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Die fribiche Wisenschaft a gaya scien 1882, 1887) one Joo Baptista de Casta ger Preparaco: Carlos Aber mada Hato Ribeiro Fibo Claudia Canaria Carmen da ceva Ich wohne in meinem eigenen Haus, ‘Hab Niemandem nie nichts nachgemacht Und — lachie nach jeden Meister aus, Der nicht sich selber auesgelacht, Vivo em minha pr6pria casa, Jamais imitei algo de alguém sempre i de todo mestre (Que nunca ri de si também, “nscrigéto sobre a minha porte A GAIA crencia ém se acham em extingo: — salvemos a sua imagem € © Seu tipo, ao menos em prol do conhecimento! velada’ ¢ a “eterna salvagio da alm’ — que sto omamento, orgulho, distragao, Seguranca de vial“ céncia€ algo de segunda ordem, nad de derradeiro e absol ‘gamento Ledo 10 acerca dla ciéncial Na Ar (461 reconhecimento eram diinufdos pelo fato de mesmo os seus ‘mais fervorosos discipulos darem primazia a busca da vintudle, ede que j se acreditava ter feito 0 mais alto elogio da ciéncta, como o melhor meio para alcangar a virtude, Ha © conhecimento quer ser mais, 124. Na bortzante do nfnita— Detamosa era me cembar as ainda, cortamos too Lago ris! Agora tena caurela, pequeno nem sem fe devaneio perceberd que terrivel que a infinitude. 125. © bomem louco.— Nao ouviram falar daquele homem Jena manhii acendeu uma lanterna e corre a pritar incessantemente: “Procuro Det deque- les que nao criam em Deus, ele despertou com isso uma gran- cde gangalhada, Entdo ele esta perclido’ se perceu como uma crianga? disse um outro, Esti se escon- harcou nut navi? Biron? 7 A GAIA CIENCIA para seus ouvin- tando espantados para i anda: ndo chegou ainda aos ouvdos dos homens O corisco e © trovao precisam de tempo, a luz das estrelas precisa de smpo, os atos, mesmo depois de virse a responder: “O que sao ainda essas igrejas, se nao os mausoléus € timulos de Deus?? fas) 126. Explicacdes misticas. — As explicacdes misticas sao tidas por profundas; na verdade, elas nao chegam a ser superficiais 127. _Bfeito posterior da antiga religiosidade, — Todo homem. imefletido acha que somente a vontade & at yue querer éalgo simples, puramente dado, niio de inteligivel Esta convencido de que q esfecha um golpe, pot exemplo, é ele que golpeia, e que gol porque quis fazé-lo, Ele nao nota problema al Ihe o sentimento da vontade, ndo apenas paraa suposi- be a respeito do mecanismo do «que tem de ser realizado atuantes. Originalment homem acreditou num von donos de vontade, para elea cre rental, que ele aplica toca vez que algo ‘acontece — ainda hoje instintivamente, como um atavismo da [As teses de que “niio ha efeito se amente caus, aparecem. como gene! fas: “Onde hf atuaco, houve aas1 ‘meus amigos, nds temos que superar também os gregos! 341. © maior dos pesos —E nio Ihe sparecesse furtivamente em sea mais deso € dissesse:"Esta vida, como wore a es teri de viver mais uma vez ¢ ps nefivelmente grande € de The suceder novamente, tudo vyez € por incontiveis vezes?’ ‘o maior dos pesos! mesmo e ct ma, eterna confirmac: esa sobre 0s seus atos como 0 quanto yoc® teria de estar bem con= para nao desejar nadaalém dessa chancela? (230) 342. Incipit tragoedia A tragédia comegal. — Qua de tua luz € desse ¢ minha serpente; mas:n mos da tua abundancia e te bendizemos por cenfastiado de minha sabedoria, como a abelha que juntou demasiacio mel; preciso cle maos que se estendam, quero ofe- mente ficar vazio, ¢ Zara Assim comecou o dectinio" ou

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