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Alegria e tristeza;
Melancolia e euforia;
Ingenuidade e sabedoria...
A cada nota que escrevemos surge um som, que puxa outro som,
e se colocarmos uma nota fora da harmonia, ela se autoexclui, quando
terminamos, notamos que surgiu outra música da qual imaginamos
inicialmente, uma musica real, com a nossa autenticidade!
Quando a apresentamos ao público, então percebemos que ela
não é exclusividade nossa, ela não tem “dono”, pois cada indivíduo terá
uma sensação única; cada músico uma nova interpretação, talvez muito
diferente, porém, não menos interessante da qual imaginamos.
Por isso, fiz esse paralelo da música com DEUS.
Nós somos a sua criação. DEUS imagina sempre algo grandioso
para nós na sua concepção, no entanto, somos limitados, embora dotados
de personalidades. Quando executamos seus propósitos, sempre
esbarramos nas dificuldades e limitações pessoais, mas sempre surge
uma ideia nova, um aprendizado, uma superação!
No final sempre alcançamos o nosso objetivo real, que é
simplesmente transmitir:
Felicidade e tristeza;
Alegria e melancolia;
Ansiedade e calmaria;
Frustação e realização;
Erro e aprendizado;
Inocência/sabedoria...
É curioso perceber que tudo passa e que um sentimento contrapõe
a outro de maneira equilibrada e harmoniosa, e quando uma nota não
combina com a harmonia da nossa vida, DEUS tira outra de sua paleta de
sons e cria um novo colorido na música da nossa vida!
Quando encontramos o amor da nossa vida, nossa música é
romântica, apaixonada, porém, quando por algumas sórdidas frustações
da vida o perdemos, nossa música fica melancólica e triste. Mas passado
o tempo as feridas cicatrizam e percebemos que os momentos ruins são
superados pela amizade e as lembranças felizes que tivemos juntos e
ainda tem os frutos desse relacionamento: os “filhos”; isso é para sempre
e ninguém, nem nada tira de nós.