Serviço
MANUAL DE SERVIÇO
COLOR / CARMEL
Código Descrição
202011669 Circuito respiratório (traquéias, sensor de fluxo e intermediário “Y”) adulto
202011670 Circuito respiratório (traquéias, sensor de fluxo e intermediário “Y”) infantil
202011671 Circuito respiratório (traquéias, sensor de fluxo e intermediário “Y”) neonatal
202012068 Extensão de Ar comprimido
202011182 Extensão de Oxigênio
203030537 Intermediário “T” (para medição de pressão)
203061366 Intermediário “T” (para medição da concentração de O2)
202010986 Resistência Pneumática: R20 (20cmH2O/l/s).
202010988 Resistência Pneumática: R50 (50cmH2O/l/s).
203060498 Balão de teste de 2000ml
203060501 Balão de teste de 500ml
203040093 Balão de teste de 30 ml
201050021 Pulmoteste.
507010093 Manômetro de precisão de 0 a 100psi
507010094 Manômetro de precisão de 0 a 60psi
203060151 Manômetro padrão com graduação em cmH2O, com divisão a cada 1 cmH2O.
202011603 Rotâmetro padrão 0 a 300ml.
202011602 Rotâmetro padrão de 0 a no mínimo 6 l/min, com divisão a cada 0,5 L/min e com agulha de ajuste.
507010223 Rotâmetro padrão com graduação de 0 até no mínimo 45 l/min
507010229 Rotâmetro padrão com graduação de 0 até no mínimo 3 l/min, com divisão a cada 0,5 L/min, e com agulha de
ajuste
203060082 Válvula On/Off
202010445 Válvula reguladora de rede
202011062 Válvula reguladora ajustada em 35 psi
203052600 Cruzeta com orifício de escape de 0,5 ou 0,7 mm
203052599 Conexão tipo cruzeta
202010787 Válvula de agulha
203010022 Conexão tipo “T” com 3 bicos
203052598 Dispositivo de teste
203051391 Tampões e bicos de teste com ó’ring
202010657 Fluxômetro de bancada de 0 até no mínimo 15 l/min
202010315 Aspirador de rede
Cilindro de Oxigênio
Célula de Oxigênio
Timeter
Multímetro ou Ohmímetro
Fonte de alimentação comum ajustada em 9 VDC
Fonte de alimentação variável com indicador
Oxímetro de linha (analisador de oxigênio)
Extensão de rede elétrica
Fabricante:
K. Takaoka Industria e Comércio LTDA
Av. Bosque da Saúde, 519
São Paulo – SP
CEP: 04142-091
Tel: (11) 5586 1000
Fax: (11) 5589 7313
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: kt@takaoka.com.br
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 103.735.350.115
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 5586 1010
Classificação do Produto:
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições
Gerais para Segurança)
NBR IEC 60601-2-12/1998 (prescrições particulares para segurança de equipamento para ventilação pulmonar em utilização
médica Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente).
NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia);
NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral:
Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
Eng.Mauricio Chiarioni
CREA: Registro nº. 5061714921
DEFINIÇÕES .......................................................................................................................................................................................8
A EMPRESA........................................................................................................................................................................................9
1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO........................................................................................................................................12
1.1 ESQUEMA PNEUMÁTICO DO COLOR............................................................................................................................................12
1.2 ESQUEMA PNEUMÁTICO DO CARMEL ..........................................................................................................................................13
2 DESCRIÇÃO ELETRÔNICA DO COLOR E CARMEL ...........................................................................................................14
2.1 FONTE DE ALIMENTAÇÃO.................................................................................................................................................14
2.2 PLACA DE CONTROLE......................................................................................................................................................18
2.2.1 Circuito digital.....................................................................................................................................................18
2.2.2 Sinais analógicos ...............................................................................................................................................18
2.2.3 Circuito de controle da válvula expiratória, das servo-válvulas e blender eletrônico..........................................20
2.2.4 Circuito Amplificador do Fluxo de Paciente........................................................................................................22
2.2.5 Circuito Amplificador do Fluxo Interno................................................................................................................22
2.2.6 Circuito amplificador do sensor de pressão........................................................................................................23
2.2.7 Circuito amplificador de FIO2.............................................................................................................................23
2.2.8 Conectores.........................................................................................................................................................25
2.3 PLACA PC......................................................................................................................................................................25
2.4 PLACA TRANSDUTORES...................................................................................................................................................25
2.5 PLACA TECLADO.............................................................................................................................................................26
2.6 LIGAÇÃO DOS CABOS E PLACAS.......................................................................................................................................29
3 VÁLVULA MAGNÉTICA LIMITADORA DE PRESSÃO (202010239)....................................................................................30
3.1 ACESSÓRIOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS................................................................................................................30
3.2 PROCEDIMENTO..............................................................................................................................................................30
4 BLOCO DA VÁLVULA DE SOBREPRESSÃO (202011818) .................................................................................................31
4.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................................31
4.2 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA V ÁLVULA DE SOBREPRESSÃO...................................................................................32
4.2.1 Acessórios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................32
4.2.2 Teste de Vedação..............................................................................................................................................33
4.2.3 Teste de Resistência..........................................................................................................................................33
4.2.4 Teste de pressão no diafragma e vácuo da antiasfixia.......................................................................................34
5 VÁLVULA REGULADORA (202011062)................................................................................................................................35
5.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................................35
5.2 PROCEDIMENTO DE AJUSTE DA VÁLVULA REGULAD ORA.....................................................................................................36
5.2.1 Acessórios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................36
5.2.2 Ensaios de ajuste da pressão e de queda da pressão.......................................................................................37
6 SOLENÓIDE (202011386) ......................................................................................................................................................38
6.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................................38
6.2 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA SOLENÓIDE.............................................................................................................39
6.2.1 Acessórios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................39
6.2.2 Teste de vazamento externo..............................................................................................................................39
6.2.3 Teste de ciclagem, vazamento interno, e de capacidade de fluxo.....................................................................40
6.2.4 Teste de ciclagem em condição crítica..............................................................................................................41
7 MICRO SWITCH.....................................................................................................................................................................42
7.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................................42
7.2 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DO MICRO SWITCH 1,0 KG..............................................................................................43
7.2.1 Acessórios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................43
7.2.2 Teste de vazamento...........................................................................................................................................43
7.2.3 Ajuste da pressão de acionamento e desacionamento......................................................................................44
8 FLUXO DE LAVAGEM............................................................................................................................................................45
8.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................................................................45
8.2 PROCEDIMENTO DO FLUXO DE LAVAGEM..........................................................................................................................47
8.2.1 Acessórios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................47
8.2.2 Teste de funcionamento.....................................................................................................................................47
9 VÁLVULA PROPORCIONAL DE ALTA PRESSÃO (202010609).........................................................................................48
9.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................................................................48
9.2 PROCEDIMENTO DA V ÁLVULA PROPORCIONAL..................................................................................................................49
9.2.1 Acessórios, equipamentos e ferramentas ..........................................................................................................49
9.2.2 Calibração dos parâmetros ................................................................................................................................50
9.2.3 Vazamento Externo............................................................................................................................................51
10 OUTROS ELEMENTOS.....................................................................................................................................................52
Cuidado
Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria associada ao mau uso do
equipamento.
Atenção
Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao mau uso, tais como
mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de
terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante
A K. TAKAOKA é uma empresa que há mais de 48 anos dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita
cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e soluções, esta
tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua linha de produtos, equiparada
às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, o que
vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte de alto
nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e
serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e
oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos clientes”.
Política da Qualidade:
“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e
FORNECEDORES obtendo a satisfação de nossos CLIENTES e ACIONISTAS”.
A eletrônica do servoventilador é formada por um conjunto de placas que são responsáveis por controlar válvulas, monitor
parâmetros, fazer leitura de sinais, etc.
A entrada AC é convertida para 15vdc por uma fonte AC/DC. Estes 15v são conectados a uma placa conversora DC/DC aonde são
geradas as tensões de +12v , -12v, +5v e +3,3v. Nesta placa temos também o circuito carregador para baterias de 12v.
CONVERSOR CONVERSOR DC / DC
AC / DC
15v para +12v, -12v, +5v, SAÍDAS
110 a 220vac +3.3v
para 15vdc
O circuito formado por U1:A e Q1 acionam o relé que liga ou desliga os conversores DC/DC. O CI U2 em conjunto com L1 e Q5
fazem a conversão para +12v, o CI U3 e L2 fazem a conversão para –12v. O circuito formado por U4 e L4 faz a conversão para
+5v e o CI U8 gera os +3.3v.
As conexões da placa conversora DC / DC com outras placas são feitas pelos seguintes conectores:
O controle do servoventilador é feito pelo microcontrolador U1 (C8051F021). Este microcontrolador incorpora recursos que
melhoram o desempenho do circuito além de simplificar o projeto da placa. O C8051F021 possui temporizadores, módulo de
comunicação serial, portas paralelas para acionamento e leitura de periféricos, memória FLASH interna para gravação do
programa, memória RAM interna, conversor analógico/digital de 12 bits e conversor digital/analógico de 12 bits.
Em conjunto com o microcontrolador, temos alguns Latchs e Buffers operando na escrita e leitura de dados:
- O conjunto de CIs formado por U2, U4, U7, U10, U11, U14, U15 e U18 tem a função de fazer a comunicação com a
placa PC.
- U5 (74HC574 – lacth) e U3 (ULN2803 – driver) são utilizados para acionar solenóides, sonalarme e ligar o monitor LCD.
- U13 (74HC574 – latch) tem a função de controlar os potenciômetros digitais dos circuitos de leitura de pressão e fluxo.
Para comunicação entre a placa controladora e a placa PC também é utilizado o CI U12 (MAX232) e O U36 (4066).
• OFF-SET PAC (AIN0.0) – valor do off-set ou fluxo zero do circuito de leitura de fluxo do paciente.
• FIO2 (AIN0.1) – Leitura do valor de FIO2 medido pela célula galvânica de O2.
• FL_PAC (AIN0.2) – Valor de fluxo do paciente x1, medido pelo transdutor de fluxo.
• FL_PAC_x10 (AIN0.3) – Valor de fluxo do paciente x10, medido pelo transdutor de fluxo.
• FL_INT (AIN0.4) – Valor de fluxo interno x1, medido pelo transdutor de fluxo na saída do aparelho.
• FL_INT_x10 (AIN0.5) – Valor de fluxo interno x10, medido pelo transdutor de fluxo na saída do aparelho.
• PRES (AIN0.6) – valor de pressão medido pelo transdutor de pressão no circuito respiratório.
• PRES_INT (AIN0.7) – valor de pressão auxiliar.
Este circuito executa o controle ativo da pressão no circuito respiratório em todas as modalidades ventilatórias.
O microcontrolador através de uma comunicação paralela, fornece para o DSP (Processador Digital de Sinais) o valor de pressão
ou fluxo que se deseja. O DSP age, utilizando rotinas de controle e filtragem, regulando a pressão ou fluxo no circuito respiratório
do paciente.
Um amplificador de potência fornece a corrente necessária para o acionamento da válvula magnética que por sua vez movimenta
um diafragma de silicone aumentando ou diminuindo a pressão no circuito respiratório.
Um transdutor de pressão mede a pressão no circuito respiratório convertendo-a em tensão que depois de amplificada é
realimentada ao DSP para seja feito o controle.
Resumindo, dada uma pressão ou fluxo de referência, o DSP age de maneira a controlar e manter esta mesma pressão ou fluxo no
circuito respiratório atuando sobre a válvula magnética ou sobre as válvulas de fluxo.
O circuito de controle é formado basicamente pelos componentes U21 (ADSP-2186L), U22 (AM29LV010), U24 (AD7888), U26
(AD5344), que fazem a parte digital do controle, e pelos CIs U25, U27, Q2, Q3, Q4 e Q5, que fazem a parte de potência.
O valor da concentração de oxigênio desejada e ajustada pelo usuário do servoventilador é enviado ao DSP e este calcula qual
será a proporção de fluxo que deverá ser enviada para cada válvula proporcional.
Transdutor
diferencial
de pressão
PRÉ-AMP X10
Fluxo PAC x1
O circuito amplificador do fluxo do paciente é realizado por um pré-amplificador, um buffer e um amplificador de ganho 10. Cada
um dos sinais é adicionado de um offset de 1,5V para compatibilizá-los com o conversor A/D.
O circuito pré-amplificador é realizado por U30:A e U30:B, o amplificador do transdutor é realizado pelo U30:C, e um buffer é
realizado pelo U31:D, o amplificador de ganho 10 é realizado pelo U31:C. O offset é ajustado, automaticamente por software,
através do EP1. A calibração do fluxo é feita pelo potenciômetro P4. O CI U30:D adiciona um offset de 1,5V para compatibilização
com o conversor A/D.
O circuito amplificador do sensor de fluxo interno é similar ao do sensor de fluxo do paciente. A única diferença é que este circuito
não necessita agregar offset para compatibilizar com o conversor A/D.
Transdutor
diferencial
de pressão
Fluxo INT x10
PRÉ-AMP X10
Fluxo INT x1
O circuito pré-amplificador é realizado pelo U32:B e U32:C, o amplificador do transdutor é realizado pelo U32:A, e um buffer é
realizado pelo U31:B, o amplificador de ganho 10 é realizado pelo U31:A. O offset é ajustado, automaticamente por software,
através do EP2. A calibração do fluxo é feita pelo potenciômetro P5.
Transdutor
diferencial Pressão para
de pressão sistema de
controle
eletrônico
PRÉ-AMP
Pressão para
conversor A/D
2,5V
Os circuitos amplificadores dos sensores de pressão são realizados pelos amplificadores de U33 e a calibração é feita
automaticamente através de EP3 e EP5.
2.3 Placa PC
O controle das funções do servoventilador é feito através de uma placa com padrão PC, onde esta gerencia a comunicação da
placa controle e o software responsável pela apresentação dos parâmetros e curvas do ventilador. A placa PC é conectada com a
placa controle através do barramento PC-104, onde recebe todos os dados necessários para a ventilação.
A placa PC é responsável pelo gerenciamento de alguns recursos do servoventilador, onde podemos citar:
• o teclado, conectado em CN17;
• a interface com o monitor LCD, conectado em CN18;
• o sistema de áudio, conectado em CN5, que envia o sinal para a placa controle para seja feita uma amplificação deste
sinal;
• os dados do sensor de capnógrafo, que são recebidos através do conector CN16 (COM1) (estes dados antes passam
pela placa de controle e são convertidos parar o padrão RS-232) (somente Servoventilador COLOR);
• a função touch-screen, que é conectado em CN14 (COM2) (somente Servoventilador COLOR).
A fonte de alimentação fornece as tensões necessárias para o funcionamento da placa PC. O conector de alimentação é o CN9.
Possui memória SODIMM de 64MB e memória Compactflash de 32MB responsável pelo armazenamento do software para
gerenciamento do servoventilador.
Para os valores de pressão, o transdutor S3 faz a medição da pressão no circuito respiratório, e o transdutor S4 é utilizado para a
entrada de pressão auxiliar (somente no Servoventilador COLOR).
Nesta placa estão também as solenóides para acionamento do nebulizador (SL2) e a solenóide para acionamento da válvula de
sobrepressão (SL1).
SW1 e SW2 são os sensores de pressão de rede de AR e pressão de rede de O2, respectivamente.
CN1 – Cabo das válvulas proporcionais e válvula magnética (conectado à placa controle).
CN2 – Cabo de conexão dos transdutores (conectado à placa controle).
CN3 – Cabo de conexão das solenóides e sensores de rede (conectado à placa controle).
CN4 – Cabo da válvula expiratória (válvula magnética).
CN5 – Cabo da válvula proporcional de AR.
É controlada eletronicamente (relação força X corrente elétrica), a válvula magnética tem como função manter fechado o ramo
expiratório durante a fase inspiratória, a fim de evitar a queda de pressão nas vias aéreas, abrindo posteriormente na fase
expiratória, mantendo, porém, o PEEP desejado pelo operador. Poderá ocorrer sobre-pressão inspiratória, caso a válvula
magnética não abra na fase expiratória ou mesmo queda ou aumento excessivo do PEEP, se a mesma apresentar defeito. Em
ambas as situações serão acionadas alarmes, evitando maiores riscos ao paciente.
3.2 Procedimento
A) Montar o esquema de teste conforme a figura abaixo;
B) Ajustar a válvula reguladora de rede a 5±0,25 Kgf/cm²;
C) Ajustar o rotâmetro padrão até indicar um fluxo de 5±0,25 L/min;
D) Ajustar a corrente da fonte de alimentação variável;
E) Verificar com corrente elétrica de 50 mA se o manômetro padrão registra uma pressão mínima de 8 cmH2O;
F) Verif icar com corrente elétrica de 100 mA se o manômetro padrão registra uma pressão mínima de 18 cmH2O;
G) Verificar com corrente elétrica de 150 mA se o manômetro padrão registra uma pressão mínima de 26 cmH2O.
Na realidade é uma composição de duas válvulas, antiasfixia e sobre-pressão, além da existência de um ponto de tomada de
pressão. A função da válvula antiasfixia é permitir a entrada de ar atmosférico, impedindo ocorrência de pressão negativa no ramo
inspiratório, evitando desta forma eventual asfixia do paciente.
A função da válvula sobre-pressão é evitar que ocorra pressão excessiva no ramo inspiratório, evitando barotrauma ao paciente.
- Válvula de sobrepressão;
- Válvula antiasfixia;
- Bico de tomada de pressão;
- Recebe o fluxo do sistema pneumático;
- Saída para o sistema inspiratório.
Seu func ionamento pode ser mais bem observado como segue abaixo:
3 Entrada do
Fluxo
Entrada do ar atmosférico
A válvula reguladora da pressão de entrada dos gases que alimentam os equipamentos admite fluxos de gases com pressões
entre 3 e 10 kfg/cm2, advindos da rede e/ou cilindros, e os regula para uma faixa de pressão entre 2 e 3 kgf/c m2.
Caso apresente problemas funcionais, poderá causar falha no funcionamento dos aparelhos devido à entrada de gases com
valores de pressão fora da faixa especificada para o equipamento. Neste caso, nos ventiladores poderão ocorrer alterações de
concentração nas misturas entre gases e alteração de parâmetros fundamentais como volume, fluxo e obviamente, pressão. A
discrepância no fluxo também poderá ser observada no rotâmetro.
Entrada Saída de
de gás gás
1 2
A C
B
O gás (Ar c omprimido ou Oxigênio) flui da rede de alimentação através da entrada da válvula “1” até a câmara de alta pressão “A”.
A pressão de referência na câmara “B” é regulada através do parafuso “C”, que comprime a mola principal, movimentando assim o
diafragma como visto na figura acima. O diafragma, por sua vez, força o eixo afastando o corpo cônico, permitindo que o gás na
câmara de alta pressão “A” flua até a câmara de baixa pressão “B” e através da saída de gases “2” para dentro do sistema. À
medida que o gás flui para dentro da câmara de baixa pressão “B”, o diafragma é forçado a voltar à sua posição inicial.
1 2 B
A
C
Desta forma, ao ocorrerem possíveis variações na pressão da rede de alimentação, o eixo movimenta-se, aumentando ou
diminuindo a área de passagem do gás, de acordo com a intensidade desta variação, a fim de controlar o fluxo de gás da câmara
“A” até “B”. Por outro lado, se a pressão de alimentação se mantiver contínua, o eixo estabelece uma posição fixa com uma área
de passagem necessária para atender a necessidade de fluxo do sistema.
Quando obstruído o fluxo na saída, a pressão na câmara de baixa pressão “B” iguala-se à tensão aplicada pela mola, fazendo com
que o eixo com o corpo cônico retorne à sua posição inicial e toque no assento, impedindo o fluxo de gás em alta pressão até a
câmara “B” e conseqüente aumento da pressão.
Conforme o fluxo na saída é liberado novamente, a pressão da câmara “B” diminui e a mola principal força o diafragma, iniciando o
ciclo novamente.
É uma válvula pneumática acionada por comando elétrico. Através de impulsos elétricos a solenóide permite ou não a passagem
do fluxo de gases. Trata-se de uma válvula multifuncional já que administra diferentes funções dentro do equipamento,
dependendo de sua posição no esquema pneumático. Pode controlar a ciclagem nos ventiladores, controlando a passagem de
gases nas fases inspiratória e expiratória. Também costuma ser utilizada em conjunto com um sensor de pressão para ativar a
válvula de alívio em casos de sobre-pressão nas vias aéreas. Controla ainda o fluxo de base que deve ser mantido pelo aparelho.
Nota-se, portanto, o seu alto índice de criticidade, pois uma vez inoperante, pode resultar em sérios prejuízos ao processo de
ventilação do paciente.
Rotâmetro padrão
de baixo fluxo
Rede
Válvula
on/off
aberto aberto
Ar Ar
Válvula
solenóide
em teste
Rede
K
T
50 50
Fonte de
alimentação
Rede
K
T Válvula
on/off
Fonte de
alimentação
Por este motivo são necessários sensores de baixa pressão no sistema, caracterizados pelas válvulas micro-switch
A válvula possui uma entrada que a mantém pressurizada. Esta pressão de entrada deforma um diafragma que, por sua vez,
empurra um êmbolo e pressiona um “switch”.
O “switch” é uma chave elétrica que possui três contatos: no primeiro é aplicada uma tensão de trabalho (tensão lógica) e os outros
dois terminais são a resposta do estado da válvula. Um dos contatos é “normal aberto” o que significa que quando em repouso o
contato fica aberto, ou seja, a tensão no terminal será zero. No outro terminal acontece o contrário, quando em repouso o contato
permanece fechado, ou seja, a tensão neste terminal será igual à tensão aplicada no “switch”.
Voltagem
aplicada neste
terminal
Diafragma
Entrada
de fluxo
Normal
aberto
Normal
fechado
Micro-switch Micro-chave
em teste
Rede
K
T
Verificar
vazamento
Válvula
on/off
B) Conectar as pontas de prova na micro-chave do micro-switch em teste, nas posições C e NO (normal aberto) observados
na base da micro-chave;
C) Ajustar a válvula reguladora de rede na posição “50 PSI”;
D) Desconectar a saída do fluxômetro;
E) Ajustar o fluxômetro de bancada em 5 L/min;
F) Conectar novamente a saída do fluxômetro à válvula de agulha;
G) Abrir lentamente a válvula de agulha, até que o multímetro registre 0O.
H) Verificar se o valor indicado no manômetro padrão está entre 10 e 18 psi, tomar nota deste valor;
I) Fechar lentamente a válvula de agulha até que o multímetro registre resistência infinita, e verificar que o valor indicado
no manômetro padrão está entre 10 e 18 psi.
Tem como função manter uma pressão positiva dentro da linha do sensor de fluxo, garantindo a limpeza do sistema de leitura do
fluxo do paciente. Distorções poderão ser verificadas na leitura do fluxo do paciente caso o fluxo de lavagem não atue.
Para garantir este, dentro da válvula o gás passa por uma série de membranas e uma lâmina com uma grade redução de área de
fluxo e várias perdas de carga.
Na entrada de gás existem duas válvulas unidirecionais, e próximo à saída dos gases existem duas válvulas de sobrepressão que
garantem que se a pressão ultrapassar um certo valor ele se abrirá para efetuar um escape e diminuir a pressão interna.
Tomada de
Pressão
Válvulas de
sobre pressão
Lâmina
Entrada de
Do Fluxo gases
de lavagem
Saída de
gases
Estas válvulas garantem que a passagem do fluxo seja somente na direção indicada e que
se houver uma grande queda de pressão e uma das entradas, o gás da segunda entrada não
contaminará a tubulação do primeiro.
Há também nesta parte da válvula uma tomada de pressão que normalmente é enviada a um
sensor de pressão do aparelho.
Após passar pelas válvulas unidirecionais na entrada o gás é direcionado para uma lâmina com um caminho de fluxo:
O fluxo percorre o caminho começando pelo centro da lâmina e saindo pelos chanfros nas extremidades. Com isso o fluxo é
reduzido bem como a pressão.
Caso ainda não tenha sido atingida a pressão necessária e ela esteja acima do desejado, as válvulas de sobre-pressão se abrem
deixando com que parte do fluxo escape diminuindo a pressão.
Discos
de vedação
Molas
provocam a
resistência
O funcionamento é basicamente o mesmo que o de uma válvula unidirecional, com um disco de vedação e uma mola para manter
a vedação. Quando a pressão vencer a força da mola a válvula se abrirá.
Permite a passagem de um fluxo de gases proporcional a uma determinada corrente elétrica aplicada (0 – 1000 mA). Através de
um comando eletrônico, cada válvula proporcional libera um determinado fluxo de gases de modo a garantir a pressão, volume e
fluxo durante a ventilação, além de regularem a mistura de gases ajustada pelo operador (misturador eletrônico). Todo o sistema
de ventilação ficará comprometido na hipótese de falha da válvula proporcional, uma vez que os parâmetros de fluxo, pressão,
volume e concentração já não serão confiáveis.
Ela é utilizada para controlar o fluxo, a pressão e volume que saem do aparelho e vão para o paciente.
Esta válvula tem duas entradas: uma de pressão e uma de corrente elétrica, e
uma saída de fluxo controlado.
O fluxo que entra na válvula fica alojado abaixo de uma esfera que está
pressionada por uma mola.
Esta força puxa a outra face da mola diminuindo a força que comprime a esfera.
A esfera, por sua vez, é levantada até encontrar com a superfície inferior da
mola pela força do fluxo de gás e com isso libera passagem para o mesmo.
Quanto maior for a corrente utilizada maior será a força magnética aplicada sobre a mola e maior será a distância que a esfera
estará do ponto de contato com o furo, aumentando assim a área de passagem do fluxo.
Mola
100,00%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
A variação da área é quase linear em relação à variação do deslocamento, mas a variação do fluxo não obedece a mesma regra.
90
80
70
60
Fluxo (L/min)
50
40
30
20
10
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Corrente (mA)
10.4 Fonte de Alimentação Chaveada 100W (+15V - 6,7A) REF. SP-100-15TV (LR) (433010035)
Converte a voltagem da rede de entrada (110 ou 220 V) na voltagem interna de funcionamento do aparelho. Permite que o
equipamento esteja conectado tanto em 110 V como em 220V (bivolt) na rede, pois possui seleção automática de voltagem. No
caso de mau funcionamento poderá causar sérios danos aos componentes eletrônicos internos ou mesmo tornar o equipamento
inoperante.
10.8 Inversor DC/ AC 150W VDC 10-15 SAIDA VAC 127 REF. GP-150-B2E (438010009)
Converte a corrente contínua de 12 V da bateria para uma corrente alternada de 110 V a fim de suprir a alimentação do monitor
LCD nos casos de queda de energia da rede. Não se pode ativar o monitor através da bateria caso esse inversor esteja inoperante.
Responsável pelo controle central do equipamento. Interage interligando as demais placas do ventilador (PCI's dos transdutores,
fonte, Watch dog, CPU). Por centralizar as informações provenientes das demais placas e componentes, o seu mau funcionamento
acarretaria em prejuízos ao sistema eletrônico como um todo.
Além disso, está conectada às válvulas proporcionais e à válvula magnética. Dada à importância dessas (ver itens relacionados)
mensura-se a criticidade da referida PCI.
Placa de guarda, responsável por monitorar o sistema e, caso esse se torne inoperante, acionar os devidos alarmes. Se apresentar
problemas, o usuário não será alertado.
Observação:
Os testes com relação às modalidades MMV e VSV não devem ser feitos quando se tratar do Servoventilador Carmel.
• Cilindro de Oxigênio
• Extensão de Ar comprimido. (Cód.: 202012068)
• Extensão de Oxigênio. (Cód.: 202011182)
• Extensão de rede elétrica.
• Circuito respiratório (traquéias, sensor de fluxo e intermediário “Y”) adulto. (Cód.: 202011669)
• Circuito respiratório (traquéias, sensor de fluxo e intermediário “Y”) infantil. (Cód.: 202011670)
• Circuito respiratório (traquéias, sensor de fluxo e intermediário “Y”) neonatal. (Cód.: 202011671)
• Intermediário “T” cód. 203030537 (para medição de pressão)
• Intermediário “T” cód. 203061366 (para medição da concentração de O2)
• Célula de Oxigênio
Com o ventilador COLOR montado por completo (com todos os elementos funcionais montados), conectar adequadamente, a rede
de ar comprimido, rede de oxigênio e a rede elétrica. Montar o circuito respiratório adulto com resistência de R20 no balão de 2
litros.
11.3.1.1 O ventilador deve estar no modo STAND BY para iniciar o processo de ajuste das válvulas reguladoras.
11.3.3.2 Pressione as seguintes teclas mantendo essa mesma seqüência: CONGELA, REPETE e ENTER para que o
ventilador entre no “MODO CALIBRAÇÃO”.
11.3.3.3 Deverá aparecer a mensagem “MODO CALIBRAÇÃO” na parte inferior da tela.
11.3.3.4 Pressionar novamente as teclas CONGELA e REPETE.
11.3.3.5 Pressionar a tecla: GRÁFICO, até atingir a tela de calibração conforme a figura a seguir.
11.3.3.6 Quando pressionar a tecla: MONITOR, o circulo na parte superior direito da tela de calibração tornará verde simbolizando
que a tela está ativa. Se pressionar novamente a tecla: MONITOR desativará a tela de calibração (o círculo ficará
vermelho).
11.3.4.1 Pressionar a tecla GRÁFICO para retornar a tela inicial, permanecer com o circuito respiratório adulto com resistência
R20 no balão de 2000ml.
11.3.4.2 Alterar os seguintes parâmetros através do botão easy touch: MODALIDADE = PCV; PRESS LIMITE = 30 cmH2O; PEEP
= 4 cmH2O; FREQUÊNCIA = 13 rpm; TEMPO INSP = 1,40 s; Tempo SUBIDA = 0,10s; O2 = 21%; PRESS. TRIGGER =
OFF; FLUXO TRIGGER = OFF; FLUXO BASE = 4 lpm; NEBULIZADOR = OFF; SUSPIRO = OFF.
11.3.4.3 Pressionar a tecla GRAFICO até a TELA DE CALIBRAÇÃO.
11.3.4.4 Pressionar a tecla: MONITOR, para habilitar os ajustes de calibração.
11.3.4.5 Através do botão easy touch, selecionar o número do item VARIÁVEL DO GRÁFICO 2 pressionar ENTER para habilitar a
mudança.
11.3.4.6 Alterar para o número 2 – PRESSÃO_MEDIDA, pressionar ENTER para confirmar a mudança. Passar o cursor ao
quadro ao lado que ficará todo vermelho, ao pressionar ENTER tornará azul e pressionar ENTER novamente para
confirmar a mudança.
11.3.4.7 Verificar se o número apresentado no quadro ao lado de “GRÁFICO 2 – END.2 OU LISTA” chega rápido a pressão
ajustada (30cmH2O).
11.3.4.8 O valor mostrado no campo A1 deve estar dentro da faixa de 10 (±5).
11.3.4.9 Verificar nos três primeiros ciclos após a mudança do parâmetro.
11.3.4.10 Pressionar a tecla: MONITOR para desabilitar a tela de calibração.
11.3.4.11 Alterar o parâmetro O2 = 60%, manter os demais e pressionar novamente a tecla: MONITOR.
11.3.5.1 Desligar o ventilador e trocar o circuito infantil para um circuito adulto, com resistência R20 e o balão de teste de 2000ml.
11.3.5.2 Ligar o ventilador e ajustar os seguintes parâmetros iniciais: VOLUME/PESO = 10,0 ml/kg; PESO = 50 kg e
MODALIDADE = PCV.
11.3.5.3 Ajustar os seguintes parâmetros: PRESS.LIMITE = 30cmH2O; PEEP = 10cmH2O; FREQUENCIA = 15rpm; TEMPO
INSP. = 1,42s; TEMPO SUBIDA = 0,10s; O2 = 60%; PRESS TRIGGER = OFF; FLUXO TRIGGER = OFF; FLUXO BASE
= 4 l/min; NEBULIZADOR = OFF; SUSPIRO = OFF.
11.3.5.4 Pressione as seguintes teclas mantendo essa mesma seqüência: CONGELA, REPETE e ENTER para que o ventilador
entre no “MODO CALIBRAÇÃO”.
11.3.5.5 Pressionar novamente as teclas CONGELA e REPETE.
11.3.5.6 Pressionar a tecla GRAFICO para chegar na Tela de calibração.
11.3.5.7 Pressionar a tecla: MONITOR para habilitar a mudança dos parâmetros da tela de calibração.
11.3.5.8 Verificar se a inclinação da curva de descida da pressão é o mais íngreme possível, quase que vertical.
11.3.5.9 Nos dois primeiros ciclos após a alteração do parâmetro, a PEEP (10 cmH2O) não deve ultrapassar ± 2 cmH2O.
11.3.5.10 Verificar se a curva de pressão não se altera para os seguintes valores de PEEP (sempre desabilitando a tela de
calibração, pressionando a tecla: MONITOR, para estar alterando os parâmetros):
- PEEP = 15 cmH2O;
- PEEP = 20 cmH2O;
- PEEP = 5 cmH2O.
11.3.5.11 Caso seja necessário reajuste o campo PEEP e repita a partir do item 11.3.5.7.
11.3.7.1 Retirar do ramo inspiratório o intermediário “T” juntamente com o oxímetro de linha e retornar a extensão na rede (ar
comprimido).
11.3.7.2 Permanecer com o circuito adulto com uma resistência R20 e conectar ao pulmoteste com o fole de 1600ml.
11.3.7.3 Pressionar a tecla STAND BY.
11.3.7.4 Alterar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = VCV; VOLUME = 500 ml; FREQUÊNCIA = 13 rpm; FLUXO = 30 l/min;
PEEP = 0cmH2O; PRESS. LIMITE = 30cmH2O; O2 = 60%; PAUSA = 0.42 s; PRESSÃO TRIGGER = OFF; FLUXO
TRIGGER = OFF; FLUXO BASE = 4 l/min; TIPO FLUXO = Quadrada.
11.3.7.5 Aguardar o volume mostrado na parte superior da tela (volume expirado) estabilizar de acordo com o volume ajustado e
verificar através do pulmoteste se o valor está dentro da tolerância de ±15%.
11.3.7.6 Caso estiver fora dessa tolerância realizar o ajuste do volume através do trimpot P5.
11.3.7.7 Alterar os seguintes parâmetros: VOLUME = 1000 ml; FREQUÊNCIA = 10 rpm; PRESS.LIMITE = 50 cmH2O.
11.3.7.8 Aguardar o volume mostrado na parte superior da tela (volume expirado) estabilizar de acordo com o volume ajustado e
verificar através do pulmoteste se o valor está dentro da tolerância de ±15%.
11.3.7.9 Caso estiver fora dessa tolerância realizar o ajuste do volume através do trimpot P5.
11.3.7.10 Alterar os seguintes parâmetros: VOLUME = 300 ml; FREQUÊNCIA = 16 rpm; PRESS.LIMITE = 30 cmH2O.
11.3.7.11 Aguardar o volume mostrado na parte superior da tela (volume expirado) estabilizar de acordo com o volume ajustado e
verificar através do pulmoteste se o valor está dentro da tolerância de ±15%.
11.3.7.12 Caso estiver fora dessa tolerância realizar o ajuste do volume através do trimpot P5.
11.3.8.1 Alterar os seguintes parâmetros: VOLUME = 500 ml; FREQÜÊNCIA = 10 rpm; FLUXO DE BASE = 10 l/min e manter os
demais.
11.3.8.2 Trocar o pulmoteste pelo balão de teste de 2000 ml.
11.3.8.3 Pressionar a tecla GRÁFICO para chegar à Tela de calibração.
11.3.8.4 Pressionar a tecla: MONITOR para habilitar os ajustes de calibração.
11.3.8.5 Através do botão easy touch, selecionar o número do item VARIÁVEL DO GRÁFICO 2, pressionando ENTER para
habilitar a mudança.
11.3.9.1 Pressionar a tecla: MONITOR para estar habilitando a tela de alteração dos parâmetros.
11.3.9.2 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PCV; PRESS LIMITE = 20 cmH2O; PEEP = 5cmH2O; FREQUÊNCIA
= 15 rpm; TEMPO INSP = 1,3s; TEMPO DE SUBIDA = 0,10s; O2 = 40% e manter os demais valores conforme o
sugerido pelo software.
11.3.9.3 Desconectar o ramo expiratório da base pneumática e obstruir a saída do circuito respiratório desconectado.
11.3.9.4 Verificar se após dois ciclos, aproximadamente, aparecerá o alarme “OBSTRUÇÃO NA EXP”.
11.3.9.5 Verificar a despressurização do sistema através da válvula de sobrepressão e se antes do próximo ciclo a válvula de
sobrepressão é novamente pressurizada.
11.4.1.1 Retirar o cabo de rede elétrica da parte de trás do ventilador e permanecer conectado à rede de ar comprimido e à rede
de O2.
11.4.1.2 Verificar o Led REDE deve estar apagado e o ventilador deve continuar em funcionamento, para que esteja dentro da
conformidade.
11.4.1.3 Verificar o aparecimento do alarme audiovisual de “SEM REDE ELÉTRICA – BATERIA EM USO”.
11.4.1.4 Ligar o ventilador à rede elétrica 110V, e o led de REDE deverá acender permanentemente e o alarme deverá cessar.
11.4.1.5 Retirar a extensão de ar comprimido da rede, verificar o aparecimento do alarme audiovisual PRESSÃO AR BAIXA e se
altera o valor do parâmetro O2 = 100%.
11.4.1.6 Reconectar o ventilador à rede de ar comprimido, verificar a mudança automática ao valor anteriormente ajustado e o
alarme audiovisual deverá cessar.
11.4.1.7 Retirar a extensão de oxigênio da rede, verificar o aparecimento do alarme audiovisual PRESSÃO O2 BAIXA e se altera
o valor do parâmetro O2 = 21%.
11.4.1.8 Retirar também a extensão de ar comprimido da rede.
11.4.1.9 Verificar o aparecimento do alarme audiovisual de PRESSÃO AR E O2 BAIXA.
11.4.1.10 Reconectar o ventilador à rede de oxigênio e de ar comprimido e verificar a desativação do alarme.
11.4.2.1 Com o circuito respiratório adulto que irá acompanhar o equipamento, conectá-lo ao pulmoteste com uma resistência de
R20 para iniciar o teste de desempenho.
11.4.2.2 Utilizar o botão easy touch para alterar os parâmetros (incremento: girar o botão para direita, decremento: girar o botão
para esquerda e confirmação ENTER).
11.4.2.3 Ajustar os seguintes parâmetros: Modalidade: VCV; VOLUME = 300 ml; FREQUÊNCIA = 15 rpm; FLUXO = 30 l/min;
PEEP = 0 cmH2O; O2: 40%; TIPO FLUXO = Quadrado e manter os demais sugeridos pelo programa.
11.4.2.4 Aguardar o volume mostrado na parte superior esquerdo da tela (volume expirado) estabilizar de acordo com o volume
ajustado.
11.4.2.5 Verificar se o volume lido no pulmoteste condiz com o ajustado, na tolerância de ±10%, neste caso o volume a ser
medido pelo pulmoteste é de 300ml variando entre 270 a 330ml para que o equipamento esteja dentro da conformidade.
11.4.2.6 Alterar os parâmetros para VOLUME = 500 ml; FREQUÊNCIA = 10 rpm e manter os demais parâmetros.
11.4.4.1 Manter o circuito respiratório adulto, trocar o pulmoteste pelo balão de teste de 2 litros com uma resistência R20.
11.4.4.2 No ramo inspiratório, colocar um intermediário com uma mangueira fixa interligando esse intermediário ao manômetro
padrão.
11.4.4.3 Pressionar a tecla STAND BY para o ventilador voltar a ciclar.
11.4.4.4 Pressionar a tecla MODO para alterar a modalidade para PCV, confirmar pressionando ENTER do botão easy touch.
11.4.4.5 Pressionar a tecla: MONITOR até a tela de Ajuste de limite de alarme.
11.4.4.6 Alterar o valor do alarme de PRESSÃO - SUP = 60cmH2O, confirmar pressionando ENTER.
11.4.4.7 Pressionar a tecla: VENTILADOR.
11.4.4.8 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PCV; PRESS.LIMITE = 15 cmH2O; PEEP = 8 cmH2O; e manter os
demais parâmetros sugeridos pelo programa.
11.4.4.9 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.4.4.10 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o configurado. (Pmáx = 15 cmH2O e
PEEP = 8 cmH2O).
11.4.4.11 Alterar os seguintes parâmetros: PRESS.LIMITE = 30 cmH2O; PEEP = 15 cmH2O, e manter os demais.
11.4.4.12 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.4.4.13 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o configurado. (Pmáx = 30 cmH2O e
PEEP = 15 cmH2O).
11.4.4.14 Alterar os seguintes parâmetros: PRESS.LIMITE = 30 cmH2O; PEEP = 5 cmH2O; O2 = 21%, e manter os demais.
11.4.4.15 Desconectar o circuito respiratório do balão juntamente com a resistência, através do gráfico de F x t, realizar a leitura do
valor do FLUXO (número que aparece ao lado esquerdo na escala vertical) que deverá ser maior que 100 l/min para que
o ventilador esteja dentro da conformidade.
11.4.4.16 Alterar o parâmetro O2 = 100% e manter os demais.
11.4.5.1 Montar o circuito respiratório infantil que acompanha o equipamento verificando conectá-lo no pulmoteste (com o fole de
350ml) com uma resistência de R50.
11.4.5.2 Ligar o ventilador e aguardar o autoteste.
11.4.5.3 Ajustar o volume [ml/kg] = 7 ml/kg e o peso do paciente em 10 Kg.
11.4.5.4 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE: VCV; VOLUME = 200 ml; FREQUÊNCIA = 10 rpm; PEEP = 0;
PRESS.LIMITE = 40cmH2O; TIPO FLUXO = Quadrado e manter os demais parâmetros sugeridos pelo programa.
11.4.5.5 Verificar se o volume lido no pulmoteste condiz com o ajustado, dentro da faixa de tolerância de 180 a 220ml.
11.4.5.6 Pressionar a tecla STAND BY.
11.4.6.1 Manter o circuito respiratório infantil que acompanha o equipamento, com o balão de 500ml e uma resistência de R50,
colocar um intermediário conectado a válvula inspiratória com uma mangueira fixa neste e ao manômetro.
11.4.6.2 Pressionar a tecla STAND BY.
11.4.6.3 Pressionando a tecla MODO, alterar a modalidade para PCV, confirmar pressionando ENTER.
11.4.6.4 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PCV; PRESS.LIMITE = 15 cmH2O; PEEP = 5 cmH2O; FREQUÊNCIA
= 28 rpm e manter os demais parâmetros sugeridos pelo programa.
11.4.6.5 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.4.6.6 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o configurado. (Pmáx = 15 cmH2O e
PEEP = 5 cmH2O).
11.4.6.7 Desconectar o ramo expiratório da base pneumática e obstruir o ramo do circuito, após dois ciclos, aproximadamente,
aparecerá a mensagem “OBSTRUÇÃO NA EXP”. Verificar se quando a pressão no circuito respiratório superar o valor
da pressão limite ajustada ocorrerá uma despressurização do sistema através da válvula de sobrepressão.
11.4.6.8 Conectar novamente o balão de 500ml e a resistência de R50.
11.4.6.9 Desligar o ventilador.
11.4.7.1 Montar o circuito respiratório neonatal que acompanha o ventilador ao balão de 30ml com resistência R50, colocar um
intermediário conectado a válvula inspiratória com uma mangueira fixa neste e ao manômetro.
11.4.7.2 Ligar o ventilador.
11.4.7.3 Ajustar o volume[ml/kg] = 7 ml/kg, o peso do paciente em 1,0Kg e aguardar o auto teste do ventilador.
11.4.7.4 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PCV; PRESS.LIMITE = 15 cmH2O; PEEP = 5 cmH2O; FLUXO = 8
l/min; TEMPO INSP = 0,5 s, e manter os demais parâmetros sugeridos pelo programa.
11.4.7.5 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.4.7.6 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o configurado. (Pmáx = 15cmH2O e
PEEP = 5cmH2O).
11.5.2.1 O ventilador deve estar no modo STAND BY para iniciar o processo de ajuste das válvulas reguladoras.
11.5.2.2 Pressionar a tecla STAND BY.
11.5.2.3 Conectar o manômetro à tomada de medição da pressão regulada de 35 psi, localizada na parte traseira do ventilador.
11.5.2.4 Caso a pressão lida no manômetro não estiver dentro da faixa de tolerância de 35 psi (± 1psi), ajustar a válvula
reguladora de pressão com uma chave Allen de 3mm.
11.5.2.5 Pressionar STAND BY.
11.5.3.1 Com o circuito respiratório adulto que irá acompanhar o equipamento, conectá-lo ao pulmoteste com uma resistência de
R20 para iniciar o teste de desempenho.
11.5.3.2 Utilizar o botão easy touch para alterar os parâmetros (incremento: girar o botão para direita, decremento: girar o botão
para esquerda e confirmação ENTER).
11.5.3.3 Ajustar os seguintes parâmetros: Modalidade: VCV; VOLUME = 300ml; FREQUÊNCIA = 15 rpm; PEEP = 0 cmH2O;
TIPO FLUXO = Quadrado e manter os demais sugeridos pelo programa.
11.5.3.4 Aguardar o volume mostrado na parte superior esquerdo da tela (volume expirado) estabilizar de acordo com o volume
ajustado.
11.5.3.5 Verificar se o volume lido no pulmoteste condiz com o ajustado, na tolerância de ±10%, neste caso o volume a ser
medido pelo pulmoteste é de 300ml variando entre 270 a 330ml para que o equipamento esteja dentro da conformidade.
11.5.3.6 Alterar os parâmetros para VOLUME = 500ml; FREQUÊNCIA = 10 rpm e manter os demais parâmetros.
11.5.3.7 Aguardar o volume mostrado na parte superior esquerdo da tela (volume expirado) estabilizar de acordo com o volume.
11.5.3.8 Verificar se o volume lido no pulmoteste condiz com o ajustado, na tolerância de ±10%, neste caso o volume a ser
medido pelo pulmoteste é de 500ml variando entre 450 a 550ml para que o equipamento esteja dentro da conformidade.
11.5.3.9 Alterar os parâmetros para VOLUME = 1000ml e manter os demais parâmetros.
11.5.3.10 Aguardar o volume mostrado na parte superior esquerdo da tela (volume expirado) estabilizar de acordo com o volume
ajustado.
11.5.3.11 Verificar se o volume lido no pulmoteste condiz com o ajustado, na tolerância de ±10%, neste caso o volume a ser
medido pelo pulmoteste é de 1000ml variando entre 900 a 1100ml para que o equipamento esteja dentro da
conformidade.
11.5.3.12 Pressionar a tecla STAND BY, para o ventilador pare de ciclar.
11.5.3.13 Conectar a extensão de oxigênio no cilindro de oxigênio.
11.5.3.14 Conectar o intermediário “T” com o oxímetro de linha no ramo inspiratório do ventilador.
11.5.3.15 Pressionar novamente a tecla STAND BY para que retorne a ciclar.
11.5.3.16 Alterar o parâmetro O2 = 30%.
11.5.3.17 Verificar a concentração lida no oxímetro de linha. Repetir o procedimento alterando o valor da concentração de oxigênio
para 50% e 70% de O2, com uma tolerância de ±10% do valor ajustado, para que este seja aprovado.
11.5.3.18 Desconectar o circuito respiratório do pulmoteste e verificar a atuação do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.3.19 Conectar novamente o balão de teste ao circuito respiratório.
11.5.5.1 Mantendo o circuito respiratório adulto, com o balão de 2 litros e uma resistência de R20, retirar o intermediário do
oxímetro e colocar um intermediário conectado a válvula inspiratória com uma mangueira fixa neste ao manômetro.
11.5.5.2 Pressionar a tecla STAND BY para o ventilador voltar a ciclar.
11.5.5.3 Pressionando a tecla MODO, alterar a modalidade para PCV, confirmar pressionando ENTER.
11.5.5.4 No ramo inspiratório, colocar um intermediário com uma mangueira fixa interligando esse intermediário ao manômetro
padrão.
11.5.5.5 Pressionar a tecla STAND BY para o ventilador voltar a ciclar.
11.5.5.6 Pressionar a tecla MODO para alterar a modalidade para PCV, confirmar pressionando ENTER do botão easy touch.
11.5.5.7 Pressionar a tecla: MONITOR até aparecer a tela de Ajuste de limite de alarme.
11.5.5.8 Alterar o valor do alarme de PRESSÃO - SUP = 60cmH2O, confirmar pressionando ENTER.
11.5.5.9 Pressionar a tecla: VENTILADOR.
11.5.5.10 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PCV; PRESS.LIMITE = 15 cmH2O; PEEP = 8 cmH2O e manter os
demais parâmetros sugeridos pelo programa.
11.5.5.11 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.5.5.12 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o conf igurado. (Pmáx = 15 cmH2O e
PEEP = 8 cmH2O).
11.5.5.13 Alterar os seguintes parâmetros: PRESS.LIMITE = 30 cmH2O; PEEP = 15 cmH2O, e manter os demais parâmetros.
11.5.5.14 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.5.5.15 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o configurado. (Pmáx = 30 cmH2O e
PEEP = 15 cmH2O).
11.5.5.16 Alterar os seguintes parâmetros: PRESS.LIMITE = 30 cmH2O; PEEP = 5 cmH2O; O2 = 21%, e manter os demais.
11.5.5.17 Desconectar o circuito respiratório do balão juntamente com a resistência, através do gráfico de F x t, realizar a leitura do
valor do FLUXO (número que aparece ao lado esquerdo na escala vertical) que deverá ser maior que 100 l/min para que
o ventilador esteja dentro da conformidade.
11.5.5.18 Alterar o parâmetro O2 = 100% e manter os demais.
11.5.5.19 Com o circuito respiratório desconectado do balão, realizar a leitura do valor do FLUXO no gráfico F x t que deverá ser
maior que 100 l/min para que o ventilador esteja dentro da conformidade.
11.5.5.20 Verificar alarme DESCONEXÃO.
11.5.5.21 Pressionar a tecla: VENTILADOR.
11.5.5.22 Alterar os seguintes parâmetros: O2 = 60% e SUSPIRO = 5.
11.5.5.23 Verificar se depois de 5 ciclos após a confirmação da alteração do parâmetro, aparece a mensagem SUSPIRO e se o
tempo inspiratório é prolongado.
11.5.5.24 Alterar o parâmetro SUSPIRO = OFF
11.5.10.1 Manter o circuito respiratório adulto, o balão de teste com a resistência R20 e conectar o intermediário “T” no ramo
inspiratório e ao manômetro.
11.5.10.2 Através da tecla MODO, alterar para a modalidade BIPV.
11.5.10.3 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = BIPV; PRESS.LIMITE = 15cmH2O; PEEP = 5cmH2O e manter os
demais parâmetros.
11.5.10.4 Verificar se os parâmetros de PRESS.LIMITE e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.5.10.5 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o configurado. (Pmáx = 15 cmH2O e
PEEP = 5 cmH2O).
11.5.10.6 Desconectar o balão do circuito respiratório e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.11.1 Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao intermediário “T” e ao manômetro, juntamente com o balão de teste de
2 litros e uma resistência de R20.
11.5.11.2 Pressionando a tecla MO DO, alterar a modalidade para CPAP, confirmar pressionando ENTER.
11.5.11.3 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = CPAP; PRESS.LIMITE = 30 cmH2O; PEEP = 10 cmH2O e manter os
demais parâmetros.
11.5.11.4 Verificar se o parâmetro de PEEP lido no manômetro se encontra dentro da faixa de tolerância admissível de ± 2mH2O,
para que o equipamento seja aprovado.
11.5.11.5 Na parte de monitorização verificar se o valor mostrado de PEEP está de acordo com o configurado (PEEP = 10
cmH2O).
11.5.11.6 Alterar o seguinte parâmetro: PRESS SUPORTE = 15 cmH2O; PRESS.TRIGGER = -2 cmH2O e manter todos os outros
parâmetros ajustados anteriormente.
11.5.11.7 No gráfico P x t verificar se ao estimular o balão um ciclo iniciará e este ciclo possui uma pressão de suporte de
40cmH2O. Simultaneamente deve aparecer a mensagem: ESPONTANEA: TRIGGER - PRESSÃO.
11.5.11.8 Deixar o ventilador funcionando sem estimular o balão e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de “APNÉIA”.
11.5.11.9 Desconectar o balão do circuito respiratório e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.11.10 Reconectar o balão no circuito respiratório.
11.5.12.1 Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao intermediário “T” e ao manômetro, juntamente com o balão de teste de
2 litros e uma resistência de R20.
11.5.12.2 Pressionar a tecla MODO até selecionar a modalidade PSV.
11.5.12.3 Confirmar a mudança, pressionando ENTER.
11.5.12.4 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PSV; PRESS.LIMITE = 15cmH2O; PEEP = 5cmH2O;
PRESS.SUPORTE = 10 cmH2O e manter os demais parâmetros.
11.5.12.5 Verificar no gráfico P x t se ao estimular o balão um ciclo é iniciado e se este ciclo possui uma pressão de suporte de 10
cmH2O e simultaneamente aparece a mensagem ESPONTÂNEA: TRIGGER - PRESSÃO.
11.5.12.6 Alterar o parâmetro PRESS.TRIGGER = OFF e o FLUXO TRIGGER = 6 l/min.
11.5.12.7 Verifique se ao estimular o balão durante o intervalo de JANELA o ciclo é disparado. E se aparece a mensagem
ESPONTÂNEA: TRIGGER - FLUXO.
11.5.12.8 Deixar o ventilador funcionando sem estimular o balão e verificar o aparecimento da mensagem CONTROLADA PCV.
11.5.12.9 Desconectar o balão do circuito respiratório e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.12.10 Conectar novamente o balão de teste ao circuito respiratório.
11.5.13.1 Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao balão de teste de 2 litros e uma resistência de R20.
11.5.13.2 Através da tecla MODO, alterar para a modalidade PSV/AV e confirmar todos os parâmetros sugeridos pelo programa.
11.5.13.3 Não realizar nenhum estímulo no balão e verificar o aparecimento da mensagem CONTROLADA VCV.
11.5.13.4 Desconectar o balão do circuito respiratório e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.13.5 Conectar novamente o balão de teste ao circuito respiratório.
11.5.14.1 Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao balão de teste de 2 litros e uma resistência de R20.
11.5.14.2 Através da tecla MODO, alterar para a modalidade VSV e confirmar todos os parâmetros sugeridos pelo programa.
11.5.14.3 Não realizar nenhum estímulo no balão e verificar o aparecimento da mensagem CONTROLADA PCV/AV.
11.5.14.4 Desconectar o balão do circuito respiratório e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.14.5 Conectar novamente o balão de teste ao circuito respiratório.
11.5.15.1 Montar o circuito respiratório infantil que acompanha o equipamento verificando conectá-lo no pulmoteste (com o fole de
350ml) com uma resistência de R50.
11.5.15.2 Ligar o ventilador e aguardar o autoteste.
11.5.15.3 Ajustar o volume [ml/kg] = 7 ml/kg e o peso do paciente em 10 Kg.
11.5.15.4 Ajustar os seguintes parâmetros: Modalidade: VCV; VOLUME = 200 ml; FREQUÊNCIA = 10 rpm; PEEP = 0 cmH2O;
TIPO FLUXO = Quadrado e manter os demais parâmetros sugeridos pelo programa.
11.5.15.5 Verificar se o volume lido no pulmoteste está dentro da faixa de tolerância de 180 a 220ml.
11.5.15.6 Desconectar o pulmoteste do circuito respiratório e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.15.7 Conectar novamente o balão de teste ao circuito respiratório.
11.5.15.8 Pressionar a tecla STAND BY.
11.5.16.1 Manter o circuito respiratório infantil que acompanha o equipamento, com o balão de 500ml e uma resistência de R50,
colocar um intermediário conectado a válvula inspiratória com uma mangueira fixa neste e ao manômetro.
11.5.16.2 Pressionar a tecla STAND BY.
11.5.16.3 Pressionando a tecla MODO, alterar a modalidade para PCV, confirmar pressionando ENTER.
11.5.16.4 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PCV; PRESS.LIMITE = 15 cmH2O; PEEP = 5 cmH2O; FREQUÊNCIA
= 28 rpm; Tempo insp = 0,8 s; Tempo de subida = 0,1 s; O2 = 40%; Press.trigger = OFF; FLUXO trigger = OFF; FLUXO
base = 4 l/min; Nebulizador = OFF; Suspiro = OFF.
11.5.16.5 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.5.16.6 Na parte de monitorização verificar se os valores mostrados estão de acordo com o configurado. (Pmáx = 15 cmH2O e
PEEP = 5 cmH2O).
11.5.16.7 Desconectar o balão do circuito respiratório e verificar o aparecimento do alarme audiovisual de DESCONEXÃO.
11.5.16.8 Conectar novamente o balão de teste ao circuito respiratório.
11.5.17.1 Manter o circuito respiratório infantil conectado ao balão de teste e a resistência R50.
11.5.17.2 Através da tecla MODO, alterar para a modalidade SIMV/P.
11.5.17.3 Ajustar os seguintes parâmetros: PRESS.LIMITE = 30cmH2O; PEEP = 5cmH2O e manter os demais parâmetros
sugeridos pelo programa.
11.5.17.4 Verifique durante os ciclos mandatórios no monitor o valor da Pmax que neste caso o valor é de 30cmH2O (±2cmH2O) e
o PEEP no final da expiração (neste caso o valor é de 5cmH2O ±2mH2O).
11.5.17.5 Verifique se ao estimular o balão durante o intervalo de JANELA o ciclo é disparado. E se aparece a mensagem
ASSISTIDA: TRIGGER - PRESSÃO, e se a freqüência respiratória aumenta no monitor.
11.5.17.6 Alterar o parâmetro PRESS.TRIGGER = OFF e o FLUXO TRIGGER = 4 l/min.
11.5.17.7 Verifique se ao estimular o balão durante o intervalo de JANELA o ciclo é disparado. Aparece a mensagem ASSISTIDA:
TRIGGER - FLUXO, e se a freqüência respiratória aumenta no monitor.
11.5.17.8 Desligar o ventilador.
11.5.18.1 Montar o circuito respiratório neonatal que acompanha o ventilador ao balão de 30ml com resistência R50, colocar um
intermediário conectado a válvula inspiratória com uma mangueira fixa neste e ao manômetro.
11.5.18.2 Ligar o ventilador.
11.5.18.3 Ajustar o volume[ml/kg] = 7 ml/kg, o peso do paciente em 1,0Kg e aguardar o auto teste do ventilador.
11.5.18.4 Ajustar os seguintes parâmetros: MODALIDADE = PCV; PRESS.LIMITE = 15 cmH2O; PEEP = 5 cmH2O; FLUXO = 8
l/min; TEMPO INSP = 0,5 s, e manter os demais parâmetros sugeridos pelo programa.
11.5.18.5 Verificar se os parâmetros de pressão limite e PEEP lidos no manômetro se encontram dentro da faixa de tolerância
admissível de ± 2cmH2O, para que o equipamento seja aprovado.
11.6.1.6 Pressionar a tecla SALVA e verificar no gráfico P x V, se após 5 ciclos um dos loops fica gravado com a mensagem
abaixo do gráfico LOOP GRAVADO.
11.6.1.7 Pressionar a tecla TRAVA e verificar se o desenho de cadeado localizado na parte inferior da tela se encontra fechada e
se todas as teclas estão travadas.
11.6.1.8 Pressionar novamente a tecla TRAVA para liberar o teclado.
11.6.2.1 Tocar a tela do monitor LCD com a ponta do dedo em cima do botão da função ou parâmetro que se deseja ajustar;
11.6.2.2 Para incrementar ou decrementar valores, deslizar o dedo sobre a tela LCD no sentido vertical. Para cima incrementa;
para baixo decrementa;
11.6.2.3 Para confirmar o valor ajustado, pressionar com a ponta do dedo o botão da função ou parâmetro selecionado.