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opasdfghjklz Delegação do Niassa
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FUNÇÃO SOCIAL E CULTURAL DA EDUCAÇÃO
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A importância da preparação do individuo no início
de sua caminhada como cidadão
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25-07-2019
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Lice. Em ensino de história com habilitações em
Documentação- 3º ano
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................................ 2
Objectivos ............................................................................................................................................ 2
Metodologias........................................................................................................................................ 2
3. Educação na antiguidade.................................................................................................................. 6
4.2. Cultura......................................................................................................................................... 10
5. O Professor..................................................................................................................................... 11
6. Conclusão....................................................................................................................................... 14
1. Introdução
No presente trabalho faremos uma abordagem sobre a fronteira e a influência da educação para a
sociedade. Em meio ao mundo globalizado, planeta-rizado e mundializado e repleto de problemas
sociais, ambientais, económicos, políticos, religiosos, entre outros.
Bem como poderemos perceber que a acção educativa tem por finalidade a humanização do homem
através da identificação dos elementos culturais acumulados historicamente.
A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Objectivos
Gerais
Específicos
Metodologias
Ninguém escapa a educação, em casa, na rua, na escola, de um modo ou de muitos, todos nós
envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar e para aprender e ensinar. Para
saber, para fazer ou para viver todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com
várias educação ou educações.
Como forma de clarificar o conteúdo, e pela extensão do tema, sentimos a obrigação de falar de,
Função social da educação e Função Cultural da educação, de forma distinta. Começando desta
feita falando de Função social da educação e de seguida, Função Cultural da educação
A criança quando entra na escola já trás de casa uma bagagem de informações construídas nos seus
primeiros anos de vida, a primeira noção de socialização é transmitida para criança através da
família.
Para dar início ao diálogo produtivo, ideias prontas devem ser desconstruídas. É essencial que os
professore entendam o público para o qual prestam serviço (como está organizada a família
contemporânea? Qual o papel dela na educação?). Por outro lado, a família deve compreender a
missão e as propostas da escola e conhecer formas de contribuir com ela . PALATO (2009, p. 106)
Nos dias de hoje, o educar está cada vez mais difícil, está sendo atribuído ao professor tarefas que
antigamente eram exclusivas da família, devido ao fato das mudanças na sociedade, onde as mães
precisam sair de casa para trabalhar e assim mais cedo colocam seus filhos nas escolas de educação
infantil, ficando ao professor o compromisso de educar está criança.
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O papel do educador, sua função de orientador e mediador é fundamental. O educador deve criar
uma harmonia entre a apresentação de conteúdos teóricos e as práticas sociais do educando,
auxiliando-o assim na formação de seu caráter.
Segundo César Coll Salvador et al. (1999, p.146), De maneira bastante geral, o processo de
desenvolvimento das crianças inicia-se na família, sendo os pais os primeiros cuidadores e
educadores ao mesmo tempo, é o primeiro contexto de desenvolvimento, que em todas as culturas é
visto, mais cedo ou mais tarde, progressivamente ampliado. As crianças participam, assim, de
outros contextos e interagem com outras pessoas em uma diversidade de modalidades.
Continuando, o autor enfatiza que, é na escola que estas informaçãos são amadurecidas e
transformadas em conhecimentos para o resto de sua vida. Portanto o professor é o eixo de ligação
da criança com a sociedade, junto com a família. A aquisição do saber vai desde o nascimento até a
morte e é o processo de socialização.
Adquirimos hábitos conforme os costumes da sociedade em que vivemos, ao interagir com outras
pessoas é que adquirimos o conhecimento para nossa sobrevivência e na escola obtemos o
posicionamento crítico para nossas escolhas. .
Cuidadosamente podemos perceber que o autor procura explicar que é muito comum o jogo de
empurra entre família e escola, um tentando passar para o outro as suas responsabilidades e ambos
esquecendo o objetivo principal que é o aluno. Para evitar estes transtornos escola e família devem
procurar acções coordenadas para solucionar estes problemas.
PALATO (2009), A escola precisa aproximar a família do convívio escolar numa tentativa de
reforçar o interesse dos pais pelo futuro de seu filho, oferecer oportunidades de acesso à cultura e
não só a preocupação com a indisciplina na sala de aula, oportunizar a reflexão de questões
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relativas ao respeito ao próximo, suas culturas, orientação sexual, preservação do meio ambiente,
entre outros temas. A escola deve se envolver mais diretamente com o convívio familiar,
promovendo informações a todos e não somente ao aluno.
O comportamento dos estudantes não está ligado diretamente ao aprendizado, mas é visto como
obstáculo ao ensino. A socialização primária (cumprimentar e esperar alguém terminar de falar para
se manifestar, entre outros) é sim, uma das tarefas educativas da Infantil e em séries iniciais do
Ensino primario.
As escolas na maioria das vezes só realizam reuniões para entrega de boletins, ou eventualmente
quando a turma apresenta problemas. Principalmente no 2º ciclo do Ensino primario as reuniões
ficam mais escassas. Nas séries iniciais as reuniões são mais comuns, porém, a maioria dos pais
estao preocupados apenas com o aprendizado de conteúdos e não com a convivência dos filhos,
com os demais.
A criança que for bem estimulada no início desta jornada com certeza terá maiores condições de se
tornar um bom cidadão, com o auxilio da família e da escola trabalhando juntas neste propósito
No entanto, cabe a escola promover eventos que acolham estes pais e alunos. A escola promovendo
encontros agradáveis para a comunidade fará com que todos se sintam melhor em participar dos
eventos, chamando os pais e familiares para assistirem uma peça de teatro, produzidas pelos alunos,
por exemplo, e por que não convidá-los para participar da organização.O aluno se sentirá
valorizado e a família terá oportunidade de conviver com colegas de seus filhos.
3. Educação na antiguidade
Segundo AMADO (2007), tomando a herança cultural deixada pela antiguidade como a fonte
principal sobre a qual a civilização ocidental se ergueu, o legado deixado pelas principais cidades
estados da Grécia Antiga -Esparta e Atenas constitui-se como princípio de organização social e
educativa que serviu de modelo para diversas sociedades no decorrer dos séculos.
Continuando, o autor enfatiza que, por ser Reconhecida pelo seu poder militar e carácter guerreiro,
o modelo de educação espartano baseava-se na disciplina rígida, no autoritarismo, no ensino de
artes militares e códigos de conduta, no estímulo da competitividade entre os alunos e nas
exigências extremas de desempenho.
Por outro lado, Atenas tinha nos lotos (conhecimento) seu ideal educativo mais importante. O
exercício da palavra, assim como a retórica e a polémica, era valorizado em função da prática
da democracia entre iguais. Como herança da educação ateniense surgiram os sofistas, considerados
mestres da retórica e da oratória, eles ensinavam a arte das palavras para que seus alunos fossem
capazes de construir argumentos vitoriosos na arena política.
Para AMADO (2007). Os estudantes eram formados de acordo com o pensamento conservador da
época e a educação desenvolvida em consonância com os rígidos dogmas da Igreja Católica. Cabe
ressaltar que até o século XVII os valores morais e até mesmo os ofícios responsáveis pela garantia
da subsistência eram transmitidos em grande parte dentro dos próprios círculos familiares, sendo
que esses valores e códigos de conduta eram profundamente influenciados pelo pensamento
religioso.
Em contrapartida e, nos dizeres deste autor, O conhecimento era como um corpo sagrado, essa
matriz de pensamento permaneceu dominante e foi grande responsável pela concepção do papel da
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educação desde o desaparecimento do Antigo Regime até a constituição dos Estados Nacionais: o
conhecimento passa a ser organizado para ser transmitido pela escola, através da autoridade do
professor enquanto sujeito detentor do saber e mantedor da ordem e da disciplina.
No que diz respeito a educação nesta época, GADOTTI (2000), explica que foi esse modelo de
educação escolar centrado na figura do professor como transmissor do conhecimento que se
expandiu ao longo dos séculos XVIII e XIX, impulsionado pela Revolução Industrial e a
consequente urbanização e aumento demográfico.
Ainda sustenta que, A partir de meados do século XIX, portanto, o modelo hierarquizado e
autoritário de educação que caracterizou as instituições escolares até então passou a ser questionado
por educadores como Maria Montessori, na Europa, e John Dewey, nos Estados Unidos.
Prosseguindo com a sua linha de pensamento, este autor salienta que, ao longo do período e,
Impulsionados pelo desenvolvimento dos estudos de psicologia sobre aprendizagem e
desenvolvimento humano, e com críticas a pedagogia tradicional e a forma como os conteúdos
curriculares eram impostos aos alunos, esses e outros educadores passaram a reivindicar a
participação activa dos alunos no processo de aprendizagem.
Desta forma e como mencionado anteriormente, essas propostas resgataram princípios atenienses
de educação ao valorizar a experiência anterior do aluno e seus conhecimentos prévios à
aprendizagem escolar.
Em função dessa trajectória histórica, cabe salientar que a Educação não atendeu sempre aos
mesmos tipos de objectivos e toda a sua análise requer, antes de tudo, um intenso esforço de
reflexão e contextualização.
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Se, de um lado, está o valor da disciplina e do conhecimento a ser transmitido pela escola; e, de
outro lado, a ideia de que o conhecimento é construído e consequentemente ninguém ensina nada a
ninguém de forma definitiva.
No pensamento deste autor, é importante a constatação de que essas correntes de pensamento não
se excluem, uma vez que nos dias actuais é necessário conciliar o valor do conhecimento ao valor
do engajamento dos alunos como estratégia para sanar as exigências de um mundo em contínuo
desenvolvimento e marcado pelo fluxo constante de informação disponível a uma ampla gama de
pessoas situadas em diferentes regiões do mundo.
Fazendo de tudo para superar as condições de atraso e, ao mesmo tempo, criando condições para
aproveitar as novas possibilidades que surgem através desses novos espaços de conhecimento.
De acordo com BRANDÃO (1996, p. 47), educação é todo o conhecimento adquirido com a
vivência em sociedade seja ela qual for. Sendo assim o acto educacional ocorre no chapa, em casa,
na igreja, na família e todos nós fazemos parte deste processo.
Não existe um modelo para se educar, não existe uma única maneira. A educação ocorre a partir do
momento em que se observa, entende, emita se aprende; esse processo não ocorre somente dentro
de uma sala de aula onde existe o professor, formado para educar.
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A função cultural da Educação é a transmissão dos valores morais, normas sociais de uma
sociedade. Exemplo: Ritos de iniciação, o Loboló. BRANDAO (1985, p. 62), a educação e a
cultura estão em paralelo, isto é, nem a educação assim como a cultura não encontram-se uma
dentro da outra. Estas agem em simultâneo actuando a um fim único que é a instrução complementa
a cultura.
4.1. A Escola
A escola está associada a moral e a ética, há um conceito pré-estabelecido que a educação escolar
ajude a formar sujeitos cultos e dignos.
Segundo LIBANIO (2006), a escola é uma cultura organizacional o funcionamento dela é o fruto
das relações estabelecidas entre seus membros, essa cultura pode ser modificada pelas próprias
pessoas, ela pode ser discutida, avaliada, planejada, num rumo que responda aos propósitos da
direcção, da coordenação pedagógica escolar. É certo que a escola possui a sua cultura, mas ela é
também um lugar de mediação entre as diferentes culturas.
Ao se considerar a escola como um sistema social composto de partes ou segmentos que formam
um todo orgânico, faz-se necessário reflectir sobre a dinâmica do quotidiano escolar em seus
múltiplos aspectos, pois o pensamento pedagógico contemporâneo não pode se esquivar dessa
importante tarefa sob pana de cair na superficialidade.
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Assim pensar a função social da educação e da escola implica problematizar a escola que temos na
tentativa de construirmos a escola que queremos.
Nesse processo, a articulação entre os diversos segmentos que compõem a escola e a criação de
espaços e mecanismos de participação são prerrogativas fundamentais para o exercício do jogo
democrático, na construção de um processo de gestão democrática.
4.2. Cultura
A cultura é definida como um sistema de signos e significados criados pelos grupos sociais. Ela se
produz (através da interacção social dos indivíduos, que elaboram seus modos de pensar e sentir,
constroem seus valores, manejam suas identidades e diferenças e estabelecem suas rotinas).
A cultura é parte do que somos, nela está o que regula nossa convivência e nossa comunicação em
social. José Luís dos Santos apresenta duas concepções básicas da cultura.
A primeira preocupa-se com todos os aspectos de uma realidade social, ou seja, cultura é
tudo aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação.
A segunda concepção refere-se ao conhecimento, as ideias e crianças de um povo, assim
como eles existem na vida social.
Dessa forma, cultura diz respeito a uma esfera, ou domínio da vida social e adverte que, se a cultura
não mudasse, não haveria o que fazer senão aceitar como naturais as suas características e estarem
justificadas, assim, as suas relações de poder.
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Cultura é um conjunto dos traços característicos do modo de vida de uma sociedade, uma
comunidade ou um grupo, aí compreendidos os aspectos que se podem considerar como os mais
quotidianos, triviais ou inconfessáveis.
Para CARDOSO (2001, p. 16), metodologicamente, a cultura da escola pode ser identificada por
quatros (4) diferentes subculturas, a saber:
5. O Professor
O professor é o mediador do conteúdo transmitido, ele deve propor actividades que conduzam o
educando para a condição de sujeito activo da própria aprendizagem no processo de transmissão e
assimilação do conhecimento, o professor precisa estar atento aos aspectos cognitivos e subjectivos
do aluno para desenvolver o aprendizado e torna-lo mais significativo.
As relações entre professor/aluno, não são estáticas, mas dinâmicas, pois se trata da actividade de
ensino como um processo coordenado de acções docentes.
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SAVIANI (1992, P. 23), deixa-nos entender que a relação professor e aluno ou vice-versa têm a
finalidade de que, a relação professor/aluno nesse processo de ensino-aprendizagem gira em torno
da concepção da educação, tendo uma perspectiva de que quando todos se unirem na essência da
educação como prática de liberdade, ambos abrirão novos horizontes culturais de acordo com a
realidade e imaginação de todos os indivíduos, seguido das diferentes culturas de cada um.
Para GADOTTI (1981, p. 103), a educação, como lugar de prolongamento de uma sociedade, deve
ser um problema do inacabado, do transitório e do não permanente. É naturalmente importante que
o futuro professor passe por um processo de formação que irá prepará-lo para uma actividade
docente onde todos nós buscamos um mesmo propósito, uma sociedade mais justa e humana com
melhor qualificação, que irá contribuir na formação do futuro profissional.
uma civilização ocorre lentamente, logo é um processo, e o principal factor que pode influenciá-lo é
o da educação.
A educação e a pedagogia moldam esse sujeito de acordo com os padrões (práticas), que estão
vigentes em sua civilização. Tendo em vista que cada civilização tem os seus próprios padrões
constituídos de acordo com a sua cultura. A busca da verdade do conhecimento (educação),
relacionada com o poder e a política, tem a pedagogia como uma forma de constituir uma verdade
sobre o ensino e aprendizagem.
Relacionando-se com o aspecto pedagógico a educação pode ser entendida como uma actividade
organizada, orientada para o desenvolvimento integrar da personalidade, isto é, um sistema
estreitamente organizado virado para a formação da personalidade, dentro de uma civilização, com
cultura (manias), que sejam comuns neste ambiente.
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6. Conclusão
O sujeito desse ambiente é ensinado de acordo com os costumes da sua civilização, a fim de servi-
la. Mas, essa relação tem seu processo de maneira linear, visto que em uma sociedade civilizada,
poderão ocorrer desvios
A educaçao fundamento a socializaçao bem como reconhecimento das nossas Culturas, onde por
sua vez, semeia a ousadia da participaçao activa no crescimento da comunidade a qual estámos
inseridos e não apenas na reprodução de conteúdos didáticos propostos em seu currículo anual. A
preocupação com a socialização de seus alunos deve prevalecer em todas as suas disciplinas e não
somente em conversas extraclasse.
Importa afirmar que, a socialização nas escolas é de essencial importância para as crianças e
adolescentes, mas só será completa quando todos, família e escola, trabalharem juntas em busca de
soluções para os problemas da comunidade e nunca esquecendo que o maior interessado nessa
conquista é o aluno. Somos nós pais e educadores que estamos formando a sociedade de amanhã,
não podemos deixar para depois esta nossa responsabilidade.
Vamos começar já, principalmente nós, futuros professores, que escolhemos esta tarefa tão
importante, vamos ser conscientes de nossas responsabilidades e cumpridores de nossos deveres
como educadores e cidadãos.
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7. Referências bibliográficas
ARANHA; Maria Lúcia Arruda. Filosofia da Educação 2ª ed. São Paulo: moderna, 1996.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Actuais da Educação. Revista São Paulo Perspectiva. Vol.14,
no.2. São Paulo, 2000.
GADOTTI; Moacir. A educação contra a educação. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1981.
PALATO, Amanda. Sem cul par o outro. Nova Escola, São Paulo, n.225, p.102-106, set.
SALVADOR, César Coll (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artemed, 1999.