PF < 60 °C 33300 4,0 33300 4,7 66600 4,7 1,5 7,5 1,5
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ii. Caso os produtos de duas ou mais classe sejam armazenadas em uma única pilha, a
capacidade máxima deve ser aquela que se refere ao líquido de maior risco presente na
pilha. Consideram-se isolados entre si os armazenamentos fracionados externos
afastados entre si no mínimo 15 m medidos da contenção de uma área a outra.
v. Onde a quantidade total armazenada não exceder 50% da capacidade máxima por pilha
estabelecida na Tabela 21, as distâncias aos limites da propriedade onde haja ou possa
haver construções e às ruas, acessos ou vias públicas podem ser reduzidas em 50%,
contudo não podem ser inferiores a 1 m.
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iii. O manuseio de carvão deve obedecer aos critérios estabelecidos na NFPA 120:2020,
capítulo 9.
v. [PR] Deve ser previsto sistema de controle de poeira conforme item 6.2.13.6 e 6.2.13.7
do PNR-000055 – Sistema de Manuseio – Máquinas de pátio e sistema de proteção e
combate a incêndio conforme PNR Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI)
- Armazéns.
vi. A instalação de cerca vivas deve ser avaliada como uma forma mitigadora para reduzir /
eliminar a dispersão de poeira, especialmente para pátios com estocagem de pelotas,
minério e carvão. As cervas vivas devem ser constituídas de árvores plantadas em 3
fileiras de portes diferentes sendo a mais alta delas suficiente para reter os particulados
da pilha. A primeira fileira de arvores deve ficar voltada para o lado externo.
a. Unidades de processo de risco moderado - São aquelas que tem um risco baixo
de explosão e incêndio; esta classe envolve processos puramente físicos, sem
transformações químicas com operações não reativas, tais como:
i. Amostragem / Britagem / Classificação
ii. Ciclonagem / Espessador / Floculação / Flotação / Moagem
iii. Prensas / Peneiramento / Secagem / Sedimentação / Separação
iv. Torre de Hidrociclone / Torre de Amostragem
b. Unidades de processo de risco intermediário - Esta categoria inclui processos,
operações ou materiais com perigo médio de explosão e incêndio; esta classe
envolve processos com reações químicas, gerando atmosferas explosivas com
baixa probabilidade de produzir uma explosão ou incêndio, tais como:
i. Separação Magnética / Moinhos de Carvão
ii. Filtragem / Trocador de Calor / Casa de transferência
c. Unidades de processo de risco alto - Esta categoria inclui processos, operações
ou materiais com perigo alto de explosão, fuga de material tóxico e um perigo de
incêndio grande; esta classe inclui reações químicas altas com manuseio de
produtos de alto perigo, tais como:
i. Calcinação / Forno de Carvão / Forno de Pelotização / Vaso de pressão
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
iv. As unidades de processo de risco alto com existência de produtos tóxicos devem ficar
afastadas dos locais com concentração de pessoas e dos limites de propriedade da
planta, respeitando no mínimo as distâncias estabelecidas na Tabela 4.
Os requisitos abaixo apresentados são aplicados nas áreas on-site e off-site, exceto quando
explicitamente indicado ao contrário.
i. Devido aos riscos inerentes aos sistemas é proibido dentro da faixa de servidão das
infraestruturas lineares qualquer evento de cultura agrícola, concentração de pessoas,
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
ii. Análises de engenharia deverão ser realizadas para determinar que a faixa de servidão
dos sistemas está fora do alcance de projeções provenientes da lavra.
a. Dutos de Transporte: O ângulo de travessia com o eixo das linhas deve ser o mais
próximo possível de 90° sendo permitido no mínimo a 60º, conforme Figura 15.
Os dutos devem estar a pelo menos 50m da estrutura mais próxima da linha. Não
é permitido o acoplamento do aterramento do duto com o das estruturas das
linhas. A adequação necessária na linha é a recomposição do aterramento.
6.1.1.8.2 Ferrovias
i. [PR] Considerando uma via férrea única com largura mínima de operação de 5,2m, a
faixa de servidão de ferrovias deve atender o disclaimer deste PNR no tocante à
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ii. [PR] O raio de curvatura ferroviário mínimo permitido deve ser de acordo com o PNR –
Sistemas Logísticos - Ferroviário - Via Permanente e PNR – Sistemas Logísticos -
Ferroviário – Material Rodante – Geral.
iii. [PR] Com o objetivo de manter o vão da plataforma dentro dos limites aceitáveis, as
estações devem ser construídas de tal forma que toda a plataforma fique em tangente
para maior controle entre o vão da plataforma e carro de passageiro.
v. [PR] Em áreas onde a proximidade do nível de água é frequente, o greide deve ser 1,5m
acima da enchente máxima (ou das ondas, por exemplo, em lagos de barragens),
minimizando os efeitos de infiltração e de consequente variação da umidade nas
camadas superiores do aterro e do sublastro, bem como a perda de capacidade de
suporte.
vi. [PR] As vias férreas devem possuir (aplicável a linhas internas de oficinas), sem se limitar
a estes:
a. Pátios ferroviários que possuam desvio morto deverão ter para-choques com
comprimento e resistência dimensionados de acordo com o material rodante e
velocidade de manobra que desvia no local.
b. Pátios ferroviários que possuam desvio morto deverão ser no plano.
c. Para projetos de para-choque, deverá ser considerada a inclusão de caixas de
brita com tamanho mínimo igual ao comprimento do maior material rodante que
utiliza o desvio.
d. No final de linha de um desvio morto após o para-choque deverá possuir distância
livre de no mínimo 50m na projeção do eixo do desvio.
e. O desvio morto deverá possuir indicação por placas refletivas na chave de entrada
informando que é desvio morto e no para-choque informando final de linha.
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ii. [PR] Para dutos paralelos e enterrados, deve ser aumentado em pelo menos 1m (face a
face do tubo) para tubulações até 8”, 1,5m (face a face do tubo) para tubos entre 8” e 16”
e 2m (face a face do tubo) acima de 16”.
iii. Para terrenos com histórico de precipitação de neve deve ser previsto um adicional
mínimo de 4,5 metros na largura da faixa, exclusivamente para remoção deste.
iv. Caso seja imprescindível a implantação dos dutos em áreas sujeitas a cortes e/ou
aterros, devem ser empregadas medidas de controle de erosão, como por exemplo valas
cruzadas, bermas e revegetação.
ii. As defensas não devem interferir com as facilidades de acesso para atividades de
combate a incêndio, controle de emergência, operação e manutenção.
iii. As ruas principais devem ser distanciadas em no mínimo 2,50 m da margem das
tubovias, de bases de diques ou de desníveis topográficos. Quando não for possível
atender esta distância, devem ser utilizadas defensas para as ruas ao longo de tubovias,
ou de declives, e adjacentes às instalações industriais.
i. [PR] A altura mínima livre dos pipe racks ou travessias de rua deve ser 6m para todas
as vias de acesso dentro da planta. Exclusivamente para as unidades de processo, a
largura e altura para acesso de manutenção deve ser no mínimo 4m e 4,5m,
respectivamente, conforme Figura 17.
ii. A localização dos pipe racks não deve prejudicar o acesso para montagem,
desmontagem, manutenção, operação de equipamentos e o combate a emergências.
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
Fonte: Vale
Figura 18 – Proteção contra queda de materiais a partir de TCLD.
ii. Deverão ser previstos batentes para evitar colisão de veículos e máquinas com
estruturas dos transportadores e casas de transferência, incluindo estruturas auxiliares
de cable racks ou pipe racks conforme item 6.2.2.3 do PNR-000037 - Sistemas de
Manuseio – Transportadores de Correia.
iii. A faixa de servidão de correias transportadores e TCLD deve ser determinada por análise
de engenharia conforme item 6.1.1.2 iv de forma a garantir acessos para manutenção e
combate a incêndio.
6.1.1.8.5 Acessos
i. Quando forem utilizados meios-fios, providências devem ser tomadas para drenar os
acúmulos de água subterrânea ou da chuva ou derramamentos de líquidos. Os drenos
devem terminar em um local seguro e devem fluir livremente em condições de incêndio.
i. [PR] As larguras mínimas dos acessos apresentados abaixo (Figura 19) devem ser:
a. Acesso veicular dentro das unidades de processo ou menor: 4,5 m, com raio de
curvatura de 3,6 m;
b. Acesso veicular secundário ou para combate a incêndio: 6 m, com raio de
curvatura de 8 m;
c. Acesso veicular principal de mão única de 6m e mão dupla de 8 m, ambos com
raio de curvatura de 8 m;
d. As ruas de acesso às áreas de carregamento e descarregamento de caminhões-
tanque devem ter um raio interno de curvatura de, no mínimo, 13 m.
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
ii. [PR] As folgas mínimas verticais dos acessos apresentados abaixo devem ser:
iv. As margens das ruas devem ser afastadas de, no mínimo, 15 m da projeção horizontal
de válvulas de segurança e respiros abertos para a atmosfera.
O transporte em minas a céu aberto deve obedecer aos seguintes requisitos mínimos:
i. Os limites externos das bancadas utilizadas como estradas devem estar demarcados e
sinalizados de forma visível durante o dia e à noite.
ii. A largura mínima das vias de trânsito para pista simples deve ser duas vezes maior que
a largura do maior veículo utilizado.
iii. A largura mínima das vias de trânsito para pistas duplas deve ser calculada conforme
equação abaixo:
L = (1,5 * V + 0,5) * X
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
v. Nas laterais das bermas ou estradas onde houver riscos de quedas de veículos devem
ser construídas leiras com altura mínima correspondente a dois terços do diâmetro do
maior pneu de veículo que por elas trafegue, com inclinação 2H:1V, conforme indicado
na Figura 20.
Fonte: Vale
Figura 20 – Leira trapezoidal de dimensões adequadas.
vi. Leiras centrais, conforme Figura 21, devem ser construídas em trechos em declive
acentuado. Para que seja possível ao operador do equipamento manter o controle da
direção sobre a leira central caso o veículo desgovernado atinja a mesma, a altura da
leira deve ser 2,5 vezes a altura livre sobre o solo do maior veículo utilizado (cota A da
Figura 22), com inclinação de 4H:1V
Fonte: Vale
Figura 21 – Leiras de proteção central.
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
Fonte: Vale
Figura 22 – Leiras de proteção central.
vii. As curvas devem ser projetadas com o máximo raio possível e mantendo-se suavidade
(curvas pouco pronunciadas e evitando-se mudanças abruptas no raio), o que permite
maior segurança e redução de congestão de tráfego. O raio de curvatura Rmin (m) mínimo
deve ser calculado considerando a superelevação aplicada, o coeficiente de atrito
(Tabela 22) e a velocidade do veículo, conforme equação abaixo:
viii. É obrigatório que a distância de visibilidade (Dv), isto é, a extensão da área periférica
visível ao operador/motorista, seja suficiente para que o equipamento transitando em
uma velocidade específica pare antes de atingir um obstáculo. Para tanto, a distância de
visibilidade deve ser igual ou maior do que a distância de parada (Dp). As curvas verticais
e horizontais devem ser planejadas segundo esse critério, conforme apresentado na
Figura 23. Caso isso não seja possível, limites rigorosos de velocidade máxima devem
ser impostos, visto que quanto menor a distância de visibilidade, menor a distância na
qual o caminhão deve trafegar.
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
Fonte: Vale
Figura 23 – Configurações geométricas indicando diferentes condições de segurança.
ii. [PR] Não é permitido a instalação de qualquer infraestrutura, mesmo que de forma
temporária, no fim de linha ou em trechos em declive com rampas fortes.
iii. Deve ser avaliada, como uma forma mitigadora para reduzir / eliminar o problema de
colisão de veículos em fim de linha ou em trechos em declive com rampas fortes,
ocasionados devido à perda de controle, especialmente de grandes caminhões, a
implantação de ramos de saída em emergências ou área de escape. A área de escape
(Figura 24) deve ser construída com revestimento de areia e pedregulhos liso,
arredondado e soltos, com cerca de 12mm de diâmetro.
6.1.1.8.6 Túneis
i. [PR] Em tuneis com extensão acima de 240m, nas laterais dos mesmos,
preferencialmente a direita, deve ser provida calçada com largura mínima de 1,12m,
propiciando a fuga de pessoas a pé, a retirada de vítimas e o acesso das equipes de
socorro, devendo ser mantida livre e desimpedida.
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i. [PR] Tuneis com extensão acima de 240m devem possuir acesso para a equipe de
resposta a emergências.
ii. [PR] Para os túneis paralelos (dois tubos), com extensões superiores a 240m, devem
ser providos acessos e saídas de emergência constituídos por interligações entre os
túneis, em intervalos máximos de 300m para passagem de pessoas, com aberturas
protegidas por portas corta-fogo.
iii. [PR] Para os túneis simples (um tubo) ou paralelos (dois tubos), com extensões
superiores a 500m, devem-se prever áreas de refúgio de veículos, em distancias não
superior a 500m, de forma que se permita a retirada rápida de veículos da pista de
rolamento, bem como o estacionamento dos veículos destinados ao atendimento de
ocorrências, viabilizando o resgate de pessoas da pista de rolamento. Para refúgios com
espaçamentos superiores a 500m deve ser realizada uma análise de engenharia de
forma a manter o grau de segurança da via em função das condições de utilização.
iv. [PR] Para os túneis paralelos (dois tubos), deve ser realizada uma análise de engenharia
a fim de determinar o espaçamento e/ou quantidade de interligações veiculares, não
sendo permitidos espaçamentos superiores a 2km e devendo as aberturas serem
protegidas por portas corta-fogo.
v. [PR] Para tuneis rodoviários deve-se prover largura mínima de 3,6m para as faixas de
rolamento, acostamento de 3m (à direita) e refúgio de 1,5m (à esquerda).
vi. [PR] Os acostamentos e a largura mínima do túnel devem ser ampliados se a faixa de
rolamento de 3,6m não for suficiente para o tráfego do maior veículo que fara uso da via.
vii. Deve ser realizada uma Análise multidisciplinar de Engenharia da primeira camada
devendo-se considerar de forma não exaustiva, os seguintes fatores para delimitação
dos requisitos de segurança e proteção de combate incêndio:
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Layout de Instalações - Critérios Seguros de Layout
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i. [PR] Na elaboração do layout dos canteiros de obra devem ser avaliados, de forma não
exaustiva, no mínimo as seguintes instalações dentro dos padrões da legislação vigente
e local:
a. Instalações sanitárias;
b. Vestiário;
c. Refeitórios;
d. Bebedouros;
e. Cozinha, quando houver preparo de refeições;
f. Ambulatório;
g. Instalações para o abastecimento, acumulação e distribuição de água potável;
h. Instalações necessárias ao fornecimento de energia elétrica;
ii. [PR] Quando houver trabalhadores alojados devem ser avaliados, além dos itens
estabelecidos no item 6.1.1.9.1 i, alojamento, lavanderia e área de lazer.
i. Trailers e contêineres para ocupação humana (como exemplo, mas não se limitando a
estes, vestiário, banheiro ou dormitório), ou simplesmente edificações portáteis, devem
ser instalados em áreas livres, ventiladas e planas seguindo os mesmos critérios de
distanciamentos estabelecidos na Tabela 4 para o bloco 1 - Instalações administrativas.
ii. Deve ser realizado uma análise de risco sempre que o edifício portátil não respeitar as
distâncias estabelecidas na Tabela 4 para determinar a localização segura dos edifícios
portáteis com base na extensão da nuvem inflamável e os níveis de radiação dos riscos
específicos do processo. Deve ser utilizado a API 521 para obter orientação sobre limites
inferiores de inflamabilidade e exposição máxima ao nível de radiação.
iii. Edificações portáteis utilizados para abrigar pessoas ou estocar equipamentos devem
ser instalados seguindo as instruções técnicas dos capítulos 3 (para cenário de
explosão), 4 (para cenário de fogo) e 5 (para cenário tóxico) da API RP 753.
iv. Edificações portáteis não devem ser colocados em locais onde cenários de
derramamento de líquido inflamável possam afetar o edifício.
v. Edificações portáteis não devem ser colocados dentro do dique, berma ou áreas de
barreira dos tanques de armazenamento de materiais inflamáveis ou combustíveis.
vi. Edificações portáteis para ocupação humana devem ser resistentes ao fogo e possuir
medidas de proteção contra incêndio, como por exemplo, sistemas fixos de combate a
incêndio com água.
vii. Contêineres para ocupação humana em canteiro de obras e/ou frentes de trabalho são
permitidos, desde que, cada módulo:
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6.1.1.9.3 Tendas
ii. As tendas devem ser erguidas para cobrir, no máximo, 75% das instalações.
iii. Todo o tecido da tenda deve atender aos critérios de desempenho de propagação de
chamas contidos no método de teste 2 da NFPA 701.
iv. As tendas devem ser instaladas sob supervisão, com o devido dimensionamento de
estabilidade, devendo ser considerados os seguintes requisitos para a garantia da
segurança:
a. ancoragem;
b. ação do vento;
c. característica retardante à propagação de chamas dos materiais;
d. inspeção da estrutura no local.
v. Na ausência de regulamentação local, para que uma tenda seja considerada isolada de
outra, deverá haver uma distância mínima de 3050 mm entre elas.
vi. Tendas instaladas em áreas livres no nível acabado do solo e que não excedam 112 m 2,
não precisam ser distanciadas uma das outras desde que as precauções de segurança
atendam a regulamentação do corpo de bombeiro local.
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ix. Tendas utilizadas para abrigar pessoas ou estocar equipamentos devem ser instaladas
seguindo as instruções técnicas dos capítulos 6 (para cenário de explosão), 7 (para
cenário de fogo) e 8 (para cenário tóxico) da API RP 756.
x. Nenhuma estrutura deve ser suspensa sobre ou através de tendas sem a aprovação do
responsável técnico por sua instalação.
xi. Quando a tenda possuir portas, estas devem abrir no sentido de fluxo de saída e
permanecer destrancadas e desobstruídas.
xii. As tendas que forem utilizadas somente para preparo e venda de alimentos ou bebidas
devem possuir medidas preventivas extintoras para o risco específico de incêndio.
xiii. Para aquecedores elétricos utilizados em tendas, os mesmos deverão ser conectados a
eletricidade através de cabos elétricos adequados para uso externo e adequadamente
dimensionado para suportar a carga elétrica demandada.
xiv. A utilização de GLP para cocção de alimentos deve ser feita fora das tendas temporárias.
xv. Recipientes para armazenamento de GLP devem ser instalados a não menos que 1,5 m
de qualquer tenda e devem estar de acordo com as disposições da NFPA 58. Os tanques
devem ser fixados na posição vertical e protegidos do tráfego de veículos.
i. Estruturas de membrana ou galpões lonados devem ser projetadas para atender a todos
os requisitos desta seção e podem ser classificadas como edifícios temporários desde
que atendam as regulamentações locais do corpo de bombeiros ou similar.
ii. Todo o tecido dos galpões lonados devem atender aos critérios de desempenho de
propagação de chamas contidos no método de teste 2 da NFPA 701.
iii. O nível do solo acabado fechado por qualquer estrutura de membrana, e o nível do solo
acabado por uma distância razoável, mas por não menos que 3050 mm fora de tal
estrutura, deve ser limpo de todo material inflamável ou combustível ou vegetação que
não seja usado para o suporte necessário. O trabalho de limpeza deve ser realizado
antes da construção de tal estrutura. As instalações devem ser mantidas livres de tais
materiais inflamáveis ou combustíveis durante o período em que as estruturas são
utilizadas pelo público.
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vi. Recipientes para armazenamento de GLP devem ser instalados a não menos que 1,5 m
de qualquer estrutura de lona e devem estar de acordo com as disposições da NFPA 58.
Os tanques devem ser fixados na posição vertical e protegidos do tráfego de veículos.
vii. Para armazenamento de produtos industriais dentro de galpões lonados deve ser
adotado, sempre que aplicável, os requisitos apresentados nos itens 6.1.1.6 e 6.2.4 de
acordo com a quantidade e com o produto a ser armazenado. Quando houver a previsão
de manipulação de produtos combustíveis, inflamáveis, explosivos ou tóxicos, no
mínimo, uma Análise de Risco deve ser realizada.
i. [PR] As oficinas de mina devem ser instaladas nas proximidades das minas e cavas de
modo a não interferir no sistema de circulação de veículos leves, minimizando a
circulação dos veículos pesados entre estas e o sistema de descarga da britagem.
ii. [PR] As oficinas de minas e suas instalações de apoio devem ser instalados com acesso
exclusivo para este fim, para que o tráfego destes veículos e/ou máquinas dentro da
planta seja minimizado, evitando o trânsito em áreas de alto risco e facilitando o
movimento de veículos de emergência, se necessário.
iii. Deve ser realizada Análise de Risco para determinação do local e distanciamento das
borracharias de minas visto que as mesmas devem ser afastadas e com local específico
para o enchimento de pneus. A atividade de enchimento do pneu após o reparo e
considerada de alto risco.
iv. Para as áreas em que há ocorrência de fundações profundas, como por exemplo estacas
e tubulões, bem como nos casos de existência de estruturas subterrâneas, tais como
fosso, galerias e túneis, não deve ser realizado a deposição de material na superfície da
área de influência dessas estruturas, evitando o deslocamento ou desmoronamento do
sistema pela introdução de sobrecargas não previstas (verticais e horizontais).
vi. Para estacionamentos em áreas de minas, ou outras áreas, situados próximos a cristas
de taludes, fica terminantemente proibido a aplicação de sobrecargas adicionais sejam
elas causadas pelos próprios veículos ou por deposição/empilhamento de qualquer
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vii. Para estacionamento situado em “pés” de taludes deve ser analisado as características
geométricas e condições geológicas, a fim de determinar a distância mínima segura entre
o pé do talude e a área de estacionamento.
i. Deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando a identificação, não
só dos riscos do próprio equipamento, mas também dos decorrentes das suas interfaces
com outros equipamentos do sistema, bem como do ambiente em que está inserido.
ii. As subestações móveis devem ser instaladas em áreas livres, ventiladas e nas
adjacências de uma via de acesso para os veículos de emergência.
iii. As partes energizadas devem ser protegidas através de cercas de forma a proteger
contra contatos acidentais.
iv. A subestação deve operar sem restrições quando apoiada em terreno desnivelado de
até cinco graus, lateralmente ou longitudinalmente.
v. Todas as partes de alta e baixa tensão e não isoladas que estiverem, durante a operação,
a menos de 4 metros acima do nível do solo, bem como os ventiladores, devem ser
isolados de contato acidental por meio de proteção metálica permanente.
vi. A subestação deverá ser provida de estrutura periférica isolante removível (escorrega-
fio), com a função de garantir a passagem segura (sem transtornos) da subestação por
vias públicas arborizadas onde também existam cabos elétricos e de comunicação.
viii. A subestação deve ser equipada com sistema que identifique, em todas as direções, que
os equipamentos estão energizados e em operação, e lâmpadas indicadoras do contorno
da subestação móvel para indicar a sua energização.
ix. As subestações móveis para instalação temporária em minas devem ser até 34,5kV e
deverá ser apropriada para instalação ao tempo, com todos os componentes montados
de forma compacta sobre plataforma única. Os invólucros dos componentes da
subestação móvel (painéis, transformadores) deverão ter grau de proteção, no mínimo
IP 55. Os transformadores de potência deverão ser secos.
x. A subestação móvel deverá ser dotada de alarme sonoro e visual que deverá disparar
quando houver atuação de qualquer proteção. O alarme sonoro deverá permitir
programação do seu tempo de atuação. O alarme visual deverá ser permanente e só
poderá ser desativado após a intervenção para corrigir a falha.
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iii. As salas, recintos ou edifícios separados que alojam os geradores devem ser localizados
para minimizar os danos de inundações, incluindo os causados pelos seguintes eventos:
Não Aplicável
i. Durante todo o ciclo de vida do ativo deve ser realizada a gestão efetiva de documentos
através de um sistema informatizado, de forma a manter o conteúdo atualizado e
disponível para todos os empregados conforme PNR-000039 - Processos e
Padronização Vale. Um procedimento local deve estar em vigor para garantir que os
documentos de equipamentos (fornecedores) e de projeto sejam atualizados, incluindo,
mas não se limitando a:
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a. Tamanho do caminhão;
b. Visibilidade do caminhão;
c. Capacidade do caminhão;
d. Sinalizações do caminhão e do entorno;
e. Batentes para pneus;
f. Contenções utilizadas;
g. Queda de material;
h. Volume e posicionamento das pilhas;
i. Leiras;
j. Atendimento de emergência e sistema de proteção contra incêndio;
i. Modificações podem introduzir novos modos de falha no processo que podem levar a
MUEs. Para cada modificação, é necessário adotar procedimentos específicos que
garantam a identificação dos riscos e a implementação das medidas de prevenção e
mitigação adequadas segundo o PNR - Gestão da Mudança.
Os requisitos de Projeto definem medidas para a integridade do ativo nas fases subsequentes
do seu ciclo de vida. Para tanto, são estabelecidos critérios e premissas que visam garantir um
projeto inerentemente seguro e com qualidade.
i. [PR] Deve ser desenvolvida uma abordagem baseada em índices de segurança inerente
em fase FEL 2, de modo a realizar uma análise de alternativas de projeto de layout de
infraestruturas com presença de elementos explosivos e substâncias quimicamente
instáveis e com risco de liberações, vazamentos, incêndios, explosões, derramamentos
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ii. [PR] O projeto do layout ou arranjo deve ser elaborado de forma que a locação das
infraestruturas dos blocos deve ser definida em função dos seguintes fatores:
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v. [PR] O projeto de layout deve ser elaborado com base nas recomendações técnicas e
uma equipe multidisciplinar, envolvendo pessoas da instalação relativas às seguintes
áreas (lista não exaustiva): operação/processo; manutenção; projeto; segurança de
processos.
vi. [PR] O sistema de drenagem das unidades da Vale deve ser projetado de modo que, em
nenhum local, haja possibilidade de inundação. Em áreas onde houver o mapa de risco
de inundação, o layout deve obedecer às determinações da legislação local sobre uso e
ocupação do solo de forma a fundamentar o plano diretor na informação fornecida pelo
agente público responsável. Caso a informação não esteja disponível deve ser elaborado
modelagens hidráulicas das manchas de inundação associadas ao Sistema de
Informação Geográfica (SIG) considerando de forma não exaustiva:
ii. [PR] As instalações devem ser localizadas de acordo com o zoneamento aplicável,
códigos de obras, API RP752 e resultados de estudos de avaliação de risco.
i. [PR] Quando aplicável, as salas de controle devem ser projetadas para resistir ao
impacto de onda de choque conforme cálculo baseado em análise de riscos (API RP
752).
ii. [PR] O sistema de pressurização para sala de controle deve ser projetado de acordo
com o capítulo 7 da NFPA 496.
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i. [PR] As instalações para tratamento de esgotos oleoso e sanitário devem ser afastadas
das instalações administrativas, industriais e vizinhas, localizadas em áreas de cota mais
baixa que estas, respeitando os limites de distância estabelecidos nos mapas de risco
de inundação do corpo receptor.
ii. [PR] As estações de tratamento de esgoto devem ser localizadas de modo que o sentido
dos ventos predominantes seja contrário às unidades e instalações de apoio e
concentrações de pessoas.
i. [PR] Para localização da subestação principal deve ser realizada uma análise de risco
visando reduzir minimizando a exposição das pessoas ao risco devido a faixa de servidão
de linhas de alta e baixa tensão.
i. A central termoelétrica deve ser projetada em prédio próprio conforme API RP 752.
i. [PR] A área de carga e descarga terrestre deve estar localizada no limite da propriedade
da Planta com conexão direta aos acessos públicos e oposta as infraestruturas dos
blocos 1 e 2. Para transporte marítimo ou fluvial, a área deve estar localizada à beira-
mar ou à beira do rio.
ii. [PR] O layout do sistema de manuseio abaixo assim como outros aspectos associados
ao layout do mesmo (Exemplo: drenagem, área operação/manutenção, proteções,
sistema de controle de poeira, vias e acessos), deve ser elaborado considerando no
mínimo o estabelecido nos PNRs:
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a. A rampa no ponto de carga e/ou descarga deve ser ascendente, para manter os
engates sempre tracionados durante a operação.
b. Em todo o pátio, o greide deve ser inferior a 0,15%, e no trecho em tangente, no
ponto de carga e/ou descarga, não deve exceder 0,05%.
c. O trem carregado deve localizar-se em uma tangente, minimizando o esforço de
tração.
i. [PR] Na seleção de uma área para armazenamento ao ar livre, o local deve atender aos
seguintes critérios:
i. [PR] Deve ser realizada uma análise de risco para definição de áreas de armazenamento
e expedição de carvão a fim de avaliar a localização o mais próximo possível dos limites
da planta, de modo a minimizar o trajeto e tempo de permanência dos veículos, vagões
ferroviários e/ou correias transportadoras dentro da unidade.
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i. [PR] A definição da rota dos sistemas lineares deve ser fruto de um Estudo Prévio de
Alternativas Locacionais (EPAL). Esta análise deve identificar por meio de levantamento,
avaliação integrada de temas ambientais, socioeconômicos, legais e de infraestrutura, a
rota que propicie o menor impacto nas infraestruturas existentes (cruzamentos mínimos),
ambiental, socioeconômico.
ii. [PR] Deve ser desenvolvido estudo de impacto ambiental, atendendo a legislação local,
da alternativa locacional escolhida e elaborado projeto de engenharia considerando
quando aplicável, de forma não exaustiva, no mínimo, os seguintes itens:
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6.2.6.1 Ferrovias
i. [PR] O projeto vertical de uma ferrovia tem sua rampa máxima definida pelos estudos
operacionais, podendo essa rampa ser assimétrica (limitação de rampa de ida e de volta
diferente) em função da carga estimada em cada sentido. O comprimento da curva
vertical deve atender o PNR Sistemas Logísticos - Ferroviário - Circulação de Trens de
Passageiros item 6.1.2.
ii. [PR] O traçado das ferrovias deve considerar o menor impacto possível junto às
estruturas existentes, minimizando as passagens em nível e permitindo o livre acesso e
a manutenção das condições pré-existentes. Estudos geológico-geotécnicos,
interferométricos e topográficos devem ser realizados para subsidiar as avaliações de
estabilidade de taludes, sejam eles de corte, de aterro, ou encostas naturais, das linhas
divisórias de bacias contribuintes e das linhas de talvegues que possam conduzir fluxo
d’água para os leitos projetados ou existentes de modo a garantir a não obstrução dessas
vias ou das estruturas existentes.
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6.2.6.3 Acessos
i. [PR] Os acessos veiculares da planta devem ser desenvolvidos de tal forma que os
cruzamentos de ruas sejam minimizados, bem como as travessias de pedestres dentro
da área industrial.
ii. [PR] As estradas de acesso as minas e cavas devem ser providas de sistema de
drenagem adequadamente dimensionado, considerando para tal, o fluxo de veículos fora
de estrada e máquinas pesadas.
iii. [PR] O traçado das estradas rodoviárias deve considerar o menor impacto possível junto
as estruturas existentes.
iv. [PR] O traçado das estradas rodoviárias deve minimizar os cruzamentos e permitir o livre
acesso e a manutenção das condições pré-existentes.
v. [PR] Um estudo geológico e topográfico do terreno deve ser realizado para subsidiar as
avaliações de estabilidade de taludes, sejam eles de corte ou aterro, das linhas divisórias
de bacias contribuintes e das linhas de talvegues que possam conduzir fluxo d’água para
os leitos projetados ou existentes de modo a garantir a não obstrução dessas vias ou
das estruturas existentes.
6.3.2 Comissionamento
A etapa de Operação e Manutenção estabelece os requisitos para controle dos riscos críticos
intrínsecos a estas etapas. Os requisitos do item 6.1 Requisitos Gerais por se aplicar a todas
as fases do ciclo de vida do ativo também se aplicam a este item.
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ii. Os acessos a hidrantes, como exemplo em áreas de pilhas de estocagem, devem ser
mantidos livre, desimpedidos e com espaço suficiente para manuseio de mangueiras.
Não sendo permitido obstruir, mesmo temporariamente. O distanciamento dos hidrantes
deve ser de acordo com o conforme item 6.2.2.6 do PNR-000015 - Sistemas de Proteção
e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral.
iii. As vias de circulação de veículos, não pavimentadas, devem ser umidificadas, de forma
a minimizar a geração de poeira.
6.4.2 Manutenção
iii. O piso de concreto deve ser mantido conservado e manutenido em todas as áreas do
site não se limitando os itens abaixo:
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Necessidade
Período de
Análise Independente Eventos/ Gatilho Escopo de
Execução
Supervisão
Quando exigido pela autoridade
competente, a conformidade do
projeto de layout com os requisitos Identificação de
deste Padrão Normativo deve ser Na concepção e perigos e análise
FEL 2 e FEL 3 SIM
certificada por uma organização projeto básico de riscos do
terceirizada qualificada e projeto
imparcial, aceitável para a
autoridade competente.
Projeto de Layout de infraestrutura Na concepção e Identificação de
FEL 2 e FEL 3 SIM
de Fábrica e depósito de projeto básico perigos e análise
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i. [PR] Projetos de Layout devem ser executados por empresas com pessoal
comprovadamente especializado tendo no mínimo 15 anos de experiência projetando
layout para as diversas infraestruturas abordadas no projeto.
Nota: Para requisitos gerais de Quality Assurance e Quality Control consultar os PNRs de
Sistemas de Gestão - QA/QC - Fornecimentos de Equipamentos e Materiais e/ou Fornecimento
de Serviços.
7 CONTROLE CRÍTICO
Não aplicável.
8 INDICADORES
Os indicadores que são essenciais para a avaliação de aderência aos processos de integridade
dos controles críticos e para a avaliação do resultado e efetividade destes estão listados no
PNR – Diretrizes Básicas de Ativos – DBA e fazem parte do PNR-000012 - Manual de
Indicadores Vale.
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9 CAPACITAÇÃO TÉCNICA
Não aplicável.
Este checklist é destinado ao uso dos times de Projetos, Operação e Manutenção. Não se
destina a substituir ou interpretar todos os requisitos de padrões de engenharia e/ou manual
dos fabricantes, incluindo uma análise detalhada das leis e regulamentos aplicáveis.
Foi desenhado para auxiliar na autoavaliação dos Padrões Normativos da Vale e no seu uso
em referência aos padrões de engenharia e/ou manual dos fabricantes na aplicação dos
requisitos mínimos, e como um guia para o que é esperado na demonstração de controles para
a integridade dos ativos.
Este checklist está sujeito a revisões baseadas em mudanças nos acima mencionados Padrões
Normativos da Vale. Sugestões para revisões ou esclarecimentos a este checklist devem ser
direcionadas ao time de padrões normativos em Gestão de Ativos.
Deste modo, os times de Projetos, Operação e Manutenção devem observar que: a) alguns
aspectos deste checklist podem não ser aplicáveis (N/A), para os quais será necessário
apresentar justificativas técnicas que permitam identificar o atendimento aos requisitos mínimos
de integridade e segurança dos ativos, conforme previstos em cada Padrão Normativo; b) que
este checklist pode não delimitar todas os possíveis aspectos a serem revisados. O usuário do
checklist deve observar que o conteúdo e as informações contidas neste checklist não devem
ser, e não constituem, uma substituição ao julgamento profissional.
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12 APÊNDICES
PNR-000088 -
Apendice I - Check list.docx
PNR-000088 -
Apendice II - Bow tie Sintese.pptx
Não aplicável.
Não aplicável.
PNR-000088 -
Apendice - Lista de Elaboradores.xlsx
13 HISTÓRICO DE REVISÃO
Número da Revisão Data Revisado por Descrição
Ricardo Silveira Gonçalves
00 04/01/2021 Engenheiro Especialista Emissão Inicial
Matrícula: 81012732
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